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SISTEMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO
Histologia, Anatomia e Formação do Tecido Ósseo; 
Reparo Ósseo;
Metabolismo Ósseo.
Um osso (principalmente longo) típico consiste nas seguintes partes: 
1. Diáfise: É a porção principal, cilíndrica e longa do osso. Ela é também denominada de corpo ou 
haste; 
2. Epífises: Constitui as extremidades proximal e distal dos ossos; 
3. Metáfises: São as regiões entre a diáfise e as epífises. Em um osso em crescimento, cada metáfise 
contém uma Placa Epifisária (crescimento), uma camada de cartilagem hialina que permite o crescimento 
em comprimento da diáfise do osso. 
-> Quando um osso interrompe o crescimento em comprimento por volta dos 14 a 24 anos, a cartilagem na 
placa epifisária é substituída por osso; a estrutura óssea resultante é conhecida como Linha Epifisária. 
4. Cartilagem Articular: É uma fina camada de cartilagem hialina que cobre parte da epífise, onde o 
osso forma uma articulação (junta) com outro osso. A cartilagem articular reduz o atrito e absorve o 
choque nas articulações que se movem livremente. 
5. Periósteo: É uma camada de Tecido Conjuntivo Resistente que possui seu suprimento sanguíneo e 
que circunda a superfície óssea em locais em que não esteja coberto por cartilagem articular. É 
composto por uma Camada Fibrosa Externa de Tecido Conjuntivo Denso Não Modelado e uma 
Camada Osteogênica Interna que consiste em Células Osteoprogenitoras. Algumas dessas células 
permitem o crescimento do osso em espessura, mas não em comprimento. O periósteo também 
protege o osso, auxilia no reparo de fraturas, ajuda na nutrição do tecido ósseo e serve como um 
ponto de fixação para ligamentos e tendões. 
-> O periósteo está ligado ao osso subjacente por Fibras Perfurantes ou Fibras de Sharpey, feixes 
espessos de colágeno que se estendem do periósteo para a matriz óssea extracelular. 
6. Cavidade Medular: É Espaço Oco e Cilíndrico dentro da Diáfise, que contém medula óssea 
amarela gordurosa e numerosos vasos sanguíneos. Essa cavidade minimiza o peso do osso, 
reduzindo o material ósseo denso onde é menos necessário. 
7. Endósteo: é uma Membrana Fina que reveste a Cavidade Medular e os espaços do Osso 
Esponjoso. Contém uma única camada de Células Osteoprogenitoras e uma pequena quantidade de 
tecido conjuntivo.
ESTRUTURA ÓSSEA
- Assim como outros tecidos conjuntivos, o tecido ósseo, contém uma abundante matriz extracelular que envolve 
as células; 
-> A matriz extracelular é composta aproximadamente de 15% de água, 30% de fibras colágenas e 55% de sais 
minerais cristalizados. 
- O sal mineral mais abundante é o Fosfato de Cálcio [Ca3(PO4)2]. Ele se combina com outro sal mineral, o 
Hidróxido de Cálcio [Ca(OH)2], para formar Cristais de Hidroxiapatita [Ca10(PO4)6(OH)2]; 
- À medida que os cristais se formam, eles se combinam ainda com outros sais minerais, como o Carbonato de 
Cálcio (CaCO3) e íons como o Magnésio, Fluoreto, Potássio e Sulfato; 
-> Quando esses sais minerais são na matriz extracelular, eles se cristalizam e o tecido endurece. Esse 
processo, denominado Calcificação, é iniciado pelas células formadoras de ossos chamadas osteoblastos. 
4 tipos de células estão presentes no tecido ósseo: Células Osteoprogenitoras, Osteoblastos, Osteócitos e 
Osteoclastos: 
1. Células Osteoprogenitoras: (genicas = produtoras). São Células-Tronco ósseas não especializadas 
derivadas do mesênquima, o tecido do qual quase todos os tecidos conjuntivos são formados. Se diferenciam 
e resultam em Osteoblastos. As Células Osteoprogenitoras são encontradas ao longo da camada osteogênica 
interna do periósteo, no Endósteo e nos canais dentro do osso que contêm vasos sanguíneos. 
2. Osteoblastos: São células formadoras dos ossos. Essas células sintetizam e secretam fibras colágenas e 
outros componentes orgânicos necessários para formar a matriz extracelular do tecido ósseo, um processo 
denominado Deposição Óssea e eles iniciam a Calcificação. Como os osteoblastos são envoltos por matriz 
extracelular, eles ficam presos em suas secreções e se tornam Osteócitos. 
