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Portfólio Individual - Dependência - Individual - Administração - 2º Semestre

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SUMÁRIO
31	INTRODUÇÃO	�
42	DESENVOLVIMENTO	�
83	CONCLUSÃO	�
94 REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO
O estudo a seguir tem como objetivo apresentar um breve conceito sobre os elementos apresentados por Ford, Taylor e Fayol, mostrara um comparativo entre as três relações de ideias e suas aplicações nos dias de hoje nas organizações atuais e sua necessidades destes conceitos. Apresentara também uma breve abordagem sobre a comunicação atual nas organizações e suas importâncias. Abordara sobre a flexibilidade dos trabalhadores com relação as suas funções nas organizações e quais seus males e benefícios e por fim ira explorar a importância das tecnologias da informação tão presentes hoje no nosso dia-a-dia.
DESENVOLVIMENTO 
Após uma breve reflexão dos princípios de Ford, podemos afirmar que estes estão mais presentes do que nunca em boa parte das empresas, é fácil perceber essa presença se olharmos com os olhos mais analíticos para o modelo “fazer mais em menos tempo, gastando menos e ganhando mais”. Que é o mais evidente nas organizações. Sabendo-se disso, abordaremos alguns de seus princípios básicos, como: Princípio da economicidade, princípio da produtividade e princípio de intensificação.
O princípio de economicidade consiste em reduzir ao mínimo o volume do estoque da matéria-prima em transformação. O princípio da produtividade consiste em aumentar o ritmo de produção do homem no mesmo período por meio da especialização e da linha de montagem. E o princípio de intensificação, que consiste em diminuir o tempo de duração como emprego imediato dos equipamentos e da matéria-prima e rápida inserção do produto no mercado. 
Segundo Ford, o tempo é um fator crucial e de extrema importância, conforme podemos observar no texto a seguir:
Com base nesta citação, um exemplo de trabalho informal em que pode ser aplicada a mesma ideia do “Fordismo informal” é o de feirante, profissional que trabalha nas feiras livres, aonde o mercado de trabalho para o profissional é imprevisível, porém bastante lucrativo quando bem administrado e pensado, um feirante chega a ganhar até R$ 3 mil mensais. 
Quando olhamos a relação do homem com o trabalho nos tempos atuais, levando em consideração os fatores humanos: desejos, expectativas, necessidades, satisfação x sofrimento, Maslow, por exemplo, construiu uma teoria na qual as necessidades humanas podem ser hierarquizadas, mostrando inclusive, com essa hierarquia, no que somos diferentes dos animais, que não teriam uma hierarquia com tantos níveis como nós humanos.
Segundo Maslow, as necessidades dos seres humanos podem ser agrupadas em cinco níveis distintos:
O primeiro deles são as necessidades fisiológicas, estas são as necessidades mais básicas, mais físicas (água, comida, oxigênio e etc.). Quando não temos algumas destas necessidades satisfeitas ficamos mal, com desconforto, irritação e doentes. Estes sentimentos e emoções nos conduzem à ação na tentativa de diminuí-las ou aliviá-las rapidamente para estabelecer o nosso equilíbrio interno. Uma vez satisfeitas estas necessidades nós abandonamos estas preocupações e passamos a nos preocupar com outras coisas.
A segunda necessidade, é a segurança, no mundo conturbado em que vivemos procuramos evitar os riscos e fugir dos perigos, buscamos abrigo, segurança, proteção, estabilidade e continuidade. A busca por um refúgio religioso pode ser agregada a este nível hierárquico.
O terceiro nível de necessidade é a necessidade social, o ser humano precisa amar e ser amado, precisa pertencer, ser querido e aceito por outros. Precisamos ser necessários a outras pessoas ou grupos de pessoas. Esse agrupamento de pessoas pode ser denominado um grupo, grupo de pessoas do trabalho, da sua igreja, da sua família, do seu clube ou da sua torcida. Todos estes agrupamentos fazem com que tenhamos a sensação de pertencer a um grupo, ou a uma "tribo".
