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JOELHO (1)

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JOELHO – articulação composta por três ossos:
Fêmur: entre os côndilos que se articular com as glenas da tíbia esta a área patelar (troclea femoral) que se articula com a patela. Em cima de cada côndilo, atrás encontra-se o epicôndilo do fêmur.
Movimento dos côndilos femorais: flexão – o fêmur rola e em seguida desliza, os meniscos recuam (são empurrados para trás pelos côndilos, e pela inserção do semimembranoso/poplíteo, e LC tibial);
Semitendinoso: tem origem na tuberosidade isquiática e se fixa na tíbia sobre a pata de ganso. Sua ação é Extensão do quadril, flexão e rotação medial do joelho;
Semimembranoso: tem origem na face posteromedial do côndilo medial da tíbia e insere na pata de ganso. Sua ação é Extensão do quadril, flexão e rotação medial do joelho
Porção longa do bíceps: tem origem no ísquio e se insere na cabeça da fíbula; Ação: Extensão do quadril, flexão do joelho e rotação lateral da coxa
porção curta do bíceps femoral: tem origem na linha áspera medial do fêmur e se insere na cabeça da fíbula e côndilo lateral da tíbia. Ação: Extensão do quadril, flexão do joelho e rotação lateral da coxa
sartorio: tem origem na EIAS e se insere na pata de ganso, sua ação e a flexão, abdução e rotação lateral da coxa e flexão e rotação interna do joelho;
Gracil: tem origem no púbis e se insere na pata de ganso, atua em conjunto com o adutor magno que se insere no ramo isquiopubico e vai em direção ao côndilo femoral medial (região posterior). Se o iliaco estiver fixo sua ação e aduçao do fêmur com flexão e rotação externa (a porção superficial do adutor magno e o gracil são rotadores internos), o gracil também produz flexão e rotação interna no joelho , se o fêmur estiver fixo, sua ação e inclinação lateral interna, anteversao e rotação externa do ilíaco;
poplíteo: tem origem na lateral dos côndilos femorais laterais e se insere na parte alta da tíbia. Sua ação e a flexão do joelho com rotação interna da tíbia;
gastrocnemio medial/lateral: tem origem na parte posterior dos condilos femorais e se insere no tendão de aquiles; auxilia na flexão do jelho e faz flexão plantar;
Extensão – o fêmur desliza e depois rola, os meniscos vão para frente (os côndilos empurram);
Quadriceps: composto por quatro músculos que se inserem na patela por meio do tendão patelar, tem como função extender o joelho. Se o joelho estiver fletido o vasto medial (rotação interna) e lateral (rotação externa) participam da rotação medial da tíbia e tracionam para um lado ou outro a patela;
Vasto intermédio: tem origem sobre o corpo do fêmur;
Reto femoral: tem origem a EIAS; Se o quadril estiver fixo sua função e extende o joelho e flete o quadril, se o fêmur esta fixo sua função e extender o joelho e acaba produzindo uma anteversao da pelve;
Vasto lateral: tem origem no lábio lateral do fêmur;
Vasto medial: tem origem no lábio medial do fêmur;
deltoide glúteo: e formado pelo plano superficial do glúteo Maximo (Extensão e rotação lateral do quadril) na parte de trás, pelo tensor da fascia lata na parte da frente e pelo trato iliotibial. Se o tensor da fascia lata atua sozinho, o fêmur faz flexão com rotação interna e abdução; Quando em conjunto faz abdução do quadil;
tensor da fascia lata: tem origem na EIAS e se insere no trato iliotibial no tubérculo lateral da tíbia lateral; Se o ilíaco esta fixo, produz flexão, rotação interna e abdução do fêmur, e também ocasiona extensao do joelho e se estiver fletido sua rotação externa;
Rotação Interna 
Sartorio: tem origem na EIAS e se insere na pata de ganso, sua ação e a flexão, abdução e rotação lateral da coxa e flexão e rotação interna do joelho;
Semitendinoso: tem origem na face posteromedial do côndilo medial da tíbia e insere na pata de ganso. Sua ação é Extensão do quadril, flexão e rotação medial do joelho
Semimembranoso: tem origem na face posteromedial do côndilo medial da tíbia e insere na pata de ganso. Sua ação é Extensão do quadril, flexão e rotação medial do joelho
Gracil: tem origem no púbis e se insere na pata de ganso, atua em conjunto com o adutor magno que se insere no ramo isquiopubico e vai em direção ao côndilo femoral medial (região posterior). Se o iliaco estiver fixo sua ação e aduçao do fêmur com flexão e rotação externa (a porção superficial do adutor magno e o gracil são rotadores internos), o gracil também produz flexão e rotação interna no joelho , se o fêmur estiver fixo, sua ação e inclinação lateral interna, anteversao e rotação externa do ilíaco;