3. Osteócitos (células ósseas maduras): São as principais células do tecido ósseo e mantêm seu 
metabolismo diário, como a troca de nutrientes e resíduos com o sangue. Assim como os osteoblastos, os 
osteócitos não sofrem divisão celular. 
4. Osteoclastos: São enormes células derivadas da fusão de até 50 monócitos e estão concentrados no 
Endósteo. A membrana plasmática do osteoclasto é do tipo Borda em Escova. Essa célula libera poderosas 
Enzimas Lisossomais e Ácidos que digerem a proteína e os componentes minerais da matriz 
extracelular óssea subjacente. Essa ruptura da matriz extracelular óssea, denominada Reabsorção Óssea, faz 
parte do desenvolvimento normal, manutenção e reparo do osso.
HISTOLOGIA DO TECIDO ÓSSEO
O osso não é completamente sólido. Ele tem muitos espaços pequenos entre suas células e os componentes da matriz 
extracelular. Alguns desses espaços servem como canais para os vasos sanguíneos que fornecem nutrientes às células 
ósseas. Outros espaços funcionam como áreas de armazenamento para a medula óssea vermelha. 
As regiões de um osso podem ser categorizadas como Compactas ou Esponjosas (80% do esqueleto é constituído de 
osso compacto e 20% de osso esponjoso). 
Tecido Ósseo Compacto (denso): 
- Praticamente não contém espaços; 
- É o tipo mais forte de tecido ósseo; 
- É encontrado sob o periósteo de todos os ossos e compõe a maior parte das diáfises de ossos longos; 
- O tecido ósseo compacto fornece proteção e apoio e resiste às tensões produzidas pelo peso e movimento; 
- O tecido ósseo compacto é composto de unidades estruturais chamadas Ósteons ou Sistemas Haversianos; 
- Cada ósteon consiste em lamelas ósseas concêntricas dispostas ao redor de um Canal Osteônico/Haversiano/
Central; 
-> As Lamelas Ósseas Concêntricas são placas circulares de matriz extracelular mineralizada de diâmetro crescente, ao 
redor de uma pequena rede de vasos sanguíneos e nervos localizados no canal osteônico. 
- Entre as lamelas ósseas concêntricas estão pequenos espaços chamados Lacunas Ósseas, que contêm osteócitos; 
- Irradiando em todas as direções a partir das lacunas ósseas estão os pequenos Canalículos Ósseos (pequenos canais), 
que são preenchidos com líquido extracelular; 
- Dentro dos canalículos ósseos estão os Processos Digitiformes Finos dos Osteócitos; 
- Os osteócitos vizinhos comunicam-se através de Junções Comunicantes; 
- Os vasos sanguíneos e os nervos do periósteo penetram no osso compacto através de Canais Perfurantes 
Transversais (de Volkmann); 
- Dispostas ao redor de toda a circunferência externa e interna da diáfise de um osso longo encontram-se as lamelas 
ósseas denominadas Lamelas Ósseas Circunferenciais; 
-> As lamelas ósseas circunferenciais diretamente profundas no periósteo são chamadas Lamelas Ósseas 
Circunferenciais Externas. Elas estão conectadas ao periósteo por Fibras Perfurantes (de Sharpey). As lamelas 
ósseas circunferenciais que revestem a cavidade medular são denominadas Lamelas Ósseas Circunferenciais Internas.
HISTOLOGIA DO TECIDO ÓSSEO
Tecido Ósseo Esponjoso (Trabecular): 
- Ao contrário do tecido ósseo compacto, o Tecido Ósseo Esponjoso (Trabecular) NÃO contém 
Ósteons; 
- O tecido ósseo esponjoso está localizado no interior de um osso, protegido por uma cobertura 
de osso compacto; 
- Ele é constituído por Lamelas Ósseas que estão dispostas em um padrão irregular de colunas 
finas chamadas Trabéculas Ósseas; 
- Entre as trabéculas ósseas existem espaços visíveis a olho nu. Esses espaços macroscópicos 
são revestidos pelo endósteo e preenchidos com medula óssea vermelha nos ossos que 
produzem células sanguíneas e com medula óssea amarela (tecido adiposo) em outros ossos; 
- Cada trabécula óssea é constituída por lamelas ósseas, osteócitos que se encontram nas 
lacunas ósseas e canalículos ósseos que irradiam para fora das lacunas ósseas; 
- O tecido ósseo esponjoso compõe a maior parte do tecido ósseo no interior dos ossos 
curtos, chatos,sesamoides e de formato irregular; 
- Nos ossos longos, forma o núcleo das epífises abaixo da camada fina do osso compacto; 
OBS.: O osso esponjoso é sempre coberto por uma camada de osso compacto para proteção! 
