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Vacinas III

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Vacinas:
1. ANTÍGENOS
 ESTRUTURA E COMPOSIÇÃO 
2. HOSPEDEIRO
 SISTEMA IMUNE (Celular e humoral)
3. INTERAÇÃO ANTÍGENO/
 HOSPEDEIRO
 INFECÇÃO E PATOGENIA
 FATORES RELEVANTES A CONSIDERAR :
IMUNO - TV
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ANTÍGENO: Agentes Infecciosos
PSC
varíola
PSC
PSC
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ANTÍGENO: Agentes Infecciosos
F.Aftosa
Brotações
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Antígenos virais
1. LOCALIZADOS NO
 CAPSIDEO DO VÍRUS
2. LOCALIZADOS NO
 ENVELOPE DO VÍRUS
GERALMENTE PROTEÍNAS OU GLICOPROTEÍNAS DE PESO MOLEC. VARIADO
GERALMENTE GLICOPRO- TEÍNAS OU LIPO/GLICO/ PROTEÍNAS
IMUNO - TV
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Antígenos víricos :
 envelope
PROJEÇÕES: HEMAGLUTININAS
NÚCLEO- CAPSÍDEO
ENVELOPE: GLICO/LIPO/ PROTEINAS
PROJEÇÕES: CORONA
IMUNO - TV
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Tipos de vacinas
1. INATIVADAS
2. VIVAS
3. COMBINADAS
REPLICANTE E IMUNOGÊNICA
DESTITUIDA DE PATOGENICIDADE
COMPOSTA DE Ags. VIVOS E INATIVADOS OU SOMENTE DE VÁRIOS Ags. INATIVADOS
O ANTÍGENO ESTÁ MORTO E NÃO TEM CAPACIDDE DE REPLICAR. NECESSITAM DE ADJUVANTES IMUNOLÓGICOS.
IMUNO - TV
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Tipos de vacinas
QUANDO INOCULADA REPLICA-SE NO ORGANISMO AMPLIFICANDO A DOSE INICIAL
VIVAS
SUB-UNIDADES
INATIVADAS
NÃO
REPLICANTES
VIRUS MORTO
+
ADJUVANTES
GLICOPROTEINAS
+
ADJUVANTES
SOMENTE
GLICOPROTEÍNAS
IMUNO - TV
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ANTÍGENO: Agentes Infecciosos
Adenovírus
Influenza
Sub-unidades protéicas
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Antígenos bacterianos
FLAGELOS
(Ag “H”)
RIBONUCLEO- PROTEINAS
MEMBRANA CELULAR
PAREDE CELULAR (Ag "O')
CÁPSULA (Ag "k")
PILI Ag "K' SOMÁTICOS
Enzimas Celulares
IMUNO - TV
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Principais adjuv. Imunológicos
COMPOSTOS DE ALUMINIO E CÁLCIO:
* Fosfato de Alumínio, Fosfato de Cálcio
HIDRÓXIDO DE ALUMÍNIO
D.E.A.E. - DEXTRANO ( Dietil Amino Extrano )
EMULSÕES OLEOSAS DE Ag AQUOSO:
SIMPLES OU DUPLAS
COMPLETAS E INCOMPLETAS
COADJUVANTES DA IMUNIDADE CELULAR
C. Parvum , B. Pertussis , B.C.G.
LIPOPOLISSACARÍDEOS ( endotoxinas bacterianas )
MODULADORES DO SISTEMA IMUNE
Levamizole , BCG.
IMUNO - TV
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Adjuvantes imunológicos
1. Ag + Salina
2. Ag + Hidróxido de Alumínio
3. Ag + Óleo + BCG
RESPOSTA IMUNE
A DIFERENTES
ADJUVANTES 
IMUNOLÓGICOS
Ag = Alb. Bovina
SEMANAS
1
2
3
IMUNO - TV
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Emulsificador : Para emulsificar 
Ag aquoso em óleo mineral
1. O Ag. é sugado pela hélice
do rotor e lançado
através da telinha, 
gerando gotículas; 
2. As gotículas do Ag., agora
revestidas de óleo, são 
jogadas contra a parede 
da câmara e saem pelas 
perfurações superiores;
3. Ao sair da câmara é su-
gado novamente, até que
 a emulsão fique pronta.
IMUNO - TV
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Emulsificador
O rotor do emulsificador é 
acoplado e acionado por 
uma retífica de alta rotação
(20.000 rpm).
IMUNO - TV
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Emulsificador para
pequenos volumes.
Rotor acoplado e 
acionado por um
motor com alta
rotação (6.000),
dotado com um 
variador de 
velocidade.
IMUNO - TV
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Emulsão
água e óleo
Ag. aquoso (cor vermelha) 
por ser mais pesado fica 
abaixo do óleo 
(porção clara).
