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RESUMO INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO

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RESUMO INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO
SIGNIFICADOS DA PALAVRA DIREITO
 NORMA - Normas elaboradas pela sociedade ou pelo Estado 
FACULDADE - Possibilidade de agir 
EXPRESSÃO DO JUSTO - Justiça
 CIÊNCIA - Ramo do conhecimento científico 
FATO SOCIAL - O direito é um setor da vida social.
Ponto de partida→ Direito e Moral = instrumentos de controle social Moral identifica-se com a noção de bem
DIREITO: Direito É uma ordem da conduta humana. É um conjunto de normas e regras que possui o tipo de unidade que se entende como sistema.
 Diz-se que o direito é heterônomo, porque aquilo que judicialmente somos obrigados a cumprir é oposto por um terceiro, o estado.
MORAL: Estabelece uma diretiva mais geral, sem particularidades.
A BILATERALIDADE DO DIREITO 
As normas jurídicas possuem uma estrutura imperativo-atributiva, isto é, ao mesmo tempo em que impõem um dever jurídico a alguém, conferem um poder ou direito subjetivo a outro alguém (outrem). Daí se dizer que a cada direito corresponde um dever.
A UNILATERALIDADE DA MORAL 
Já a Moral possui uma estrutura mais simples, pois impõe deveres apenas. Diante dela, ninguém tem o poder de exigir uma conduta de outrem. Fica-se apenas na expectativa de o próximo aderir às normas.
Coercibilidade do Direito e incoercibilidade da Moral 
Uma das notas fundamentais do Direito é a coercibilidade. Entre os processos que regem a conduta social, apenas o Direito é coercível. A via normal de cumprimento da norma jurídica é a voluntariedade do destinatário, a adesão espontânea. Ou seja, o certo é que todos cumpram a lei espontaneamente. Mas, se isso não acontece, a coação se faz necessária, essencial à efetividade da norma. 
A Moral, por seu lado, não possui este elemento coativo. É incoercível. Nem por isso as normas da Moral social deixam de exercer certa intimidação. 
A principal diferença entre a Moral e o Direito está objetivamente na sanção (punição). 
A moral, em razão do fi m a que se destina, só permite sanções de foro íntimo (remorso, arrependimento, desgosto íntimo, sentimento de reprovação geral)
DIFERENÇA ENTRE MORAL E ÉTICA 
A Moral visa o aperfeiçoamento do ser humano e por isso é absorvente, estabelecendo deveres do homem em relação ao próximo, a si mesmo e segundo a Ética. O bem deve ser vivido em todas as direções. 
Ética é teoria ou ciência do comportamento moral dos homens em sociedade, ou seja, é ciência de uma forma específica de comportamento humano.
Ética e Moral em Kant
Mesmo considerando-o como um ser finito e limitado, Kant ressalvou que o ser humano possui o privilégio de reger-se por leis assumidas livremente por sua própria razão. A isso, Kant denomina racionalidade moral. Estar livre para escolher e agir é o que caracteriza o ser humano, o que o filósofo denomina de autonomia moral. A ação humana, para Kant, não está submetida às leis da natureza, A função primordial do Direito é de caráter estrutural. CONCEITO Moral - Moral é o conjunto de normas ou regras destinadas a regular as relações dos indivíduos em uma determinada sociedade, em um determinado momento histórico.
O imperativo categórico é enunciado por Kant com três diferentes fórmulas: 
IMPERATIVO UNIVERSAL "A máxima do meu agir deve ser por mim entendida como uma lei universal, para que todos a sigam.” 
IMPERATIVO CATEGÓRICO “Age como se a máxima de tua ação devesse tornar-se, por tua vontade, lei universal da natureza.” 
IMPERATIVO PRÁTICO “Age de tal modo que possas usar a humanidade, tanto em tua pessoa como na pessoa de qualquer outro, sempre como um fim ao mesmo tempo e nunca apenas como um meio.”
TEORIA DOS CIRCULOS
Teoria dos Círculos Concêntricos 
Jeremy Bentham, concebeu a relação entre o Direito e a Moral, recorrendo à figura geométrica dos círculos em que o Direito (a ordem jurídica) estaria totalmente incluída no campo da Moral, sendo o campo da Moral mais amplo que o do Direito.. O Direito subordinado à Moral 
Teoria dos Círculos Secantes 
A Teoria de Claude Du Pasquier ou Teoria dos Círculos Secantes é a que mais se aproxima da concepção real das relações entre o Direito e a Moral, mostrando que existem normas jurídicas com conteúdo moral, mas que também existem normas meramente jurídicas alheias e até mesmo contrárias à moral. 
Teoria dos Círculos Independentes (Hans Kelsen) 
A idéia do Direito não guarda relação alguma com a moral. Apega-se à visão ormativista tendo como base a própria validade da norma jurídica. A norma é o único elemento essencial ao Direito, cuja validade não depende dos conteúdos morais.
O normativismo jurídico
Norma Fundamental é a matriz do ordenamento jurídico, o pressuposto de validade de todas as normas do ordenamento. Não é norma jurídica, no sentido próprio do termo, uma vez que está acima da pirâmide.
A Constituição é um documento jurídico que espelha a Norma Fundamental
A Teoria Tridimensional do Direito é uma importante base metodológica para a Ciência do Direito Contemporânea.
Direito Natural e Direito Positivo
Direito Natural - Considerado expressão da natureza humana ou dedutível dos princípios da razão, o direito natural foi sempre concebido, pelos defensores desta teoria, como superior ao direito positivo, como sendo absoluto e universal por corresponder à natureza humana.
O Direito Natural (não escrito) persegue a Justiça e inspira o Direito Positivo (escrito) que está ligado a um lugar e a um tempo. 	
O Direito Positivo é assim denominado porque provém diretamente do Estado, vem a ser também, a base da unidade do sistema jurídico nacional.
Para o positivismo jurídico só existe uma ordem jurídica: a comandada pelo Estado e que é soberana. 
Diferenças entre o Direito Natural e o Direito Positivo:	
Direito Objetivo e Direito Subjetivo
O Direito Objetivo é um conjunto de normas que regem o comportamento humano, prescrevendo uma sanção (punição) em caso de sua violação.
O Direito Subjetivo é o poder de exigir uma determinada conduta de outrem, conferido pelo direito objetivo, pela norma jurídica. É o poder de ação assegurado legalmente a todas as pessoas para defesa e proteção de toda e qualquer espécie de bens materiais ou imateriais, do qual decorre a faculdade de exigir a prestação ou abstenção de atos, ou o cumprimento da obrigação, a que outrem esteja sujeito.
Sujeito = pessoa física ou pessoa jurídica;
 Objeto = o bem jurídico sobre o qual o sujeito exerce o poder conferido pela ordem jurídica
Direito Público e Privado

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