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Portifolio Individual 7 semestre

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SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO	�
42 DESENVOLVIMENTO	�
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS......................................................................................9
4 REFERENCIAS.......................................................................................................10
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INTRODUÇÃO
Apresento-lhes a empresa GIRLS SCOUTS, que atua com venda direta de biscoitos “caseiros”, que desde 1917 realiza um bom trabalho, porém com a expansão das vendas e com intuito de atender todos os clientes e expandir os negócios os riscos tem que ser medidos e analisados.
DESENVOLVIMENTO
O gerenciamento de riscos trabalha justamente com a incerteza, visando à identificação de problemas potenciais e de oportunidades antes que eles ocorram, com o objetivo de eliminar ou reduzir a probabilidade de ocorrência e o impacto de eventos negativos para os objetivos do projeto, além de potencializar os efeitos da ocorrência de eventos positivos.
O PMBOK (Project Management Body of Knowledgement) trata do gerenciamento de projetos de uma forma ampla, não sendo específico para software.
Cada atividade pode ser composta de outras atividades as quais são realizadas por pessoas que possuem um determinado papel no processo como: programador, gerente, cliente e outros. Tais pessoas podem utilizar ferramentas e modelos que automatizem e facilitem os seus trabalhos, e à medida que o processo flui, artefatos (código, documentos, modelos, diagramas, etc...) são produzidos, atualizados e consumidos nas atividades realizadas.
A maior mudança na 5ª Edição do Gui PMBOK foi à inclusão da décima área do conhecimento – as partes interessadas. Essa mudança afetou principalmente os processos de comunicação, com isso o gerenciamento dos problemas também ganha uma maior atenção, incentivando um maior envolvimento das partes interessadas nas decisões e atividades do projeto, no processo de: Identificar, Planejar, Gerenciar, Monitorar e Controlar o Envolvimento das Partes Interessadas. 
Se pensarmos em uma organização que produza algo, é impossível imaginar que essa organização seja auto-suficiente, isto é, que produza tudo o que irá consumir. Isso significa que as empresas, para poderem produzir, precisam ter relações com outras empresas, fornecedoras, que irão fornecer aquilo que ela necessita para determinada operação, assim como as empresas só irão produzir se tiverem outras empresas, clientes, que necessitem daquilo que ela se propõe a fazer. Ou seja, as empresas estão ligadas entre si, participando de uma rede, que irá incluir os fornecedores dos fornecedores, e os clientes dos clientes.
Ou seja, é impossível tentar gerir uma operação produtiva sem que se possua o mais completo conhecimento da rede de operações na qual sua operação esta incluída, ou da qual depende. E lembrando que pela rede de operações passam materiais, componentes, informações e pessoas.
O estudo da logística é de fundamental importância para a eficácia das gestões organizacionais. Uma empresa pode perder competitividade no mercado, em função de uma inadequada utilização desta. Sua aplicabilidade está referenciada, inicialmente, na obra “A Arte da Guerra”, quando Sun Tzu (2002) ressalta a necessidade de um planejamento, para que os armamentos, alimentos e medicamentos chegassem até os locais de acampamento de guerra. Porém, com o passar do tempo, e com o desenvolvimento de novos mercados e mudanças no comportamento do consumidor, a logística passou a ser utilizada por gestores de empresas, como um recurso à dinamização da estratégia organizacional. 
Christopher (2002) ressalta: “A logística é o processo de gerenciar estrategicamente a aquisição, movimentação e armazenagem de materiais, peças e produtos acabados (e os fluxos de informações correlatas), através da organização e seus canais de marketing, de modo a poder maximizar as lucratividades presente e futura, através do atendimento dos pedidos a baixo custo”. A logística de transporte relaciona-se com: fluxo de produtos acabados da produção ao local de armazenagem; movimentação e organização das mercadorias armazenadas junto ao modal de transporte; escolha adequada do modal de transporte e o processamento de pedidos. Aprimorando o entendimento de logística, Verlangieri (2000), sob a ótica organizacional conceitua: “O sistema de administrar qualquer tipo de negócio de forma integrada e estratégica, planejando e coordenando todas as atividades, otimizando todos os recursos disponíveis, visando o ganho global no processo no sentido operacional e financeiro”.
Observa-se, assim, que o sistema da logística não se relaciona apenas ao transporte dos produtos. Ballou (1998) diz que a logística está integrada num âmbito muito mais abrangente e complexo. Acrescenta o autor, que essas atividades são classificadas em: atividades primárias e complementares. 
As primárias compreendem: 
a) transporte; 
b) manutenção de estoques; 
c) processamento de pedidos.
 As secundárias são compostas por:
 a) armazenagem; 
 b) manuseio de materiais;
 c) embalagens de proteção; 
 d) obtenção; 
 e) programação do produto; 
 f) manutenção de informação. 
Conclui-se assim ,que o conhecimento da logística e de sua aplicabilidade é um meio de integração, entre as diversas fases da produção ao consumidor final, e que a sua utilização racional agrega valor ao produto, tornando-se, desta forma, um fator direto na competitividade das empresas. 
