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MEDULA ESPINHAL 1 INTRODUÇÃO 2 EVOLUÇÃO EVOLUÇÃO ANATOMIA MACROSCÓPICA GENERALIDADES Do latim: MEDULLA, “cerne, interior”, o que está dentro. Ex: medula óssea, medula supra-renal Localiza-se no Canal Vertebral Mede aproximadamente 45cm Limites: Superior: Bulbo Inferior: L2 Animais com membros superiores e inferiores não desenvolvidos podem não apresentar estas: Ex: baleia, dinossauro 6 ESTRUTURA MACROSCÓPICA 2 Espessamentos: Espessamento Cervical – Plexo Braquial (C4 até T1) Espessamento Lombar – Plexo lombossacral (T11 até L1) ESTRUTURA MACROSCÓPICA ESTRUTURA MACROSCÓPICA Apresenta as mesmas curvaturas que a Coluna Vertebral Apresenta 5 sulcos longitudinais: Sulco Mediano Anterior Sulco Mediano Posterior Sulcos Laterais Anteriores (raízes ventrais dos Nervos Espinhais) Sulcos Laterais Posteriores (raízes dorsais dos Nervos Espinhais) Sulcos Intermédios Posteriores (Medula Cervical) ESTRUTURA MACROSCÓPICA ESTRUTURA MACROSCÓPICA SUBSTÂNCIA CINZENTA SUBSTÂNCIA CINZENTA 13 SUBSTÂNCIA BRANCA Verde só tem na cervical 14 RELAÇÕES COM OS NERVOS ESPINHAIS 33 vertébras 31 pares de N. Espinhais: 8 Cervicais 12 Torácicos ou Dorsais 5 Lombares 5 Sacrais 1 Coccígeo 15 SEGMENTOS MEDULARES Parte da medula onde fazem conexão os filamentos radiculares que entram na composição do nervo TOPOGRAFIA 17 TOPOGRAFIA 18 TOPOGRAFIA SEGMENTOS C2 a T10 : + 2 (relação entre processo espinhoso e segmento medular) T11 a T12: Lombares L1: Sacrais 19 ENVOLTÓRIOS Meninges Dura-máter (paquimeninge) Saco dural (S2) Prolongamentos laterais - Epineuro Aracnoide Pia-máter (leptomeninge) Ligamento denticulado 20 ENVOLTÓRIOS 21 ESPAÇOS Espaço Localização Conteúdo Epidural Entre a dura-máter e o periósteo do canalvertebral Tecido adiposoe plexo venoso vertebral interno Subdural Espaçovirtual entre a dura-máter e a aracnoide Pequenaquantidade de líquido Subaracnoideo Entre a aracnoide e apia-máter LCR-Líquor ESPAÇOS – IMPORTÂNCIA Subaracnóideo Punção lombar(L3,L4)– diagnóstico Medida da pressão do líquor Injeção de contraste Injeção de anestésico ANESTESIAS Anestesias Raquidianas Espaço Subaracnoideo L3-L4 ou L4-L5 Anestesias Epidurais Espaço Epidural Menos inconvenientes do que as Raquidianas Exigem maior habilidade técnica Sequêcia da anestesia – Pele, tecido subcutâteno, ligamento interespinhoso, ligamento amarelo, dura-mater, aracnóide 24 VASCULARIZAÇÃO Artérias da Medula: Artéria medular Anterior Artérias medulares Posteriores Artérias Espinhais Segmentares Artérias Radiculares A nutrição da parte cervical vem da subclavea, oarte toráxica vem da aorta toráxica Cauda equína – Iléo lombar e sacral lateral 25 VASCULARIZAÇÃO Veias da Medula Espinhal: Drenam para 6 canais longitudinais que se comunicam com as Veias do Cérebro e Seios Venosos Plexo Venoso Vertebral Interno ESTRUTURA 27 DEFINIÇÕES Substância cinzenta: Neuróglia + corpos de neurônios + fibras amielinicas Substância branca: Neuróglia + fibras mielínicas Núcleo: Massa de substância cinzenta com mesma estrutura e função dentro da substância branca ou cinza Trato: Feixe de fibras nervosas do SNC, mesma origem, destino e função Fascículo: Trato mais compacto Lemnisco: Fibras sensitivas que levam impulsos ao talámo Funículo: Vários tratos ou fascículo Decussação: Cruzamento oblíquo de fibras Comissura: Cruzamento perpendicular de fibrasao plano mediano Fibras de projeção – Fibras que saem do limite de uma área do SNC Fibra de associação – Fibras que conectam áreas distintas 28 SUBSTÂNCIA CINZENTA Neurônios medulares associação: integração de segmentos medulars 29 EXEMPLO - ARCO REFLEXO 30 SUBSTÂNCIA CINZENTA Núcleos e lâminas 31 SUBSTÂNCIA CINZENTA Núcleos Coluna anterior (motores) Grupo medial Esqueleto axial Grupo lateral - intumescências Esqueleto apendicular Coluna posterior (sensitivos) Núcleo dorsal – L1 a L2 Propriocepção – projeção ao cerebelo Substância gelatinosa Portão da dor – tronco encefálico 32 SUBSTÂNCIA CINZENTA Lâminas de Rexed I a IV: área receptora onde terminam os neurônios exteroceptivos; V e VI: informações proprioceptivas; IX: neurônios motores Propriocepção é o termo utilizado para nomear a capacidade em reconhecer a localização espacial do corpo, sua posição e orientação, a força exercida pelos músculos e a posição de cada parte do corpo em relação às demais. 33 SUBSTÂNCIA CINZENTA as porções do corpo estão representadas numa região específica dos feixes medulares. 34 SUBSTÂNCIA BRANCA Vias Ascendentes e Descendentes 35 SUBSTÂNCIA BRANCA Vias Ascendentes - SENSITIVAS Funículo posterior Fascículográcil Tatoepicrítico Fascículo cuneiforme Funículo anterior Tratoespino-talâmico anterior Tatoprotopáticoe pressão Funículolateral Tratoespino-talâmico lateral Temperatura e dor Tratoespino-cerebelar posterior Propriocepção inconsciente Tratoespino-cerebelar anterior Propriocepção inconsciente 36 EXEMPLO DE VIA ASCENDENTE 37 SUBSTÂNCIA BRANCA Vias Descendentes - MOTORA Piramidais Feixescortico-espinhais - lateral Movimentos voluntários (distais) Feixescortico-espinhais - ventral \ ant. Equilíbrio e extensores Extra-piramidais Tecto-espinhal Visão Reticulo-espinhal Voluntários e reflexos Rubro-espinhal Motilidadee flexores Olivo-espinhal Atividade muscular Vegetativos descendentes Visceral trato córtico espinhal laterl- esclerose lateral bulbo -pirâmides bulbares (ocorre a inversão das fibras por decussação na lateral) comissura ex corpo caloso 38 EXEMPLO DE VIA DESCENDENTE 39 CONSIDERAÇÕES ANÁTOMO-CLÍNICAS 40 LESÕES Tumor Trauma Choque medular Síndrome Brown-Séquard Siringomielia Lesão do neurônio motor inferior Lesão do funículo posterior Sinal de Romberg Tabes dorsalis Doença isquêmica medular Tratamento cirúrgico para dor 41 42 43 44 45 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Machado, A. "Neuroanatomia Funcional (1996). Segunda edição, 91." Atheneu. SOBOTTA, Johannes. Atlas de Anatomia Humana. 23 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. TORTORA, Gerald J.; GRABOWSKI, Sandra Reynolds. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 9ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 50 Obrigado! 51
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