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O PRINCIPE DE MAQUIAVEL TRABALHO AV2

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VANUSA DE OLIVEIRA ALVES
Mat: 2015.0133.7122
Prfa: Claudia Matsuda
Ciência Política 
Tema: O Príncipe de Maquiavel
O que é o Estado?
Resp: O Estado é uma entidade com poder político organizado que mantém soberania sobre um povo dentro de uma área territorial delimitada. Para Maquiavel o homem é incapaz de se organizar por conta própria, por isso, o estado deve ser centralizador impondo-se através do exercito, impostos e leis, não havendo código moral ou ético que impeça a aplicação política de interesse do estado.
Quais são os tipos de Estado?
Resp: Os tipos de Estado são ou repúblicas ou principados. Os principados são hereditários, ou novos. Os novos podem ser totalmente novos ou mistos. 
3)  Quais são as características de cada tipo de Estado?
Resp: De acordo com Maquiavel os homens em geral são ingratos, volúveis, simuladores, dissimuladores; ou seja, diz que há na natureza dos homens, muito de maldade. Por isso orienta ao príncipe a quem direciona seu trabalho, que deve procurar de todos os modos possíveis ser amado e ser temido, mas diz também que se não houver como conquistar as duas coisas e ter de escolher uma para o detrimento de outra, teria que escolher ser temido; justifica afirmando, como supracitado, que os homens tem em si naturalmente mais qualidades negativas, ou egoístas; se fosse amado, poderia muito provavelmente ser traído, pois o amor tem como premissa vinculação moral, e os homens são altamente corruptíveis as suas próprias vontades. Se fosse temido, o enredo seria outro, e então poderia controlar as vontades dos mesmos homens que o trairiam, coagindo-os pelo medo. 
4 ) Qual a natureza humana? Como ela influencia no comportamento do bom príncipe?
Resp: De acordo com Maquiavel os homens em geral são ingratos, volúveis, simuladores, dissimuladores; ou seja, diz que há na natureza dos homens, muito de maldade. Por isso orienta ao príncipe a quem direciona seu trabalho, que deve procurar de todos os modos possíveis ser amado e ser temido, mas diz também que se não houver como conquistar as duas coisas e ter de escolher uma para o detrimento de outra, teria que escolher ser temido; justifica afirmando, como supracitado, que os homens tem em si naturalmente mais qualidades negativas, ou egoístas; se fosse amado, poderia muito provavelmente ser traído, pois o amor tem como premissa vinculação moral, e os homens são altamente corruptíveis as suas próprias vontades. Se fosse temido, o enredo seria outro, e então poderia controlar as vontades dos mesmos homens que o trairiam, coagindo-os pelo medo.
5) O que faz de um governante um bom príncipe?
Resp: iguala, de certo modo, a um déspota tirano que visa se manter no principado acima de qualquer outro fim específico.
6) No tocante à liberdade ,a figura de um bom príncipe em Maquiavel se assemelha mais à de um déspota tirano que pode fazer o que quiser ou à de um escravo acorrentado a sua obrigações ?
Resp: A melhor punição seria a execução e o possível enfrentamento com Robb Stark. Maquiavel diz que um príncipe tem de ser temido. Se Joffrey Baratheon não condena o traidor à morte, há a possibilidade de não ser temido e, pior, ser reconhecido como um rei generoso que perdoa seus traidores dando-lhes o direito a vida e a chance para recomeçar em outro lugar. E considerando que Eddard Stark o traiu já uma primeira vez, não seria de se espantar que em outro país exilado se envolvesse com outras pessoas poderosas mais seu filho primogênito e organizasse uma guerra-civil da mesma forma; só que agora mais poderoso que antes e mais preparado por ter conseguido possíveis novos e poderosos amigos.
7) Na aclamada série de televisão Game of Thrones, produzida pela HBO, Joffrey Baratheon se tornou rei de Westeros e protetor dos Sete Reinos aos 12 anos de idade. Uma das suas primeiras atitudes como rei foi julgar Eddard Stark, Senhor de Winterfell e Protetor do Norte, por traição. Eddard confessou a traição e toda a questão é qual é a melhor punição para o caso. Alguns dos conselheiros reais afirmam que a execução é a melhor punição, para dar um exemplo aos demais nobres, instaurar o medo e impedir novas revoltas. Outros conselheiros afirmam que o exilio é uma punição mais adequada – especialmente porque Robb Stark – filho mais velho e herdeiro de Eddard Stark – exigiria vingança pela morte do pai, vingança que poderia acabar em uma guerra civil dado o poderio militar da casa Stark. Segundo os estudos realizados sobre Maquiavel – em particular a leitura do livro “O Príncipe” – qual é a atitude que Joffrey Baratheon deve tomar para ser um bom príncipe? Fundamente.
