Buscar

Portfólios Individuais

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
ciências contábeis
TAYGUARA OLIVEIRA QUEIROZ DE SOUZA
Gestão financeira e orçamento empresarial, noções de atuária e direito empresarial – unidos à contabilidade em busca na busca da vantagem competitiva negocial
Gurupi/TO
2015
tayguara oliveira queiroz de souza
Gestão financeira e orçamento empresarial, noções de atuária e direito empresarial – unidos à contabilidade na busca da vantagem competitiva negocial
Trabalho apresentado ao Curso Ciências Contábeis da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas de Gestão Financeira e Orçamento Empresarial; Direito Empresarial; Noções de Atuária e Seminário Interdisciplinar IV.
Prof.: Daiane Lucia Lussi Oliveira; Edilane Sousa Castro Rodrigues
.
Gurupi/TO
2015
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO...................................................................................................04
1. Gestão financeira e orçamento empresarial..................................................05
1.1. Conceito de Gestão Financeira..................................................................08
1.2. Gestão Financeira e Fluxo de Caixa...........................................................09
1.3. Principais decisões de investimento...........................................................12
1.4. Risco e Retorno..........................................................................................12
1.5. Principais tipos de orçamento.....................................................................13
1.6. Pontos positivos do orçamento para a gestão............................................14
2. Noções de Atuária.........................................................................................15
2.1. Conceitos de atuária...................................................................................16
2.2. Previdência no Brasil..................................................................................16
3. Direito Empresarial........................................................................................17
3.1. Sociedade empresarial e sociedade simples.............................................19
3.2. Obrigações dos empresários e sociedades empresarias...........................20
CONCLUSÃO....................................................................................................22
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................23
INTRODUÇÃO
	As empresas estão adotando estratégias que visem à competitividade e permanência no mercado. Diante do cenário econômico atual, um dos grandes desafios enfrentados pelas organizações, principalmente as micros e pequenas empresas, está relacionado com a falta de gestão financeira adequada dentro do planejamento. 
	Assim, a gestão financeira assume um importante papel dentro das organizações como controle adequado e tem como condição básica manter a organização permanente em situação salutar de liquidez, assegurando o equilíbrio necessário entre os objetivos de lucro e os de liquidez financeira, quantificando os planos de expansão de acordo com as possibilidades de obtenção de recursos, próprios ou de terceiros.
	Podemos deduzir que o fluxo de caixa é um instrumento indispensável para a gestão. Além do mais, juntamente com outras ferramentas de análise e controle e embasamento econômico-financeiro, como o Direito Empresarial e Noções de Atuária servem de subsidio para agrupar informações necessárias para o processo de tomada de decisão, sendo bem nítido a responsabilidade contábil.
Gestão Financeira e Orçamento Empresarial
A gestão financeira é uma das tradicionais especialidades que compõem uma organização da gestão, encontrada em qualquer organização e à qual cabem as análises, decisões e atuações relacionadas com os meios financeiros necessários à atividade da organização. Sendo assim, a função financeira integra todas as tarefas ligadas a obtenção, utilização e controle de recursos financeiros de forma a garantir, por um lado, a estabilidade das operações e, por outro, o percentual de remuneração dos recursos nela aplicados.
“A técnica estabelecida pelos analistas financeiros consiste em estabelecer relações entre contas e agrupamentos de contas do Balanço Patrimonial e de Demonstrativos de resultados entre outras grandezas econômico-financeiras.”
A maioria das pequenas empresas brasileiras entra em falência até o quinto ano de existência exatamente por falta de informações financeiras precisas para o controle e planejamento financeiro. As informações do balanço patrimonial, no qual se contabilizam os dados da gestão financeira, devem ser analisados detalhadamente.
Os objetivos das ações e decisões da gestão financeira podem ser sintetizadas da seguinte forma:
Assegurar à empresa uma estrutura financeira equilibrada e que não coloque a organização em risco financeiro nem no curto nem no longo prazo. Este equilíbrio pode ser medido pela comparação entre as aplicações de capital efetuadas e as fontes desses mesmos capitais.
Garantir a estabilidade das operações da organização assegurando a existência dos capitais financeiros necessários quer 
à atividade corrente, quer a realização de investimentos em capital fixo.
Assegurar a renda dos capitais investidos (quer dos capitais próprios, quer dos capitais alheios). Esta renda pode ser verificada comparando o valor dos resultados obtidos com o valor dos próprios capitais investidos.
A principal função do contador é desenvolver e prover dados para mensurar o desempenho da empresa avaliando sua situação financeira perante os impostos, contabilizando todo seu patrimônio, elaborando suas demonstrações, reconhecendo as receitas no momento em que são incorridos os gastos (este é o chamado regime de competência), mas o que diferencia as atividades financeiras das contábeis é que a administração financeira enfatiza o fluxo de caixa, que é a entrada e a saída de dinheiro, que demonstrará realmente a situação e capacidade financeira para satisfazer suas obrigações e adquirir novos ativos (bens ou direitos de curto ou longo prazo) a fim de atingir as metas da empresa.