O tecido ósseo esponjoso é diferente do tecido ósseo compacto em 2 aspectos: 
1. O tecido ósseo esponjoso é leve, o que reduz o peso total de um osso. Essa redução no 
peso permite que o osso se mova mais rapidamente quando puxado por um músculo 
esquelético. 
2. As trabéculas ósseas do tecido ósseo esponjoso sustentam e protegem a medula óssea 
vermelha. O osso esponjoso nos ossos do quadril, costelas, esterno, vértebras, crânio e as 
extremidades proximais do úmero e do fêmur representa o único local onde a medula óssea 
vermelha é armazenada e, portanto, o sítio onde a hematopoese ocorre em adultos.
HISTOLOGIA DO TECIDO ÓSSEO
Artérias: 
- Os Canais Perfurantes (canais de Volkmann) são pequenos canais que transportam 
pequenas artérias do periósteo para o osso; 
- Na diáfise de um osso longo, Artérias Periosteais entram na Diáfise através dos canais 
perfurantes e entram nos Canais Osteônicos dos Ósteons próximos da superfície; 
- A partir desses canais osteônicos, os Canais Transversos transportam vasos sanguíneos de 
um canal osteônico para o próximo; 
- Na Diáfise, uma grande Artéria Nutrícia entra no osso compacto através de um furo chamado 
Forame Nutrício; 
- Essa Artéria Nutrícia entra na Cavidade Medular e se divide em ramos proximais e distais 
que se dirigem para cada extremidade do osso; 
-> Esses ramos suprem tanto a parte interna do osso compacto da diáfise quanto o osso 
esponjoso, Medula Óssea Vermelha e a Amarela até as Linhas Epifisárias; 
- As extremidades dos ossos longos são supridas pelas Artérias Metafisária e Epifisárias; 
- Essas artérias também entram no osso através dos canais perfurantes; 
- As Artérias Metafisárias, juntamente com os Ramos da Artéria Nutrícia, suprem a Medula 
Óssea Vermelha e a Amarela e o tecido ósseo esponjoso das metáfises; 
- As Artérias Epifisárias entram nas epífises de um osso longo e suprem a Medula Óssea 
Vermelha e a Amarela e o osso esponjoso das epífises; 
Veias: 
- 1 ou 2 Veias Nutrícias acompanham a artéria nutrícia e saem pela diáfise; 
- Numerosas Veias Epifisárias e Veias Metafisárias acompanham suas respectivas artérias 
e saem pelas epífises e metáfises; 
- Muitas Veias Periosteais acompanham suas respectivas artérias e saem pelo periósteo.
SUPRIMENTO SANGUÍNEO DOS OSSOS
- O processo pelo qual o osso se forma é denominado Ossificação ou Osteogênese; 
A formação óssea ocorre em 4 principais situações: 
1. Formação inicial de ossos em um embrião e no feto; 
2. Crescimento dos ossos durante a primeira infância, a infância e a adolescência até atingir seu tamanho adulto; 
3. Remodelamento ósseo (substituição de osso velho por tecido ósseo novo ao longo da vida); 
4. Reparo de fraturas (ruptura nos ossos) ao longo da vida. 
Formação Óssea Inicial em um Embrião e no Feto: 
- O “esqueleto” embrionário, inicialmente composto de Mesênquima na forma geral dos ossos, é o local onde a formação da 
cartilagem e a ossificação ocorrem durante a 6ª semana de desenvolvimento embrionário; 
Existem 2 maneiras de os ossos se formarem: Ossificação Intramembranosa e Ossificação Endocondral. 
A) Ossificação Intramembranosa → O osso se forma diretamente dentro do mesênquima. 
B) Ossificação Endocondral → O osso se forma dentro da cartilagem hialina que se desenvolve a partir do mesênquima.
FORMAÇÃO ÓSSEA
A) Ossificação Intramembranosa: 
- É o mais simples dos dois métodos de formação óssea; 
- Os ossos chatos do crânio, a maioria dos ossos da face, mandíbula e a parte medial da clavícula são formados 
dessa forma; 
- As “regiões moles” (fontanelas ou fontículos) que ajudam o crânio do feto a passar pelo canal do parto endurecem 
posteriormente à medida que sofrem ossificação intramembranosa. 
A ossificação intramembranosa ocorre da seguinte forma: 
1. Desenvolvimento do Centro de Ossificação: 
- No sítio onde o osso se desenvolverá, mensagens químicas específicas causam o agrupamento e diferenciação 
das células do mesênquima, primeiramente em Células Osteoprogenitoras e depois em Osteoblastos; 
-> O local desse agrupamento é denominado Centro de Ossificação. 
