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portifolio individual Educar para a vida ou para o trabalho - Cópia 1 semestre

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pedagogia 
fernanda correa de oliveira
EDUCAR PARA
 A VIDA OU PARA O TRABALHO
Tucuruí
-Pa
2015
fernanda correa de oliveira
EDUCAR PARA
 A VIDA OU PARA O TRABALHO
Trabalho de avaliação apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral na disciplina
 de: 
 Fundamentos do Processo Educativo no Contexto Histórico-Filosófico, Comunicação e Linguagem, Metodologia 
Científica
.
Orientadores: Prof. Andressa Aparecida Lopes
 Prof
 
.
Edilaine Vagula 
 Prof
 
 Edinéia de Cássia Santos Pinho
 Prof. Fabiane Muzardo
 
 Prof. José Adir L
ins Machado
 
Prof. 
Mari Clair Moro
 Prof.
 Reinaldo Nishikawa 
 Prof.
 
Taise Nishikawa
 
Tucuruí
-Pa
2015
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	3
2 DESENVOLVIMENTO	4
3 CONCLUSÃO	7
REFERÊNCIAS	8
 
 INTRODUÇÃO
Falar da história da educação e falar da própria história com suas teorias e consequentemente com o seu papel como ciência através da educação o homem buscou novas formas de educar se para sua sobrevivência ou seu aperfeiçoamento cultural ao longo dos séculos as novas descobertas da ciência provocaram mudanças nos processos educacionais com buscas de soluções para os problemas surgidos na relação entre homem, natureza e sociedade.
Hoje percebe-se que o processo educacional e ainda seletivo a sociedade privilegiada no que diz respeito ao ensino desses valores a humanidade apesar que a educação tem o seu papel importante no crescimento intelectual da sociedade. 
 Desenvolvimento
 