Resp: preparado por ter conseguido possíveis novos e poderosos amigos. A melhor punição seria a execução e o possível enfrentamento com Robb Stark. Maquiavel diz que um príncipe tem de ser temido. Se Joffrey Baratheon não condena o traidor à morte, há a possibilidade de não ser temido e, pior, ser reconhecido como um rei generoso que perdoa seus traidores dando-lhes o direito a vida e a chance para recomeçar em outro lugar. E considerando que Eddard Stark o traiu já uma primeira vez, não seria de se espantar que em outro país exilado se envolvesse com outras pessoas poderosas mais seu filho primogênito e organizasse uma guerra-civil da mesma forma; só que agora mais poderoso que antes e mais
8) Ainda falando da série Game of Thrones, Joffrey Baratheon só subiu ao trono após a morte do pai, Robert Barathe preparado por ter conseguido possíveis novos e poderosos amigos. A melhor punição seria a execução e o possível enfrentamento com Robb Stark. Maquiavel diz que um príncipe tem de ser temido. Se Joffrey Baratheon não condena o traidor à morte, há a possibilidade de não ser temido e, pior, ser reconhecido como um rei generoso que perdoa seus traidores dando-lhes o direito a vida e a chance para recomeçar em outro lugar. E considerando que Eddard Stark o traiu já uma primeira vez, não seria de se espantar que em outro país exilado se envolvesse com outras pessoas poderosas mais seu filho primogênito e organizasse uma guerra-civil da mesma forma; só que agora mais poderoso que antes e mais
on. O problema é que Renly Baratheon e Stannis Baratheon, os irmãos do falecido rei, contestaram a legitimidade de Joffrey Baratheon ao trono, pois o consideram um filho ilegítimo. Stannis e Renly tentam se coroar reis, mas ambos vão por caminhos muitos diferentes: Stannis é tão severo que seus súditos o temem exageradamente, muitos deles chegam a odiá-lo. Renly, por outro lado, tenta ser amável e cortes com todos, tendo o amor de seus súditos. Segundo Maquiavel, qual dos dois irmãos está seguindo o caminho correto para a conquista Stannis ou Renly? Fundamente.
Resp: Renly é o mais sensato. De acordo com Maquiavel um bom príncipe tem de ser temido, mas deve evitar ser odiado para não criar inimizades desnecessárias; o que, de acordo com o enunciado, Stannis não compreende. Renly por sua vez, não sendo príncipe ainda, se faz amável para ganhar a confiança dos seus possíveis futuros súditos. 
Tendo em mente que Maquiavel afirma convictamente que o individuo que se encontra no poder deve ser temido e se possível ter a admiração do povo, digo que Getúlio Vargas, levando em consideração os conselhos de Maquiavel, foi um bom governante. Pois foi ditador por um tempo considerável – 15 anos – sendo temido nesse período. E depois mostrou que, mesmo sendo temido era admirado pelo povo, quando se viu sendo reconduzido ao poder por voto direto da população.
VANUSA DE OLIVEIRA ALVES 
MAT:2015.0133.7122
PRFa: CLAUDIA MATSUDA
CIÊNCIA POLÍTICA
PERGUNTAS SOBRE O PRÍNCIPE DE MAQUIAVEL
COMO MAQUIAVEL DEFINE POLÍTICA? 
QUAIS SUAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS?
Resp: Antes de Maquiavel, os tratados sobre política eram todos envoltos em uma moral cristã, sendo a única maneira concebível de se governar propostas por leituras de textos religiosos. Ele rompe com a tradição, separando a moral da política. Se antes o príncipe era um coadjuvante na política frente ao poder do deus
cristão, agora o soberano tornou-se atuante sendo quase como uma divisão das ações, o que foi um grande avanço.
O livro, escrito de maneira bem organizada e direta, funciona quase como um guia de auto ajuda aos governantes, explicando passo a passo a melhor maneira de manter no poder.
DISCORRA ACERCA DA VIRTÚ E FORTUNA, NO ÂMBITO DOS VALORES E PRÁTICAS QUE DEVEM SER TRABALHADAS PELO PRÍNCIPE.
 Resp: Dois conceitos muito utilizados dentro da obra de Maquiavel são virtú e Fortuna. virtú  pode ser entendido como força, potência, merecimento ou competência de um governante em conquistar ou/e manter o poder fazendo o que for preciso, diante das necessidades, para alcançar um objetivo. Já fortuna pode ser entendida por sorte alguém que por força do acaso (ou de Deus como cita Maquiavel) conquiste o poder ou/e o mantenha graças aos acasos do “destino”.