- Os Osteoblastos secretam a matriz extracelular orgânica dos ossos até que sejam envoltos por ela e 
posteriormente se tornarão Osteócitos. 
2. Calcificação: 
- Em seguida, a secreção da matriz extracelular é interrompida e as células, agora chamadas Osteócitos, residem 
nas lacunas ósseas; 
- Os Osteócitos estendem seus processos citoplasmáticos para os Canalículos Ósseos que irradiam em todas as 
direções; 
- Dentro de alguns dias, o Cálcio e outros sais minerais são depositados e a matriz extracelular endurece ou 
Calcifica-se (Calcificação). 
3. Formação de trabéculas ósseas: 
- À medida que a matriz extracelular óssea se forma, desenvolve-se em Trabéculas Ósseas que se fundem para 
formar o Osso Esponjoso; 
-> O tecido conjuntivo associado aos vasos sanguíneos nas trabéculas ósseas diferencia-se em medula óssea vermelha. 
4. Desenvolvimento do Periósteo: 
- Em conjunto com a formação de trabéculas ósseas, o mesênquima condensa na periferia do osso e se 
desenvolve no periósteo; 
- Grande parte do osso recém-formado é remodelada (destruída e reformada) à medida que o osso é transformado em 
seu tamanho e forma na vida adulta.
FORMAÇÃO ÓSSEA
B) Ossificação Endocondral: 
- É a substituição de Cartilagem Hialina por osso; 
- Embora a maioria dos ossos do corpo seja formada dessa maneira, esse processo acontece mais em um osso longo. 
A ossificação endocondral ocorre da seguinte forma: 
1. Desenvolvimento do Molde de Cartilagem: 
- No sítio de formação dos ossos, as mensagens químicas específicas fazem com que as células do mesênquima se aglomerem em uma forma do futuro osso e então se desenvolvem em Condroblastos; 
- Os condroblastos secretam Matriz Extracelular Cartilaginosa, produzindo um molde de Cartilagem (futura diáfise) consistindo em Cartilagem Hialina; 
- Uma cobertura denominada Pericôndrio desenvolve-se ao redor do molde de cartilagem. 
2. Crescimento do Molde de Cartilagem: 
- Uma vez que os condroblastos se tornam profundamente incrustados na matriz extracelular da cartilagem, eles são denominados Condrócitos; 
- O molde de cartilagem cresce em comprimento por divisão celular contínua de condrócitos. Esse tipo de crescimento cartilaginoso, denominado Crescimento Intersticial (endógeno) (crescimento de dentro), 
resulta em um aumento no comprimento; 
- Novos condroblastos que se desenvolvem a partir do Pericôndrio resultam no crescimento da espessura do molde da cartilagem. Esse processo é chamado Crescimento Aposicional (exógeno), 
significando crescimento na superfície externa 
- À medida que o molde de cartilagem continua a crescer, os condrócitos sofrem hipertrofia e a matriz extracelular cartilaginosa começa a se calcificar; 
3. Desenvolvimento do Centro Primário de Ossificação: 
- Uma artéria nutrícia penetra no pericôndrio e no molde de cartilagem em processo de calcificação através de um forame nutrício na região central do molde de cartilagem, estimulando a diferenciação 
das células osteoprogenitoras no pericôndrio em Osteoblastos; 
- Uma vez que o pericôndrio começa a formar ossos, é conhecido como o Periósteo; 
- Capilares Periosteais crescem em direção à cartilagem calcificada, induzindo o crescimento de um Centro Primário de Ossificação, região onde o tecido ósseo irá substituir a maior parte da cartilagem; 
- Os osteoblastos começam a depositar a matriz extracelular óssea sobre os remanescentes da cartilagem calcificada, formando trabéculas ósseas esponjosas; 
- A ossificação primária se espalha a partir dessa localização central em direção às duas extremidades do molde de cartilagem. 
4. Desenvolvimento da Cavidade Medular: 
- Centro primário de ossificação cresce em direção às extremidades do osso → osteoclastos rompem algumas trabéculasósseas esponjosas → isso forma a cavidade medular na diáfise → dessa forma, a maior 
parte da parede da diáfise é substituída por osso compacto. 
5. Desenvolvimento dos Centros Secundários de Ossificação: 
- Quando os ramos da artéria epifisária entram nas epífises, os centros secundários de ossificação se desenvolvem, geralmente durante o nascimento ou depois; 
- Nos centros secundários de ossificação, o osso esponjoso permanece no interior das epífises (não são formadas cavidades medulares aqui); 
- Ao contrário da ossificação primária, a ossificação secundária prossegue para fora do centro da epífise em direção à superfície externa do osso. 