Orçamento é a parte de um plano financeiro estratégico que compreende a previsão de receitas e despesas futuras para a administração de determinado exercício (período de tempo). Aplica-se tanto ao setor governamental quanto ao privado, pessoa jurídica ou física.
O orçamento empresarial é uma ferramenta de suma importância para o sucesso de qualquer organização, em especial às indústrias. Tem seu início nos objetivos desejados pela organização passando pela análise dos pontos fortes e das limitações desse tipo de empresa, sempre buscando alocar da melhor maneira os recursos para aproveitar as oportunidades identificadas no meio ambiente, trazendo um retorno satisfatório para os recursos empregados pela empresa.
Deverá ser iniciado com no mínimo três meses de antecedência da sua implementação, deve partir do inventário das hipóteses e seguir pela escolha das hipóteses e acompanhamento dos resultados – controle.
Toda empresa precisa controlar seus custos e fazer com que suas receitas fiquem mais desenvolvidas, para isso é que são estabelecidos os orçamentos, que devem cobrir todas as áreas da empresa. Esse controle de custos e projeção das vendas é mais importante ainda e necessário num cenário de alta competitividade como o dos dias atuais, pois através dele se pode detectar desde pequenos desperdícios até grandes desvios. Por sua importância, esta é uma atividade ligada diretamente à diretoria executiva das empresas. Cabe a ela estabelecer as políticas gerais e tomar as decisões para o planejamento, a preparação, elaboração e controle do orçamento da organização, inclusive estabelecer o período e sua abrangência. Período e abrangência que podem variar de empresa para empresa,
dependendo de suas táticas e estratégias empresariais, do seu tipo de atividade, de sua grandeza e ambição de crescimento, de ser uma empresa produtora rural, industrial ou prestadora de serviços.
Um orçamento, em contabilidade e finanças, é a expressão das receitas e despesas de um indivíduo, organização ou governo relativamente a um período de execução determinado, geralmente anual, mas que também pode ser mensal, trimestral, plurianual, etc. O orçamento deriva do processo de planejamento da gestão. A administração de qualquer entidade pública ou privada com ou sem fins lucrativos, deve estabelecer objetivos para um período determinado, materializados em um plano financeiro, isto é, contendo valores em moeda, para o devido acompanhamento e avaliação da gestão.
Existem algumas regras básicas que devem ser observadas na preparação dos orçamentos:
Os orçamentos podem ser anuais ou não, isso depende muito do tipo de empresa e de suas características e necessidades. O período coberto por um orçamento deve estar relacionado com a necessidade e a possibilidade de uma ação administrativa eficiente. Um intervalo útil de tempo para um orçamento é, via de regra, de um ano, dividido em subperíodos mensais, usando-se estes últimos como data básica para comparação dos resultados reais com os valores orçados.
As metas incluídas no orçamento devem ser atingíveis, não sendo tão elevadas que causem frustação significativa quando não atingidas, nem tão baixas que estimulem a complacência e, consequentemente, a falta de empenho nas vendas e na contenção de custos, por exemplo.
Os valores planejados nos orçamentos são metas que devem se equiparar ao desempenho real.
Umas das desvantagens do orçamento empresarial é a geração de custos em todas as suas etapas e, por isso, é necessário que a organização tenha clareza dos seus objetivos e envolvimento, desde a alta direção até a área operacional, para a geração de um retorno ainda maior que estes custos.
	Ressalta-se que para que o orçamento possa ser bem acompanhado, necessário se faz que os dados sejam constantemente atualizados e comentados exigindo, consequentemente, mais esforço dos colaboradores, o que por sua vez pode gerar indiferença para aqueles que não compreendem a sua importância.
	Um dos pontos mais importantes do orçamento empresarial é a previsão de vendas, que deve ser iniciada pela análise dos aspectos internos e externos da organização. Internamente deve ser cuidadosamente levantado se a empresa tiver uma capacidade produtiva que atenda às suas metas de vendas, analisando se a mão de obra está qualificada para atingir a produtividade na qualidade pretendida e, por fim, se a estrutura administrativa da organização é adequada ao entendimento da demanda. Já externamente deve se examinar a concorrência, detalhadamente as suas forças e fraquezas competitivas, o comportamento das políticas econômicas e o seu impacto sobre o consumo e ainda acompanhar atentamente a legislação, para identificar novas oportunidades e promover mudanças amparadas nos aspectos legais.
A gestão financeira é uma área funcional presente em todas e qualquer organização, sendo uma área tradicional que vem ao longo do tempo crescendo em importância dentro das empresas. O conceito e a importância das finanças neste contexto empresarial tem assumido um papel preponderante, deixando de 
ser apenas um centro de apuração de resultado e análise de contas a pagar e contas a receber, para tornar-se um ponto de fator crítico de sucesso.
	A área financeira é responsável por viabilizar a atividade fim da empresa através da alocação de recursos. É nesta área que às análises, decisões e direcionamento dos recursos da empresa são definidos. A ótica de atuação do setor financeiro se resume em uma integração da obtenção de recursos, utilização e por fim controla-los. Essa integração visa trazer duas respostas à empresa: Controle estável da operação e Rentabilidade.
