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Atps Administracao da Producao e Operacoes postagem

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
 CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
 CURSO SUPERIOR ADMINISTRAÇÃO
 BEATRIZ LEMES DA SILVA		 RA 1299765351
 kelvyn Maldonado bruno 	 RA 413690
 laIs de Aguiar amarilha 	 RA 413142
 Leonardo fernando galina urtado	 RA 419254
 SILVANA DA SILVA			 RA 1299111559
ATPS ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES
Prof. Ensino à Distância: Me. Luiz Manuel
Prof. Tutor de Ensino a Distância: Clério de Vietro.
					Campo Grande – MS
					 Setembro/ 2015
 
 UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
 CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
 CURSO SUPERIOR ADMINISTRAÇÃO
 BEATRIZ LEMES DA SILVA			 RA 1299765351
 kelvyn maldonado bruno 	 RA 413690
 laIs de aguiar amarilha 	 RA 413142
 Leonardo fernando galina urtado	 RA 419254
 sILVANA DA SILVA			 RA 1299111559
 ATPS ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES
 Prof. Ensino à Distância: Me. Luiz Manuel
 Prof. Tutor de Ensino a Distância: Clério de Vietro.
Trabalho de apresentação referente Atividades Práticas Supervisionadas do curso de Administração – 6º semestre - disciplina Administração da Produção e Operações apresentado ao tutor presencial Felipe Benachio.
Campo Grande – MS
Setembro/ 2015
SUMÁRIO
Introdução-------------------------------------------------------------------------------------------------04
Etapa 1 passo 1-------------------------------------------------------------------------------------------05
Previsão da demanda------------------------------------------------------------------------------------06
Etapa 1 passo 3-------------------------------------------------------------------------------------------09
Gráfico de Produtividade -------------------------------------------------------------------------------10
Etapa 2 ----------------------------------------------------------------------------------------------------11 
Etapa 4-----------------------------------------------------------------------------------------------------12
Planejamento agregado----------------------------------------------------------------------------------13
Envolvimentos do planejamento agregado-----------------------------------------------------------14
Objetivos do planejamento agregado-----------------------------------------------------------------15
Planos para o planejamento agregado----------------------------------------------------------------16
O processo de planejamento---------------------------------------------------------------------------17
Planejamento da Produção-----------------------------------------------------------------------------18
Produtos necessários para o processo produtivo----------------------------------------------------19
Relatório--------------------------------------------------------------------------------------------------20 
Considerações Finais------------------------------------------------------------------------------------21
Referências Bibliográficas-----------------------------------------------------------------------------22
�
 O presente trabalho acadêmico tem a finalidade de elaborar um relatório que contemple um plano de Produção e Operações, sendo o principal objetivo a busca de soluções para a excelência no atendimento aos setores internos e externos e consequentemente, aos clientes e fornecedores da empresa.
 O relatório realizara uma análise de mercado, pesquisa de previsão de demanda, as restrições do modelo quanto à capacidade produtiva, tempos disponíveis (maquinário e operacional) e o espaço para matéria-prima em estoque.
ETAPA 1.
PASSO 1. SISTEMA DE PRODUÇÃO.
 A presente relatório acadêmico demonstrará um estudo dos sistemas de produção e operações de empresas, sendo seu principal objetivo a busca de soluções para a excelência no atendimento aos setores internos e externos da empresa estudada, onde desenvolveremos um plano de produção, buscando soluções para o atendimento aos setores internos, clientes e fornecedores da empresa pesquisada.
 A pesquisa embasara o questionário de perguntas submetida ao Gerente Administrativo e Produção da Empresa Celio Roberto Felix da Rocha Eireli - Epp.
 Na etapa final será elaborado um modelo de planejamento das necessidades e capacidades de acordo com as informações pesquisadas na ATPS.
 Os conceitos relatados neste presente trabalho acadêmico como MRP e MRP II, sendo o ERP essencial para o bom desempenho de uma empresa de prestação de serviços que utiliza processos e maquinas, outros modelos de soluções utilizados como MPE e JUST IN TIME em que a empresa realiza o seu controle de estoque e produção.
 O sistema de produção e operações desenvolve o estuda o sistema de produção e operações inter-relacionadas e soluções para desenvolver a produção de sistemas e sua eficiência e eficácia.
PASSO 2. EMPRESA ESTUDADA.