6. Formação da Cartilagem Articular e da Placa Epifisária (crescimento): 
- A cartilagem hialina que cobre as epífises se torna a Cartilagem Articular; 
- Antes da idade adulta, a cartilagem hialina permanece entre a diáfise e a epífise como a Placa Epifisária, a região responsável pelo crescimento longitudinal dos ossos longos.
FORMAÇÃO ÓSSEA
B) Ossificação Endocondral:
FORMAÇÃO ÓSSEA
Crescimento Ósseo durante a Primeira Infância, Infância e Adolescência: 
A) Crescimento em Comprimento: 
- O crescimento em comprimento dos ossos longos envolve 2 eventos principais: Crescimento Intersticial da Cartilagem no Lado Epifisário da Placa Epifisária e Substituição da 
Cartilagem no Lado Diafisário da Placa Epifisária por Osso através da Ossificação Endocondral. 
- A atividade da placa epifisária é a única maneira que a diáfise pode aumentar em comprimento. À medida que um osso cresce, os condrócitos proliferam no lado epifisário da placa. 
A Placa Epifisária ou a Cartilagem Epifisária é uma camada de cartilagem hialina na metáfise de um osso em crescimento que consiste em 4 zonas: 
1. Zona de Cartilagem em Repouso: 
- Camada que está mais próxima da epífise e consiste em pequenos condrócitos dispersos; 
- O termo “repouso” é utilizado, porque as células não atuam no crescimento ósseo em comprimento. 
2. Zona de Cartilagem em Proliferação: 
- Os condrócitos sofrem crescimento intersticial à medida que se dividem e secretam matriz extracelular. 
3. Zona de cartilagem Hipertrófica: 
- Essa camada consiste em grandes condrócitos em maturação dispostos em colunas. 
4. Zona de Cartilagem Calcificada: 
- A zona final da placa epifisária, constituída principalmente de condrócitos que estão mortos, porque a matriz extracelular em torno deles está calcificada; 
- Os osteoclastos dissolvem a cartilagem calcificada, enquanto os osteoblastos e os capilares provenientes da diáfise invadem a área; 
- Os osteoblastos depositam matriz extracelular óssea, substituindo a cartilagem calcificada pelo processo de ossificação endocondral; 
- Como resultado, a zona de cartilagem calcificada torna-se a “nova diáfise” que está firmemente cimentada ao resto da diáfise do osso. 
5. Zona de Ossificação: 
- Última zona da placa epifisiária, onde ocorre a substituição final de cartilagem por tecido ósseo; 
- Os osteoblastos depositam matriz óssea sobre os restos de cartilagem calcificada; 
- A matriz óssea recém-formada é posteriormente mineralizada, tornando-se Osso Maduro; 
- Essa zona contribui para o crescimento do osso até se formar a Linha Epifisiária. 
Quando a adolescência chega ao fim (por volta dos 18 anos em mulheres e 21 anos em homens), as placas epifisárias fecham, ou seja, as células da cartilagem epifisária param 
de se dividir e o osso substitui toda a cartilagem remanescente. A placa epifisária desaparece, deixando uma estrutura óssea chamada Linha Epifisária. Com o aparecimento da 
Linha Epifisária, o crescimento ósseo em comprimento é interrompido completamente.
FORMAÇÃO ÓSSEA
Crescimento Ósseo durante a Primeira Infância, Infância e Adolescência: 
A) Crescimento em Comprimento:
FORMAÇÃO ÓSSEA
Crescimento Ósseo durante a Primeira Infância, 
Infância e Adolescência: 
A) Crescimento em Espessura: 
- Na superfície óssea, Células Osteoprogenitoras da camada osteogênica do 
periósteo se diferenciam em osteoblastos, que secretam as fibras colágenas e 
outras moléculas orgânicas que formam a matriz extracelular óssea; 
- Os osteoblastos tornam-se rodeados por matriz extracelular e desenvolvem-se em 
Osteócitos; 
- Esse processo forma Cristas Ósseas, que se alargam; 
- Osteoblastos formados a partir das células progenitoras no endósteo depositam 
matriz extracelular óssea, formando Lamelas Ósseas Concêntricas; 
- Com a criação dessas Lamelas Ósseas Concêntricas, Ósteons são criados. À 
medida que um ósteon está se formando, os osteoblastos sob o periósteo depositam 
novas lamelas ósseas circunferenciais, aumentando ainda mais a espessura do 
osso.