	As principais funções da gestão financeira incluem:
Análise e planejamento financeiro.
Captação e aplicação de recursos financeiros.
Crédito e cobrança.
Caixa.
Contas a receber.
Contas a pagar.
Contabilidade.
Segundo o Sebrae, os principais instrumentos de controle utilizados na gestão empresarial, são: Fluxo de Caixa e Demonstrativo de Resultados.
Muitos estudos apontam que um dos grandes desafios enfrentados pelas organizações, principalmente as micros e pequenas empresas, está relacionado com a falta de gestão financeira adequada.
Visto que a gestão financeira assume um papel importante dentro das organizações e tem como condição básica manter a organização permanente em situação de liquidez financeira, quantificando os planos de expansão de acordo com as possibilidades de obtenção de recursos próprios ou de terceiros. Sendo assim, pode se concluir que o fluxo de caixa é um instrumento indispensável para a gestão. Além do mais, juntamente com outras ferramentas de análise e controle econômico-financeiro, servem de subsídio para agrupar informações necessárias para o processo de tomada de decisão.
	Conforme Cavalcante e Curado (2009), a administração financeira não é uma atividade, mas sim um conjunto de ações voltadas para o planejamento, análise e controle dos negócios da empresa, com o objetivo de maximizar os resultados tanto econômicos quanto financeiros.
	Segundo Gitmam (2004) os administradores financeiros enfatizam o fluxo de caixa como instrumento fundamental de análise e gestão e ainda complementa afirmando que o administrador financeiro adota o regime de caixa para recolher as receitas e as despesas que efetivamente representam entradas e saídas de caixa. Conforme o que diz Gitmam (2004), na administração financeira, o fluxo de caixa é um dos principais instrumentos de controle gerencial.
	A partir do conceito de administração financeira, pode-se dizer que o fluxo de caixa é um dos instrumentos mais utilizados pelo administrador financeiro na gestão empresarial. 
	De acordo com Hoji (2003, pag. 79), o fluxo de caixa é um esquema que representa as entradas e saídas ao longo do tempo. Em um fluxo de caixa deve existir pelo menos uma entrada e uma saída. 
Para Cavalcante (2004) o fluxo de caixa se constitui num instrumento de controle cujo objetivo é auxiliar o gestor na tomada de decisões sobre a situação financeira da empresa, isto é, consiste em um relatório gerencial informativo de toda a movimentação de dinheiro (as entradas e as saídas), tendo em vista determinado período, que pode ser uma semana, um mês, ou mesmo um dia.
	Zdanowiez (2000) afirma que o fluxo de caixa é um instrumento mais preciso e útil para levantamento financeiro, a curto e longo prazo.
O fluxo de caixa, juntamente com outros instrumentos de análise financeira, como por exemplo, relatórios, balanço patrimonial, entre outros, torna-se uma excelente ferramenta de apoio a tomada de decisão. Assim como, possibilita ao administrador financeiro a antecipação de fatos ou situações desfavoráveis, com isso, terá melhores chances de planejar e promover as medidas plausíveis no intuito de eliminar ou minimizar os impactos negativos gerados pela deficiência financeira da empresa.
Pode-se afirmar que existem basicamente dois tipos de fluxo de caixa: o fluxo histórico e o fluxo projetado.
	Para Soares (2008) o fluxo de caixa realizado tem como principal objetivo informar como será o seu fluxo de entradas e saídas de recursos financeiros de um determinado período. Em relação ao fluxo de caixa projetado o autor afirma que pode ser de curto ou de longo prazo. Complementa afirmando que o fluxo histórico é muito importante, pois fornece informações que servirão como subsídios para o planejamento dos fluxos futuros. Já o fluxo projetado representa a organização das entradas e saídas que poderão ocorrer com base no fluxo histórico.
	Outro aspecto importante evidenciado por Soares (2008) é que se deve confrontar o fluxo de caixa realizado com o projetado, com isso identificar as variações, se houver, e verificar se as variações ocorreram por
falha da projeção ou na gestão.
	Cavalcante (2004) aborda os objetivos da gestão do fluxo de caixa de forma mais abrangente, dizendo que:
O fluxo de caixa serve para planejar e controlar as entradas e saídas de caixa num dado período de tempo;
O empresário pode avaliar qual o momento ideal para se realizar promoções de vendas visando incrementar o negócio;
Permite que se conheça previamente os grandes números do negócio e sua importância no período considerado; 
Auxilia o empresário a tomar decisões antecipadas sobre a falta ou sobra de dinheiro; 
O empresário pode avaliar se os recebimentos previstos para o período são suficientes para cobrir os compromissos assumidos; 
Verifica se os recursos financeiros são suficientes para tocar o negócio ou se haverá necessidade de financiamento de capital de giro; 
O empresário pode avaliar qual é o melhor momento para reposição de estoque;
Verifica se a empresa está trabalhando com aperto ou folga financeira no período considerado; 
Permite planejar melhor as políticas de pagamento e recebimento.
