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Mulher negra na formação da sociedade brasileira
Escrito por Jucelito Oliveira da Silva; Maria Dorath Bento Sodré; Patrícia Barreto de Souza
Seg, 29 de Novembro de 1999 21:00
Este artigo discute o papel da mulher negra ao longo da história brasileira, que lugares lhe foi
destinado, a sua jornada de trabalho, sua emancipação que não acompanha a evolução dos
séculos, em preconceito histórico contra a mulher. Reflexo do período no qual homens eram
detentores exclusivos do poder, furtando a mulher de ser escritora de sua própria história.
Discute-se a mulher negra enquanto sujeito social importante na construção da história do
nosso país.
 
 
 
“Apesar das transformações nas condições de vida e papel das mulheres em todo o mundo,
em especial a partir dos anos de 1960, a mulher negra continua vivendo uma situação marcada
pela dupla discriminação: ser mulher em uma sociedade machista, e ser negra numa
sociedade racista.” (MUNANGA, 2006, p. 133).
 
Historicamente em nossa sociedade a mulher sempre foi vista como um ser frágil e dependente
do seu companheiro. Isso é o resultado de uma sociedade excludente, machista, onde o
gênero feminino ainda continua sendo discriminado.
 
Mas que mulher é essa? A mulher branca? A negra? A indígena...? Complexo responder sobre
qual mulher se fala, pois existe apenas uma categoria, mulher. Porém, percebe-se que
historicamente a sociedade estabelece formas discriminatórias que as segregam, sempre
reafirmando a existência de várias.
 
Analisa-se a existência de um preconceito histórico contra a mulher. Reflexo de um período no
qual os homens sempre estiveram no poder, dominando, liderando, restando ás mulheres a
obrigação de atentar para os afazeres domésticos, como também o papel preponderante e
único, de gerar e cuidar dos filhos. Não diferentemente da realidade de muitas mulheres
brasileiras em pleno século XXI. A partir desse papel feminino, discute-se mais
especificamente, a mulher negra na sociedade brasileira.
 
Mas, qual o lugar da mulher negra na sociedade brasileira? Para compreender esse
questionamento faz-se necessário uma análise na história do nosso país.
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Escrito por Jucelito Oliveira da Silva; Maria Dorath Bento Sodré; Patrícia Barreto de Souza
Seg, 29 de Novembro de 1999 21:00
 
Quando o Brasil era colônia da Coroa Portuguesa, vários navios negreiros advindos da África
desembarcaram em nosso país. O objetivo, dos portugueses, era trazer mão-de-obra para
trabalhar nessas terras que hoje é o Brasil, já que os índios, segundo alguns teóricos, não se
tornaram bons artífices para o trabalho escravo, e por isso fazia-se necessário substituir a
mão-de-obra.
 
De acordo com, Munanga (2006), a resistência dos povos indígenas ao processo de
escravização teve duas consequências notáveis: a sua massiva exterminação e a busca dos
africanos que aqui foram deportados para cumprir o que os índios não “puderam” fazer.
Abrindo deste modo, caminho para tráfico negreiro, que foi responsável pelo tráfico de milhões
de africanos para o Brasil, que aqui foram escravizados para fornecer a força de trabalho
necessária ao desenvolvimento da colônia.
 
Assim, analisa-se que
 
[...] Foram milhões de homens e mulheres arrancados de suas raízes que morreram nas
guerras de captura na própria África, nas longas caminhadas para os litorais de embarque, nas
condições de confinamento, falta de comida e higiene nos armazéns humanos construídos nos
portos de embarque da carga humana, na travessia, enfim nas condições de trabalho e de vida
reservadas a eles nos países de destino que ajudaram a construir e a desenvolver.
(MUNANGA, 2006, p. 27).
 
Com isso, mulheres, crianças, e homens negros foram retirados brutalmente dos seus lugares
de origem, sendo transportados de maneira desumana nos chamados navios negreiros para
um destino sem volta, principalmente para aqueles que sobreviviam as viagens, pois muitos
morriam ainda em alto mar.
 
A partir desse breve resumo da histórica pode-se refletir, qual o lugar da mulher negra na
construção da sociedade brasileira, pois partindo do pressuposto que os negros neste país
foram ferramenta para o trabalho escravo.
 
