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ESTÁCIO CAMPO GRANDE-CAMPUS TV MORENA Física Experimental II – Prof.ª Luciane M de Barros MANOMETRO André Ferreira de Almeida Elismar Lobato Raphael Renan de Paula Rodrigo Roberto de Santana Vinícius Xavier 06/10/2015 ESTÁCIO CAMPO GRANDE-CAMPUS TV MORENA Física Experimental II – Prof.ª Luciane M de Barros INTRODUÇÃO O Teorema de Stevin, ou Lei de Stevin é um princípio físico que estabelece que a pressão absoluta (teoria do daigo de neve) em um ponto de um líquido homogêneo e incompressível, de densidade d e à profundidade h, é igual à pressão atmosférica (exercida sobre a superfície). A lei de Stevin está relacionada às verificações que podemos fazer sobre a pressão atmosférica e a pressão nos líquidos. Como sabemos dos estudos no campo da hidrostática, quando consideramos um líquido qualquer que está em equilíbrio, as grandezas a considerar são: Massa específica (densidade), Aceleração da gravidade (g), e. Altura da coluna de líquido (h). P2 – P1 = µ u g ∆h A equação que traduz o princípio de Stevin é: OBJETIVO Verificar que a pressão manométrica indicada num ponto situado a uma determinada profundidade de um liquido em equilíbrio é igual ao produto do peso específico pela profundidade do ponto, que sua pressão é igual à pressão que atua sobre a superfície livre do líquido mais o produto do peso específico pela profundidade do ponto e reconhecer que dois pontos situados no mesmo nível de um líquido em equilíbrio suportam pressões iguais. Reconhecer que a diferença de pressão entre dois pontos, no interior de um líquido em equilíbrio é igual ao produto do desnível entre os dois pontos pelo peso específico do líquido. MATERIAL UTILIZADO: 1 Painel hidrostático 1 Suporte com haste tripé e sapatas niveladoras 1 Seringa de 10 ml com prolongador 1 Copo de Becker com 250 ml Água PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL: Primeiramente, colocamos a escala (1) dentro do Becker com água, com o nível 0 na escala do nível da água do Becker, em seguida, com uma seringa e prolongador de 3 ml com água, inserimos a água no manômetro de 3. Logo com as duas extremidades do manômetro 3 abertas colocamos o tampão (2) no tubo indicado por F. Colocamos a água no Becker de modo em que o cobrisse alguns milímetros da escala (1). Observamos se as superfícies y e y’ estão afastadas mais de 15 mm da zona curvada antes de considerar a leitura, então, colocamos o Becker vazio de modo a envolver a escala de imersão e inserimos agua no Becker até a extremidade do manômetro tocasse na superfície liquida. Observamos se a escala estava nivelada a zero e verificamos os resultados. . 5. RESULTADOS EXPERIMENTAIS E DISCUSSÃO Procedendo de maneira análoga varie a profundidade h no interior do copo de 10 mm de modo a completar a seguinte tabela: Profundidade no copo de becker Hc (y) Hb (y’) ∆h Pmanométrica Pm= 9,8.∆(N/m²) Valores em (mm) 0 H1 (mm) 33 33 0 0 10 H2 (mm) 35 31 4 39,2 20 H3 (mm) 36 30 6 58,8 30 H4 (mm) 39 27 12 117,6 40 H5 (mm) 44 22 22 215,6 Representação gráfica da variação de pressão medida no interior de um líquido contido num recipiente aberto, relativa à superfície livre do mesmo. 6. CONCLUSÃO Em função dos resultados obtidos, concluímos que a diferença entre as pressões em dois pontos considerados no seio de um líquido em equilíbrio (pressão no ponto mais profundo e a pressão no ponto menos profundo) vale o produto da massa especifica do líquido pelo módulo da aceleração da gravidade do local onde é feita a observação, pela diferença entre as profundidades consideradas. A pressão aumenta com a profundidade. Para pontos situados na superfície livre, a pressão correspondente é igual à exercida pelo ar sobre ela, essa pressão é a atmosférica. . 7. BIBLIOGRAFIA Física 2 (Mecânica dos Fluidos – Calor – Movimento Ondulatório) – SEARS.ZEMANSKY.YOUNG – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A – 2ª Edição.
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