Um bom administrador financeiro, além de reconhecer sua principal meta, deve entender as decisões a serem tomadas e suas extensões na organização. Portanto, deve-se classificar tais decisões, de maneira a sistematizá-las e compreende-las. Existem três tipos de decisões, são elas: Decisões de investimento; Decisões de financiamentos e Decisões de Distribuição de Lucros.
As decisões financeiras também podem ser classificadas quanto ao prazo, podendo ser enquadradas em curto e longo prazo. Podem também ser classificadas de acordo com seus níveis dentro da organização. Elas podem ser operacionais, táticas ou estratégicas.
A administração financeira, enquanto ciência pode ser subdivida em três segmentos: Finanças Corporativas; Mercado Financeiro e Finanças Pessoais.
As decisões de investimento referem-se à administração da estrutura do ativo quanto à implementação de novos projetos. A grande concorrência existe nas modernas economias de mercado obrigando as empresas a se manter tecnologicamente atualizadas. Nenhuma empresa pode sentir-se segura em boa posição conquistada, pois a qualquer momento algum concorrente poderá surgir com um produto de qualidade mais elevada e preço mais acessível. Assim as empresas são obrigadas a desenvolver continuamente novos projetos e a tomar decisões sobre sua implantação. Normalmente, isso significa a necessidade de vultosas somas adicionais de recursos e elevação no risco do empreendimento, uma vez que investimentos em novos tipos de ativos fixos tem efeitos prolongados sobre a vida da empresa, e uma decisão não recomendável poderá comprometer irremediavelmente o seu futuro.
Segundo Daniel Resende, um dos princípios básicos do mercado financeiro é a relação risco e retorno que diz que para se obter mais retorno tem que se correr mais riscos. Essa definição não é linear, ou seja, não basta correr mais risco para se obter retorno, mas de um modo geral ela funciona razoavelmente bem.
Ao buscar retornos maiores, corre-se o risco de obter retornos inferiores, ainda que momentaneamente. Isso torna o julgamento da qualidade de investimento mais complexa. Afinal de contas, ainda que um tipo de investimento mais arriscado dê excelentes retornos na média, para quem investiu em um momento ruim, não foi um bom investimento.
A relação entre risco e retorno é simples, ambos andam juntos. Basta olhar para o mercado financeiro: enquanto a poupança e os fundos de DI mostram maior segurança, investimento em ativos mais arriscados como a Bolsa, por exemplo, acabam mostrando retornos de longo prazo mais elevado.
Assim como qualquer plano para o futuro, muitas vezes os objetivos projetados para o investimento podem não ser alcançados. Várias são as razões, entre elas: Risco de Mercado; Risco de Crédito; Risco de Liquidez; Risco Legal; Risco Operacional.
A diversificação não é capaz de eliminar todo o risco de um investimento. Isso porque há fatos no mercado que afetam todos os ativos no mesmo sentido, seja positivo ou negativo. A expectativa de uma recessão econômica, por exemplo, muito provavelmente levará a uma queda nos preços de todos os ativos. A isso chamamos de risco sistêmico ou não diversificável.
O orçamento requer uma discussão dos objetivos em todos os níveis hierárquicos da organização, o que gera um aumento da integração e do comprometimento por parte dos colaboradores, uma vez que eles se envolvem diretamente com os resultados planejados.
Orçamento é uma expressão quantitativa de um plano de ação proposto pela administração por um período especifico.
Os orçamentos dividem-se em: Orçamento de Vendas; Orçamento de Produção; Orçamento de Custo da Produção; Orçamento de Custos Administrativos e com vendas; Orçamento de outros itens DR – demonstrativos de resultados; Orçamento de Capital e Orçamento de Caixa.
Os métodos de controle de todos os orçamentos (relatórios sistemas de informática, check-lists) devem possuir uma linguagem comum, visando facilitar o fluxo dos dados e sua integração, bem como possibilitar o bom entendimento, o acompanhamento e a tomada de decisão por parte dos gestores.
O orçamento é um instrumento de planejamento e controle que se torna de grande relevância para as empresas, pois estabelece com antecedência as ações a serem executadas e os recursos que serão despendidos, ou seja, a empresa propõe o quanto deseja produzir para alcançar a receita proposta e a partir daí tem que analisar quais recursos vai disponibilizar para que consiga produzir o almejado, isso significa que ela precisa saber qual custo terá com mão de obra, matéria prima e se vai precisar investir no imobilizado.
“O orçamento é o plano financeiro para implementar a estratégia da empresa para determinado exercício. É mais do que uma simples estimativa, pois deve estar baseado no compromisso dos gestores em termos de metas a serem alcançadas.”
Frezatti (2007)
O orçamento empresarial deve abarcar os quatro pontos mais importantes em finanças que são: Lucratividade; Rentabilidade; Liquidez e Risco.
	O orçamento é uma forma de obrigar os gestores a quantificar e datarem atividades pelas quais são responsáveis. Segundo Frezatti (2000), “sem a definição de responsabilidades, tanto a autoridade como a cobrança de resultados não pode ser exercida, deve haver um comprometimento a priori”.