A mulher negra cuida da casa e dos filhos de outras mulheres para que estas possam cumprir
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Escrito por Jucelito Oliveira da Silva; Maria Dorath Bento Sodré; Patrícia Barreto de Souza
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uma jornada de trabalho fora de casa. Sendo assim, quando se fala que a mulher moderna tem
como uma das suas características a saída do espaço doméstico, da casa, para ganhar o
espaço público da rua, do mundo do trabalho, tem-se que ponderar que, na vida e na história
da mulher negra, a ocupação do espaço público da rua, do trabalho fora de casa já é uma
realidade muito antiga (MUNANGA, 2006).
 
Surge uma nova inquietação. Com o passar dos tempos, a mulher negra conquistou alguns
espaços na sociedade, por isso, precisa-se analisar qual o papel da mulher negra pobre na
sociedade brasileira.
 
Atualmente um novo panorama vem se formando no Brasil, com isso, a mulher tem
conquistado vários direitos. Porém, direitos iguais somente no papel, nas leis. Pois, a mulher
negra ainda sofre os ditames da nossa sociedade classista e desigual, uma vez que não possui
a garantia dos direitos. Questiona-se, portanto, porque as mulheres negras pobres desse país,
não tiveram as mesmas oportunidades, ao longo de suas vidas, que as filhas de um juiz, e de
um promotor também negros?
 
O que se percebe, é que, historicamente na democracia brasileira, a lei daquele que tem mais
bens, se sobressai quando refletimos sobre qualidade de vida, de educação, de emprego etc.
No entanto, deve-se questionar o porquê de tamanhas desigualdades no percurso histórico da
formação da sociedade brasileira.
 
Há visivelmente uma contradição no processo de formação da sociedade brasileira:
 
Seres livres em suas terras de origem, aqui foram despojados de sua humanidade através de
um estatuto que fez deles apenas força animal de trabalho, coisas, mercadorias ou objetos que
poderiam ser comprados e vendidos; fontes de riqueza para os traficantes (vendedores) e
investimentos em “máquinas animais” de trabalho para os compradores (senhores de
engenhos). Foi este o regime escravista que fez do Brasil uma espécie de sociedade dividida e
organizada em duas partes desiguais (como uma sociedade de castas): uma parte formada por
homens livres que, por coincidência histórica, é branca, e a outra formada por homens e
mulheres escravizadas que, também por coincidência histórica, é negra. (MUNANGA, 2006, p.
16).
 
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Escrito por Jucelito Oliveira da Silva; Maria Dorath Bento Sodré; Patrícia Barreto de Souza
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O negro foi excluído da historiografia brasileira, cabendo apenas nos autos da História como
escravos. A partir da análise da história e da historiografia do Brasil, fica notório, que o negro
foi tratado como um animal, pertencente a uma raça inferior, sendo por isso incapaz de
desenvolver as mesmas atividades que o branco. Essa defesa da inferioridade dos negros
tratava-se de uma estratégia das classes dominantes, para utilizá-los como mão-de-obra
escrava, nos trabalhos braçais das lavouras de café e cana-de-açúcar.
 
Munanga (2006), afirma que não se sabe com exatidão a data da deportação dos primeiros
africanos para o Brasil. Alguns autores indicam que os africanos foram deportados a partir da
primeira metade do século XVI, outros na segunda metade.
 
Mas é a partir do século XVII, com a produção de açúcar que se constituiu na primeira
atividade rentável e a partir da qual teve início a construção da base econômica da colônia
brasileira, que há um tráfico negreiro mais intenso. Com o passar do tempo, os colonizadoresforam descobrindo e explorando outros ramos da agricultura, como o fumo, o algodão, o café e
as atividades de mineração, impondo nessas novas maneiras de obterem lucros, o modelo
escravista dos engenhos da cana-de-açúcar.
 
Segundo Sergio Buarque de Holanda,
 
O que o português vinha buscar era, sem dúvida, a riqueza, mas riqueza que custa ousadia,
não riqueza que custa trabalho [...] Os lucros que proporcionou de início, o esforço de plantar a
cana e fabricar o açúcar para mercados europeus, compensavam abundantemente esse
esforço – efetuado, de resto, com as mãos e os pés dos negros [...]. (HOLANDA, 2008, p. 49).
 
