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DIREITO PROCESSUAL PENAL I-1º; 2º; 3º e 4º Avaliando o Aprendizado

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08/11/2015 BDQ Prova
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_ead_ens_preview.asp?cript_hist=2370776584 1/2
   DIREITO PROCESSUAL PENAL I
Simulado: CCJ0040_SM_201301960675 V.1   Fechar
Aluno(a): KARLA DANYELLE BOAS GUTERRES Matrícula: 201301960675
Desempenho: 0,5 de 0,5 Data: 07/09/2015 10:41:37 (Finalizada)
  1a Questão (Ref.: 201302178789) Pontos: 0,1  / 0,1
Assinale a alternativa que destoa do sistema acusatório encampado pelo Código de Processo Penal:
Ampla Defesa;
Presunção de Inocência;
  Produção de provas "ex­officio" pelo juiz em fase inquisitiva;
Obrigatoriedade de motivação das decisões judiciais.
Isonomia Processual;
  2a Questão (Ref.: 201302139452) Pontos: 0,1  / 0,1
(35º Exame da OAB/RJ) Acerca dos sujeitos processuais, assinale a opção correta.
A participação de membro do Ministério Público no inquérito policial acarreta o seu impedimento para o
oferecimento da denúncia.
  A vítima pode intervir no processo penal por intermédio de advogado, como assistente da acusação,
depois de iniciada a ação penal e enquanto não transitada em julgado a decisão final.
O assistente da acusação pode arrolar testemunhas e recorrer da decisão que rejeita a denúncia,
pronuncia ou absolve sumariamente o réu, tendo o recurso efeito suspensivo.
O juiz deve declarar­se suspeito caso seja amigo ou inimigo das partes, esteja interessado no feito ou
quando a parte o injuriar de propósito.
  3a Questão (Ref.: 201302178791) Pontos: 0,1  / 0,1
(CESPE) É certo que, em matéria processual penal, o Ministério Público
não pode pedir a absolvição do réu, pois deve zelar pela pretensão acusatória;
tem, dentre outras, a função institucional de promover a ação penal privada;
pode desistir, motivada e fundamentadamente, da ação penal proposta.
  promoverá, privativamente, a ação penal pública e fiscalizará a execução da lei;
não é uno, nem indivisível, pois seus membros exercem funções em comarcas diversas;
  4a Questão (Ref.: 201302139458) Pontos: 0,1  / 0,1
Sobre a aplicação da lei penal e da lei processual penal, assinale a opção incorreta
  O dispositivo constitucional que estabelece que a lei não retroagirá, salvo para beneficiar o réu, aplica­
se à lei penal e à lei processual penal.
Os atos processuais realizados sob a vigência de lei processual anterior são considerados válidos,
mesmo após a revogação da lei.
As normas processuais têm aplicação imediata, ainda que o fato que deu origem ao processo seja
anterior à entrada em vigor dessas normas.
Lei penal que substitua outra e que favoreça o agente aplica­se aos fatos anteriores à sua entrada em
vigor, ainda que decididos por sentença condenatória transitada em julgado.
08/11/2015 BDQ Prova
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_ead_ens_preview.asp?cript_hist=2370776584 2/2
  5
a
 Questão (Ref.: 201302176728) Pontos: 0,1  / 0,1
Sobre a aplicação da lei penal e da lei processual penal, assinale a opção incorreta.
As normas processuais têm aplicação imediata, ainda que o fato que deu origem ao processo seja
anterior à entrada em vigor dessas normas.
 
O dispositivo constitucional que estabelece que a lei não retroagirá, salvo para beneficiar o réu, aplica­
se à lei penal e à lei processual penal.
Lei penal que substitua outra e que favoreça o agente aplica­se aos fatos anteriores à sua entrada em
vigor, ainda que decididos por sentença condenatória transitada em julgado.
Os atos processuais realizados sob a vigência de lei processual anterior são considerados válidos,
mesmo após a revogação da lei.
 