	Um orçamento é a melhor ferramenta para detectar gastos e poder assim, garantir uma poupança adicional, ele permite analisar os nossos rendimentos. Podemos definir como sendo seus principais objetivos:
Gerar um excedente que permita suportar a variação de encargos com um crédito;
Gerar uma poupança adicional, de forma à servir de fundo no caso de necessidade futura;
Gerar uma poupança para investimentos de forma a acautelar o longo prazo;
Amortizar uma dívida;
Criar uma poupança para um determinado fim – uma viagem, um carro, formação e etc.
As principais vantagens de um orçamento são: Controle; Organização; Comunicação; Conhecimento; Aproveitamento de oportunidades; Ganho de tempo e Ganhos monetários.
	Para que o orçamento criado tenha efeito prático, é necessário que siga as seguintes regras:
Evitar desperdícios; 
Definir claramente as necessidades; 
Planejar as despesas;
Saber o que se compra, para que fim e onde comprar;
Organizar os documentos de despesa de forma funcional;
Controlar os extratos da conta.
Diante dos desafios das vantagens e limitações de um orçamento é importante que se faça uma avaliação antes de se recomendar a introdução efetiva de um sistema orçamentário em uma empresa de pequeno ou grande porte.
Noções de Atuária
As ciências atuárias ou atuária caracterizam a área do conhecimento que analisa os riscos e expectativas financeiros e econômicos, principalmente a administração de seguros e pensões. Suas metodologias mais tradicionais são baseadas em teorias econômicas, envolvendo suas análises numa forte manipulação de dados, num contexto empresarial.
Mesmo parecendo uma ciência recente
as origens da atuária (nome pelo qual também é conhecida) remontam às primeiras preocupações em se criarem garantias aos indivíduos de uma sociedade e em se estudar quantidades de nascimento e morte das pessoas.
	Essa ciência surgiu há cerca de 150 anos na Inglaterra, estudando basicamente a mortalidade da população. A partir de então ela voltava-se para o cálculo da expectativa de vida, com interesse nas questões de aposentadoria e pensão.
	Os estudos da atuária dividem-se em dois principais ramos: o vida e o não-vida. O vida trata das questões de longo prazo, como aposentadoria, pensões, seguros de vida e saúde. O não-vida está mais relacionado a características de curto prazo, como os seguros de automóveis e responsabilidade civil. A entidade que regula a atividade de seguros no Brasil é a SUSEP.
	O ramo vida trata das consequências das principais contingências da vida (nascimento, morte, doença, invalidez, desemprego, aposentadoria) e o ramo não-vida são todos os demais (veículos, fogo, transportes, responsabilidade civil, habitacional, garantia de obrigações contratuais). A medida que o número de empresas atuantes no mercado de seguros e fundos de pensão no Brasil crescem, a ciência atuarial também se torna cada vez mais conhecida.
	As metodologias e técnicas desenvolvidas nas ciências atuárias utilizam como base, em sua maioria, os conhecimentos advindos da matemática e da estatística, em especial aqueles que envolvem o estudo das probidades.
	A Previdência Social é um seguro público que tem como função garantir que as fontes de renda do trabalhador e de sua família sejam mantidas quando ele perde a capacidade de trabalhar por algum motivo, seja ele doença, acidente, maternidade ou permanentemente, seja por morte, invalidez e idade. Ela é responsável pelo pagamento de diversos benefícios do trabalhador brasileiro, tais como aposentadoria, salário-maternidade, salário-família, auxílio-doença, auxílio-acidente e pensão por morte. Para ser assegurado pela Previdência é preciso contribuir regularmente para o INSS, que é o caixa da Previdência Social, responsável pelas arrecadações das contribuições e pelo pagamento dos benefícios.
	Todos os trabalhadores registrados com carteira de trabalho assinada são obrigatoriamente protegidos pela Previdência Social, e aqueles que não são registrados podem se filiar espontaneamente, como contribuintes individuais ou como contribuintes facultativos.
	Além de contribuir de forma eficaz para a melhoria do bem estar social, a Previdência Social adquire uma esperada importância econômica para a maioria dos municípios brasileiros, pelo efeito multiplicador dos recursos injetados na economia através do pagamento dos benefícios previdenciários.
	No artigo 2º da Lei 8213/91, encontramos citados os princípios que regem a Previdência Social. Assim, temos: Universalidade; Uniformidade e equivalência dos benefícios e serviços às populações urbanas e rurais; Seletividade e Distributividade na prestação dos benefícios; O valor da renda mensal dos benefícios; O valor da renda mensal dos benefícios substitutos do salário da contribuição ou do rendimento do trabalho segurado não pode ser inferior ao do salário mínimo; Caráter democrático e descentralizado da gestão administrativas com participação do governo e da comunidade.
Direito Empresarial
	O Direito Empresarial, antigo Direito Comercial é o ramo do direito que estuda as relações privatistas que envolvem a empresa, o direito societário, as relações de título de credito, as relações de direito concorrencial, as relações de direito intelectual e industrial e os contratos mercantis.
