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PARASITOLOGIA CLÍNICA Para compreender melhor o estudo da parasitologia clínica, é necessário possui alguns conceitos básicos de o que é parasitismo. Parasitismo é a relação estreita e direta entre dois organismos (hospedeiro e o parasita) onde se observa uma associação com dependência metabólica que levará a uma doença parasitária. A parasitologia humana é o estudo dos parasitos ou das doenças parasitárias humanas, dos métodos de controle e diagnóstico. A coleta do material é realizada principalmente através do método MIF (Merthiolate-Iodo-Formol) que consiste na coleta de 3 amostras, uma a cada dia e depois de coletadas são unidas em um mesmo frasco com o líquido. A parasitologia humana tem por objetivo pesquisar ovos ou larvas de helmintos e cistos ou trofozoítas de protozoários. Existem duas fases no exame para a parasitologia. A primeira é o exame macroscópico que consiste em analisar a consistência da amostra, a cor, o odor, determinar se há ou não presença de sangue e muco e outras condições anormais. A segunda é o exame microscópio que previamente utiliza de várias técnicas de concentração e posteriormente com a utilização do microscópio óptico para a determinação da presença ou da ausência de ovos ou cistos. As parasitoses emergentes são uma subdivisão das parasitoses e consistem em doenças parasitárias comuns em animais e que têm sido assinaladas com maior frequência no homem. Isso dá-se devido a alguns motivos como a alteração do meio ambiente, falta de higiene, entre outros. O diagnóstico das parasitoses é feito através da demonstração de oocistos nas fezes, utiliza-se técnicas de concentração (principalmente o Método de Hoffmann Pons e Janes), colore-se diretamente e após a concentração (utiliza-se álcool-ácido resistente ou azul de metileno). O tratamento possui uma cura espontânea, ou no caso da AIDS é realizado através do Sulfametoxazol-trimetropim.
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