FORMAÇÃO ÓSSEA
Remodelamento Ósseo: 
- Como a pele, o osso se forma antes do nascimento, mas se renova continuamente depois; 
- O remodelamento ósseo é a substituição contínua de tecido ósseo velho por tecido ósseo novo; 
- Envolve a Reabsorção Óssea, a remoção de minerais e fibras de colágeno dos ossos por Osteoclastos e a Deposição Óssea, a 
adição de minerais e fibras colágenas aos ossos por Osteoblastos; 
-> A reabsorção óssea resulta na destruição da matriz extracelular óssea, enquanto a deposição óssea resulta na formação de matriz 
extracelular óssea. 
- Mesmo depois que os ossos alcançam suas formas e tamanhos adultos, o osso velho é continuamente destruído e o osso novo é 
formado em seu lugar; 
-> O remodelamento também remove o osso lesionado, substituindo-o por um novo tecido ósseo. 
- O remodelamento pode ser desencadeado por fatores, tais como exercícios, sedentarismo e alterações na dieta; 
- Os novos ossos são mais resistentes à fratura do que os ossos velhos; 
- Durante o processo de reabsorção óssea, um osteoclasto se fixa firmemente à superfície óssea no endósteo ou periósteo e 
forma uma vedação à prova de vazamentos nas margens de sua borda em escova; 
- Em seguida, libera as enzimas lisossomais que digerem proteínas e vários ácidos no local selado; 
-> As enzimas digerem as fibras colágenas e outras substâncias orgânicas, enquanto os ácidos dissolvem os minerais 
ósseos. 
- As proteínas ósseas degradadas e os minerais da matriz extracelular, principalmente cálcio e fósforo, entram em um 
osteoclasto por endocitose, atravessam a célula em vesículas e sofrem exocitose no lado oposto à borda em escova; 
- Uma vez que uma pequena área de osso tenha sido reabsorvida, os osteoclastos partem e os osteoblastos se movem para 
reconstruir o osso naquela área.
FORMAÇÃO ÓSSEA
Fatores que Afetam o Crescimento Ósseo e o Remodelamento Ósseo: 
Eles incluem a ingestão adequada de minerais e vitaminas, bem como níveis suficientes de vários hormônios. 
1. Minerais → Grandes quantidades de cálcio e fósforo são necessárias durante o crescimento dos ossos, assim como pequenas 
quantidades de magnésio, fluoreto e manganês. Esses minerais também são necessários durante o remodelamento ósseo. 
2. Vitaminas → A Vitamina A estimula a atividade dos osteoblastos. A Vitamina C é necessária para a síntese de colágeno, a 
principal proteína óssea. A Vitamina D ajuda a construir os ossos, aumentando a absorção de cálcio dos alimentos no canal 
digestório PARA o Sangue. As vitaminas K e B12 também são necessárias para a síntese de proteínas ósseas. 
3. Hormônios → Durante a infância, os hormônios mais importantes para o crescimento ósseo são os fatores de crescimento 
semelhantes à insulina (IGFs), que são produzidos pelo fígado e tecido ósseo. Os IGFs estimulam os osteoblastos, promovem divisão 
celular na placa epifisária e no periósteo, bem como aumentam a síntese das proteínas necessárias para a formação de novos ossos. 
Os IGFs são produzidos em resposta à secreção do hormônio do crescimento (GH). Além disso, o hormônio insulina do pâncreas 
promove o crescimento ósseo com o aumento da síntese de proteínas ósseas. 
- Na puberdade, a secreção de hormônios conhecidos como hormônios sexuais tem um efeito acentuado no crescimento ósseo. 
Os hormônios sexuais incluem os estrógenos (produzidos pelos ovários) eos andrógenos como a testosterona (produzida pelos 
testículos); 
- Esses hormônios são responsáveis pelo aumento da atividade dos osteoblastos, síntese da matriz extracelular óssea e o 
“estirão de crescimento” repentino que ocorre durante a adolescência; 
OBS.: Os estrógenos também promovem alterações no esqueleto que são característicos das mulheres, como o alargamento da 
pelve. 
- Os hormônios sexuais, principalmente os estrógenos em ambos os sexos, interrompem o crescimento nas placas epifisárias, 
causando a interrupção do alongamento dos ossos. O crescimento longitudinal dos ossos normalmente termina mais cedo nas 
mulheres do que nos homens, devido aos seus níveis mais elevados de estrógenos.
FORMAÇÃO ÓSSEA
Fratura e Reparo Ósseo: 
- Uma fratura é qualquer ruptura de um ; 
- Uma Fratura por Estresse é uma série de fissuras microscópicas no osso que se forma sem qualquer evidência de lesão a outros tecidos; 
Ex.: Corrida, Salto e Dança Aeróbica. 
