SISTEMA URINÁRIO

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SISTEMA URINÁRIO
COMPOSTO POR
2 RINS
NÉFRON
2 URETERES
BEXIGA (VESÍCULA URINÁRIA)
URETRA
FUNÇÕES
CONTRIBUI PARA MANUTENÇÃO DA HOMEOSTASE
PRODUÇÃO DE URINA
SÍNTESE DE HORMÔNIOS
RENINA
REGULAÇÃO DA PRESSÃO SANGUÍNEA
ERITROPOETINA
ESTIMULA A PRODUÇÃO DE ERITRÓCITOS
DIAGNÓSTICO POR IMAGEM
EXAME RADIOGRÁFICO
SIMPLES
CONTRASTADO
UROGRAFIA EXCRETORA
ADMINISTRAÇÃO DE CONTRASTE IODADO VIA INTRA-VENOSA PARA AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE RENAL E LOCALIZAÇÃO DE URETERES
PODE CAUSAR REAÇÕES ADVERSAS (RARO!)
NÃO REALIZAR EM PACIENTES
ANÚRICOS
DESIDRATADOS
HIPOTENSOS
PREPARO DO PACIENTE
JEJUM ALIMENTAR DE 24 HORAS
ENEMA SE NECESSÁRIO
RECOMENDA-SE SEDAÇÃO OU ANESTESIA GERAL 
ACESSO VENOSO (CATÉTER)
TÉCNICA DE EXAME
ADM DO CONTRASTE INTRAVENOSAMENTE “BOLUS”
ESTUDO RADIOGRÁFICO SERIADO
SEMPRE REALIZAR DUAS PROJEÇÕES
LÁTERO-LATERAL
VENTRO-DORSAL
DIVIDIDO EM DUAS FASES PRINCIPAIS
NEFROGRAMA
DE 10S A 2MIN. APÓS INJEÇÃO DE CONTRASTE
REPRESENTA A PASSAGEM E FILTRAGEM DO CONTRASTE PELOS NÉFRONS
PIELOGRAMA
CONCENTRAÇÃO DE CONTRASTE NOS TÚBULOS RENAIS PARA SUA EXCREÇÃO (PELVE, DIVERTÍCULO E URETER)
CISTOGRAFIA RETRÓGRADA
URETROCISTOGRAFIA RETRÓGRADA
URETROCISTOGRAFIA RETRÓGRADA E CISTOGRAFIA RETRÓGRADA
MÉTODO
REALIZAR EXAMES SIMPLES PRÉVIOS
JEJUM ALIMENTAR DE 24 HORAS
ENEMA SE NECESSÁRIO
MEIO DE CONTRASTE IODADO VIA SONDA URETRAL
RADIOGRAFIAS DURANTE E IMEDIATAMENTE APÓS ADM DO CONTRASTE
EXAME ULTRASSONOGRÁFICO
MÉTODO DE ELEIÇÃO PARA AVALIAÇÃO DO SISTEMA URINÁRIO 
AVALIAR
TAMANHO
FORMA
CONTORNO
LOCALIZAÇÃO
ARQUITETURA
PRINCIPALMENTE
CUIDADO!!!
