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Modulo 6 Aviação na Segunda Guerra Mundial

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História da 
Aviação
AVIAÇÃO 
NA SEGUNDA 
GUERRA 
MUNDIAL
•	 O avanço da aviação militar dos 
países envolvidos
•	 Principais conquistas da aviação
•	 Participação brasileira na Segunda 
Guerra Mundial
2 Aviação na Segunda Guerra MundialHistória da Aviação
AVIAÇÃO NA SEGUNDA 
GUERRA MUNDIAL
Profa. Kétnes Ermelinda G. Lopes
Vamos começar? Um ótimo trabalho!
Olá! Seja bem-vindo (a) ao módulo 
“Aviação na Segunda Guerra Mundial”!
Vimos que este período 
foi considerado como a 
era de ouro da aviação, 
principalmente pelo 
grande desenvolvimento 
tecnológico das aeronaves.
No módulo “Aviação no Período 
entre Guerras” você estudou sobre 
alguns aviadores e seus feitos 
que os imortalizaram nos livros de 
história.
Neste módulo, estudaremos a aviação na 
Segunda Guerra Mundial!
Neste período, vários recordes foram 
alcançados, tanto de distância percorrida, 
quanto de velocidade.
3 Aviação na Segunda Guerra MundialHistória da Aviação
APRESENTAÇÃO
No período anterior a Segunda Guerra Mundial, a aviação civil deu um grande passo no 
tocante à construção aeronáutica e no aproveitamento econômico do transporte aéreo. 
Surgiram as aeronaves em estrutura metálica, em substituição às fabricadas em madeira. 
Os aviões eram cada vez mais velozes e com maior capacidade de transporte, além do 
desenvolvimento e emprego de novos instrumentos de voo como, por exemplo, o piloto 
automático. Tudo isto possibilitou a transformação da viagem aérea em uma viagem mais 
segura e confortável.
O início da Segunda Guerra Mundial, em setembro de 1939, assinalou uma nova era na 
história da aviação. Passou-se a dar importância a aviões de combate mais velozes, a 
bombardeiros com maior capacidade de transporte, movimentando maior quantidade de 
homens, aeronaves que voassem mais alto e que cobrissem grandes distâncias. Ainda 
durante esta guerra entraram em ação os primeiros aviões a jato.
Meu caro (a) aluno (a), neste módulo estudaremos o avanço da aviação militar dos países 
envolvidos no conflito, as principais conquistas da aviação e a participação brasileira na 
guerra.
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
Ao final desse módulo, você deverá ser capaz de:
•	 Descrever o avanço da aviação militar dos países envolvidos no conflito.
•	 Caracterizar as principais conquistas da aviação no período.
•	 Descrever a participação brasileira na Segunda Guerra Mundial.
A Segunda Guerra Mundial
A Segunda Guerra Mundial foi um conflito militar iniciado em 1939, finalizado em 1945 
e que envolveu as grandes potências do mundo. Um dos principais motivos que desen-
cadeou o conflito foi o surgimento, na década de 30, dos governos totalitários, com 
objetivo de expandir seus territórios. Na Alemanha surgiu o nazismo, liderado por Adolf 
Hitler, que expandiu o território alemão, desobedecendo aos acordos firmados no 
Tratado de Versalhes. Na Itália surgiu o fascismo, liderado por Benito Mussolini. 
No Japão, o imperador possuía objetivos claros de expansão de seus domínios.
O órgão internacional que defendia a paz mundial, conhecido como a Liga das Nações, 
não impedia a expansão territorial alemã, italiana e japonesa. E assim o estopim do confli-
to ocorreu em setembro de 1939, quando a Alemanha invadiu a Polônia, novamente em 
desacordo com o Tratado de Versalhes. Logo, a França e a Inglaterra declararam guerra à 
Alemanha. À época, a política de alianças militares era formada por dois grupos distintos: 
os Aliados (Inglaterra, União Soviética e França) e o Eixo (Alemanha, Itália e Japão).
O período inicial do conflito, compreendido entre 1939 a 1941 foi caracterizado por gran-
des vitórias dos países do Eixo, lideradas pelas forças militares da Alemanha. Os Aliados 
começaram a ganhar força nas frentes de batalhas, quando os Estados Unidos, liderado 
por Franklin Roosevelt, declararam guerra aos países do Eixo. Os EUA entraram no confli-
to, após o Japão atacar a base naval de Pearl Harbor no Oceano Pacífico, no Havaí, em 
07 de dezembro de 1941.