-> Osteoporose também pode levar a fraturas por estresse. 
Reparo da Fratura Óssea: 
O reparo de uma Fratura Óssea envolve as seguintes fases: 
1. Fase Reativa: 
- Fase inflamatória inicial; 
- Os vasos sanguíneos se encontram rompidos; 
- Conforme o sangue extravasa das extremidades rompidas dos vasos, uma massa de sangue (geralmente coagulada) se forma ao redor do local da 
fratura; 
- Essa massa de sangue, denominada Hematoma da Fratura, geralmente se forma 6 a 8 h após a lesão; 
- Como a circulação do sangue é interrompida no local onde se forma o hematoma da fratura, células ósseas próximas morrem; 
- O inchaço e a inflamação ocorrem em resposta às células ósseas mortas; 
- Fagócitos (neutrófilos e macrófagos) e osteoclastos começam a remover o tecido morto ou danificado dentro e ao redor do hematoma da fratura. Esse 
estágio pode durar várias semanas. 
2.1. Fase Reparativa (Formação do Calo de Cartilagem Fibrosa): 
- Ocorre a formação de um calo de cartilagem fibrosa e de um calo ósseo que preenche a lacuna entre as extremidades rompidas; 
- As células do periósteo desenvolvem-se em condroblastos e começam a produção de cartilagem fibrosa nessa região; 
- Esses eventos levam ao desenvolvimento de um Calo de Cartilagem Fibrosa (mole), uma massa de tecido de reparo constituída por fibras colágenas e 
cartilagem que une as extremidades quebradas do osso. A formação do calo de cartilagem fibrosa leva cerca de 3 semanas. 
2.2. Fase Reparativa (Formação do Calo Ósseo): 
- Com o tempo, a cartilagem fibrosa é convertida em osso esponjoso e o calo é então denominado Calo Ósseo (rígido). O calo ósseo dura cerca de 3 a 4 
meses. 
3. Fase de Remodelamento Ósseo: 
- A fase final de reparo da fratura é o remodelamento ósseo do calo; 
- As porções mortas dos fragmentos originais do osso quebrado são gradualmente reabsorvidas pelos osteoclastos; 
- O osso compacto substitui o osso esponjoso ao redor da periferia da fratura; 
- Pode ser que fique uma Linha de Fratura depois do remodelamento, mas em alguns casos essa linha não fica evidente; 
- Uma área espessada na superfície do osso permanece como evidência de uma fratura curada.
FORMAÇÃO ÓSSEA
FRATURA ÓSSEA
Função dos Ossos na Homeostasia do Cálcio: 
- O osso é o principal reservatório de cálcio do corpo, armazenando 99% do cálcio total existente; 
- Uma maneira de manter o nível de cálcio no sangue é controlar as taxas de reabsorção de cálcio do osso para o sangue e de deposição de 
cálcio do sangue para os ossos; 
-> As células nervosas, assim como as células musculares dependem de um nível estável de íons cálcio (Ca2+) no líquido extracelular para 
funcionar corretamente. A coagulação sanguínea também requer Ca2+. Além disso, muitas enzimas precisam de Ca2+ como cofator 
(substância adicional necessária para uma reação enzimática ocorrer). 
- Por esse motivo, o nível de Ca2+ no plasma sanguíneo é estritamente regulado entre 9 e 11 mg/100 mℓ; 
-> Mesmo pequenas alterações na concentração de Ca2+ fora dessa faixa podem ser fatais – o coração pode parar (parada cardíaca) se a 
concentração for muito elevada ou a respiração pode ser interrompida (parada respiratória) se o nível cair. 
- O papel dos ossos é liberar Ca2+ para o plasma sanguíneo (utilizando osteoclastos) quando o nível diminui e absorver Ca2+ (usando 
osteoblastos) quando o nível se eleva; 
- Essa troca de Ca2+ é regulada por hormônios, dos quais o mais importante é o hormônio da paratireoide ou Paratormônio (PTH) secretado 
pelas Glândulas Paratireoides; 
-> Esse hormônio aumenta o nível de Ca2+ no sangue. 
- A secreção de PTH opera por meio de um sistema de Retroalimentação Negativa (Feedback Negativo); 
-> Se algum estímulo diminuir o nível de Ca2+ no sangue, as células da glândula paratireoide (receptores) detectam essa mudança e aumentam 
a produção de uma molécula conhecida como monofosfato de adenosina cíclico (AMP cíclico). O gene que codifica o PTH dentro do núcleo de 
uma célula da glândula paratireoide (o centro de controle) detecta o aumento intracelular do AMP cíclico → síntese de PTH acelera e mais PTH 
é liberado no sangue. 