A quarta necessidade é a de "status" ou de estima, o ser humano busca ser competente, alcançar objetivos e obter aprovação e ganho reconhecimento. Existem dois tipos de estima: a autoestima e a hetero estima. A autoestima é derivada da proficiência e competência em ser a pessoa que se é, é gostar de si, é acreditar em si e dar valor a si próprio. Já a hetero estima, é o reconhecimento e a atenção que se recebe das outras pessoas.
E por fim, a quinta necessidade, que é a de auto realização. O ser humano busca a sua realização como pessoa, a demonstração prática da realização permitida e alavancada pelo seu potencial único. O ser humano pode buscar conhecimento, experiências estéticas e metafísicas, ou mesmo a busca de Deus.
Ainda dentro da teoria de Maslow, podemos enfatizar que as necessidades fisiológicas, as necessidades de segurança e algumas das necessidades sociais são fatores de desmotivação. A teoria de Maslow diz que a satisfação destas necessidades é básica; já a sua ausência não motiva ninguém, pelo contrário, desmotiva. As necessidades sociais, as necessidades de "status" e de estima e as necessidades de auto realização são fortes fatores motivacionais, ou seja, na ausência dessas necessidades satisfeitas, as pessoas batalham para tê-las satisfeitas, motivam as pessoas a alcançar a satisfação destas necessidades.
O conjunto hierárquico dessas necessidades é conhecida também, pelo nome de pirâmide de Maslow, ou ainda, pirâmide das necessidades de Maslow, sendo essa pirâmide dividida em 5 (cinco) partes, paralelamente à sua base. A necessidade fisiológica fica localizada na base e a necessidade de auto realização no cume desta pirâmide.
Maslow em sua teoria, nos da um detalhe muito importante, que diz que a pessoa tem que ter a sua necessidade do nível inferior satisfeita, ou quase integralmente satisfeita, para que assim possa sentir a necessidade do nível superior. Ou seja, a pessoa que não tem suas necessidades de segurança satisfeitas não sente ainda necessidades sociais. Maslow propriamente cita dessa forma: “... à medida que os aspectos básicos que formam a qualidade de vida são preenchidos, podem deslocar seu desejo para aspirações cada vez mais elevadas.”.
Retornando com o pensamento Fordista dos dias atuais, podemos observar esse pensamento são mais presentes nas redes de comida fast-food, como o McDonald’s, que segue um ritmo de produção em massa, e sempre de olho no tempo gasto em produção de produtos.
Ainda falando sobre a gigante do ramo fast-food, podemos usar como exemplo sua abordagem com relação a formação técnica e pessoal de seus funcionários, tendo por princípio em suas atividades de treinamento o desenvolvimento de espírito de equipe. Além disso, declara em seu balanço social, que promove rigorosamente a rapidez e a cortesia no atendimento, preocupação com a limpeza das instalações e cuidados na decoração, tudo para ter um produto final rentável e que mantenha a confiança dos clientes.
Baseado nos conceitos de Marx, que emprega que a ideologia passou a ter uma nova leitura, visto que ele busca compreender que as ideologias não são apenas conjuntos de ideias de um determinado momento histórico, mas uma forma de mistificar as relações sociais existentes. Marx busca em sua análise compreender a estrutura do capitalismo para detectar as fontes e as origens das ideias que fornecem sustentação a sociedade. Ou seja, a produção das ideias para Marx está fundamentalmente baseada na materialidade social, no modo como vivem os homens. Neste sentido as origens da ideologia estão no próprio modo de organização da vida material de uma determinada época histórica.
Dando continuidade ao assunto de homem, cultura e sociedade, podemos estabelecer e enfatizar com base no texto: “A corrosão do Caráter: as consequências pessoais do trabalho no novo capitalismo” que a flexibilidade, apresenta os males da rotina, que força os trabalhadores a serem produtivos,
estejam sempre abertas a mudanças em curto prazo e que assumam riscos. Mostra também, que as pessoas acabam mudando de emprego e de tarefas varias vezes em sua vida profissional, essa flexibilidade exaltada no modelo atual acaba causando uma fragilidade nos laços sociais, segundo o autor, um regime que não oferece aos seres humanos para ligarem uns para os outros não pode preservar a sua legitimidade por muito tempo.