	Segundo MAMADE (2007), Direito Empresarial é o conjunto de normas jurídicas (direito privado) que disciplinam as atividades das empresas e dos empresários comerciais (atividade econômica daqueles que atuam na circulação ou produção de bens e a prestação de serviços), bem como os atos considerados comerciais, ainda que não diretamente relacionados às atividades das empresas.
	O principal documento do direito empresarial no Brasil é o Código Civil, que prevê as disposições importantes para empresários e empresas, em uma parte dedicada especialmente à matéria do Livro II, “do Direito de Empresa” que se estende do artigo 966 ao 1195.Como mencionado, o principal ator dentro do direito empresarial é o empresário, e este possui uma definição especifica no mesmo artigo 966:” Considera-se empresário quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços.”
Sócios de sociedade empresária não são empresários, sendo considerados empreendedores ou investidores. Por sua vez, o empresário distingue-se da sociedade empresária, pois um é pessoa física (empresário) e o outro é pessoa jurídica (sociedade empresaria). Já a empresa deve ser entendida como atividade revestida de duas característica singulares, ou seja: é econômica e é organizada. Tecnicamente, o termo empresa deve ser utilizado como sinônimo de “empreendimento”.
Embora o direito empresarial em termos legislativos passe a ter seu principal regramento inserido no bojo do Código Civil, continua a possuir características próprias, como: Universalismo, Internacionalidade ou Cosmopolitismo; Individualismo; Onerosidade; Simplicidade ou Informalismo; Fragmentarismo; Elasticidade e Dinamismo.
Segundo o Código Civil, as empresas podem se organizar de cinco formas distintas: Sociedade por nome coletivo; Sociedade comandita simples; Sociedade comandita por ações; Sociedade anônima e Sociedade limitada.
Sociedade empresaria é um tipo de aglutinação de esforços de diversos agentes interessados nos lucros que uma atividade econômica complexa, de grande porte, que exige muitos investimentos e diferentes capacitações. É a que explora uma empresa, ou seja, desenvolve atividade econômica de produção ou circulação de bens e serviços, normalmente sobre a forma de sociedade limitada ou sociedade anônima.
Existem duas espécies de sociedade no direito brasileiro: a simples e a empresária. A sociedade simples explora atividades econômicas especificas e sua disciplina jurídica se aplica subsidiariamente à das sociedades empresarias contratuais e às cooperativas. De acordo com o novo Código Civil há diferenças entre constituir-se uma sociedade simples e uma sociedade empresaria, porém o empresário é participante de ambas. Um empresário individual pode exercer uma atividade empresarial a partir de sua pessoa física o que no caso de uma constituição de uma pessoa jurídica passa a ser uma sociedade empresária.
A Sociedade Empresaria é caracterizada pela união de empresários que tem como objetivo exercer uma atividade econômica organizada, constituindo elemento de empresa.
 Sociedades Simples são sociedades que exploram a atividade de prestação de serviços decorrentes de atividades intelectuais e de cooperativa. Na Sociedade Simples, organizada por no máximo duas pessoas, tem o objeto lícito descrito em seu contrato social, de natureza essencialmente não mercantil, onde para a execução de seu objeto, os sócios recaiam na execução prevista, ou seja, exerçam profissão intelectual, de natureza cientifica, literária ou artística, mesmo que para a execução necessitem de auxiliares ou colaboradores.
As sociedades simples são aquelas que os sócios exercem as suas profissões, ou seja, a prestação de serviços tem natureza estritamente pessoal. A denominação sociedade simples em nada se relaciona com o Sistema do Simples Nacional que é aquele que estabelece normas tributárias – diferenciadas e favorecidas – para as microempresas e empresas de pequeno porte.
A sociedade de natureza Simples encontra guarida nos artigos 982 e 983 do Código Civil de 2002, e os tipos societários usados por estas sociedades são: Sociedade Simples Pura (artigos 997 a 1038 do C.C) e Sociedade Simples Limitada (artigos 1052 a 1087 do C.C).
É importante observar que as sociedades sejam Simples Puras ou Simples Limitadas, não são passives de falência e não tem a obrigatoriedade
de se adequar às novas realidades contábeis (art. 1179 a 1195), próprias das sociedades empresarias e que terão repercussões fiscais, pois modificam conceitos como depreciação e controle de estoque, que irão afetar as escriturações e apuração de resultados.
Segundo o professor Fábio Ulhôs Coelho, em linhas gerais, os empresários estão sujeitos às seguintes obrigações;
Registrar-se na Junta Comercial antes de dar início à exploração de sua atividade; (art. 967 do C.C);
Manter escrituração regular de seus negócios;
Levantar demonstrações contáveis periódicas. (art. 1179 do C.C);
No Brasil existe uma legislação específica que rege os tipos de sociedades empresariais é o novo Código Civil, Lei nº 10.406 – 10/10/2002, que traz a regulamentação das sociedades existentes no nosso Direito. A exceção são as Sociedades por Ações (Sociedades Anônimas) que continuam a ser reguladas pela Lei 6.404 - 15/12/1976.