Popliteo: tem origem na lateral dos condilos femorais laterais e se insere na parte alta da tíbia. Sua ação e a flexão do joelho com rotação interna da tíbia;
Rotação Externa
Tensor da fascia lata: tem origem na EIAS e se insere no trato iliotibial no tubérculo lateral da tíbia lateral; Se o ilíaco esta fixo, produz flexão, rotação interna e abdução do fêmur, e também ocasiona extensao do joelho e se estiver fletido sua rotação externa;
porção longa e curta do bíceps femoral: porção curta tem origem na linha áspera do fêmur e se insere na cabeça da fíbula; Sua ação e a flexão do joelho com rotação externa da perna;
fibras superficiais do glueto maximo
Tíbia: a parte superior da tíbia e formada pelos côndilos tibiais (medial/lateral), sua face superior é chamada de platô tibial. Na lateral do côndilo lateral da tíbia tem o tubérculo tibial (inserção do trato iliotibial), na face anterior esta localizada a tuberosidade da tíbia (inserção do tendão do quadríceps), na face medial encontra-se a zona pata de ganso (inserção do sartorio, semitendinoso, reto femoral e LC tibial.
Patela: osso pequeno, curto, enquadrado dentro do tendão patelar. Se articula com a troclea femoral, é fixada aos côndilos femorais pelo tendão do quadríceps. Sua função é proteger o tendão do quadríceps, fazendo com que os movimentos sejam como se o tendão deslizasse pelo sulco da troclea como uma corda em uma polia. 
Teste de mobilidade patelar: medida passiva do movimento de repouso da patela e indica as restirções de movimentação lateral e medial. 
Teste de compressão patelar: determina o estado das superfícies articulares da patela e do sulco troclear do fêmur. Primeiramente, empurre a patela distalmente, no interior do sulco troclear. Em seguida, peça-lhe para contrair o quadríceps, enquanto que, ao mesmo tempo, você palpa e impõe resistência à patela, que se moverá sob seus dedos. O movimento da patela dever ser de deslizamento uniforme; qualquer irregularidade de suas superfícies articulares causa crepitação durante a movimentação da patela. Se o teste for positivo, o paciente em geral se queixa de dor e desconforto. Clinicamente, os pacientes referem mais dor ao subir escadas e ao se levantar da cadeira. Estas queixas são compatíveis com esta condição, já que, durante estas atividades, a superfície irregular da patela é forçada de encontro ao sulco troclear. Outras patologias como condromalácia da patela, defeitos osteocondrais ou alterações degenerativas no interior do sulco troclear podem precipitar os sintomas doloroso durante aquelas atividades.
Dor no tendão patelar: testar flexibilidade muscular, isso mostra uma associação entre diminuição de alongamento de quadriceps e isquiotibiais;
Teste de apreensão p/ deslocamento e subluxação da patela: Destina-se a determinar se a patela está propensa ao deslocamento lateral. Se você suspeitar de que o paciente é portador de deslocamento recorrente da patela, tente deslocá-la manualmente ao mesmo tempo em que observa a face e as reações do paciente ao teste. Peça-lhe para deitar em decúbito dorsal com as pernas apoiadas sobre a mesa, estando o quadríceps relaxado. Se houver suspeita de que a patela possa deslocar-se lateralmente, pressione seu polegar de encontro à borda medial da patela. Não havendo qualquer problema, a reação será pequena; no entanto, se a patela começar a se deslocar, a expressão do paciente torna-se apreensiva demonstrando angústia.
O deslizamento do tendão gera fortes solicitações: por pressão – tração do quadrícepssobre a patela contra a troclea) principalmente quando o grau de flexão atinge 400kg durante o agachamento, ou solicitação por estiramento: gera pressão e trações opostas que levam a fricção sempre sobre o mesmo ponto. A tração se realiza no eixo da diáfise do fêmur (pq e unida ao quadríceps), o que tende a deslocar a patela lateralmente.
Dos lados a patela não e estável: essa instabilidade e máxima na extensão ativa e em pequena flexão, e se acentua com a rotação externa da tíbia. Dos dois lados, a patela e estabilizada pela vertente lateral da troclea e pela ação do vasto medial, que faz ela retornar medialmente.