Aviação na Segunda Guerra MundialHistória da Aviação 4
Ataque aéreo a Pearl Harbor (1941).
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5 Aviação na Segunda Guerra MundialHistória da Aviação
SAIBA MAIS
Saiba mais assistindo ao filme Pearl Harbor. 
Filme americano de 2001, produzido por Jerry 
Bruckheimer e dirigido por Michael Bay.
Assim, em 1942, as forças militares dos países do Eixo começaram a perder força. A 
primeira grande derrota alemã foi na Rússia na Batalha de Stalingrado, justificada, além 
de outras causas, pelo rigoroso inverno russo. Formava-se assim, a primeira frente aliada 
contra a Alemanha. Em julho de 1943, os Aliados desembarcaram na Itália, abrindo a 
segunda frente aliada contra a Alemanha. Em junho de 1944, os Aliados desembarca-
ram na Normandia, ao norte da França, iniciando a terceira frente de avanço sobre a 
Alemanha. O golpe final foi dado pelo Exército Vermelho dos soviéticos que tomaram 
Berlim em 1945.
A Segunda Guerra Mundial, por sua mobilização e por 
sua crueldade, foi única na história da humanidade. 
(Magnoli, 2008)
Em 1945, Adolf Hitler juntamente com sua esposa Eva Braun se suicidaram, ele com um 
tiro de pistola e ela envenenou-se. O líder fascista Mussolini e sua esposa foram fuzilados 
e seus corpos expostos em praça pública na cidade de Milão.
A última batalha aconteceu entre Japão e Estados Unidos. Em agosto de 1945, os 
Estados Unidos lançaram sobre as cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki duas 
bombas atômicas que as destruíram, matando milhares de pessoas e deixado outras 
milhares feridas. Em 02 de setembro de 1945, exatos seis anos de conflito, o Japão se 
rendia incondicionalmente, encerrando a Segunda Guerra Mundial.
“Se na Primeira Guerra Mundial a aeronáutica 
aparecia como força auxiliar do exército,
a Segunda Guerra Mundial mostrou a aeronáutica como força 
independente, com o mesmo grau de importância que as 
forças navais e terrestres”.
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6 Aviação na Segunda Guerra MundialHistória da Aviação
Como os países se prepararam para a guerra
A França, uma das grandes potências da aviação da Primeira Guerra Mundial, estava 
inteiramente despreparada quando iniciou a Segunda Guerra Mundial. O governo francês 
subestimou o rearmamento alemão e criou apenas uma linha de defesa, chamada Linha 
Maginot, deixando de lado os investimentos na área da aviação. Em 1940, não conse-
guindo opor-se à força aérea alemã, a França já se rendia, assinando o armistício.
O Tratado de Versalhes proibia a Alemanha de se rearmar, 
mas mesmo assim formou em 1935 a Luftwaffe, Força Aérea 
Alemã, que desde sua criação já contava com mais de 1.000 
aeronaves. A aviação alemã se revelou indestrutível no perío-
do inicial da guerra, começando a perder forças na Batalha da 
Inglaterra, onde ficou evidente a falta de bombardeiros pesa-
dos e a vulnerabilidade de suas aeronaves.
A Inglaterra, ao contrário dos franceses, investiu nas indús-
trias aeronáuticas aumentando ao máximo a sua produção. 
Em 1938 foram fabricados cerca de 4.000 aviões, já em 
1944 este número foi quase oito vezes superior. A Inglaterra 
também contou com a sorte e com a experiência de seus 
pilotos. Na batalha, conhecida como a Batalha da Inglaterra, 
a força alemã com 3.550 aviões se defrontou com menos de 
1.000 aeronaves inglesas, saindo os alemães derrotados do 
conflito.
A União Soviética contou com o apoio da Inglaterra e EUA 
para reabastecer suas máquinas voadoras, após a invasão dos 
alemães em 1941, que facilmente venceram a resistência do Luftwaffe
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7 Aviação na Segunda Guerra MundialHistória da Aviação
Exército Vermelho. Com o progressivo reforço das unidadessoviéticas e o contínuo enfra-
quecimento dos alemães, a aviação soviética conseguiu reconquistar o domínio dos céus, 
a partir de 1942, após a Batalha de Stalingrado.