A empresa escolhida foi a OFF SET CAMPO GRANDE CTP (Celio Roberto Felix da Rocha Eireli - Epp), a empresa está localizada no Bairro Monte Líbano, responsável pela gravação de chapas CTP (COMPUTER-TO-PLATE), emprega 4 colaboradores diretos, é um dos fornecedores para os Estados de MS e MT. Tem seu modelo de gestão integrando conceitos próprios de produção e atendimento.
 DADOS DA EMPRESA.
Empresa: OFF SET CAMPO GRANDE CTP
Razão Social: Celio Roberto Felix da Rocha Eireli - Epp.
CNPJ: 19-821.831/0001-52.
Endereço: Rua Senador Ponce, n. 624, 
Bairro: Monte Líbano.
CEP: 79.004.570.
Atua no setor de segmento Gráfico
Porte: Pequeno para Médio.
 Missão: Oferecer produtos com qualidade, rapidez exigida pelo mercado desenvolvendo nossa região, especializando-se em gravação de chapas CTP para impressão gráfica offset.
 Visão: Ser a principal empresa de gravação de chapas CTP nos estados MS e MT.
 Valores: Atender com rapidez e fornecer produtos de qualidade.
 Produtos comercializados: Chapas para Impressão Gráfica.
 Público alvo: Setor Gráfico.
 Nome e cargo do contato na empresa: 
André da Silva Cerqueira – Gerente Administrativo e Produção.
 PREVISÃO DE DEMANDA.
 A OFF SET CAMPO GRANDE CTP, foi visitada onde tivemos a orientação do Gerente Administrativo e Produção André da Silva Cerqueira, que relatou os objetivos da empresa Celio Roberto Felix da Rocha Eireli – Epp, que tem a missão de ser a melhor empresa do segmento de gravação de chapas CTP nesta região, e foi elaborado um questionário onde foi perguntado como são; apurados os processos de demanda e programação de produção, e como são resolvidos os possíveis contratempos referentes ás estoques negativos. A Celio Roberto Felix da Rocha Eireli – Epp trabalha com os valores que são: pessoas, serviços e resultados. Onde pessoas felizes fazem bem o serviço que traz bons resultados.
 As previsões de demanda são fundamentais para auxiliar na determinação dos recursos necessários para uma empresa. Em tempos de abertura de mercados, essa atividade torna-se estratégica. Os mercados que podem ser acessados pela empresa, assim como a concorrência, mudam continuamente, exigindo novas previsões de demanda em períodos mais curtos.
PERGUNTAS:
Qual modelo de Planejamento utilizado pela empresa?
Como são apurados os processos de demanda e programação de produção?
Como são resolvidos os problemas
com estoques negativos
 RESPOSTAS 1.
 O planejamento é de gravações realizadas com qualidade utilizando o menor tempo possível praticado pelo mercado (já que os serviços neste setor são sempre com urgências) utilizando para isso software próprio desenvolvido pela empresa baseado nas necessidades funcional (sistemas de finanças, contabilidade, recursos humanos, produção, controle de estoques, vendas, compras e principalmente gerenciamento de fluxo diário de trabalho).
RESPOSTAS 2.
 O processo de demanda é gerida conforme a quantidade que cada empresa atendida necessita, levando em consideração a quantidade diária de cada uma e a urgência de cada material, por este motivo a demanda e a programação dos materiais que são gravados é interativa podendo ser alterada no decorrer do dia, consequentemente a concentração de quem determina essa programação tem que estar alerta em tempo real para que não produza chapas que ficarão paradas e serem utilizadas posteriormente criando gargalhos na produção gráfica.
RESPOSTAS 3.
 A empresa trabalha com estoques para no mínimo 3 meses, é inaceitável a falta do produto, porque todo o estoque e a produção é controlada em tempo real pelo programa de fluxo de trabalho criado para empresa. Seria uma falha da gerência de produção nesse sentido. Numa hipotética falta de chapas o procedimento adotado é a utilização de outra medida que possa ser redimensionada ou em produção fracionada desde que a gráfica também consiga produzir da mesma forma.
 As produções da Empresas são feitas em lotes, há uma limitação de espaço físico. Com isso, há um limite máximo de estoque de produtos e insumos, existem também estoques de segurança para produtos e insumos, isto é existe uma quantidade mínima de itens que devem ficar em estoque.