No isopor se coloca gelo,
pois a emulsão deve ser 
feita em temperatura 
baixa (4 a 10oC).
IMUNO - TV
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Vacina oleosa: 
condutibilidade elétrica
O antígeno por ser uma 
solução salina, conduz
a eletricidade. O óleo não
conduz eletricidade.
Como o antígeno deve
estar envolvido pelo óleo,
a vacina pronta, não deve
apresentar condutibilidade
 elétrica.
Multivoltímetro mostrando condutibilidade elétrica
IMUNO - TV
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Vacina oleosa pronta para
ser utilizada.
O aspecto leitoso se deve
por ser uma emulsão oleosa.
Este aspecto deve ser perma-
nente. Quando for observado
líquido no fundo de frasco, é
porque o antígeno se separou
do óleo. Diz-se que houve
quebra da emulsão. Nessas
condições, a vacina está dani-
ficada. 
IMUNO - TV
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TECNOLOGIAS PARA PRODUÇÃO DE ANTÍGENOS VACINAIS 
 Inoculação em bovinos
 Obtenção do epitélio
 Preparo das suspensões
 Preparo da vacina
	 Febre Aftosa: (Método Vallé)
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TECNOLOGIAS PARA PRODUÇÃO DE ANTÍGENOS VACINAIS 
 Coleta do epitélio
 Cultivo do epitélio
 Cultivo do vírus
 Preparo da suspensão
 Preparo da vacina
	Febre Aftosa: (Método Frenkel)
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TECNOLOGIAS PARA PRODUÇÃO DE ANTÍGENOS VACINAIS 
 Inoculação de láparos
 Coleta da carcaça
 Preparo da suspensão
 Preparo da vacina
	Febre Aftosa: (Lapinizada)
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TECNOLOGIAS PARA PRODUÇÃO DE ANTÍGENOS VACINAIS 
 Cultivo primário de células renais
 Cultivo estacionário de BHK
 Cultivo do BHK em suspensão 
	Febre Aftosa: (Cultivos Celulares)
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Cultivo celular não infectado
Células renais de bovino
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Destruição celular
30 horas 
após inoculação
Destruição celular:
48 horas 
após inoculação
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Cultivos Celulares
em Tanques
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TECNOLOGIA DE VACINAS OLEOSAS: 
	Equipamento industrial
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Suínos infectados com PSC
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TECNOLOGIAS PARA PRODUÇÃO DE ANTÍGENOS VACINAIS 
 Inoculação dos coelhos
 Controle térmico
 Coleta de baços e gânglios
 Preparo da suspensão
 Liofilização
	Peste Suína Clássica: (Lapinizada)
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Vírus da PSC 
Amostra vacinal 
CPA
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Cinética da resposta 
humoral
RESPOSTA PRIMÁRIA
RESPOSTA SECUNDÁRIA
LB
CLONE DE MEMÓRIA
CLONE DE PLASMÓCITOS
CLONE DE PLASMÓCITOS
IgM
IgG
IgG
0
14
30
4
10
dias
LB
IgM
1a. DOSE
2a. DOSE
IMUNO - TV
Belanti
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Vacina inativada X vacina viva
VACINA
INATIVADA
Resposta Imune
Antígenos Inativados
VACINA
VIVA
Resposta Imune
Antígenos Replicantes
Fonte: C.A.MIMS
AMPLIFICAÇÃO DA
DOSE INJETADA
SEMAN.
!
!
!
1
2
3
DOSE
INICIAL
1a
2a
3a Dose
MESES
!
!
1
2
DOSE
INICIAL
IMUNO - TV
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Resposta imune a concentrações 
variadas de ag. (Vírus de DNC)
CONCENTRAÇÃO
 (U.H.A.)
4.000
1.000
260
Semanas
16.000
IMUNO - TV
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Resposta imune de pintos de 1 dia
a diferentes vacinas de NCD
SEMANAS 
A
B
C
IMUNO - TV
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Vacina de PSC:
Teste de Virulência Residual
Prednizolone
 (125 mg/dia)
Inoculação
( Temp. normal = 39,3oC )
Dias
IMUNO - TV
(Imunodepressão 1o. ao 6o. dia)
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Vacina de PSC: (Amostra Chinesa)
Teste de Eficiência
Temp. normal = 39,3oC
IMUNO - TV
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Proteção de leitões pelos 
 anticorpos maternos
-
-
-
-
-
!
!
!
!
!
32
64
128
256
512
10
50
100
200
450
Ac
DIAS
68 %
0 %
48 %
IMUNO - TV
PSC.
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Proteção vacinal aos 180
dias, frente a Acs. Maternos
!
!