A Itália, por sua vez, não possuía uma aviação prepara-
da para a guerra. Além de pequeno número, a eficácia 
de seus bombardeiros era questionada. Era uma avia-
ção predominantemente defensiva, sem bombardeiros 
estratégicos, sem porta-aviões e sem aviões de escolta 
de ampla autonomia.
Os japoneses tinham em 1941 uma poderosa força 
aeronaval. Graças a esta superioridade aérea em poucos 
meses o Japão se tornou o dono do Pacífico, situação 
que veio a mudar após o êxito dos aliados em quatro 
batalhas sequenciais.
Os Estados Unidos entraram na guerra, após o ataque 
surpresa dos japoneses à base naval de Pearl Harbor 
em 1941. Os EUA desde o início da guerra viam com 
simpatia os ingleses e franceses que lutavam na Europa, 
inclusive cedendo suas aeronaves para reforçar o pode-
ria aéreo dos Aliados. Após o ataque a Pearl Harbor, os 
americanos aumentaram a produção de aviões, chegan-
do em 1944 a um ritmo de fabricação de uma aeronave 
militar a cada seis minutos. Os americanos passaram 
então a contar com a mais poderosa aviação militar de 
todos os tempos. Exército Vermelho
“O conflito que começou para os Estados Unidos 
procedendo do céu conclui-se em agosto de 1945 
com o lançamento de duas bombas atômicas contra 
Hiroshima e Nagasaki, a bordo de um B-29”.
Boeing B29, aeronave que lançou as bombas atômicas 
sobre Hiroshima e Nagasaki.
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8 Aviação na Segunda Guerra MundialHistória da Aviação
Mulheres na guerra
Na Segunda Guerra Mundial as mulheres pilotos que 
efetivamente participaram do conflito foram as da força 
aérea soviética.
Em 1941, a famosa aviadora russa Marina Raskova 
com a permissão do alto comando soviético, liderado 
por Stalin, organizou uma unidade combatente femini-
na, composta exclusivamente por mulheres. A maioria 
delas eram jovens, com idade média de 20 anos. Após 
aceitação na unidade, as pilotos foram submetidas a 
um rigoroso treinamento, voando de 12 a 14 horas por 
dia. Marina não sobreviveu à guerra, falecendo em um 
acidente aéreo em 04 de janeiro de 1943.
CURIOSIDADE
Os ataques das aviadoras soviéticas fizeram tanto sucesso que logo a lendária unidade femi-
nina de aviação foi apelidada pelos alemães de “Bruxas Noturnas”.
Foram cerca de 400 mulheres russas que lutaram como pilotos e tripulantes de caças, 
bombardeiros e outros aviões de guerra. Em toda a história militar, elas foram as primei-
ras mulheres a servirem como aviadoras em combate. Uma delas Lidiya Vladimirovna 
Litvyiak, a Lyla (lírio em russo) se tornaria a maior ás de todos os tempos. Por causa de 
seu apelido, mandou pintar um lírio branco na fuselagem de sua aeronave e por isso seus 
adversários alemães a apelidaram de “A Rosa Branca de Stalingrado”.
A Rosa Branca de Stalingrado.
Em 1° agosto de 1943, Lidiya teve seu avião reconhecido em uma de suas missões e 
oito Me-109 vieram em seu encalço. Ela conseguiu abater dois oponentes, mas seu caça 
acabou sendo atingido. Morreu duas semanas depois, antes de completar 22 anos.
9 Aviação na Segunda Guerra MundialHistória da Aviação
Participação brasileira na 
Segunda Guerra Mundial
O Brasil participou ativamente da Segunda Guerra Mundial ao lado dos Aliados, forne-
cendo matérias-primas, principalmente a borracha, escoltando e protegendo os navios 
mercantes no Atlântico dos ataques de submarinos alemães e enviando pilotos e soldados 
para lutar na Itália ocupada pelos alemães.
Em 1939, quando os alemães atacaram a Polônia, dando início à Segunda Guerra, o Brasil 
declarou-se oficialmente neutro. Com o avanço dos nazistas no início da guerra, foi reali-
zada em Havana, Cuba, em julho de 1940 uma reunião dos países americanos, inclusive 
o Brasil, para decidirem como proceder mediante o avanço alemão. Ficou então decidido 
que uma agressão a qualquer nação americana implicaria o envolvimento de todas as 
demais na guerra.