 A produção tem uma capacidade máxima e esta é variável de acordo com o período, uma vez que se deve levar em conta a manutenção dos recursos, produtivos, a ocorrência de feriados, etc. 
 O principal objetivo deste resumo e relatar os processos que envolvem as áreas de Planejamento, Marketing e Comercial com a perspectiva de compartilhar o conhecimento específico de cada área e formar uma visão mais completa do mercado. 
 Para suportar o processo desenvolve-se um modelo quantitativo de previsão e metodologias para suportar as previsões qualitativas. Palavras chave: Processo de Previsão de Demanda. Gestão da Demanda. Indústria de concentrados. Modelos Quantitativos de Previsão. Modelos Qualitativos de Previsão. Previsão de Vendas. Planejamento da Produção.
 Os métodos de previsão de demanda podem ser classificados em três grandes grupos: modelos qualitativos, séries históricas e modelos causais. Chase (2005) inclui ainda um quarto grupo: os modelos de simulação. Esses grupos apresentam diferenças em termos de precisão e acurácia de acordo com o horizonte de previsão, nível de sofisticação do modelo e base de dados necessária. (BALLOU, 2001). 
 Os métodos qualitativos de previsão são baseados no julgamento e na experiência das pessoas, suportados por opiniões, estimativas ou informações subjetivas. Exemplos: opiniões de executivos, percepção da força de venda, pesquisas de marketing, etc. Os métodos de séries temporais assumem que o padrão de demanda no passado se reproduzirá no futuro, assim analisam dados passados para extrapolar as tendências para o futuro através de técnicas estatísticas.
 Exemplo: média móvel, suavização exponencial, decomposição clássica, etc. Os métodos de previsão causal buscam encontrar as variáveis que ocasionam a demanda, e assim através da descrição do cenário dessas variáveis pode-se prever a demanda. Exemplo: regressão, modelos econométricos, previsão do padrão de compra de determinado grupo de consumidores, etc. A demanda anual ela é construída com base no histórico de produção e venda do ano anterior + taxa de crescimento da Cia + casos pontuais, claro que esta demanda ela não é fixa, ela é acompanhada diariamente pelo planejamento com base nas vendas podendo sofrer alteração na produção. Temos uma ferramenta que foi criada pela Cia onde o planejamento consegue enxergar as vendas, as produções realizadas, o estoque mínimo e estoque Máximo em um único gráfico, esta ferramenta é chamada de planilha PMPE.
PASSO 3. PROCESSOS DE DEMANDA E PROGRAMAÇÃO DE PRODUÇÃO.
Os sistemas de produção são agrupados em três categorias:
Sistemas de Produção Contínua: Os sistemas de produção contínua, também chamado de fluxo em linha apresentam uma sequência linear para se fazer o produto ou serviço; os produtos são bastante padronizados e fluem de acordo com cada cliente.
Sistemas de Produção Intermitente: A produção é feita em lotes. Terminando-se a gravação de um lote de chapas, outras tomam o seu lugar nas máquinas. 
Sistema de Produção para Grandes Quantidades: Tem-se uma sequência do início ao fim ou segue a programação da gráfica que imprime grandes quantidades por lotes, ou cadernos específicos.
 O sistema de produção e responsável por organizar suas operações de produção, adotando um sistema condizente com suas necessidades e organizando os departamentos para realizar suas operações, adotando uma interdependência logica entre todas as fases do processo produtivo.
GRÁFICO DE PRODUTIVIDADE EMPRESA OFF SET CAMPO GRANDE CTP
ETAPA 2
PASSO 1. PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO.
 O processo de produção e o conjunto de atividades que levam à transformação de um bem tangível em outro com maior utilidade. De uma forma geral a Administração da Produção e Operações diz respeito àquelas atividades orientadas para a produção de um bem físico ou à prestação de um serviço. Neste sentido, a palavra produção liga-se mais de perto às atividades industriais, enquanto que a palavra operações refere-se às atividades desenvolvidas em uma empresa de serviços. Nas indústrias as atividades que são o objeto da Administração da Produção encontram-se, prioritariamente, concentradas na fábrica. Nas empresas de serviços as atividades ligadas às operações são espalhadas, sendo que às vezes é difícil reconhecê-las. Com base nesta planilha PMPE o planejamento faz a programação das linhas de produção para a semana. Esta programação é revisada e discutida todos os dias em uma reunião com o planejamento, com os coordenadores e gerente da produção, com a logística e com gestão de insumos, onde é discutido a eficiência das linhas o espaço físico de armazenamento os insumos e vendas, para ver se há necessidade de se modificar a programação.