Nesse contexto, de acordo com Mário Theodoro,
 
[...] a situação vigente em meados do século XIX era tal que, bem ou mal, o negro detinha um
lugar central no sistema econômico. Como escravo, sustentava a economia
primário-exportadora (sobretudo o café, mas também a cana-de-açúcar, o ouro e o algodão) e,
nas cidades, respondia pela maior parte dos serviços (eram artesãos, reparadores, além de
executarem serviços pessoais). Havia ainda os chamados negros de ganho, escravos que
ofereciam seus serviços nas ruas, cujo trabalho representava uma renda adicional para muitas
famílias da classe média urbana (serviços diversos, incluindo-se aí também a prostituição e a
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mendicância). (THEODORO, 2008, p. 42).
 
No âmbito dessa discussão, é que se percebe a necessidade de enfatizar a contradição
existente no processo de formação da nossa sociedade brasileira, haja vista que, a mulher não
possuía espaço na mesma, mas tinha todos os motivos para brigar por seus direitos, além
disso, leva-se em consideração a discussão sobre a mulher negra na sociedade brasileira
escravista, o que é mais complexo ainda.
 
A mulher negra, por ser mulher não tinha os mesmos direitos que os homens, esses
evidentemente homens brancos, mas também não possuíam os mesmos direitos que as
mulheres brancas, e por ser negra, conforme o discurso das classes dominantes pertencia a
uma classe que não merecia tanto destaque na sociedade.
 
Mas, verifica-se na história do Brasil, que a mulher negra escrava, quando não trabalhava nos
serviços braçais junto com os homens, sempre ocupava serviços domésticos, também braçais,
na casa dos seus patrões, os senhores dos canaviais e, dos cafezais espalhados pelas terras
brasileiras. Além disso, ainda amamentavam os filhos dos seus senhores, quando, as mães
dos mesmos, não tinham condições de realizar tal tarefa, eram as chamadas amas de leite.
Percebe-se, dessa forma, que a mulher negra desempenhava um papel importantíssimo na
história desse país, mas, mesmo assim não era reconhecida por seus serviços, pois não
pertencia a uma classe dirigente e dominante do Brasil.
 
Muitas mulheres conquistaram a “liberdade” após anos e anos de submissão. Mas, atualmente,
a mulher negra ainda sofre uma série de preconceitos na sociedade brasileira. Agora, as
mesmas estão livres dos trabalhos nas casas dos senhores do café e, da cana-de-açúcar, mas,
muitas delas se encontram atreladas aos serviços informais nas casas dos grandes
empresários. Porém, vale enfatizar que, a mulher ocupa hoje, cargos nos empregos que só os
homens angariavam, no entanto, na maioria das vezes, o seu salário é incompatível com o
cargo ocupado.
 
Entende-se dessa forma, que as mulheres, principalmente as negras e pobres, são as que
mais sofrem com todo esse processo excludente de formação da nossa sociedade brasileira,
ao passo em que, a oportunidade de ascender socialmente, e se afastar do subemprego está
intimamente ligado, ao processo de formação dessa sociedade que hoje exclui grande parte da
população do seu processo de desenvolvimento.
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Ou seja, quem teve maiores oportunidades no processo de formação da sociedade brasileira,
terá maiores chances de galgar cargos e empregos melhores. Nesse sentido, se grande parte
das mulheres negras pobres deste país, não estão numa posição social equivalente a uma
minoria branca dominante, é porque essa minoria branca sempre esteve respaldada por outra
minoria branca que historicamente se perpetuou como classe dominante do Brasil.
 
Mesmo com todos os direitos, que historicamente foram conquistados pelas mulheres, como o
direito moral de sair nas ruas e protestar, o direito de exercer a sua cidadania por meio do voto,
o direito de concorrer a cargos políticos, etc., a mesma ainda é vista como um ser frágil a ser
conquistado e, um fetiche para uma sociedade machista. Além disso, a imagem da mulher é
utilizada como instrumento para o comércio, onde, principalmente, a mulher negra “famosa”, é
usada como símbolo para campanhas de cosméticos. O que consiste, num verdadeiro
processo de desvalorização da mulher, em detrimento, de uma incitação ao consumo de bens
e produtos materiais da sociedade capitalista.
 