Administrador tem como objetivo principal ao desenvolver seu trabalho é a eficiência organizacional, Sua grande contribuição é a visão abrangente da organização e a definição de seis funções básicas: Função técnica, Comercial, Financeira, Segurança, Contábil e Administrativa.
O Empreendedor não pode considerar apenas aquela pessoa que tem um negócio próprio. Um atleta, um artista, um funcionário dentro da sua área, pode empreender e conseguir realizar mais do que a maioria das pessoas.
Os intrapreneurs (empreendedores internos) fazem a diferença entre o sucesso e o fracasso da empresa. O custo de se perder talentos empreendedores é maior que o da simples perda de um técnico qualificado ou de um elemento eficaz de uma área administrativa específica.
Em Brasília (DF), o prefeito de Marabá João Salame obteve, da diretoria da Eletronorte, a informação de que as obras do projeto de aproveitamento hidrelétrico de Marabá começam realmente no segundo semestre de 2015.
Ademar Palocci, diretor de Planejamento e Engenharia da estatal, garantiu o início da construção em 2015, seguindo organograma que prevê, inclusive, aporte de recursos para um projeto de desenvolvimento para o município, conforme reivindicação levada pelo próprio João Salame.
A Eletronorte também aprovou a formação de comissão especial, representando Marabá, destinada a acompanhar todos os movimentos do projeto de construção da barragem.
Palocci confirmou que o projeto terá duas eclusas, que deverão ser construídas desde que haja recursos aprovados para isso, segundo informação do Conselho de Jovens Empresários de Marabá (Conjove). “A partir da formação da comissão, passaremos a lutar, politicamente, para que sejam incluídos nos orçamentos anuais, dinheiro para a construção das eclusas, paralela à edificação da barragem”, afirma João Salame.
Planejada para ser construída a 4 km da ponte Rodoferroviária do Tocantins, a hidrelétrica de Marabá terá custo de sua construção estimado em R$ 12 bilhões, com um prazo de construção médio de oito anos.
A capacidade de produção do empreendimento será de 2.160 MW, tornando-se um aporte considerável para o Sistema Interligado Nacional. Localmente fornecerá energia para empreendimentos siderúrgicos ampliação das minas de ferro e cobre e projetos do parque de Ciência e Tecnologia de Marabá.
Sobre a HIDRELETRICA: 
Serão inundados 1.115km² de terras (mais
de 110 mil hectares de terras férteis). A nova barragem atingirá municípios em três estados: Pará (Marabá, São João do Araguaia, Bom Jesus do Tocantins, Brejo Grande do Araguaia, Nova Ipixuna, Palestina do Pará); Tocantins (Ananás, Esperantina e Araguatins) e Maranhão (São Pedro da Água Branca e Santa Helena).
O impasse neste momento para início das obras da hidrelétrica está no fato de que os índios da Reserva Indígena Mãe Maria, em Bom Jesus do Tocantins, exigem que o pré-estudo de impactos seja coordenado pelas suas lideranças. A informação foi repassada pelo vereador indígena Ubirajara Sompré, no final de 2014.
A intenção, segundo ele, é garantir mais isenção nas medidas compensatórias que serão repassadas às comunidades atingidas pelo projeto. “Esse pré-estudo é um estudo nosso, não tem nada a ver com os estudos oficiais. Nós é que vamos selecionar os profissionais que vão fazê-lo, para que se possa mesmo ter de fato um estudo eficiente”.
Segundo Sompré, na carta de reivindicações enviada ao governo federal os indígenas cobram a construção da hidrelétrica com eclusas. “Não tem como fazer uma barragem sem eclusa porque o rio não vai ficar navegável, por isso estamos lutando também para que tenha eclusa na hidrelétrica de Marabá”.
cONsiderações finais
Logo, através do processo apresentado identificamos que toda empresa precisa acompanhar os novos processos apresentados pelo mercado, para assim continuar com as portas abertas e se tornar rentável. 
REFERÊNCIAS
http://pt.wikipedia.org/wiki/Gerenciamento_de_riscos_do_projeto
http://www10.unopar.br/unopar/bibdigital/padronizacao.action
http://www.flf.edu.br/revista-flf/monografias-computacao
http://www.portal-administracao.com/2014/06/areas-do-conhecimento-guia-pmbok.html
http://adm.online.unip.br/img_ead_dp/27464.PDF
http://www.unicesumar.edu.br/prppge/pesquisa/epcc2003
http://www.diarioonline.com.br/noticias/para/noticia-314942-eletronorte-afirma-que-obras-iniciam-este-ano.html
Sistema de Ensino Presencial Conectado
BACHARELADO EM ADMINISTRACAO
Os biscoitos: girls scouts
Marabá
2015
Os biscoitos: girls scouts
Trabalho de Administração apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Gestão de Projetos, Administração da Produção e Logística, Empreendedorismo e Plano de Negócios.
Orientador: Prof. Marco Ikuro Hisayomi 
		 Luíz Antônio Gabriel 
 Alfredo Ribeiro de Almeida
 Gisleine Fregoneze
 Sebastião Oliveira
Marabá
2015

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