 Com relação a insumos, nosso estoque é de 30 dias de produção, pois se der algum pico de venda teremos condições de atender e não ficar dependendo de fornecedores de insumos para atender o mercado e as linhas de produção são abastecidas de matéria prima na quantidade, na qualidade e no momento certo de uso utilizando o Programa JIT, Just in Time.
ETAPA 3.
PASSOS 1.2.3.4 PLANO DE PRODUÇÃO.
 O método aplicado na elaboração desse trabalho realizou as pesquisas em periódicos obtidos em pesquisa do artigo Estratégias sequenciais subótimas para planejamento agregados da produção sob incertezas de livros e outros periódicos pesquisados em bibliotecas convencionais sobre o assunto, foi utilizado a seguinte metodologia:
1.	Observação – será fase foi realizando uma observação simples na qual foi feito a análise do material de pesquisa da área para se obter informações, com o fim de consubstanciar o tema proposto; 
2.	Descrição – com toda certeza, todo o experimento precisa ser replicável, ou seja, ter a capacidade de ser reproduzido. Dessa forma, foram usadas descrições por mentes que já pensaram e escreveram sobre o assunto, sendo que algumas foram expostas.
3.	Explicação das causas – a busca da causalidade nas questões de armazenamento e estoque seguiu condições de aclaramento das idéias pré-concebidas e os caminhos encontrados foram úteis e importantes no conhecimento científico
pesquisado:
a)	Identificação das causas;
b)	Correlação das práticas aplicadas;
c)	A ordem dos fatores envolvidos. 
4.	Controle – fator que envolveu a análise de algumas experiências, sendo que, faz menção à técnica realizada na área de armazenamento e estoque, sendo que, ateve-se naquelas que permitem descartar as variáveis possíveis de mascarar os resultados da pesquisa. 
 O controle da matéria prima na indústria de produção é sub-dividida em três etapas: recebimento, armazenagem e distribuição.
ETAPA 4.
PLANO DE PRODUÇÃO.
 O planejamento e controle da produção é o trabalho de preparação para a tomada de decisão, segundo roteiros e métodos determinados, processo logico que descreve as atividades necessárias para se atingir o objetivo almejado.
Temos três tipos de planejamentos:
> Planejamentos Estratégicos proporciona sustentação metodológica para se estabelecer uma direção a ser seguida pela empresa, visando otimização de seus objetivos;
> Planejamento Tático: seu objetivo principal é aperfeiçoar os resultados e não a empresa como um todo. Portanto trabalha com decomposição dos objetivos, estratégias e políticas estabelecidas no planejamento estratégico;
> Planejamento Operacional: Pode ser visualizado como um sistema: começa com os objetivos estabelecidos pelo planejamento tático, desenvolve os planos e procedimentos detalhados e proporciona informação de retroação no sentido de propiciar meios e condições para otimizar e maximizar os resultados. Responsável pela administração das rotinas, execução das tarefas e operações de acordo com os procedimentos pretendidos pela empresa, a fim de que este alcance os seus objetivos.
 Em um sistema de manufatura, toda vez que são formulados objetivos, é necessário formular planos de como atingi-lo, organizar recursos humanos e físicos necessários para a ação, dirigir a ação dos recursos humanos sobre os recursos físicos e controlar esta ação para a correção de eventuais desvios. No âmbito da administração da produção, este processo é realizado pela função de Planejamento e Controle da Produção (PCP).
 Na visão de Martins (1993), "o objetivo principal do PCP é comandar o processo produtivo, transformando informações de vários setores em ordens de produção e ordens de compra - para tanto exercendo funções de planejamento e controle - de forma a satisfazer os consumidores com produtos e serviços e os acionistas com lucros".
 Para atingir estes objetivos o PCP reúne informações vindas de diversas áreas do sistema de manufatura, sendo assim, pode-se considerar o PCP como um elemento central na estrutura administrativa de um sistema de manufatura, passando a ser um elemento decisivo para à integração. No entanto, independente do sistema de manufatura e estrutura administrativa, um conjunto básico de atividades de PCP deve ser realizado. Estas atividades são necessárias para a consecução dos objetivos do PCP, mas não necessariamente deverão estar todas sendo executadas numa área específica. Isto dependerá da configuração organizacional adotada pelo sistema de manufatura (Martins / 1993).