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08/11/2015 BDQ Prova
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_ead_ens_preview.asp?cript_hist=2472018648 1/2
   DIREITO PROCESSUAL PENAL I
Simulado: CCJ0040_SM_201301960675 V.1   Fechar
Aluno(a): KARLA DANYELLE BOAS GUTERRES Matrícula: 201301960675
Desempenho: 0,4 de 0,5 Data: 22/09/2015 20:59:15 (Finalizada)
  1a Questão (Ref.: 201302176736) Pontos: 0,0  / 0,1
Com base no CPP, assinale a opção correta acerca do inquérito policial.
  Se o órgão do MP, em vez de apresentar a denúncia, requerer o arquivamento do inquérito policial, o
juiz determinará a remessa de oficio ao tribunal de justiça para que seja designado outro órgão de MP
para oferecê­la.
Depois de ordenado o arquivamento do inquérito pela autoridade judiciária, por falta de base para a
denúncia, a autoridade policial não poderá proceder a novas pesquisas, ainda que tome conhecimento
de outras provas.
  O MP, caso entenda serem necessárias novas diligências, por considerá­las imprescindíveis ao
oferecimento da denúncia, poderá requerer a devolução do inquérito à autoridade policial.
A autoridade policial, caso entenda não estarem presentes indícios de autoria de determinado crime,
poderá mandar arquivar autos de inquérito.
  2a Questão (Ref.: 201302178783) Pontos: 0,1  / 0,1
Rosa é uma conhecida escritora de livros de auto­ajuda, consolidada no mercado já há mais de 20 anos, com
vendas que alcançam vários milhares de reais. Há cerca de dois meses, Rosa descobriu a existência de um
sistema que oferece ao público, mediante fibra ótica, a possibilidade do usuário realizar a seleção de uma obra
sobre a qual recaem seus (de Rosa) direitos de autor, para recebê­la em um tempo e lugar previamente
determinados por quem formula a demanda. O sistema também indica um telefone de contato caso o usuário
tenha problemas na execução do sistema. O marido de Rosa, Lírio Cravo instala no telefone um identificador de
chamadas e descobre o número do autor do sistema que permitia a violação dos direitos autorais de Rosa. De
posse dessa informação, Lírio Cravo vai à Delegacia de Polícia registrar a ocorrência de suposta prática do
crime previsto no artigo 184, parágrafo 3 do Código Penal (violação de direitos autorais). O Delegado instaura o
inquérito e de fato consegue identificar o autor do crime. Considerando a narrativa apresentada, assinale a
alternativa CORRETA:
o Delegado agiu corretamente. Encerrado o inquérito policial, deve entregar os autos à vítima, mediante
recibo, para que a mesma possa oferecer queixa crime.
o Delegado agiu incorretamente. A instauração do inquérito policial nesse caso depende de requisição do
Ministério Público, pois a interceptação telefônica é imprescindível à apuração dos fatos;
