Buscar

etic aula 8

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

Ética
Aula 8
Códigos de Ética de 1993: Conjunto CFESS/CRESS e os Direitos e Deveres do Serviço Social
Agora que você já estudou os onze princípios do Código de Ética do Serviço Social, vamos iniciar uma leitura sobre seus capítulos. Para melhor aproveitar esta aula, é necessário que esteja com o Código de Ética para ir se familiarizando com a leitura e o manuseio.
 
Como futuro profissional do serviço Social, é importante que você já comece a dimensionar a importância deste importante documento que normatiza o exercício profissional. Este é um documento que você precisa ter sempre disponível para elucidação de qualquer dúvida que tenha em seu cotidiano profissional.
Art.1º - Compete ao Conselho Federal de Serviço Social:
a) Zelar pela observância dos princípios e diretrizes deste Código, fiscalizando as ações dos Conselhos Regionais e a prática exercida pelos profissionais, instituições e organizações na área do Serviço Social;
b) introduzir alteração neste Código, através de uma ampla participação da categoria, num processo desenvolvido em ação conjunta com os Conselhos Regionais;
c) como Tribunal Superior de Ética Profissional, firmar jurisprudência na observância deste Código e nos casos omissos.
Parágrafo único - compete aos Conselhos Regionais, nas áreas de suas respectivas jurisdições, zelar pela observância dos princípios e diretrizes deste Código e funcionar como órgão julgador de primeira instância.
• A Lei de Regulamentação Profissional foi aprovada em 27 de agosto de 1957, posteriormente regulamentada pelo Decreto 994, de 15 de maio de 1962, através do qual foi determinado no artigo 6º, que a disciplina e fiscalização do exercício profissional caberiam ao CFESS e aos CRESS.
• As primeiras experiências de fiscalização remontam a meados dos anos 80 e tinham como preocupação principal a organização administrativo-financeira, entendida como suporte fundamental às ações de fiscalização.
• A partir da superação desta lógica pelos CRESS, novas demandas da categoria são identificadas como: discutir as condições de trabalho e a necessidade de articulação do Serviço Social com outros sujeitos coletivos.
Na cartilha “Orientação profissional: informações básicas para o assistente social”, lançada pelo CRESS 7ª Região/ RJ (2008, p.12)  encontramos a seguintes definições para o CFESS e o CRESS:
CFESS : CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL
É instituído por lei com a finalidade de orientar, disciplinar, normatizar e fiscalizar o exercício da profissão, atribuições de natureza pública. É, portanto, dotado de personalidade jurídica de direito público na forma de autarquia. Sua diretoria é composta por 18 assistentes sociais de todo o Brasil, eleitos para um mandato de três anos, sem remuneração, sendo permitido um, a reeleição, com garantia de renovação de 2/3 de seus membros. Tem sede em Brasília.
Autarquia com personalidade jurídica de direito público vinculada ao CFESS, com autonomia administrativa e financeira e jurisdição estadual. Tem como atribuições, dentre outras: organizar e manter o registro profissional dos assistentes sociais; fiscalizar e disciplinar o exercício da profissão de assistente social; zelar pela observância do Código de Ética Profissional funcionando como Tribunal Regional de Ética Profissional e aplicar as sanções previstas no Código.
O gerenciamento da entidade fica sob a direção de 18 assistentes sociais com registro ativo no Estado, sendo nove efetivos e nove suplentes. Esses são eleitos pela categoria para um mandato de três anos, sem remuneração, sendo permitida uma reeleição, com  a garantia de renovação de 2/3 de seus membros.
POLÍTICA NACIONAL DE FISCALIZAÇÃO
A atribuição principal do CFESS e do CRESS é a fiscalização do exercício profissional do assistente social. Entretanto, a fiscalização, enquanto atividade – fim do conjunto CFESS/CRESS, não se constituiu somente de ações e instrumentos punitivos. Na defesa de um exercício profissional de qualidade, a ação fiscalizadora deve se constituir também de uma dimensão pedagógica que permita ampliar a divulgação e a apreensão do Código de Ética que regulamenta o exercício profissional do assistente social. (Orientação profissional: informações básicas para o assistente social. 2.ed. Conselho Regional de Serviço Social 7ª. Região –RJ)     
 