DESENVOLVIMENTO.
PLANEJAMENTO AGREGADO
 O planejamento agregado é útil porque se concentra em uma linha de ação geral, coerente com as metas e objetivos estratégicos da empresa, sem se prender muito a detalhes. Neste caso, os planos de produção e de pessoal são preparados agrupando, ou agregando (família), produtos, serviços, unidades de mão-de-obra ou unidades de tempo similares.
 Seu principal propósito consiste em especificar que a combinação da taxa de produção, do nível de mão-de-obra e dos estoques disponíveis minimize os custos (eficiência) e atinja a demanda prevista (eficácia).
 Taxa de produção: é a quantidade de produtos acabados por unidade de tempo (Ex. Automóveis/dia).
 Nível de Mão-de-obra: é o número de trabalhadores necessário para a produção.
Estoque disponível: são os produtos não vendidos, provenientes do período anterior.
 ENVOLVIMENTOS DO PLANEJAMENTO AGREGADO DE PRODUÇÀO
 Focado em Famílias de Produtos: são grupos de produtos ou serviços que possuem exigências de demanda similares e necessidades comuns em termos de processamento, mão-de-obra e materiais. Portanto, o planejamento agregado é baseado em famílias de produtos e não em produtos individuais.
 Mão-de-obra: planejamento de: demissões, contratações, reconvocações, trabalho em horas extras, empregos em tempo parcial. Dependendo da mão-de-obra ser multifuncional ou não, uma empresa pode agregar a mão-de-obra de diversas maneiras. Por exemplo, uma equipe de trabalho que opere em uma célula de uma família de produtos. Nas operações de serviços, como p.ex. no serviço público a mão-de-obra pode ser agregada pelo tipo de serviço que prestam (bombeiros, oficiais de polícia, encarregados de fiscalização,)
 Estoques: verificação do estoque disponível. Contratos com fornecedores de abastecimento de materiais e matérias primas afim de garantirem o planejamento de curto prazo.
 Utilidades: Planejamento das necessidades de energia que garantam a produção de curto prazo: energia elétrica, vapor, água, ar comprimido,
 Modificações de instalações – Caso seja necessário, afim de garantir o planejamento de curto prazo, planejar as possíveis mudanças nas instalações: aumento, desativação, mudança de layout.
 Tempo: normalmente, o intervalo de tempo coberto por um plano agregado é chamado de horizonte de planejamento. Normalmente o horizonte de planejamento é de 6 a 8 meses, ou até de 1 ano. Tendo ajustes trimestralmente ou mensal para melhor controle de continuidade. O horizonte de planejamento, normalmente é feito em meses, trimestres, até por estações (produtos sazonais) em vez de, horas ou dias.
OBJETIVOS CONSIDERADOS DURANTE O PLANEJAMENTO AGREGADO:
Minimizar custos x maximizar lucros: capacidade = demanda dos clientes.
Maximizar o atendimento ao cliente: Melhorar o prazo e a pontualidade de entrega.
Minimizar o investimento em estoque: Acúmulos de estoque são onerosos.
Minimizar variações nos níveis de produção. Manter balanceamento da linha de produção.
Minimizar alterações nos níveis da força de trabalho: novos funcionários levam tempo para se tornarem produtivos.
Maximizar a utilização da fábrica e do equipamento
Para compatibilizar esses objetivos e se chegar a um plano agregado aceitável, envolve as seguintes alternativas:
Alternativas reativas: são ações que o gerente de operações controla, ou seja, aceita a demanda prevista como um dado e altera os níveis de força de trabalho (demitindo ou contratando funcionários), horas extras, programação de férias, níveis de estoque, subcontratação e dos atrasos planejados para atender esta demanda.
Alternativas agressivas: são ações que tentam alterar a demanda e, consequentemente as necessidades de recursos. Normalmente de responsabilidade do gerente de Marketing, especificando as ações no plano de marketing.