  o Delegado agiu incorretamente. A instauração do inquérito nesse caso depende de representação da
ofendida, não podendo ser suprida por requerimento de seu marido;
o Delegado agiu incorretamente. O marido da ofendida não poderia ter obtido o número do telefone do
autor das ameaças sem prévia autorização judicial, pois tal informação é sigilosa;
o Delegado agiu corretamente. Encerrado o inquérito policial, deve encaminhá­lo ao Ministério Público
para que adote as providências cabíveis;
  3a Questão (Ref.: 201302176740) Pontos: 0,1  / 0,1
Paulo Ricardo, funcionário público federal, foi ofendido, em razão do exercício de suas funções, por Ana Maria.
Em face dessa situação hipotética, assinale a opção correta no que concerne à legitimidade para a propositura
da respectiva ação penal.
A ação penal será privada, do tipo personalíssima.
  Será concorrente a legitimidade de Paulo Ricardo, mediante queixa, e do MP, condicionada à
representação do ofendido.
Somente o MP terá legitimidade para a propositura da ação penal, mas, para tanto, será necessária a
representação do ofendido ou a requisição do chefe imediato de Paulo Ricardo.
08/11/2015 BDQ Prova
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_ead_ens_preview.asp?cript_hist=2472018648 2/2
A ação penal será pública incondicionada, considerando­se que a ofensa foi praticada propter officium e
que há manifesto interesse público na persecução criminal.
  4a Questão (Ref.: 201302176810) Pontos: 0,1  / 0,1
A Polícia Federal do Amapá, em ação desenvolvida com a Marinha do Brasil e com a Marinhada França,
apreendeu, em águas internacionais, uma embarcação pesqueira com 800 quilos de cocaína. Os tripulantes,
todos brasileiros, foram presos. Considerando apenas os dados enunciados, é aplicável a lei brasileira porque:
A embarcação é brasileira.
A embarcação se encontrava em alto­mar;
  O crime de tráfico internacional de drogas foi praticado por brasileiro;
A lei francesa não é aplicável;
  5a Questão (Ref.: 201302176724) Pontos: 0,1  / 0,1
(MPU/MPDFT/Prom. Just. Adjunto/2002) O art. 5º, inciso LV, da Constituição da República assegura aos
acusados em geral o contraditório e a ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes. Com apoio nesse
dispositivo, o acusado
Poderá dispensar a presença de advogado na audiência de inquirição das testemunhas arroladas na
denúncia, por ser a defesa técnica um direito disponível nos atos de instrução.
  Tem direito de estar pessoalmente presente nos atos processuais, além do interrogatório, como
exercício da sua autodefesa.
Tem direito a ser previamente informado, durante o inquérito policial, da decretação de medidas
cautelares, entre as quais a busca e apreensão domiciliar
Poderá, se o requerer, usar a palavra pelo dobro do tempo destinado aos debates, no julgamento pelo
tribunal do júri.
 