CARACTERIZE OS TIPOS DE PRINCIPADO APRESENTADO POR MAQUIAVEL, OS MODOS COMO ESTES SÃO FORMADOS 9OU USURPADOS) E ESTABELEÇA UMA COMPARAÇÃO ENTRE ELES.
Resp: Para Maquiavel existem duas formas de Estado: a república ou o principado. O autor simplesmente ignora a primeira e se atém somente ao principado. Esses principados podem ser hereditários (um príncipe torna-se rei após a morte do pai) ou novos. Os principados novos podem ser recém criados ou anexados pelo príncipe. Entre os principados anexados pode haver os principados que já estão acostumados com o príncipe anexador (como no caso de um casamento real em que as coroas se unem), ou livre e teve que ser conquistado a força. Essa conquista pode ter sido feita com tropas próprias do príncipe ou com tropas “emprestadas” de outro soberano.
Ou seja, existem basicamente dois tipos de principados, os hereditários e os anexados. Manter um principado hereditário é basicamente simples, pois o príncipe herda além do reino a lealdade dos súditos de seu pai. Já a conquista e em especial a manutenção de outros principados é mais complicada e requer uma grande virtú por parte do príncipe conquistador.
SHELDON WOLIN AFIRMA QUE OS TEÓRICOS POLÍTICOS EM SUA ANÁLISES REFLETEM SOBRE A SEGUINTE INDAGAÇÃO: QUE TIPO DE COMOCIMIETO NECESSITAM GOBERNANTES Y GOBERNADOS PARA QUE SE MANTENGA LA PAZ Y LA ESTABILIDADA? A PATIIR DESSA PRIMISSA DESENVOLVA UMA RESPOSTA SOBRE NO QUE SE REFERE À TOMADA DE PODER E SUA MANUTENÇÃO?
Resp: Para Maquiavel o príncipe deve, após tomar o poder, procurar de todas as formas mantê-lo. Para isso o autor defende o medo como arma de lealdade, pois, o amor pode em pouco tempo se transformar em frustração enquanto o temor é “mantido pelo receio do castigo”. Entretanto, o príncipe deve evitar de todas as maneiras cabíveis ser odiado por seus súditos. O ódio do povo ocorre quando se ataca a honra e a propriedade destes, salvo isto, um príncipe pode seguir reinando, sendo temido por seus súditos mas não odiado por eles.
No capítulo XXXI o autor escreve “não se deve pois deixar passar esta ocasião, a fim de que a Itália conheça, depois de tanto tempo, o seu redentor”. Relacione a fim ação com o contexto das cidades Italianas na época de Maquiavel e a centralização da autoridade.
Resp: A Península Itálica no tempo de Maquiavel não era como nós a conhecemos hoje, ocupada por um Estado nação chamado Itália, unificado econômica e politicamente, que tem como língua oficial o italiano, etc. O próprio conceito de Itália não era relevante, o que existia durante a vida de Maquiavel na península itálica eram diversos pequenos Estados- que não raramente guerreavam entre si- de culturas diferentes, línguas diferentes, etc.
Entre estes Estados, os mais poderosos eram, o Reino de Nápoles, os Estados Pontifícios, a República de Veneza, o Ducado de Milão e o Estado Florentino, local de nascimento de Maquiavel.
Tudo isso envolto em meio à aura de renovação concebida pelo Renascimento, forma o contexto em que Maquiavel concebeu sua obra. Ao final de sua obra ela clama aos Médici que tomem o poder em toda a Itália. Para o autor a península chegou a um ponto de extremo caos necessitando de um novo e único príncipe, capaz de colocar toda a região em ordem.
PARA VOCÊ QUAL O CAPÍTULO MAIS IMPORTATE DA OBRA ? JUSTIFIQUE SUA RESPOSTA.
Resp: O capitulo XVIII pode não ser o mais importante da obra, nem o mais original. Mas ele resume em algumas poucas palavras todo o espírito da obra. Sempre que ela é evocada, vem à tona a máxima de Maquiavel de que os fins justificam os meios e é justamente neste capítulo que ela se apresenta da seguinte forma “nas nações de todos os homens, principalmente os príncipes, o que importa são os fins e, sejam quais forem os meios empregados, serão sempre honrados e louvados”.
IDENTIFIQUE OS ELEMENTOS PRESENTES EM “O PRÍNCIPE” RETORNANDO PELA TEORIA REALISTA DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS.
 
RESP: Em Relações Internacionais, o pensamento de Maquiavel foi, posteriormente, “adotado” pela teoria realista. Quem tem o Estado como figura central nas relações entre os diversos países. No realismo a ideia de guerra inevitável permeia toda a corrente, ou seja, os conflitos bélicos entre os Estados é algo inevitável, as relações geram conflitos e estes conflitos, invariavelmente, terminam em disputas bélicas.