PASSOS PARA O PLANEJAMENTO AGREGADO
1. Previsão de vendas para cada produto.
2. Totalização de todas as previsões de produtos/serviços individuais numa demanda agregada (família de produtos).
 3. Transformação da demanda agregada para cada período de tempo em trabalhadores, materiais, MP, máquinas, ...
4. Desenvolvimento de esquemas de recursos alternativos para fornecimento.
5. Adequar o plano que satisfaça a demanda agregada.
ESTRATÉGIAS DE PLANEJAMENTO AGREGADO
Para a procura do melhor plano agregado, as seguintes estratégias são pontos de partida:
1. Estratégia de seguir a demanda: iguala a produção com a demanda durante o horizonte de planejamento, ou seja, mantém um ritmo de produção que acompanha a demanda. Varia entre: nível da força de trabalho: apoia-se na variação da força de trabalho (M.O.). Algumas vezes denominada estratégia da capacidade, ela adota contratações e dispensas para manter a capacidade da força de trabalho durante
as horas normais igual à demanda. A quantidade produzida: em adição a mudança do nível da força de trabalho, também é denominada estratégia de utilização, Utiliza-se de horas extras e ociosas e pela entrada em férias dos funcionários, subcontratações, incluindo o trabalho temporário durante a alta estação.
2. Estratégias de nivelamento: A força de trabalho ou a produção é mantida constante durante o horizonte de planejamento.
3. Utilizando a força de trabalho constante: não contrata nem demite funcionários durante o período de planejamento, exceto no início, criando, assim estoques de antecipação para absorver as flutuações da demanda sazonal.
4. Mantendo a produção constante: significa contratações e demissões além das estratégias 2.
5. Estratégias mistas: é a combinação das estratégias de seguir a demanda e de nivelamento (1 e 2).
O PROCESSO DE PLANEJAMENTO AGREGADO
Na figura abaixo, vemos o processo para a preparação de planos agregados;
Determinação das necessidades da demanda: é o primeiro passo para o processo de planejamento. Consiste na determinação das necessidades da demanda para cada período do horizonte de planejamento. Para o plano de pessoal, normalmente, o planejador baseia suas informações de necessidades de pessoal em níveis históricos da demanda. O planejador pode obter as necessidades futuras de produtos acabados a partir dos pedidos em carteira (para produção sob encomenda) ou a partir de previsões de famílias de produtos fabricados para estoque (para produção para estoque).
PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO UTILIZADO PELA EMPRESA
 A capacidade de produção da empresa é compatível com equipamento adquirido que grava chapas do menor formato ao maior utilizado no mercado, neste caso de +/- 10000 chapas gravadas mês, num turno diário de 12hs. Podendo ser maior se os arquivos digitais recebidos estivessem dentro dos padrões exigidos e se houvesse planejamento das gráficas que necessitam do serviço, por isso a produção fica abaixo desta meta, e também o mercado local não tem demanda suficiente para esta quantidade de gravações mesmo porque existe três empresas no setor dividindo o mercado. A offset produz em média 6000 chapas mês, numa média diária de 300 chapas dia. Em média o mercado local absorve cerca de 13000 chapas mês, fora as gráficas que tem seu próprio equipamento para baixa produção.
 O fluxo de trabalho segue a seguinte rotina: a arte é feita em agência/gráfica/arte finalista e repassado para gráfica que estabelece em que formato será impresso, depois envia o arquivo da arte para Offset via FTP ou outra forma de transmissão de dados para que seja gravado na chapa compatível com a impressora da gráfica.
Contém 01máquina de gravação de chapas para impressão gráfica.
 A capacidade produtiva da fábrica é de aproximadamente 10.000.00 horas/mês. A operação funciona em 1 turno, sendo que toda demanda é dividida no primeiro turno e aos fins de semana em extra. Como são apurados os processos de demanda e programação de produção, e como são resolvidos os possíveis contratempos referentes aos estoques negativos:
 Através de planilhas específicas por linha de produção que considera a demanda versus a capacidade produtiva de máquina e recursos humanos.
 Quando se tem uma demanda maior que a capacidade produtiva de determinada linha de produção, é analisada a possibilidade e viabilidade (técnica e de custo) de se produzir em outra linha de produção. Caso não seja possível ou viável, o planejamento de produção reprograma a linha readequando o prazo de entrega.
PRODUTOS NECESSÁRIOS PARA O PROCESSO PRODUTIVO ESTUDADO. 
 O produto necessário para este processo consiste em arquivos digitais e chapas de alumínio para uso em impressoras offset.
 Conforme vimos na etapa 3 deste trabalho, durante os 3 primeiros passos podemos confirmar a importância de sistemas numa organização.