08/11/2015 BDQ Prova
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_ead_ens_preview.asp?cript_hist=2690708328 1/2
   DIREITO PROCESSUAL PENAL I
Simulado: CCJ0040_SM_201301960675 V.1   Fechar
Aluno(a): KARLA DANYELLE BOAS GUTERRES Matrícula: 201301960675
Desempenho: 0,4 de 0,5 Data: 25/10/2015 21:47:01 (Finalizada)
  1a Questão (Ref.: 201302180408) Pontos: 0,1  / 0,1
Assinale a alternativa correta com relação ao tema competência.
Jonas, prefeito de um determinado município, pratica um crime comum previsto no Código Penal. Será,
pois, julgado na Vara Criminal, tendo em vista que o foro privilegiado é só para a prática de crimes de
responsabilidade.
  Elesbão é governador do Estado da Bahia e pratica um crime comum. Por uma questão de competência
originária decorrente da prerrogativa de função, será julgado pelo Superior Tribunal de Justiça.
Vinicius, juiz estadual, pratica um crime eleitoral. Por ter foro por prerrogativa de função, será julgado
no Tribunal de Justiça do Estado onde exerce suas atividades.
Terêncio é prefeito e pratica um crime comum, devendo ser julgado pelo Tribunal de Justiça do
respectivo Estado. Segundo entendimento do STF, a situação não se alteraria se o crime praticado por
Terêncio fosse um crime eleitoral.
  2a Questão (Ref.: 201302178774) Pontos: 0,1  / 0,1
(OAB/MG) Genésio, mediante grave ameaça, e empregando arma de fogo, após invadir agência da Caixa
Econômica Federal em Belo Horizonte, de seu cofre subtraiu a quantia de R$ 200.000,00 (duzentos mil reais)
em dinheiro e cheques ali guardados, bem como objetos cadastrados no patrimônio da instituição. Diante de tal
situação, de quem será a competência para processar e julgar Genésio pela prática de crime de roubo?
Juizado Especial Criminal Federal.
Justiça Estadual Comum;
  Justiça Federal Comum;
Justiça Militar Estadual;
  3a Questão (Ref.: 201302637432) Pontos: 0,0  / 0,1
XIV EXAME DE ORDEM UNIFICADO Fábio, vítima de calúnia realizada por Renato e Abel, decide mover ação
penal privada em face de ambos. Após o ajuizamento da ação, os autos são encaminhados ao Ministério
Público, pois Fábio pretende desistir da ação penal privada movida apenas em face de Renato para prosseguir
em face de Abel. Diante dos fatos narrados, assinale a opção correta.
  A ação penal privada é indisponível; logo, Fábio não poderá desistir da ação penal apenas em face de
Renato.
A ação penal privada é divisível; logo, Fábio poderá desistir da ação penal apenas em face de Renato.
A ação penal privada é obrigatória, por conta do princípio da obrigatoriedade da ação penal.
  A ação penal privada é indivisível; logo, Fábio não poderá desistir da ação penal apenas em face de
Renato.
  4a Questão (Ref.: 201302139474) Pontos: 0,1  / 0,1
No que se refere às disposições do CPP acerca da competência por conexão ou continência, assinale a opção
incorreta.
No concurso entre a competência do júri e de outro órgão da jurisdição comum, prevalecerá a
competência do júri.
  A conexão e a continência importarão unidade de processo e julgamento, inclusive no concurso entre a
jurisdição comum e a militar
08/11/2015 BDQ Prova
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_ead_ens_preview.asp?cript_hist=2690708328 2/2
A conexão e a continência no concurso entre a jurisdição comum e a do juízo de menores importarão
separação de processos e de julgamento.
No concurso entre a jurisdição comum e a especial, prevalecerá a jurisdição especial.
  5
a
 Questão (Ref.: 201302247050) Pontos: 0,1  / 0,1
V Exame de Ordem Unificado
Quando se  tratar de acusação relativa à prática de  infração penal de menor potencial ofensivo, cometida por
estudante de direito, a competência jurisdicional será determinada pelo(a)
natureza da infração praticada.
 