“O Brasil não é inglês nem alemão. É um país 
soberano que exige respeito às suas leis e que 
defende seus interesses. O Brasil é brasileiro”.
Fonte: Getúlio Vargas (1940)
E esta agressão foi logo sentida pelos EUA, quando em 07 de dezem-
bro de 1941, os japoneses atacaram a base naval de Pearl 
Harbor, marcando a entrada oficial dos EUA na guerra. 
Somado a isto, alguns navios brasileiros foram torpede-
ados por submarinos alemães, que atacavam navios de 
países neutros para evitar que matérias-primas fossem 
aproveitadas no esforço de guerra dos Aliados. Para 
então acatar a decisão da Conferência de Havana e 
atender a pressão popular, finalmente o Brasil decla-
rou guerra à Alemanha, rompendo as relações diplo-
máticas com os países do Eixo, em agosto de 1942.
As tropas da Força Expedicionária Brasileira (FEB) 
foram enviadas para a frente de batalha em julho de 
1944, quase 2 anos após a declaração de guerra. A 
FEB já treinada e equipada pelos americanos conseguiu 
cumprir as principais missões que lhe foi atribuída pelo 
comando aliado.
Outra contribuição do Brasil aos Aliados foi a criação 
do 1º Grupo de Aviação de Caça (1º GAvCa), em 18 
de dezembro de 1943, pelo então presiden-
te Getúlio Vargas. O Grupo era formado 
inicialmente por 4 esquadrilhas, repre-
sentadas pelas cores: vermelha (letra 
A), amarela (B), azul (C) e verde (D). 
Posteriormente passaram a ser apenas 
três, devido ao grande número de baixas na esqua-
drilha Amarela.
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Primeira unidade da aviação de caça 
brasileira a entrar em combate.
O período de treinamento 1º GAvCa ocorreu em Aguadulce, no Panamá, onde os pilotos 
brasileiros, todos voluntários, participaram da defesa do Canal do Panamá, voando o 
Curtiss P-40. Logo depois, eles seguiram para Suffolk, onde foram apresentados ao P-47 
Thunderbolt. Após a adaptação ao novo avião eles foram enviados para a guerra, no norte 
da Itália, em outubro de 1944.
As missões atribuídas aos pilotos brasileiros envolviam ataque a pontes, depósitos de 
munição e veículos de transporte. A grande preocupação dos aliados era a artilharia antia-
érea, visto naquela região os Aliados terem superioridade aérea.
Durante as operações o 1º GAvCa recebeu o nome código de Jambock, uma espécie de 
chicote fabricado em couro, utilizado pelos africanos para castigar o gado. O 1º GAvCa 
realizou 2.546 ofensivas ao longo de 450 missões nos céus da Europa durante a Segunda 
Guerra Mundial.
P-47 usado pela esquadrilha 
azul do 1º GAvCa da FAB.
10 Aviação na Segunda Guerra MundialHistória da Aviação
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11 Aviação na Segunda Guerra MundialHistória da Aviação
Significado do brasão
Veja, a seguir, algumas explicações sobre o brasão utilizado pelo Primeiro Grupo de 
Aviação de Caça da Força Aérea Brasileira.
A exclamação “Senta 
a Pua!” é o grito de 
guerra do 1º Grupo de 
Aviação de Caça da 
Força Aérea Brasileira.
Fonte: FA
B (2012)
A nuvem representa o 
espaço aéreo, o “chão” 
dos pilotos de caça.
O avestruz é uma refe-
rência bem humorada 
ao estômago dos pilo-
tos. O avestruz tem a 
fama de comer tudo o 
que lhe aparece pela 
frente.
A faixa dupla verde 
amarela, que circunda o 
avestruz, representa as 
cores nacionais e, por 
consequência, o Brasil.
O quepe do aves-
truz lembra o 
piloto da Força 
Aérea Brasileira.
A fumaça e os estilha-
ços traduzem a artilha-
ria antiaérea inimiga.
O fundo vermelho ho-
menageia o sangue 
derramado pelos pilotos 
na guerra.