!
!
-
-
-
-
-
-
-
-
10
30
50
70
100
90
70
50
30
10
60
VACINAÇÃO
DIAS
'
PROTEÇÃO (%)
IMUNO - TV
PSC.:
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VACINAS:
Quanto as amostras dos agentes:
 Autógenas:
 Agentes isolados do animal a ser vacinado;
 
Autóctones:
 Agente isolado de um ou mais animais para todo rebanho e ou rebanhos vizinhos;
 Estoque:
 Amostras padrões utilizadas em escala industrial para todos animais suscetíveis
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Vacina autógena:
Papilomatose dos Bovinos
Antes ........ e Depois de 2 doses
IMUNO - TV
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VACINAS:
Quanto ao microorganismo:
 Bactérias ou vírus mortos;
 Bactérias ou vírus vivos;
 Produtos do metabolismo ou lise ; (toxinas e lisados)
 Partes ou sub unidades;
 Pili bacteriano: 
Moraxella dos bovinos, Colibacilose dos suínos
 
 Peptídeos víricos :
	VP1-Febre aftosa, glico proteína da influenza e Raiva
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VACINAS:
Quanto a tecnologia
 Biotecnologia convencional;
 Produção em fermentadores e cultivos celulares.
 Biotecnologia avançada;
 DNA ; DNA recombinante ; Deleção gênica ; Vetores gênicos.
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VACINAS:
Aplicação e dose
 Vias de aplicação:
Oral, ocular e nasal (Poliomielite, 
 Doença de Newcastle, Gumboro ).
Intra muscular;
Sub cutânea;
Escarificação da pele.
 Dose vacinal:
 
Inativadas:	10 7,3 /dose
Vivas:		10 3-4 /dose
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Preparo e uso de 
sub-unidades virais
DETERGENTES
NÃO IÔNICOS
SUBUNIDADES
GLICOPROTEICAS
ADJUVANTES
PURIFICAÇÃO
(Afinidade)
SEQUENCIAMENTO
CLONAGEN
EXPRESSÃO
BACTÉRIAS
EUCARIÓTICOS
+
IMUNO - TV
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Deleção de genes 
(vírus de Aujeszky)
TK =Timidinaquinase ; RS = Seqüências Repetidas Inv. ;
 X = Segmento Deletado
IMUNO - TV
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Novos enfoques para o
desenvolvimento de vacinas
DNA
RECOMB.
ATENUAÇÃO
ESPECÍFICA
PEPTIDEOS
SINTÉTICOS
ANTI 
 IDIOTÍPICOS
VIRUS DA
FEBRE AFTOSA
VIRUS DA HEPATITE B
ROTA, INFLUENZA
VIRUS AUJESZKY
VÍRUS INFLUENZA
VIRUS DA
HEPATITE B
EM VACCÍNIA: RAIVA,
AFTOSA E P. BOVINA,
2.2. INSERCÃO DE 
 GENS EM VETORES:
2.1. EXPRESSÃO
IN VITRO
3.1. REDIST. GENÔMICA
3.2. POR MUTAÇÃO
 * Deleção Genômica
 * Mutação Casual
IMUNO - TV
1. ANTÍGENO: Conhecer sua estrutura físico química. DA. acessíveis, responsáveis pelos mecanismos de aderência e infecção. Formas de escape ao sistema imune. Melhores condições de sua preservação;
2. HOSPEDEIRO: Considerar qual o tipo de resposta dada a cada tipo de agente no que se refere à resposta humoral ou celular. Conhecer as formas de defesa inespecíficas e específicas; como o sistema pode ser ativado e qual tipo de antígeno deve ser utilizado. Não adiantará, p.ex., utilizar uma vacina inativada para estimular imunidade local. Neste caso a vacina viva oferece melhores resultados.
3. INTERAÇÃO AGENTE/HOSPEDEIRO: É fundamental conhecer a patogenia da doença, como a forma de infecção, evolução do agente no organismo, tempo de multiplicação e mecanismos de destruição tecidual. Assim pode-se determinar como intervir com a vacina. Se o agente faz viremia, se disseminando pela circulação linfática ou sangüínea, saber-se-á que a imunidade sistêmica fornecida pela IgG e IgM, será o objeto da intervenção. Se o agente proliferar sobre as mucosas, será necessário estimular imunidade local, no caso IgAs.
1. VACINAS INATIVADAS:
 Este tipo de vacina deve ser escolhido quando o agente for exótico na região ou quando uma vacina viva não esteja disponível no mercado. Ela oferece maior segurança pois é incapaz de promover doença, uma vez que está morta. Promovem respostas humorais altas a nível de IgG. No caso das vacinas víricas, não são muito eficientes nas respostas da imunidade local e celular.
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