NÃO AVALIA FUNÇÃO RENAL
ACHADOS NORMAIS NÃO EXCLUEM DOENÇAS
RIM
PRINCIPAIS FUNÇÕES
FILTRAÇÃO DO SANGUE
PRODUÇÃO DE URINA
REMOÇÃO DE RESÍDUOS DO SANGUE
MANUTENÇÃO DO EQUÍLIBRIO HÍDRICO
MANUTENÇÃO DO EQUILÍBRIO ELETROLÍTICO
MANUTENÇÃO DA HOMEOSTASE INTERNA
REGULAÇÃO DA PRESSÃO
SISTEMA RENINA-ANGIOTENSINA-ALDOSTERONA
PRODUÇÃO DE CÉLULAS SANGUÍNEAS
ERITROPOETINA
ÓRGÃO PAR
ENVOLVIDO POR CÁPSULA FIBROSA
OPACA
COLORAÇÃO VERMELHO-ACASTANHADO
FORMA E TAMANHO VARIÁVEL EM ESPÉCIES DIFERENTES
TOPOGRAFIA
SITUAÇÃO RETROPERITONEAL
PARALELOS ÁS VÉRTEBRAS
REGIÃO LOMBAR/SUBLOMBAR
INTIMAMENTE RELACIONADO COM ÓRGÃOS GENITAIS
OVÁRIOS
ÚTERO
ADRENAL
URETER
RIM DIREITO
MAIS CRANIAL
EXCETO EM SUÍNOS
APÓIA NOS LOBOS CAUDADOS E LATERAL DIREITO DO FÍGADO
IMPRESSÃO RENAL
MAIS ESTÁVEL QUE O ESQUERDO
TOPOGRAFIA ANATÔMICA
BORDA LATERAL
ESQUERDA
BAÇO
DIREITA
PAREDE ABDOMINAL
BORDA MEDIAL
HILO RENAL
IMPORTÂNCIA CIRÚRGICA
EXTREMIDADE CRANIAL
FÍGADO
ADRENAL
EXTREMIDADE CAUDAL
VÍSCERAS DA CAVIDADE PÉLVICA
PARÊNQUIMA RENAL
CÓRTEX RENAL
EXTERNO
ABAIXO DA CÁPSULA RENAL
COLORAÇÃO AVERMELHADA
MEDULA RENAL
INTERNA
PORÇÃO CENTRAL DO ÓRGÃO
COLORAÇÃO VERMELHO CLARO
CONSTÍTUIDA PELAS PIRÂMIDES RENAIS
CADA PIRÂMIDE MÊDULAR COM SEU CÓRTEX ASSOCIADO CONSTITUI UM LOBO RENAL
PELVE RENAL
EXTREMIDADE CRANIAL E DILATADA DOS URETERES
SITUADA NO SEIO RENAL
CAPTA A URINA
AUSENTE EM BOVINOS 
COMO CLASSIFICAR UM RIM
MORFOLOGIA EXTERNA
LISO
SIMPLES
MULTILOBULADO
MORFOLOGIA INTERNA
Nº DE PIRÂMIDES
UNIPIRAMIDAL
UMA PIRÂMIDE
ÁPICE CONSTITUI CRISTA RENAL
CÓRTEX ÚNICO E PERIFÉRICO
FUSÃO DAS PIRÂMIDES EM ÚNICA MASSA MEDULAR
JUNÇÃO DAS PAPILAS EM CRISTA RENAL
MULTIPIRAMIDAL
MAIS DE UMA PIRÂMIDE
TEM PIRÂMIDE RENAL
PRESENTE EM SUÍNOS E BOVINOS
PIRÂMIDES INDIVIDUALIZADAS
CADA LOBO RENAL FORMA UMA PIRÂMIDE
APICÊ ARREDONDADO, FORMA PAPILA RENAL
ANIMAIS COM PAPILAS RENAIS	POSSUEM CÁLICES RENAIS MENORES
ESTRUTURAS QUE ABRAÇAM CADA PAPILA RENAL E RECEBE A URINA