O escudo representa a 
robustez do avião P-47 
Thunderbolt, que tinha 
oito metralhadoras 
calibre 50.
O fundo azul do escudo 
e as estrelas represen-
tam o céu do Brasil 
com o Cruzeiro do Sul.
A pistola simboliza po-
tência de fogo do P-47.
SAIBA MAIS 
Para saber mais sobre o primeiro Grupo de Aviação de Caça da Força Aérea Brasileira assista 
ao filme: Senta à pua! - Direção: Erik de Castro.Brasil, 1999. (Documentário que conta a 
história dos pilotos da FAB durante a Segunda Guerra Mundial) 
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12 Aviação na Segunda Guerra MundialHistória da Aviação
CURIOSIDADE
Querido (a) aluno (a), assista ao vídeo disponível no endereço: http://www.youtube.com/
watch?v=Hu8wnpJh3YQ e conheça um pouco mais sobre o armazenamento das aeronaves 
após a Segunda Guerra Mundial
Consulte a biblioteca virtual e observe como uma fábrica de aeronaves foi camuflada durante 
a Segunda Guerra Mundial!
Querido(a) aluno(a), finalizamos mais uma etapa de nosso trabalho. Espero que tenham 
gostado de estudar os avanços da aviação na Segunda Guerra Mundial.
ATIVIDADE
Agora é hora de exercitar! Vamos às atividades de fixação.
FUNDAÇÃO MINEIRA DE 
EDUCAÇÃO E CULTURA – FUMEC
CONSELHO DE CURADORES
Conselheiros Efetivos
Prof. Tiago Fantini Magalhães - Presidente
Prof. Antônio Carlos Diniz 
Murta - Vice Presidente
Profa. Isabel Cristina Dias Alves Lisboa
Prof. Custódio Cruz de Oliveira e Silva
Prof. Eduardo Georges Mesquita
Prof. Estevam Quintino Gomes
Prof. Erix Morato
Prof. Márcio José Aguiar
Prof. Mateus José Ferreira
Prof. Renaldo Sodré - Suplente
UNIVERSIDADE FUMEC
Reitor
Prof. Antonio Tomé Loures
Vice-Reitora
Profa. Maria da Conceição Rocha
Pró-Reitor de Ensino, 
Pesquisa e Extensão
Prof. Eduardo Martins de Lima
FACULDADE DE ENGENHARIA 
E ARQUITETURA (FEA)
Diretor Geral
Prof. Luiz de Lacerda Júnior
Diretor de Ensino
Prof. Lúcio Flávio Nunes Moreira
Diretor Administrativo-Financeiro
Prof. Fernando Antônio Lopes Reis
SETOR DE EDUCAÇÃO A 
DISTÂNCIA - FUMEC VIRTUAL
Gestão Pedagógica
Gabrielle Nunes P. Araújo (Coorda.)
Carolina de Paula Mendes
Gestão Tecnológica
Produção de Design Instrucional
Rodrigo Tito M. Valadares (Coord.)
Alan Galego Bernini
Matheus Guerra de Araújo
Raphael Gonçalves Porto Nascimento
Infra-estrututura e suporte
Anderson Peixoto da Silva (Coord.)
13
Síntese
Neste módulo estudamos a aviação na Segunda Guerra Mundial! 
Vimos sobre o avanço da aviação militar dos países envolvidos 
no conflito, as principais conquistas da aviação e a participação 
brasileira na guerra.
Na próxima aula estudaremos a Regulamentação da Aviação 
Nacional e Internacional!
Até lá!
Referências
CROUCH T., D. Asas: uma história da aviação: das pipas à era espacial. Rio de Janeiro: 
Record, 2008.
DEFESA.NET.BR. Disponível em: <www.defesa.net.br> Acessado em junho de 2012.
FAB (2012). Força Aérea Brasileira. Disponível em:<www.fab.mil.br>. Acessado em 
junho de 2012.
Grandes Guerras. Disponível em: <http://www.grandesguerras.com.br> Acessado em 
maio de 2012.
JAMBOCK.COM.BR. Disponível em <www.jambock.com.br>. Acessado em junho de 
2012.
MAGNOLI D. História das Guerras. São Paulo: Contexto, 2008.
Revista ASAS (2001). Disponível <www.revistaasas.com.br> Acessado em junho de 
2012.

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