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* * * Vacinas: 1. ANTÍGENOS ESTRUTURA E COMPOSIÇÃO 2. HOSPEDEIRO SISTEMA IMUNE (Celular e humoral) 3. INTERAÇÃO ANTÍGENO/ HOSPEDEIRO INFECÇÃO E PATOGENIA FATORES RELEVANTES A CONSIDERAR : IMUNO - TV * * * ANTÍGENO: Agentes Infecciosos PSC varíola PSC PSC * * * ANTÍGENO: Agentes Infecciosos F.Aftosa Brotações * * * Antígenos virais 1. LOCALIZADOS NO CAPSIDEO DO VÍRUS 2. LOCALIZADOS NO ENVELOPE DO VÍRUS GERALMENTE PROTEÍNAS OU GLICOPROTEÍNAS DE PESO MOLEC. VARIADO GERALMENTE GLICOPRO- TEÍNAS OU LIPO/GLICO/ PROTEÍNAS IMUNO - TV * * * Antígenos víricos : envelope PROJEÇÕES: HEMAGLUTININAS NÚCLEO- CAPSÍDEO ENVELOPE: GLICO/LIPO/ PROTEINAS PROJEÇÕES: CORONA IMUNO - TV * * * Tipos de vacinas 1. INATIVADAS 2. VIVAS 3. COMBINADAS REPLICANTE E IMUNOGÊNICA DESTITUIDA DE PATOGENICIDADE COMPOSTA DE Ags. VIVOS E INATIVADOS OU SOMENTE DE VÁRIOS Ags. INATIVADOS O ANTÍGENO ESTÁ MORTO E NÃO TEM CAPACIDDE DE REPLICAR. NECESSITAM DE ADJUVANTES IMUNOLÓGICOS. IMUNO - TV * * * Tipos de vacinas QUANDO INOCULADA REPLICA-SE NO ORGANISMO AMPLIFICANDO A DOSE INICIAL VIVAS SUB-UNIDADES INATIVADAS NÃO REPLICANTES VIRUS MORTO + ADJUVANTES GLICOPROTEINAS + ADJUVANTES SOMENTE GLICOPROTEÍNAS IMUNO - TV * * * ANTÍGENO: Agentes Infecciosos Adenovírus Influenza Sub-unidades protéicas * * * Antígenos bacterianos FLAGELOS (Ag “H”) RIBONUCLEO- PROTEINAS MEMBRANA CELULAR PAREDE CELULAR (Ag "O') CÁPSULA (Ag "k") PILI Ag "K' SOMÁTICOS Enzimas Celulares IMUNO - TV * * * Principais adjuv. Imunológicos COMPOSTOS DE ALUMINIO E CÁLCIO: * Fosfato de Alumínio, Fosfato de Cálcio HIDRÓXIDO DE ALUMÍNIO D.E.A.E. - DEXTRANO ( Dietil Amino Extrano ) EMULSÕES OLEOSAS DE Ag AQUOSO: SIMPLES OU DUPLAS COMPLETAS E INCOMPLETAS COADJUVANTES DA IMUNIDADE CELULAR C. Parvum , B. Pertussis , B.C.G. LIPOPOLISSACARÍDEOS ( endotoxinas bacterianas ) MODULADORES DO SISTEMA IMUNE Levamizole , BCG. IMUNO - TV * * * Adjuvantes imunológicos 1. Ag + Salina 2. Ag + Hidróxido de Alumínio 3. Ag + Óleo + BCG RESPOSTA IMUNE A DIFERENTES ADJUVANTES IMUNOLÓGICOS Ag = Alb. Bovina SEMANAS 1 2 3 IMUNO - TV * * * Emulsificador : Para emulsificar Ag aquoso em óleo mineral 1. O Ag. é sugado pela hélice do rotor e lançado através da telinha, gerando gotículas; 2. As gotículas do Ag., agora revestidas de óleo, são jogadas contra a parede da câmara e saem pelas perfurações superiores; 3. Ao sair da câmara é su- gado novamente, até que a emulsão fique pronta. IMUNO - TV * * * Emulsificador O rotor do emulsificador é acoplado e acionado por uma retífica de alta rotação (20.000 rpm). IMUNO - TV * * * Emulsificador para pequenos volumes. Rotor acoplado e acionado por um motor com alta rotação (6.000), dotado com um variador de velocidade. IMUNO - TV * * * Emulsão água e óleo Ag. aquoso (cor vermelha) por ser mais pesado fica abaixo do óleo (porção clara). No isopor se coloca gelo, pois a emulsão deve ser feita em temperatura baixa (4 a 10oC). IMUNO - TV * * * Vacina oleosa: condutibilidade elétrica O antígeno por ser uma solução salina, conduz a eletricidade. O óleo não conduz eletricidade. Como o antígeno deve estar envolvido pelo óleo, a vacina pronta, não deve apresentar condutibilidade