- A presença de níveis mais elevados de PTH aumenta o número e a atividade dos osteoclastos, que intensificam o ritmo de reabsorção 
óssea e, como resultado, o nível de Ca2+ aumenta no sangue; 
- O PTH também atua nos rins para diminuir a perda de Ca2+ na urina, de modo que mais é retido no sangue; 
- o PTH estimula a formação de Calcitriol (a forma ativa da vitamina D), um hormônio que promove a absorção de cálcio dos alimentos no 
trato gastrintestinal para o sangue.
METABOLISMO ÓSSEO
Função dos Ossos na Homeostasia do Cálcio: 
- Outro hormônio atua diminuindo o nível de Ca2+ no sangue; 
- Quando o Ca2+ sanguíneo sobe acima do normal, as Células Parafoliculares na Glândula Tireoide 
secretam Calcitonina; 
- A Calcitonina inibe a atividade dos osteoclastos, acelera a captação de Ca2+ do sangue pelos 
ossos e acelera a deposição de Ca2+ nos ossos; 
- O resultado final é que a Calcitonina promove a formação óssea e diminui o nível de Ca2+ no 
sangue; 
A calcitonina é um medicamento eficaz para o tratamento da osteoporose, pois retarda a reabsorção 
óssea.
METABOLISMO ÓSSEO
Osteoporose: 
- Condição que causa a porosidade dos ossos; 
- Milhões de pessoas têm baixa massa óssea (Osteopenia), o que as coloca em risco de Osteoporose; 
- O problema básico é que a reabsorção óssea (ruptura) supera a deposição óssea (formação); 
- Em grande parte, isso se deve à depleção de cálcio do corpo – mais cálcio é perdido na urina, fezes e suor do que é absorvido da 
dieta; 
- A massa óssea torna-se tão esgotada que os ossos fraturam, muitas vezes espontaneamente, em condições de tensões mecânicas da 
vida cotidiana; 
Ex.: Uma fratura de quadril pode resultar de simplesmente sentar-se muito rapidamente. 
- Além de fraturas, a osteoporose causa encolhimento das vértebras, perda de altura, costas arqueadas e dor óssea. 
Mulheres mais velhas sofrem de osteoporose mais frequentemente do que os homens por duas razões: 
1. Os ossos das mulheres são menos maciços do que os ossos dos homens. 
2. A produção de estrógenos em mulheres diminui drasticamente na menopausa, enquanto a produção da testosterona nos homens mais 
velhos diminui gradualmente. 
-> Os estrógenos e a testosterona estimulam a atividade osteoblástica e a síntese de matriz óssea. 
- Estilo de vida sedentário, tabagismo, uma dieta deficiente em cálcio e vitamina D, mais do que dois copos de bebida alcoólica por dia, o 
uso de medicamentos, histórico familiar da doença, ancestralidade europeia ou asiática e corpo magro ou pequeno são fatores de risco 
para a Osteoporose; 
- Uma dieta rica em cálcio é importante para reduzir o risco de fraturas. A vitamina D é necessária para o corpo utilizar cálcio; 
- Em termos de exercício, o desempenho regular de exercícios com sustentação de peso demonstra a manutenção e produção da massa 
óssea. 
Ex.: Subir escadas, jogar tênis, dançar, exercícios com sustentação. 
- Exercícios de resistência, como levantamentode peso, também aumentam a força óssea e massa muscular.
DISTÚRBIOS DO OSSO
Osteoporose: 
DISTÚRBIOS DO OSSO
Raquitismo e Osteomalacia: 
- Raquitismo e Osteomalacia (malacia = amolecimento) são duas formas da mesma doença que resultam de calcificação 
inadequada da matriz extracelular óssea, geralmente causada por uma deficiência de vitamina D; 
- Raquitismo é uma doença de crianças em que os ossos em crescimento se tornam “moles” ou elásticos e são facilmente 
deformados; 
- A Osteomalacia é o equivalente adulto do Raquitismo, às vezes denominada raquitismo do adulto; 
-> O novo osso formado durante o remodelamento não consegue calcificar e a pessoa desenvolve vários graus de dor e sensibilidade 
nos ossos, principalmente no quadril e nas pernas. 
- A prevenção e o tratamento do raquitismo e da osteomalacia consistem na administração de quantidades adequadas de vitamina D 
e exposição a quantidades moderadas de luz solar.
DISTÚRBIOS DO OSSO
REFERÊNCIAS
Tortora, G. J., & Derrickson, B. H. Princípios de Anatomia e Fisiologia (15a ed.) 
(Capítulo 06, Páginas 177-198)
(63) 98489-0705@pedronbizinoto

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