O gênero feminino pode ser considerado como um dos exemplos de superação para algumas
categorias de classe que lutam por seus direitos nessa sociedade excludente. Por isso, se a
mulher estiver representando uma categoria de classe, e se essa categoria for negra, pode-se
dizer que essas mulheres são exemplos de superação e luta, sobre tudo, porque a sociedade
capitalista exclui as pessoas de tal forma do seu processo de desenvolvimento, que obrigam as
mesmas a lutarem pela conquista dos seus direitos, e esse foi o papel da mulher negra na
sociedade brasileira, lutar por seu lugar, lutar pela sua classe, mostrar para a sociedade
machista e excludente, que as mulheres são tão capazes de participar das decisões de
interesse coletivo, quantos os homens.
 
De acordo com Munanga (2006), enquanto sujeito social importante na construção da história
do nosso país, as mulheres negras vêm construindo uma trajetória de luta, perseverança e
sabedoria. E, as vozes das nossas antepassadas negras, com suas dores e lutas ainda ecoam
e servem de exemplo para a construção de uma sociedade digna.
 
Todos possuem uma história, pois o presente estabelece um movimento dialético com um
passado que faz parte das relações sociais. Por isso, se entende que, é através das
lembranças, da trajetória individual, e principalmente, das constantes relações com o ambiente,
como também por meio das diferentes relações estabelecidas com outros homens que se
constrói a história, uma história tecida por mãos negras.
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Escrito por Jucelito Oliveira da Silva; Maria Dorath Bento Sodré; Patrícia Barreto de Souza
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REFERÊNCIAS
 
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. Acesso em: 02 de Novembro de 2010.
 
HOLANDA, Sergio Buarque de. Raízes do Brasil. 26 ed. São Paulo: Companhia da Letras,
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KONDER, Leandro. O que é dialética. São Paulo: Brasiliense, 2006. (Coleção primeiros
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MEIHY, José Carlos Sebe Bom. História oral: como fazer, como pensar. São Paulo: Contexto,
2007.
 
MENDES, Juliany. Grupo de reisado mantém a tradição acesa em Irecê. Folha da Bahia.
Irecê-Bahia.Fevereiro. 2006. Cultura, p. 09.
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Mulher negra na formação da sociedade brasileira
Escrito por Jucelito Oliveira da Silva; Maria Dorath Bento Sodré; Patrícia Barreto de Souza
Seg, 29 de Novembro de 1999 21:00
 
MENESES, U.T.B. A história, cativa da memória? Para um mapeamento da memória no campo
das Ciências Sociais. Rev. Inst. Est. Bras., SP, 34: 9-24, 1992. Disponível em: <http://www.i
eb.usp.br/revista/revista034%5Crev034ulpianomenezes.pdf>
. Acesso
 
em: 03 de Novembro de 2010.
 
MUNANGA, Kabengele. O negro no Brasil de hoje. São Paulo: Global, 2006. (Coleção para
entender).
 
RUBEM, Jackson. Irecê: História, Casos e Lendas; história, documentário. Salvador: Bureau,
1997.
 
SOUZA, Antônio Pereira. História e vida. In:_________. Fragmentos de história: contribuições
teóricas sobre história e literatura. Rio de Janeiro: T. mais. oito, 2008, p. 11-22.
 
THEODORO, Mário (orgs). As políticas públicas e a desigualdade racial no Brasil: 120 anos
após a abolição. Brasília: Ipea, 2008.
 
 
 
Esse artigo é uma adaptação do segundo capítulo da Monografia “SINÉSIA CALDEIRA BELA:
AS RAÍZES DO PASSADO DE UMA MULHER NEGRA QUE AINDA ESTÃO PRESENTES NO
MUNICÍPIO DE IRECÊ. -2011”
 
Jucelito Oliveira da Silva: Pedagogo licenciado com habilitação em docência e gestão de
processos educativos.
 
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Escrito por Jucelito Oliveira da Silva; Maria Dorath Bento Sodré; Patrícia Barreto de Souza
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Maria Dorath Bento Sodré: Docente mestra do curso de Pedagogia da Universidade do Estado
da Bahia – Campus XVI.
 
Patrícia Barreto de Souza: Graduanda em Letras Vernáculas pela Universidade do Estado da
Bahia – Campus XVI.
 
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