Artrose femoro-patelar
Obs: as solicitações femoro-patelares indevidas levam a artroses femoro-patelares que comprometem o bom deslizamento da patela e a extensão ativa do joelho.
LESAO MENISCAL
Movimentos dos côndilos tibiais: esses movimentos são necessários, porem as vezes não se produzem (movimentos rápidos de extensão), nesse caso os meniscos podem ser pinçados e rotos entre os côndilos femorais e as glenas tibiais – sobretudo o menisco medial, menos móvel)
rotação: o menisco vai para frente, do lado da rotação (empurrado pelo côndilo femoral)
Meniscos: lamelas de cartilagem fibrosa em forma de meia lua colocados sobre as glenas tibiais. São parcialmente fixos porque se aderem a tíbia por meio de inserções fibrosas e sua periferia de fixa a capsula, também são um pouco moveis porque se prendem em partes pelo lig. Colateral do joelho, tendão do poplíteo (menisco lateral), tendão do semimembranoso (menisco medial) e se deslocam quando se produz um movimento, o que aumenta a distribuição do liquido sinovial.
Teste de gaveta anterior com rotação externa e interna: com os joelhos dobrados a cerca de 90º e rodados externa/internamente. O examinador senta-se em ambos os pés do paciente e coloca suas mãos em torno da tíbia superior da perna a examinar. Os polegares de ambas as mãos devem ficar na tuberosidade anterior da tíbia. A partir desta posição o examinador puxa a tíbia para si. Este teste é considerado positivo para lesão meniscal lateral (rot. Externa) e lesão meniscal medial (rot. Interna) se houver dor ao final do movimento.
Teste da extensão abrupta: Destina-se a avaliar a presença de falhas na extensão completa da articulação do joelho na maioria dos casos, é secundária a ruptura de menisco, derrame intracapsular ou às estruturas frouxas intrínsecas à articulação. Com o paciente em decúbito dorsal, segure-lhe o calcanhar e dobre o joelho até atingir a flexão completa. Em seguida, deixe que o joelho se estenda passivamente. O joelho se estenderá completamente, sendo que o final do movimento se dará de maneira abrupta. No entanto, demonstrável por atrito que impede a continuação da extensão, provavelmente deve haver ruptura de menisco ou outro bloqueio similar.
Lig. Colateral medial: se fixa no epicôndilo medial e em baixo, atrás da pata de ganso. Sua função é estabilizar medialmente o joelho. Se existir abertura medialmente (bocejo) indica lesao do LCM.
TESTE: STRESS EM VALGO: examinador deve passivamente dobrar a perna a cerca de 30º de flexão. Enquanto palpa a linha articular medial, o examinador deverá aplicar ao joelho do paciente uma força em valgo. Um teste positivo ocorre quando se observa dor ou movimento excessivo da articulação (algum deslizamento lateral é normal a 30º de flexão do joelho). Em seguida, o examinador deve repetir o teste com o joelho na posição neutra (0 º de flexão). O teste  é positivo quando se observa  dor ou deslizamento lateral.
Lig. Colateral Lateral: se fixa no epicôndilo lateral e embaixo, no ápice da cabeça da fíbula. Sua função e estabilizar lateralmente o joelho. Se existir abertura lateralmente (bocejo) indica lesão do LCL.
obs: os lig. Colaterais se relaxam na flexão e rotação interna e ficam tensos na extensão e rotação externa.
TESTE: STRESS EM VARO: O examinador deve passivamente dobrar a perna a cerca de 30º de flexão. Enquanto palpa a linha lateral da articulação, o examinador deverá aplicar uma força em varo ao joelho do paciente. Um teste positivo ocorre quando se observa dor ou movimento excessivo da articulação (algum deslizamento lateral é normal a 30º de flexão do joelho). Em seguida, o examinador deve repetir o teste com o joelho na posição neutra (0 º de flexão).
Lig. Cruzado anterior: se fixa na área intercondilar anterior e em cima, na face medial do côndilo femoral lateral. Impede que a tíbia deslize para frente. Na rotação externa, os ligamentos cruzados estão um pouco relaxados, por isso é fácil de lesar LCA com rotação externa.
Teste de gaveta anterior: com os joelhos dobrados a cerca de 90º. O examinador senta-se em ambos os pés do paciente e coloca suas mãos em torno da tíbia superior da perna a examinar. Os polegares de ambas as mãos devem ficar na tuberosidade anterior da tíbia. A partir desta posição o examinador puxa a tíbia para si. Este teste é considerado positivo se houver translação anterior excessiva e uma sensação de fim de movimento mole.