Agora, tomemos a título de exemplo, a discussão em torno da centralidade que as Tecnologias da Informação e da Comunicação (TICs) assumiram na contemporaneidade. Das diversas tentativas de se entender as centralidades, duas merecem destaque pela ressonância que vêm obtendo nos meios acadêmicos e sociais. De um lado, aqueles que advogam que as novas tecnologias impactam positiva ou negativamente de tal maneira o tecido social e a esfera produtiva que um novo regime de acumulação, com isso emergiria uma nova ordem societária. Por outro lado, uma postura aparentemente mais comedida que emprega às TICs o poder de corrigir as mazelas econômicas, sociais e políticas de um regime econômico-social falho. A centralidade econômica das TICs, da informação e do conhecimento nos dias atuais é reconhecer que o capitalismo, movido por suas próprias crises e conflitos entre o capital e o trabalho e não podendo mais valorizar-se, como antes, na esfera da indústria propriamente dita, foi obrigado a espraiar-se para áreas mais imateriais como a cultura e os serviços, ou a ver no setor financeiro uma excelente oportunidade, ainda que episódica, de ganhos fáceis. Tais transformações impõem diversas exigências tanto para o funcionário quanto pra empresa, uma forma de comunicação mais eficaz deve ser empregada para que a comunicação seja compreensiva tanto aos colaboradores quanto para os empregadores para que não haja em hipótese alguma um mau entendimento por ambas as partes e não cause mal-estar entre as mesmas.
CONCLUSÃO
Podemos concluir com este estudo que, Ford, Fayol e Taylor, até nos dias atuais tem sua contribuição maciça nas organizações e na forma de lidar com a administração corporativa, pois ambos são pilares fundamentais para uma boa gestão e estão sempre presentes e todo tipo de empresas. Entender essas ideias fara com os administradores consigam decifrar as necessidades da organização.
Outro ponto importante para uma boa gestão de organização e a relação entre empregado e funcionários, uma comunicação é a base para essa relação, além disso, utilizar de meios para motivar os empregados pode colaborar. Sendo assim, ampliamos nossos conhecimentos sobre tais assuntos.
4 REFERÊNCIAS
CHIAVENATO. I Recusros Humanos 2º Edição. Atlas. São Paulo: 1992. 
WAGNER, A. John. Comportamento organizacional. São Paulo, Saraiva, 1999.
SANTOS, José Luiz dos. O que é cultura? 14. Ed. São Paulo, Brasiliense, 1994.
ARTIGONAL, Diretório de artigos gratuitos. Disponível em: <http://www.artigonal.com/ensino-superior-artigos/a-necessidade-de-comunicar-1172500.html> Acessado em: 09 out. 2015.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
ADMINISTRAÇÃO
JHONNY GOMES DE OLIVEIRA ANDRADE
PRODUÇÃO textual INDIVIDUAL
Vilhena
2015
JHONNY GOMES DE OLIVEIRA ANDRADE
PRODUÇÃO textual INDIVIDUAL
Trabalho de Administração apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral na disciplina de Fundamentos e Teoria Organizacional, Comunicação e Linguagem, Homem, Cultura e Sociedade e Comportamento Organizacional.
Orientadores: Professores: Márcio Ronald Sella, Grace Botelho, Karen H. Maganotti, Suzi Bueno de Almeida, Antonio Lemes Guerra Junior, Wilson Sanches, Maria Eliza Pacheco, Edson Elias de Morais e Ana Céli Pavão. Equipe de professores do 1º e 2º semestres. 
Vilhena
2015
O interessante é a busca a todo custo da eficiência. Da mesma forma que no Fordismo havia um controle rígido do que estava sendo produzido em relação ao tempo gasto, no ‘Fordismo informal’ há uma busca de atender ao maior número de carros no menor tempo possível. (FRAGA, 2005, p. 6)

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