natureza da infração praticada e pelo local em que tiver se consumado o delito.
natureza da infração praticada e pela prevenção.
local em que tiver se consumado o delito.
 
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08/11/2015 BDQ Prova
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_ead_ens_preview.asp?cript_hist=2759055552 1/2
   DIREITO PROCESSUAL PENAL I
Simulado: CCJ0040_SM_201301960675 V.1   Fechar
Aluno(a): KARLA DANYELLE BOAS GUTERRES Matrícula: 201301960675
Desempenho: 0,4 de 0,5 Data: 08/11/2015 19:51:41 (Finalizada)
  1a Questão (Ref.: 201302176798) Pontos: 0,1  / 0,1
O princípio da INDIVISIBILIDADE DA AÇÃO PENAL:
Se aplica à ação penal pública, mas não à privada;
Impõe, sempre, ao juiz, a rejeição da denúncia, quando não observado;
Afasta o direito de aditamento da queixa.
  Se aplica à ação penal privada;
  2a Questão (Ref.: 201302178785) Pontos: 0,1  / 0,1
(CESPE) Assinale a opção CORRETA com referência à ação penal e seus institutos:
Considera­se perempta a ação penal privada se o querelante deixar de promover seu adequado
andamento por dez dias consecutivos;
Nas ações penais privadas, o perdão do ofendido, em virtude da disponibilidade que as rege, dispensa a
aceitação pelo ofensor e produz efeitos "ipso jure";
  A renúncia, nas ações penais privadas, pode ser tácita, e admite, para tanto, todos os meios de prova,
conforme previsto no CPP;
Considera­se perempta a ação penal privada quando for querelante pessoa jurídica e esta se extinguir,
mesmo que tenha deixado sucessor.
Considerando os efeitos jurídicos do perdão do ofendido, não se admite perdão extraprocessual;
  3a Questão (Ref.: 201302178788) Pontos: 0,1  / 0,1
(FGV) Após surpreender Manoel Cunha mantendo relações sexuais com sua esposa, o deputado federal Paulo
Soares persegue Manoel até uma cidade vizinha. Nessa cidade, dá três tiros em Manoel, que vem a falecer em
decorrência das lesões provocadas pela ação de Paulo. No curso do inquérito policial instaurado para apurar os
fatos, o mandato de Paulo chega ao fim e o mesmo não consegue se reeleger. Considerada tal narrativa,
assinale a alternativa que indique quem tem competência para processar e julgar Paulo por homicídio:
o tribunal do júri da comarca em que a vítima residia.
  o tribunal do júri da comarca em que a vítima faleceu;
o Supremo Tribunal Federal, já que na época dos fatos o mesmo era deputado federal;
o Superior Tribunal de Justiça, já que na época dos fatos o mesmo era deputado federal;
o tribunal do júri federal com jurisdição na comarca em que a vítima faleceu;
  4a Questão (Ref.: 201302176783) Pontos: 0,1  / 0,1
Roberto  mediante  emprego  de  arma  de  fogo  subtraiu  o  relógio  de  Maria  na  cidade  de  Teresópolis.  Após  a
subtração  vendeu  o  produto  do  ilícito  penal  para  Fernando  na  cidade  do  Rio  de  Janeiro.No  exato momento
Antonio,  policial  federal,  surpreendeu­os  em  flagrante  delito. Nervoso  e  inconformado,  Fernando desacatou  o
policial federal e desobedeceu a ordem de prisão. Onde serão processados e julgados os crimes?
  Na Justiça Federal do Rio de Janeiro;
Na Justiça Estadual na cidade de Teresópolis;
Na Justiça Estadual na cidade do Rio de Janeiro.
No lugar onde preponderar a infração mais grave;
08/11/2015 BDQ Prova
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_ead_ens_preview.asp?cript_hist=2759055552 2/2
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a
 Questão (Ref.: 201302180405) Pontos: 0,0  / 0,1
Ticio, Caio e Malaquias combinam entre si a reunião de esforços para levarem a cabo um plano de roubar um
Banco. Assim é que Tício fica incumbido no ajuste do roubo de armas de fogo, Caio do furto da roupas e
máscaras para o disfarce, porquanto Malaquias providencia o furto de um veículo que servirá de transporte do
produto do crime. Tício consuma o delito de roubo das armas na comarca de Duque de Caxias, porquanto os
delitos de furto cometidos por Caio e Malaquias têm consumação na comarca de Magé. Três dias depois de
consumarem os delitos, Tício, Caio e Malaquias são presos por força de mandados de prisão obtidos pela
autoridade policial como resultado de uma interceptação telefônica autorizada no curso de inquérito policial que
apurava outros delitos contra instituições bancárias, dos quais os indiciados também eram partícipes, distribuído
perante a 20ª Vara Criminal da Capital. Em relação às infrações cometidas para concretizar o roubo do banco, é
correto afirmar que:
Devem ser processadas e julgadas pelo juízo da 20ª Vara Criminal da Comarca da Capital, como
resultado da conexão probatória.
 
Devem ser processadas e julgadas pelo juízo da 20ª Vara Criminal da Comarca da Capital, como
resultado da prevenção.
 
Devem ser processadas e julgadas na comarca de Duque de Caxias, como resultado da conexão
intersubjetiva por concurso.
Tício deverá ser processado e julgado na comarca de Duque de Caxias, porquanto Caio e Malaquias
devem ser processados e julgados na comarca de Magé, já que as infrações, na forma em que
cometidas, não importam na unidade de processo e de julgamento.
Devem ser processadas e julgadas na comarca de Magé, como resultado da continência por cúmulo
subjetivo.
 
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