Sociedades Empresariais são as sociedades entre um ou mais sócios, constituídas para um fim comercial, registrada na Junta Comercial de seu respectivo estado. Como já foi citado, são estabelecidas juridicamente pelo Código Civil, devendo na sua composição atender ao disposto nos artigos 1.039 a 1.092, que versam dos seguintes tipos societários: Sociedades em Nome Coletivo (art. 1.039 a 1.044); Sociedade em Comandita Simples (art. 1.045 a 1.051); Sociedade Limitada (art. 1.052 a 1.087); Sociedade Anônima (art. 1.088 a 1.089) e Sociedade em Comandita por Ações (art. 1.090 a 1.092).
CONCLUSÃO
Concluímos a imensa importância de uma boa gestão financeira com Administração e Orçamento Empresarial, pois é possível prever as entrada e saídas através do fluxo de caixa e obviamente delinear o orçamento de acordo com as mudanças na gestão empresarial dentro da economia.
O Atuário é o profissional preparado para mensurar e administrar riscos. Seu trabalho se desenvolve em projetos, pesquisas e planos de fundos de investimento, na política de gestão desses fundos, na medição e administração de riscos, no cálculo de probabilidades e na fiscalização da previdência pública, privada e de seguros.
O Direito Empresarial é o ramo do direito que trabalha com as regras e normas que envolvem a relação entre comerciantes. O direito empresarial aborda a eficiência e simplicidade necessária nas operações de negócio.
REFERÊNCIAS
Acessado em 31/08/15 às 15:31
http://www.sebraemais.com.br/solucoes/gestao-financeira-do-controle-a-decisao
Acessado em 31/08/15 às 15:50hs
http://www.knoow.net/cienceconempr/gestao/gestaofinanceira.htm
Acessado em 31/08/15 às 15:56hs
http://www.portaleducacao.com.br/educacao/artigos/5328/gestao-financeira
Acessado em 31/08/15 às 15:58hs
http://pt.wikipedia.org/wiki/Administra%C3%A7%C3%A3o_financeira
Acessado em 31/08/15 às 16:00hs
http://pt.wikipedia.org/wiki/Finan%C3%A7as
Acessado em 31/08/15 às 16:03hs
http://pt.wikipedia.org/wiki/An%C3%A1lise_financeira
Acessado em 31/08/15 às 16:10hs
http://www.ecrconsultoria.com.br/biblioteca/artigos/controladoria-estrategica/o-orcamento-empresarial-como-ferramenta-de-gestao
Acessado em 31/08/15 às 16:15hs
http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/orcamento-empresarial/21484/
Acessado em 31/08/15 às 16:50hs
http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/o-conceito-financeiro-de-uma-empresa/50097/
Acessado em 31/08/15 às 16:53hs
http://www.significados.com.br/gestao/
Acessado em 31/08/15 às 16:57hs
http://qualidadeonline.wordpress.com/2010/06/29/os-conceitos-de-uma-boa-gestao-financeira/
Acessado em 31/08/15 às 17:04hs
https://www.metodista.br/revistas/revistas-ims/index.php/ReFAE/article/viewArticle/2048
Acessado em 31/08/15 às 17:06hs
https://www.nibo.com.br/5-etapas-do-ciclo-de-fluxo-de-caixa/
Acessado em 31/08/15 às 17:09hs
http://www.contabeis.com.br/artigos/17/a-importancia-do-fluxo-de-caixa-para-a-administracao-financeira
Acessado em 31/08/15 às 17:11hs
http://www.eumed.net/ce/2014/fluxo-caixa.html
Acessado em 31/08/15 às 17:20hs
http://www.virtual.ufc.br/solar/aula_link/gad/A_a_H/administracao_fin_orcam/aula_01/04.html
Acessado em 31/08/15 às 17:29hs
http://www.maph.com.br/tematica/rotinasfinanceiras_areasdedecisoes.htm
Acessado em 31/08/15 às 17:30hs
http://www.administradores.com.br/artigos/economia-e-financas/objetivos-da-administracao-financeira/69169/
Acessado em 31/08/15 às 17:35hs
http://www.infomoney.com.br/educacao/guias/noticia/485239/entenda-como-funciona-relacao-risco-retorno
Acessado em 31/08/15 às 17:43hs
http://www.portaldoinvestidor.gov.br/menu/primeiros_passos/Investindo/Conceitos_Importantes.html
Acessado em 31/08/15 às 17:45hs
http://www.valor.com.br/valor-investe/o-consultor-financeiro/2895132/risco-e-retorno-nas-aplicacoes-financeiras
Acessado em 31/08/15 às 17:48hs
http://www.investpedia.com.br/artigo/o+que+e+a+relacao+entre+risco+e+retorno+nos+investimentos.aspx
Acessado em 31/08/15 às 17:50hs
https://www.comparacaodefundos.com/blog/risco-x-retorno
Acessado em 31/08/15 às 17:53hs
http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/os-7-tipos-de-orcamentos-empresariais/67616/