UNIÃO DOS CÁLICES RENAIS MENORES
CÁLICES RENAIS MAIORES
SE REÚNEM EM UM ÚNICO DUCTO FORMANDO URETER
MORFOLOGIA
CÃES, GATOS E PEQUENOS RUMINANTES
FORMA DE FEIJÃO
LISO
UNIPIRAMIDAL
CRISTA RENAL
EQUINOS
ESQUERDO
FORMA DE FEIJÃO
DIREITO
FORMA DE CORAÇÃO
LISO
UNIPIRAMIDAL
CRISTA RENAL
SUÍNOS
LONGOS
ACHATADOS
LISOS
MULTIPIRAMIDAL
PAPILA RENAL
BOVINOS
ALONGADOS
SULCOS QUE DELIMITAM LOBOS RENAIS
MULTILOBADO
MULTIPIRAMIDAL
PAPILA RENAL
RESUMINDO
RECESSOS PÉLVICOS
CÃES E GATOS
CÁLICES RENAIS
BOVINOS E SUÍNOS
EXAME RADIOGRÁFICO SIMPLES
LOCALIZADO NO ESPAÇO RETROPERITÔNEAL
ENVOLVIDO POR GORDURA
RIM DIREITO MAIS CRANIAL QUE ESQUERDO
NEM SEMPRE CARACTERIZADO
DIMENSÕES RENAIS
CORRELAÇÃO DO COMPRIMENTO RENAL COM O DA SEGUNDA VÉRTEBRA LOMBAR (L2)
CÃES
2.5 A 3.5X O COMPRIMENTO DE L2
GATOS
2.4 A 3.0X O COMPRIMENTO DE L2
EXAME ULTRASSONOGRÁFICO
CONTORNOS REGULARES E DEFINIDOS
TAMANHO
CÃES
COM GRANDE VARIAÇÃO
GATOS
COMPRIMENTO DE 3,66±0,46 CM
ARQUITETURA RENAL
IDENTIFICAÇÃO
CÓRTEX RENAL
MEDULA RENAL
PELVE RENAL
NÉFRON (RIM)
MENOR UNIDADE MORFOFUNCIONAL MAIS IMPORTANTE DO RIM
PORÇÕES
GLOMÉRULO RENAL/CORPÚSCULO RENAL
PORÇÃO INICIAL
CONSISTE DE UMA DILATAÇÃO CEGA QUE É INVAGINADA POR GRUPO DE CAPILARES
REVESTIDA POR 2 FOLHETOS DE TECIDO CONJUNTIVO EPITELIAL DENOMINADO CÁPSULA DE BOWMAN 
LÂM. PARIETAL + LÂM. VISCERAL =PODÓCITOS
JUNTO COM CÁPSULA DE BOWMAN FORMAM CORPÚSCULO RENAL
CÁPSULA GLÔMERULAR (BOWMAN)/CORPÚSCULO RENAL
JUNTO COM GLOMÉRULO RENAL FORMAM CORPÚSCULO RENAL
TÚBULO CONTORCIDO PROXIMAL
CÓRTEX
INTERMEDIÁRIO
ALÇA DO NÉFRON
ALÇA DE HENLE DESCENDENTE
ALÇA DE HENLE ASCENDENTE
MEDULAR
TÚBULO CONTORCIDO DISTAL
CÓRTEX
TÚBULO COLETOR
NÃO FAZ PARTE DO NÉFRON
CÓRTEX PARA MEDULAR
ABERTURA A PAPILA
SEU Nº VARIA DE 400 MIL NO CÃO A 4 MILHÕES NOS BOVINOS
CERCA DE 1 MILHÃO NO RIM DO CÃO
PORÇÃO INICIAL
GLOMÉRULO
CÁPSULA DE BOWMAN
CORPÚSCULO RENAL
PORÇÃO INTERMEDIÁRIA E FINAL
T. CONTORCIDO PROXIMAL
ALÇA DE HENLE
ASC. DESC.