 No caso, o sistema relatado e estudado foi o ERP, que é muito utilizado nos dias atuais principalmente em grandes organizações. É necessário que haja profissionais especializados e que saibam tudo sobre o sistema para que seja bem gerido.
 Além dos profissionais, é necessário também que inclua-se no projeto de qualquer empresa com ERP outros pequenos sistemas que andem ‘lado a lado’ com as configurações, e logicamente, deve-se ter máquinas apropriadas para isso.
 O investimento é sempre grande e há também a preocupação de não se deixar acumular tarefas, e realizar a manutenção correta.
 Atinge quase que sempre, diretamente os setores de produção, visando o aumento da produtividade,
 Economia de tempo e dinheiro e maior lucro.
RELATÓRIO
 Nesta Etapa foi possível compreender alguns processos da administração de produção e operações, analisando ferramentas de utilização pela empresa, onde entendemos que o planejamento da Produção é um elemento chave no desdobramento da estratégia. A maior variedade de produtos, o menor tempo de entrega ao cliente e a sazonalidade da demanda são fatores que aumentam a complexidade do problema de planejar. Assim, é necessário ter um processo estruturado e um sistema robusto para aperfeiçoar a eficiência das operações.
 Planejamento e Controle de Produção é o departamento que permite a continuidade dos processos produtivos na indústria. Controla a atividade de decidir sobre o melhor emprego dos recursos de produção, assegurando, assim, a execução do que foi previsto no tempo e quantidade certa e com os recursos corretos. Em resumo, o PCP trata dados de diversas áreas, transforma-os em informações, suporta à produção para que o produto seja entregue na data e quantidade solicitada.
 De acordo com o que foi abordado até agora, e mediante as informações obtidas, é possível identificar o perfil de demanda e o plano agregado da empresa Sucos da Amazônia Ltda. Seu perfil é de acordo com o mercado financeiro, a lei da oferta e procura, a empresa adota o método de produção mensal constante com estoques zero. Para a elaboração do seu plano agregado utiliza-se do Programa Mestre de Produção o MPS, que abrange: 
Projeção da Demanda - Planejamento de Recursos; Planejamento Estratégico Corporativo e Flutuações Econômicas.
Planejamento Agregado – Gestão da Demanda e Planejamento dos Recursos; e
Programa Montagem Final (FAS); Planejamento das Necessidades de Capacidade (CRP); Planejamento das Compras; Níveis de Estoques; e Controle da Produção.
CONSIDERAÇÕES FINAIS.
 Após a análise e estudos feitos na OFF SET CAMPO GRANDE CTP (Celio Roberto Felix da Rocha Eireli - Epp) seguindo a orientação da ATPS, concluímos que termos o acompanhamento dos consumos da produção para planejar as compras de insumos, sua capacidade de produção para dimensionar quanto podemos produzir e vender, e domínio das ferramentas de planejamento de produção são essenciais para o gerenciamento de produção, pois com isso você consegue produzir produtos como a demanda exigente sem deixar faltar o produto para os clientes. Além do controle de compra e estoque de seus insumos.
 Ao final a equipe chegou à conclusão que as ferramentas de Gerenciamento como MRP e outros é fundamental para alcançar o bom desempenho, a aplicação de métodos e a excelência de produção.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
MARTINS, Petrônio G.LAUGENI, FernandoP.AdministraçãodaProduçãoeOperações.2.ed.SãoPaulo:Saraiva, 2009.PLT242. BRITO, Rodrigo G. F. A. Planejamento Programação e Controle da Produção.
IMAM, 2000.
Administração de Produção e Operações Henrique L. Corrêa | Carlos A. Corrêa (Editora Atlas, 2014).
Assistir ao vídeo disponível em:
<https://docs.google.com/leaf?id=0B9lr9AyNKXpDMjI1NzJhMDItMGEzZi00ZDJhLTg
wZTQtM2UxNjNlYjBhY2E1&hl=en_US>. Acesso em: 16 maio 2013.
Estratégias sequenciais
subótimas para planejamento agregado da produção sob incertezas.
Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-
530X2000000300005&script=sci_arttext>. Acesso em: 16 maio 2013.
MARTINS, Petrônio G.; LAUGENI, Fernando P. Administração da Produção e Operações. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. PLT 242. 
CORRÊA, H.; GIANESI, I.; CAON, M. Planejamento, Programação e Controle da Produção

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