elétrica. Multivoltímetro mostrando condutibilidade elétrica IMUNO - TV * * * Vacina oleosa pronta para ser utilizada. O aspecto leitoso se deve por ser uma emulsão oleosa. Este aspecto deve ser perma- nente. Quando for observado líquido no fundo de frasco, é porque o antígeno se separou do óleo. Diz-se que houve quebra da emulsão. Nessas condições, a vacina está dani- ficada. IMUNO - TV * * * TECNOLOGIAS PARA PRODUÇÃO DE ANTÍGENOS VACINAIS Inoculação em bovinos Obtenção do epitélio Preparo das suspensões Preparo da vacina Febre Aftosa: (Método Vallé) * * * TECNOLOGIAS PARA PRODUÇÃO DE ANTÍGENOS VACINAIS Coleta do epitélio Cultivo do epitélio Cultivo do vírus Preparo da suspensão Preparo da vacina Febre Aftosa: (Método Frenkel) * * * TECNOLOGIAS PARA PRODUÇÃO DE ANTÍGENOS VACINAIS Inoculação de láparos Coleta da carcaça Preparo da suspensão Preparo da vacina Febre Aftosa: (Lapinizada) * * * TECNOLOGIAS PARA PRODUÇÃO DE ANTÍGENOS VACINAIS Cultivo primário de células renais Cultivo estacionário de BHK Cultivo do BHK em suspensão Febre Aftosa: (Cultivos Celulares) * * * Cultivo celular não infectado Células renais de bovino * * * Destruição celular 30 horas após inoculação Destruição celular: 48 horas após inoculação * * * Cultivos Celulares em Tanques * * * TECNOLOGIA DE VACINAS OLEOSAS: Equipamento industrial * * * Suínos infectados com PSC * * * TECNOLOGIAS PARA PRODUÇÃO DE ANTÍGENOS VACINAIS Inoculação dos coelhos Controle térmico Coleta de baços e gânglios Preparo da suspensão Liofilização Peste Suína Clássica: (Lapinizada) * * * Vírus da PSC Amostra vacinal CPA * * * Cinética da resposta humoral RESPOSTA PRIMÁRIA RESPOSTA SECUNDÁRIA LB CLONE DE MEMÓRIA CLONE DE PLASMÓCITOS CLONE DE PLASMÓCITOS IgM IgG IgG 0 14 30 4 10 dias LB IgM 1a. DOSE 2a. DOSE IMUNO - TV Belanti * * * Vacina inativada X vacina viva VACINA INATIVADA Resposta Imune Antígenos Inativados VACINA VIVA Resposta Imune Antígenos Replicantes Fonte: C.A.MIMS AMPLIFICAÇÃO DA DOSE INJETADA SEMAN. ! ! ! 1 2 3 DOSE INICIAL 1a 2a 3a Dose MESES ! ! 1 2 DOSE INICIAL IMUNO - TV * * * Resposta imune a concentrações variadas de ag. (Vírus de DNC) CONCENTRAÇÃO (U.H.A.) 4.000 1.000 260 Semanas 16.000 IMUNO - TV * * * Resposta imune de pintos de 1 dia a diferentes vacinas de NCD SEMANAS A B C IMUNO - TV * * * Vacina de PSC: Teste de Virulência Residual Prednizolone (125 mg/dia) Inoculação ( Temp. normal = 39,3oC ) Dias IMUNO - TV (Imunodepressão 1o. ao 6o. dia) * * * Vacina de PSC: (Amostra Chinesa) Teste de Eficiência Temp. normal = 39,3oC IMUNO - TV * * * Proteção de leitões pelos anticorpos maternos - - - - - ! ! ! ! ! 32 64 128 256 512 10 50 100 200 450 Ac DIAS 68 % 0 % 48 % IMUNO - TV PSC. * * * Proteção vacinal aos 180 dias, frente a Acs. Maternos ! ! ! ! - - - - - - - - 10 30 50 70 100 90 70 50 30 10 60 VACINAÇÃO DIAS ' PROTEÇÃO (%) IMUNO - TV PSC.: * * * VACINAS: Quanto as amostras dos agentes: Autógenas: Agentes isolados do animal a ser vacinado; Autóctones: Agente isolado de um ou mais animais para todo rebanho e ou rebanhos vizinhos; Estoque: Amostras padrões utilizadas em escala industrial para todos animais suscetíveis * * * Vacina autógena: Papilomatose dos Bovinos Antes ........ e Depois de 2 doses IMUNO - TV * * * VACINAS: Quanto ao microorganismo: Bactérias ou vírus mortos; Bactérias ou vírus vivos; Produtos do metabolismo ou lise ; (toxinas e lisados) Partes ou sub unidades; Pili bacteriano: Moraxella dos bovinos, Colibacilose dos suínos Peptídeos víricos : VP1-Febre aftosa, glico proteína da influenza e Raiva * * * VACINAS: Quanto a tecnologia Biotecnologia convencional; Produção em fermentadores e cultivos celulares. Biotecnologia avançada; DNA ; DNA recombinante ; Deleção gênica ; Vetores gênicos. * * * VACINAS: Aplicação e dose Vias de aplicação: Oral, ocular e nasal (Poliomielite, Doença de Newcastle, Gumboro ). Intra muscular; Sub cutânea; Escarificação da pele. Dose vacinal: Inativadas: 10 7,3 /dose Vivas: 10 3-4 /dose * * * Preparo e uso de sub-unidades virais DETERGENTES NÃO IÔNICOS SUBUNIDADES GLICOPROTEICAS ADJUVANTES PURIFICAÇÃO (Afinidade) SEQUENCIAMENTO CLONAGEN EXPRESSÃO BACTÉRIAS EUCARIÓTICOS + IMUNO - TV * * * Deleção de genes (vírus de Aujeszky) TK =Timidinaquinase ; RS = Seqüências Repetidas Inv. ; X = Segmento Deletado IMUNO - TV * * * Novos enfoques para o desenvolvimento de vacinas DNA RECOMB. ATENUAÇÃO ESPECÍFICA PEPTIDEOS SINTÉTICOS ANTI IDIOTÍPICOS VIRUS DA FEBRE AFTOSA VIRUS DA HEPATITE B ROTA, INFLUENZA VIRUS AUJESZKY VÍRUS INFLUENZA VIRUS DA HEPATITE B EM VACCÍNIA: RAIVA, AFTOSA E P. BOVINA, 2.2. INSERCÃO DE GENS EM VETORES: 2.1. EXPRESSÃO IN VITRO 3.1. REDIST. GENÔMICA 3.2. POR MUTAÇÃO * Deleção Genômica * Mutação Casual IMUNO - TV 1. ANTÍGENO: Conhecer sua estrutura físico química. DA. acessíveis, responsáveis pelos mecanismos de aderência e infecção. Formas de escape ao sistema imune. Melhores condições de sua preservação; 2. HOSPEDEIRO: Considerar qual o tipo de resposta dada a cada tipo de agente no que se refere à resposta humoral ou celular. Conhecer as formas de defesa inespecíficas e específicas; como o sistema pode ser ativado e qual tipo de antígeno deve ser utilizado. Não adiantará, p.ex., utilizar uma vacina inativada para estimular imunidade local. Neste caso a vacina viva oferece melhores resultados. 3. INTERAÇÃO AGENTE/HOSPEDEIRO: É fundamental conhecer a patogenia da doença, como a forma de infecção, evolução do agente no organismo, tempo de multiplicação e mecanismos de destruição tecidual. Assim pode-se determinar como intervir com a vacina. Se o agente faz viremia, se disseminando pela circulação linfática ou sangüínea, saber-se-á que a imunidade sistêmica fornecida pela IgG e IgM, será o objeto da intervenção. Se o agente proliferar sobre as mucosas, será necessário estimular imunidade local, no caso IgAs. 1. VACINAS INATIVADAS: Este tipo de vacina deve ser escolhido quando o agente for exótico na região ou quando uma vacina viva não esteja disponível no mercado. Ela oferece maior segurança pois é incapaz de promover doença, uma vez que está morta. Promovem respostas humorais altas a nível de IgG. No caso das vacinas víricas, não são muito eficientes nas respostas da imunidade local e celular. Sem Texto Sem Texto Sem Texto Sem Texto Sem Texto Sem Texto Sem Texto Sem Texto Sem Texto Sem Texto Sem Texto Sem Texto Sem Texto
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