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Abordagem Clássica da Administração

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ABORDAGEM CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO
(Aula 3)
Profª Fernanda Aguiar
Prof.nanda@hotmail.com
ORIGENS DA ABORDAGEM CLÁSSICA
O crescimento acelerado e desorganizado das empresas – maior complexidade.
A necessidade de aumentar a eficiência e a competência das organizações – melhor aproveitamento dos recursos humanos.
AS DUAS CORRENTES DA ABORDAGEM CLÁSSICA
Frederick Taylor (americano) – Escola da Administração Científica – A preocupação básica era aumentar a produtividade da empresa por meio do aumento da eficiência do nível operacional.
Henri Fayol (Europeu) – Teoria Clássica – A preocupação básica era aumentar a eficiência da empresa por meio da forma e disposição dos departamentos e de suas inter-relações estruturais.
DESDOBRAMENTO DA ABORDAGEM CLÁSSICA
A OBRA DE TAYLOR
Buscou solucionar o problema de produção entre patrões e operários – pagamento por tarefa e baixa produtividade – e pensou o pagamento de salários por produção.
Analisou as tarefas dos operários, decompondo os seus movimentos e processos de trabalho para aperfeiçoá-los e racionalizá-los.
OS 3 MALES DAS INDÚSTRIAS
Vadiagem sistemática dos operários que reduziam a produção a cerca de um terço da que seria o normal.
Desconhecimento, pela gerência, das rotinas de trabalho e do tempo necessário para sua realização.
Falta de uniformidade das técnicas e dos métodos de trabalho.
ORGANIZAÇÃO RACIONAL DO TRABALHO
Os operários aprendiam a maneira de executar as tarefas por meio da observação.
Diferentes métodos para executar a mesma tarefa e uma variedade de instrumentos diferentes em cada operação.
Sempre há um método mais rápido e um instrumento mais adequado.
ORT – Tentativa de substituir métodos empíricos e rudimentares por métodos científicos.
FUNDAMENTOS DA ORT 
Análise do trabalho e dos estudo dos tempos e movimentos – especialização do operário.
Estudo da fadiga humana – economia de movimentos.
Divisão do trabalho e especialização do operário.
Desenho de cargos – especificações das tarefas.
Incentivos salariais e prêmios de produção.
FUNDAMENTOS DA ORT 
Conceitos de homem econômico – a motivação do trabalho é o salário.
Condições ambientais de trabalho – iluminação, ventilação, conforto, arranjo físico, etc.
Padronização de métodos, de máquinas e ferramentas, materiais – redução da variabilidade do processo e aumento da eficiência.
Supervisão funcional – descentralização.
PRINCÍPIO DA EXCEÇÃO
Taylor adotou um sistema de controle operacional simples baseado não no desempenho médio, mas na verificação das exceções ou desvios dos padrões normais, para que estas sejam corrigidas. 
Baseia-se em relatórios resumidos que mostram apenas os desvios, omitindo as ocorrências normais, tornando-os comparativos e de fácil utilização e visualização.
A IDEIA DE HENRY FORD 
(1863 – 1947)
Popularizar um produto antes artesanal e destinado à milionários, ou seja, vender carros a preços populares, com assistência técnica garantida, revolucionando a estratégia comercial da época.
O FORDISMO
A racionalização da produção proporcionou a linha de montagem que permite a produção em massa que se baseia na padronização de produtos, máquinas, material, mão-de-obra o que proporciona um custo mais baixo.
O FORDISMO EM NÚMEROS
1903 – Fundação da Ford Motor Co.
1905 à 1910 – Ford promoveu a grande inovação do século XX: a produção em massa.
1913 – Já fabricava 800 carros por dia.
1914 – Repartiu com seus empregados uma parte do controle acionário da empresa.
1926 – Já tinha 88 fábricas e empregava 150.000 pessoas, fabricando 2.000.000 carros/ ano.
CRÍTICAS À ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA
Mecanicismo – Teoria da Máquina;
Superespecialização do operário;
Visão microscópica do homem;
Ausência de comprovação científica;
Abordagem incompleta da organização;
Limitação do campo de estudo;
Abordagem prescritiva e normativa;
Abordagem do sistema fechado

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