Lig. Cruzado posterior: se fixa na área intercondilar posterior e ema cim na face lateral do côndilo femoral medial.Impede que a tíbia deslize para trás. Na rotação interna, os ligamentos se torcem um sobre o outro e tornam tensos, por isso LCP é fácil de lesar com rotação interna.
Teste de gaveta posterior:
Lig. Patelar: cruzamento dos tendões do quadríceps sobre a patela. Sua função e impedir a hiperextensao do joelho e assegurar estabilidade posterior na posição em PE.
Contratura de cápsula articular;
Cápsula: e forrada por uma membrana sinovial e “enquadra” a patela. Essa capsula e frouxa anteriormente (permite uma ampla flexão), no movimento de extensão a capsula forma pregas acima da patela e aos lados, que nos períodos de grande imobilidade provoca limitação na flexão do joelho.
articulação femoro-patelar: fêmur+patela
articulação femoro-tibial: fêmur+tibia
Movimentos do joelho – flexão (tem ADM > com o quadril fletido), extensão, hiperextensao (genu recurvatum), rotação interna/externa.
Estabilização na extensão em um PE so ou na flexão: trabalho do quadríceps para impedir > flexão do joelho; medialmente- vasto medial, sartorio, grácil, semitendinoso; lateralmente: vasto lateral, bíceps femoral, tensor da fascia lata.
Musculos do quadril e do joelho
Sacro: glúteo Maximo
Iliaco: semitendinoso, semimebranaceo, porção longa do bíceps femoral, grácil, sartorio, tensor da fascia lata, reto femoral;
Femur: vasto medial, lateral, intermédio, porção curta do bíceps femoral, poplíteo;
Tíbia: retofemoral, vasto medial/lateral/intermédio, semimembranoso, semitendinoso, grácil, poplíteo, sartorio, tensor da fascia lata, e glúteo Maximo
Fibula: porção longa e curta do bíceps femoral
calcâneo: gastrocnemio
Vertebras T12, L1-L5: psoas maior
Sacro: piriforme, glúteo Maximo
Iliaco (medial) retofemoral, sartorio, tensor da fascia lata, glúteos médio, Maximo, mínimo, semitendinoso, semimembranoso, porção longa do bíceps femoral, adutores, obturatorios externos e interno, gêmeos superior e inferior, quadrado femoral
cóccix: glúteo Maximo
Fêmur medial: glúteo médio e mínimo, glúteo Maximo (fibras profundas), grácil, psoas maior, ilíaco, obturatorios externo e interno, gêmeos superior e inferior, quadrado femoral
patela: quadríceps femoral;
Tibia medial – semitendinoso, semimembranoso, grácil, santorio, tensor da fascia lata, glúteo Maximo, reto femoral
fíbula – porção longa do bíceps femoral;
Quadriceps: composto por quatro músculos, tem como função extender o joelho. Se o joelho estiver fletido o vasto medial (rotação interna) e lateral (rotação externa) participam da rotação medial da tíbia e tracionam para um lado ou outro a patela;
Vasto intermédio: tem origem sobre o corpo do fêmur;
Reto femoral: tem origem a EIAS; Se o quadril estiver fixo sua função e extende o joelho e flete o quadril, e o femur esta fixo sua função e extender o joelho e acaba produzindo uma anterversao da pelve;
Vasto lateral: temorigem no lábio lateral do fêmur;
Vasto medial: tem origem no lábio medial do fêmur;
Sartorio: tem origem na EIAS e se insere na parte alta da tíbia. Sua ação e fletir o fêmur com rotação externa e abdução e a tíbia faz flexão e rotação interna; Se o Mmii esta fixo, realiza a anteversao da pelve com rotação inerna e inclinação lateral externa do ilíaco. 
Isquiotibiais: se o ilíaco esta fixo faz extensão do fêmur e flexão do joelho, se o mMII esta fixo, leva a pelve em retroversão, o ísquio lateral faz rotação extensão e o medial faz rotação interna do joelho;
Semitendinoso: tem origem na tuberosidade isquiática e se fixa na tíbia sobre a pata de ganso.
Semimembranoso: tem origem na face posteromedial do côndilo medial da tíbia e insere na pata de ganso.
Porção longa do bíceps: tem origem no ísquio e se insere na cabeça da fíbula;

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