 Educar para a vida ou para o trabalho?
Os problemas éticos e sociais parecem não apresentar o mesmo progresso pois há um grande distanciamento a visão do mundo atual e a construção de um mundo melhor e mais justo. As virtudes originalmente presentes na transmissão do saber foram adquirindo finalidade prática ou então foram substituídas por outras com esse fim, de modo que honra, coragem e prudência, por exemplo, cederam lugar, a excelência em atendimento, pois o outro é agora um cliente ou consumidor um simples instrumento para adquirir recursos. É preciso voltar os olhos para as fontes de onde brota o impulso criador do nosso povo. Colocar conhecimentos como força formativa a serviço da educação e formar verdadeiros homens. Para todos o conteúdo da educação parece ser o mesmo: moral e prático, ao mesmo tempo; reveste-se da forma de mandamentos e se apresenta com comunicação de conhecimentos e aptidões profissionais. 
A força educadora da nobreza reside no fato de despertar o sentimento do dever. A luta e a vitória significam a comprovação da aretê conquistada na rigorosa exercitação das qualidades naturais. Vemos esta consciência pedagógica de nobreza nos jogos fúnebres em honra a Pátroclo morto.
O eu não é o sujeito físico, mas o mais alto ideal de Homem que todo nobre aspira. Só o mais alto amor deste eu é capaz de “fazer sua a beleza ‘mas que é para Aristóteles esta beleza? São as ações do mais alto heroísmo moral: a defesa dos amigos, o sacrificar-se pela pátria, abandonar dinheiro e bens para “fazer sua a beleza”.
Educar para o mercado de trabalho Cada nova ideia se originava em um indivíduo, mas a sociedade governada pelo costume não encorajava o desenvolvimento de novas ideias, a tendência era suprimi-las tratando-as como meras fantasias. A liberdade de observação não foi facilmente assegurada, foi preciso lutar por ela; primeiro a sociedade permitiu e depois encorajou as reações individuais que se desviavam do costume. As teorias filosóficas consideravam a mente individual uma entidade apartada de outras mentes, permitindo que deste individualismo intelectual fosse formulado um individualismo moral e social.
 Ao observar o texto constatei que ele nós mostra a realidade dos dias atuais onde as virtudes estão sendo substituídas, as pessoas já trabalham com objetivo de ganhar mais dinheiro e não pelo amor a educar a sociedade, pois para o futuro cresceremos com uma sociedade onde o objetivo principal e o dinheiro não os valores da educação.
Para uma sociedade bem desenvolvida os valores deveram ser conservados, através desse modo a sociedade permanecera em um patamar bem elevado, com uma educação consciente e que se eleva a um conhecimento superior e cria novas formas de existência humana. A comunidade e a força maior da educação faz parte do caráter comunitário ela e a fonte de toda ação e de todo comportamento, a educação faz parte do crescimento da sociedade pois a história da educação está condicionada pela transformação dos valores para cada sociedade. 
Por cada sociedade organizada a educação se diferencia com as suas culturas mais assim muda quando a tradição e destruída, a estabilidade pode ser momentos finais de uma cultura. O que se chama de cultura se transformou em um produto deteriorado, e importante voltarmos as virtudes e observarmos onde se brota as virtudes criadoras do povo. Na idade média preocupavam-se com a salvação da alma foi assim que surgiu o individualismo era dever do indivíduo buscar o conhecimento por si mesmo com experiências privadas e pessoais.
Quando os filósofos não existiam o conhecimento era passado de pai para filho eram ensinados oralmente. Surgiu os filósofos na Grécia Antiga e com eles o termo Filosofia, eles foram os primeiros a estudarem as coisas em sua volta e tentarem entender o mundo se preocupavam em entender o modo de agir da natureza e das pessoas. A polis no seu auge, surge as escolas, que se preocupavam em educar as pessoas tornando elas cidadãs bem instruídos e educados.
A preocupação da polis era formar cidadãos bem instruídos para a sociedade não para o trabalho, com essa revolução foi um marco histórico para o desenvolvimento das cidades com a evolução da educação foi um marco histórico para o desenvolvimento das cidades. A preocupação em querer aprender tornou-se um hábito daquelas pessoas na época. Favoreceu muito para a felicidade de algumas famílias daquela época aquelas que tinham o acesso à educação. 
O surgimento do humanismo defendia-se que o homem estava na capacidade intelectual ilimitada, uma educação capaz de desenvolver essas capacidades. A qual a teoria reformou universidades e criou colégios por toda Europa. O movimento chegou até desafiar as autoridades políticas e religiosas a qual o desenvolvimento se deu com o surgimento das reformas protestantes. Os humanistas colocaram uma educação voltada para a prática centra em estudos pré-profissionais. O surgimento do pragmatismo sempre esteve envolvido em atividades práticas com grupos científicos, grupos políticos com objetivo de construir novas escolas.
O pragmatismo era defendido por filósofos que adotavam uma doutrina como critério da verdade e da utilidade prática identificando o verdadeiro com o útil, o pragmatismo e bastante difundido nos EUA tem um forte impacto sobre a sua cultura. Alguns filósofos defendem o pragmatismo e o humanismo, suas teorias ainda são aceitas, esses movimentos ainda contribuem no desenvolvimento da educação nos dias atuais.
 
 Conclusão
 
 
A clientela principal da educação na antiguidade era a elite social. E fundamental que se estude a educação do passado para que entenda atual educação, juntando pedaços do passado para preparação da educação para o futuro. Ela nasceu como forma de ensinar e aprender a princípio de modo espontâneo pela necessidade de sobrevivência depois se tornou elaborada para formação do indivíduo.
A história educacional nos serve para entender os alicerces do presente, pois e de fundamental importância para desenvolvimento do homem e do cidadão depende dos valores aplicados a sociedade portanto o presente permitirá desenvolver uma nova forma de ver a educação do passado. Propostas influenciam na realidade vivenciada na história pois foi dos valores que os homens progrediram no tempo.
 REFERÊNCIAS
GORDANI, Mario curtis. História da antiguidade oriental.3.ed. Petrópolis :vozes ,1972.
 KANT, i. sobre a pedagogia. trad. Francisco fontanela. Piracicaba: Unicamp, 1996.
 PILLET, Nelson. História da educação. São Paulo: ática 1990.
 HERACLITO DE EFÉSO.São Paulo nova cultura. 1991(coleção pré socráticos). 
 HEGEL, G. ciência da lógica. T. 1. Moscou: 1974 (em russo).

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