Acessado em 31/08/15 às 17:58hs
http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=9&ved=0CE4QFjAI&url=http%3A%2F%2Fwww.grupos.com.br%2Fgroup%2Fies_cont%2FMessages.html%3Faction%3Ddownload%26year%3D08%26month%3D9%26id%3D1220287654646223%26attach%3DAula%2B5.doc&ei=CYsDVOy_G4q_sQTV14HoDg&usg=AFQjCNHHwbqGpaSOf9CLdDJUmKNLaQrwGA&bvm=bv.74115972,d.cWc
Acessado em 31/08/15 às 18:01hs
http://www.awmconsultoria.com.br/rota_orcamento/Conceitos%20e%20Tipos%20de%20Or%C3%A7amentos.pdf
Acessado em 11/09/15 às 09:40hs
http://www.ecrconsultoria.com.br/biblioteca/artigos/controladoria-estrategica/o-orcamento-empresarial-como-ferramenta-de-gestao
Acessado em 12/09/15 às 17:46hs
http://microsites.juventude.gov.pt/PortalJuventude/Templates/ConteudoTexto_v4.aspx?NRMODE=Published&NRNODEGUID={3F711EA1-DF9A-45F8-9E0C-CC68B8F78BC2}&NRORIGINALURL=%2fPortal%2fe-gerir%2fvantagens_orcamento%2f&NRCACHEHINT=Guest#idInfo1
Acessado em 12/09/15 às 17:50hs
http://finslab.com/planejamento-de-negocios/artigo-2202.html
Acessado em 12/09/15 às 17:55hs
http://www.fea.usp.br/conteudo.php?i=211
Acessado em 12/09/15 às 17:57hs
http://www.fadergs.edu.br/fadergs/conteudo/nocoes-atuariais-1652.html
Acessado em 12/09/15 às 18:00hs
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ci%C3%AAncias_atuariais
Acessado em 12/09/15 às 18:05hs
http://www.previdencia.gov.br/a-previdencia/historico/
Acessado em 12/09/15 às 20:29hs
http://www.ufpe.br/nip/Atuaria_Atuario.html
Acessado em 12/09/15 às 20:50hs
http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=11335
Acessado em 12/09/15 às 21:00hs
http://pessoas.hsw.uol.com.br/previdencia-social-brasil.htm
Acessado em 12/09/15 às 21:20hs
http://revistadireito.com/direito/o-que-e-o-direito-empresarial/
Acessado em 12/09/15 às 21:32hs
http://pt.wikipedia.org/wiki/Sociedade_empres%C3%A1ria
Acessado em 12/09/15 às 21:27hs
http://www.infoescola.com/direito/direito-empresarial/
Acessado em 12/09/15 às 21:27hs
http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=2772
Acessado em 12/09/15 às 21:38hs
http://pt.wikipedia.org/wiki/Sociedade_simples
Acessado em 12/09/15 às 21:42hs
http://www.portaldoempreendedor.gov.br/legislacao/sociedade-simples
Acessado em 12/09/15 às 21:43hs
http://caetanoadvogados.blogspot.com.br/2012/06/qual-e-diferenca-entre-sociedade.html
Acessado em 12/09/15 às 21:50hs
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAq18AA/obrigacoes-gerais-empresario
Acessado em 12/09/15 às 21:56hs
http://www.empresassa.com.br/2010/04/negocio-proprio-tipos-de-sociedades.html
Acessado em 12/09/15 às 21:59hs
http://juarezgadelha.blogspot.com.br/2011/05/sociedade-empresaria.html
Acessado em 01/10/15 às 18:08
http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/orcamento-de-vendas/43059/
Acessado em 01/10/15 às 18:19hs
http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/orcamento-de-producao/13015/
Acessado em 18/10/15 às 09:32hs
http://pt.wikipedia.org/wiki/Previd%C3%AAncia_social
Acessado em 18/10/15 às 10:20hs
http://www.guiadedireitos.org/index.php?option=com_content&view=article&id=541&Itemid=48
Acessado em 18/10/15 às 11:25hs
https://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20130904133530AAvXrFG
Acessado em 18/10/15 às 12:36hs
http://capaciteredacao.forum-livre.com/t7652-tema-qual-a-importancia-da-previdencia-social-para-seu-futuro
Acessado em 18/10/15 às 14:05hs
http://lucaspavione.jusbrasil.com.br/artigos/121936126/principios-da-previdencia-social
Acessado em 18/10/15 às 14:16hs
http://jus.com.br/artigos/29170/os-principios-constitucionais-da-previdencia-social
Santos, Joenice Leandro Diniz dos. Administração e orçamento empresarial: ciências contábeis / Joenice Leandro Diniz dos Santos, Thiago Nunes Bazoli. —São Paulo: Person Prentice Hall, 2009
Batistute, Jossan. B333d Direito Empresarial e Tributário/ Jossan Batistute – Londrina: UNOPAR, 2014. 200 p.
Garcia, Regis. G216n Noções de atuária/ Regis Garcia. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S. A.,2014. 184 p.

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Outros materiais