Maquiavel, que acredita na maldade inerente do homem, afirma que guerras somente podem ser postergadas – e sempre em beneficio do adversário – e não evitadas. 
EXERCÍCIO SOBRE O PRÍNCIPE DE MAQUIAVEL
Porque, conforme o trecho indica, as ofensas devem ser rápidas para que sejam rapidamente esquecidas.
Resp: Resumidamente, sobre dois pontos: a fonte primária do que se conhece (a razão para os racionalistas; os sentidos ou a experiência sensorial para os empiristas), e a existência de idéias inatas (existem para os racionalistas; não existem para os empiristas).
 É melhor ser governante com apoio do povo, pois o governante que apóia-se nos poderosos não governa sozinho, mas o que apóia-se no povo não é contestado ou igualado por ninguém.
Resp:  É sabido que o aumento do poder econômico da classe burguesa, vinculada ao grande comércio e à expansão marítima, foi acompanhado pelo crescimento do seu poder político e ideológico. De acordo com a interpretação proposta no capítulo, uma manifestação da ideologia burguesa pode ser identificada nas concepções epistemológicas contidas no pensamento dos filósofos empiristas, que passaram a valorizar, mais que os anteriores, a experiência concreta e da investigação natural, atitudes que interessavam à burguesia, pela expansão da técnica, entre outros fatores.
Maquiavel refere-se a dois grupos principais: os que estão com o governante por inteiro (a estes o governante deve respeitar e manter junto a si), e os que estão apenas por interesse. Esses últimos dividem-se entre os que são interesseiros por defeito de espírito (de quem o governante deve se aproveitar) e os que são interesseiros por motivo de ambição política (de quem o governante deve manter distância).
Resp:  Nessa afirmação, Locke expressa sua oposição à tese de Descartes sobre as idéias inatas. Levando às últimas consequências a tese empirista de que nada existe em nossa mente que não tenha antes passado, de alguma forma, pelos sentidos, conclui que, no instante do nascimento, a mente só poderia ser como uma “tabula rasa”, sem nada gravado, sem nenhuma idéia previamente escrita. Assim, todas as idéias que possuímos seriam adquiridas ao longo da vida, mediante a experiência sensorial e a posterior reflexão
É melhor ser temido do que ser amado porque, dada a natureza egoísta do homem, o amor é muito mais frágil do que o temor. O príncipe que é amado pode rapidamente perder sua autoridade; o príncipe que é temido pode sempre reforçar sua autoridade com ações violentas.
Resp: A partir de sua concepção empirista do conhecimento, centrada no papel da experiência e da negação das idéias inatas, Locke deduz que também não deve existir poder inato (ou de origem divina), como defendiam os adeptos do absolutismo monárquico. Portanto,
o poder político deveria ter nascido da vivência e experiência das pessoas de uma sociedade, que devem ter firmado um pacto entre si para escolher a forma de governo que julgam mais conveniente ao bem comum.
Embora o governante deva procurar ser temido, não deve procurar ser odiado: os súditos perderiam o respeito, e o governante passaria a temer a todos.
Resp: . O pensamento hobbesiano, além de materialista (para ele, a filosofia é a ciência dos corpos), é fundamentalmente mecanicista (explica toda a realidade pelo movimento dos corpos, determinado matemática e geometricamente). Nesse determinismo, em que os movimentos se derivam necessariamente de nexos causais predeterminadas, não pode haver espaço para a liberdade
O governante deve usar a natureza humana, ou seja, agir conforme as leis, quando assim for desejável; contudo, deve usar a natureza animal, agindo violentamente, caso a ocasião assim exija.
Resp:  Hume divide tudo que percebemos em impressões (os dados fornecidos pelos sentidos) e idéias (as representações mentais derivadas das impressões). Então, para ele toda idéia é uma cópia de alguma impressão. Assim, se uma pessoa nunca teve a impressão de uma cor, não pode ter a idéia dessa cor. No caso de um cego de nascença, ele jamais poderia ter idéia de qualquer cor, mesmo que seja uma idéia não muito fiel, pois não poderia ter jamais tido qualquer impressão visual.
8. Hume se refere ao conhecimento que temos das questões de fato, ou seja, das coisas existentes. Ele diz que esse conhecimento está baseado na representação, no hábito e na crença que dele decorre, e não num fundamento lógico dedutivo. Por exemplo, como vemos que o Sol nasceu todos os dias, cremos que ele nascerá amanhã e em todos os dias seguintes. Hume critica a proposta indutivista da ciência. Argumenta que a indução está fundada, em última análise, no hábito e, portanto, não é ciência, pois produz conclusões que serão sempre um salto do raciocínio impulsionado pela crença ou hábito. Ciência, para ele, é o conhecimento que decorre de um processo lógico-dedutivo.

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