T. CONTORCIDO DISTAL
T. COLETOR
APARELHO JUSTAGLOMERULAR (NÉFRON)
FORMADO PELA
MÁCULA DENSA
MODIFICAÇÃO DAS CÉLULAS DO TECIDO CONJUNTIVO DENSO PRÓXIMO DAS ARTERÍOLAS AFERENTES
ARTERÍOLA AFERENTE (AS VEZES A EFERENTE)
MODIFICAÇÕES DAS CÉLULAS MUSCULARES DOS VASOS
CÉLULAS JUSTAGLOMERULARES
FUNÇÃO
REGULAÇÃO DA PRESSÃO SANGUÍNEA ATRAVÉS DA ATIVAÇÃO DO EIXO RENINA-ANGIOTENSINA
URETER
TRANSPORTA A URINA DOS RINS Á BEXIGA
TUBULO MUSCULOSO
LIGAM OS RINS Á BEXIGA
PORÇÕES
ABOMINAL
PÉLVICA
POSSUI CONTRAÇÕES PERISTÁLTICAS
URETER ADENTRA, OBLIQUAMENTE, Á PAREDE VESICAL
FORMA AS CRISTAS URETERAIS
DELIMITAM O TRÍGONO VESICAL
TRAJETO INTRAMURAL
PROTEGE CONTRA REFLUXO
ÓSTIOS URETERAIS
GLÂNDULAS URETERAIS
APENAS EM EQUINOS
PRESENÇA DE CÁLCULOS PODEM AFETAR PERISTALTISMO
DILATAÇÃO CONHECIDA COMO PELVE RENAL
EXAME RADIOGRÁFICO
NÃO SÃO USUALMENTE CARACTERIZADOS
RADIOPACIDADE SEMELHANTE AOS TECIDOS ADJACENTES
ESTRUTURAS MUITO PEQUENAS
EXAME RADIOGRÁFICO CONTRASTADO PARA SUA IDENTIFICAÇÃO
EXAME ULTRASSONOGRÁFICO
NÃO SÃO USUALMENTE CARACTERIZADOS
BEXIGA (VESÍCULA URINÁRIA)
ARMAZENA URINA ATÉ LIBERAÇÃO
ÓRGÃO CAVITÁRIO
VENTRAL AO RETO
ASPECTO PIRIFORME
DE PÊRA
CHEIA
CAVIDADE ABDOMINAL
VAZIA
CAVIDADE PÉLVICA
CAUDAL
ÓSTIO INTERNO DA URETRA
ESFÍNCTER
DIVIDIDA EM
ÁPICE
CICATRIZ DO ÚRACO
LIGAMENTO MEDIANO
CORPO
COLO
TRÍGONO VESÍCAL
ÓSTIO DOS URETERES
ÓSTIO URETRAL INTERNO
EXAME RADIOGRÁFICO
TAMANHO, FORMA E LOCALIZAÇÃO RELACIONADOS Á GRAU DE REPLEÇÃO 
EM CONDIÇÕES DE NORMALIDADE, TEM RADIOPACIDADE DE TECIDOS MOLES (ÁGUA)
EXAME ULTRASSONOGRÁFICO
CONTORNOS REGULARES E DEFINIDOS
PAREDE FINA E LISA
CONTEÚDO ANECOGÊNICO HOMOGÊNEO
MANOBRA DE BALOTAMENTO OU MUDANÇA DE DECÚBITO DURANTE EXAME
URETRA
ENCAMINHA URINA PARA O MEIO EXTERIOR
LIGA BEXIGA AO MEIO EXTERNO
EXCLUSIVO DO SISTEMA URINÁRIO NAS FÊMEAS
CURTA
LARGA
CAPACIDADE DISTENSIVA
SITUADA NO ASSOALHO PÉLVICO
VENTRAL AOS ÓRGÃOS REPRODUTIVOS
ABRE-SE NA VAGINA PELO ÓSTIO URETRAL EXTERNO
DIVERTÍCULO SUBURETRAL
NO BOVINO E SUÍNO
MACHOS
SISTEMA URINÁRIO
SISTEMA REPRODUTIVO
SÊMEN
DOIS SEGMENTOS
PORÇÃO PÉLVICA
PORÇÃO PRÉ-PROSTÁTICA
ÓSTIO URETRAL INTERNO
COLÍCULO SEMINAL
PORÇÃO PROSTÁTICA
COLÍCULO SEMINAL
ARCO ISQUIÁTICO
PORÇÃO PENIANA
ARCO ISQUIÁTICO
ÓSTIO URETRAL EXTERNO
EXAME RADIOGRÁFICONÃO É CARACTERIZADO NO EXAME RADIOGRÁFICO SIMPLES
OPACIDADE DE TECIDOS MOLES (ÁGUA)
TAMANHO
MACHOS
ESTREITA E LONGA
FÊMEAS
LARGA E CURTA
EXAME ULTRASSONOGRÁFICO
AVALIA APENAS TRAJETO PROSTÁTICO
NOS MACHOS
ELIMINAÇÃO DA URINA
INTRA-RENAL
TÚBULOS COLETORES
CÁLICES RENAIS
PELVE RENAL
EXTRA-RENAL
URETERES
BEXIGA URINÁRIA
URETRA