O CFESS é uma instância de recurso, então todos os processos Éticos são iniciados na instância regional. Ora, quando há uma denúncia ética, essa denúncia chega ao Conselho, ela é protocolada aqui na nossa secretaria; esta encaminha para a Comissão Permanente de Ética que analisa a denúncia. Em sendo procedente, ou seja, algo que diz respeito ao exercício da profissão, a própria Comissão emite um relatório, submete este ao Conselho Pleno que é a reunião que envolve todos os conselheiros. O CP acolhe ou não a denúncia ética. Feito isso, a denúncia foi acolhida, ela volta para a CP que forma uma Comissão de Instrução. Essa CI é composta por seis assistentes sociais da base e é esta CI que instrui todo o processo até se obter o relatório conclusivo, entendeu? Após “o relatório conclusivo, marca-se o julgamento para a aplicação da penalidade”.
DOS DIREITOS E DAS RESPONSABILIDADES GERAIS DO ASSISTENTE SOCIAL
Art. 2º - Constituem direitos do assistente social:
• Garantia e defesa de suas atribuições e prerrogativas, estabelecidas na Lei de Regulamentação da Profissão e dos princípios firmados neste Código;
• o assistente social em seu exercício profissional deve exercer atividades que estejam em consonância com as atribuições previstas na Lei de Regulamentação da Profissão.
• livre exercício das atividades inerentes à profissão;
O assistente social tem autonomia para exercer as atividades previstas para a profissão, isto é, o respaldado no Código de Ética e na Lei de Regulamentação pode negar a realizar atividades que não esteja em consonância com as atribuições previstas pela profissão.
• participação na elaboração e gerenciamento das políticas sociais e na formulação e implementação de programas sociais;
O debate em torno do perfil que se deseja para o profissional do Serviço Social na contemporaneidade tem sinalizado a necessidade de:
evitar o  fatalismo, a crença de que diante de determinada situações não se tem nada para fazer;
romper com o estigma da execução, pois o assistente social não é um mero executor das políticas, projetos e programas sociais; 
o profissional deve ser propositivo.
• inviolabilidade do local de trabalho e respectivos arquivos e documentação, garantindo o sigilo profissional.
O material escrito produzido pelo assistente social (laudos, pareceres técnicos, sínteses informativas, estudos sociais, relatórios, e outros)  não podem ser adulterados.  A lacração do material técnico é regulamentado por resolução do CFESS e deve ocorrer quando o setor de Serviço Social deixar de funcionar. O último profissional a exercer a profissão na instituição deve providenciar, junto ao CRESS, a lacração do material técnico, garantindo assim o caráter confidencial da intervenção profissional (Ver resolução CFESS n. 513/2007) .
O assistente social tem o direito de ter condições de trabalho que não comprometam a qualidade dos serviços prestados à população. A instituição em que o assistente social atua deve manter um espaço físico que garanta o sigilo profissional, resguardando desta forma a dignidade, privacidade do usuário, assim como a confiabilidade deste no profissional do Serviço Social.
Neste espaço, não podemos deixar de questionar quais elementos eram detentores de privilégios nesse grupo, que tipo de regalias, uma vez que todos os aspectos que temos relacionados falam na construção de elites locais, e no momento seguinte elites políticas. A partir da resposta dos alunos, indicar duas características básicas dessa sociedade, ou seja, ausência de mobilidade social e hereditariedade das funções. Esse é um ponto interessante, pois enfatiza o aceleramento da concentração de rendas
ocorrido após a formação estatal e levanta a questão de como o Estado, através de uma grande estrutura coerciva, conseguiu manter tal situação.
• Desagravo público por ofensa que atinja a honra profissional;
O Serviço Social, visando à qualidade dos serviços prestados à população, resguarda o direito do assistente social e capacitar continuamente através da participação em cursos, fóruns, seminários e outras atividades voltada para o enriquecimento da intervenção profissional.  
• Aprimoramento profissional de forma contínua, colocando-o a serviço dos princípios deste Código:
“É  o instrumento normatizado pela Resolução CFESS n.443/2003 que pode ser utilizado pelo assistente social, devidamente inscrito no Cress de seu âmbito de atuação que, no exercício de suas atribuições e funções profissionais, for ofendido em sua honra profissional. O assistente social ofendido poderá representar perante o Conselho Regional onde esteja inscrito para apuração dos fatos contra quem der ensejo ou causa à violação cartilha (“Orientação profissional: Informações básicas para o assistente social”, lançada pelo Cress 7ª Região/ RJ (CFESS/CRESS, 2008, p.12).
• Pronunciamento em matéria de sua especialidade, sobretudo quando se tratar de assuntos de interesse da população:
Sempre que achar necessário prestar orientações ou se manifestar em relação à determinada situação de violação de direitos da população, o assistente social tem o direito de fazê-lo.
Ampla autonomia no exercício da profissão, não sendo obrigado a prestar serviços profissionais incompatíveis com as suas atribuições, cargos ou funções:
O assistente social é quem tem autonomia para decidir sobre quais serviços, instrumento e técnicas se relacionam a sua intervenção  profissional. Tal direito nem sempre é garantido. Muitos profissionais e outros atores presentes em determinadas áreas de atuação tentam interferir no trabalho do assistente social, atribuindo-lhe funções, serviços ou direcionando sua intervenção.  
Caso isso ocorra, o assistente social precisa explicar a estes profissionais sobre especificidades dos instrumentos, técnica, serviços, atribuições do Serviço Social e da autonomia que o profissional em escolhê-los e aplicá-los.
• Liberdade na realização de seus estudos e pesquisas, resguardados os direitos de participação de indivíduos ou grupos envolvidos em seus trabalhos.
O assistente social pode escolher o tema e o estudo que deseja realizar sem que fira este Código. Também não deve impedir que a população alvo de sua pesquisa tenha acesso aos dados pesquisados.
Art. 3º - São deveres do assistente social:
desempenhar suas atividades profissionais, com eficiência e responsabilidade, observando a legislação em vigor.
Em sua intervenção profissional, o assistente social deve ter a capacidade de decifrar a realidade cotidiana, o que segundo Souza e Azeredo (2004) nos permite avançar na construção de respostas às demandas colocadas. Este deciframento supõe competências múltiplas e possibilita a construção das respostas cotidianas. Se não somos capazes de elaborar uma análise profunda dessa realidade, não podemos pensar em construir alternativas de ação que estejam em consonância com a dimensão emancipatória da nossa prática.
• Utilizar seu número de registro no Conselho Regional no exercício da Profissão;
Para exercer a profissão de serviço Social, é necessário concluir graduação em Serviço Social em uma unidade de ensino cujo curso tenha sido oficialmente reconhecido e proceder a inscrição no Cress. O registro é requisito da Lei da Regulamentação da Profissão como condição para habilitação ao exercício da profissão de Serviço Social. Trabalhar sem registro constitui ilegalidade, podendo ser caracterizada como contravenção penal sujeita a processo penal por crime de responsabilidade.
“A definição de estratégias e procedimentos no exercício do trabalho deve prerrogativa dos(as) assistentes sociais, de acordo com sua competência e autonomia profissional. Isso significa que não cabe ao órgão gestor estabelecer padronização de rotinas e procedimentos de intervenção, pois o trabalho profissional requer inventividade, inteligência e talento para criar, inventar, inovar, de modo a responder dinamicamente ao movimento da realidade (Cartilha CFESS).
• Abster-se, no exercício da profissão, de práticas que caracterizem a censura, o cerceamento da liberdade, o policiamento dos comportamentos, denunciando sua ocorrência aos órgãos competentes.
Sobre este dever, vale relembrar os princípios já abordados na aula anterior:
2º. Princípio:
Defesa intransigente dos direitos humanos e recusa do arbítrio e do autoritarismo.
6º. Princípio:
Empenho na eliminação de todas as formas de preconceito, incentivando o respeito à diversidade, à participação de grupos socialmente discriminados e à discussão das diferenças.
Participar de programas de socorro à população em situação de calamidade pública, no atendimento e defesa de seus interesses e necessidades.
O assistente social não pode se recusar a participar de programas de auxílio, socorro, nos caso de tragédias, desabamentos, enchentes e outras situações de calamidade que demande seus serviços.  
Art. 4º - É vedado ao assistente social:
a) transgredir qualquer preceito deste Código, bem como da Lei de Regulamentação da Profissão;
b) praticar e ser conivente com condutas antiéticas, crimes ou contravenções penais na prestação de serviços profissionais, com base nos princípios deste Código, mesmo que estes sejam praticados por outros profissionais;
Neste caso, o assistente social deve se fundamentar na competência e autonomia profissional. “Não cabe ao órgão gestor estabelecer padronização de rotinas e procedimentos de intervenção, pois o trabalho profissional requer inventividade, inteligência e talento para criar, inventar, inovar, de modo a responder dinamicamente ao movimento da realidade. Os profissionais devem ter assegurado o seu direito à autonomia no planejamento e exercício de seu trabalho”. (CARTILHA CFESS, 2008).
c) compactuar com o exercício ilegal da profissão, inclusive nos casos de estagiários que exerçam atribuições específicas, em substituição aos profissionais;
O estagiário encontra-se em processo de formação profissional, não reúne portanto competência técnica para substitui o profissional.
d) permitir ou exercer a supervisão de aluno de Serviço Social em instituições públicas ou privadas que não tenham em seu quadro assistente social que realize acompanhamento direto ao aluno estagiário;
O alunos só podem realizar seu estágio em instituições que tenham em seu quadro a função de assistente social e profissionais regulamente inscritos para exercer a supervisão.
e) assumir responsabilidade por atividade para as quais não esteja capacitado pessoal e tecnicamente;
O profissional deve exercer atividades previstas como de sua competência na Lei de Regulamentação profissional. 
f) substituir profissional que tenha sido exonerado por defender os princípios da ética profissional, enquanto perdurar o motivo da exoneração, demissão ou transferência;
Sempre que um profissional for demitido ou transferido de um cargo por estar defendendo os interesses dos usuários, outro profissional não poder assumir a sua função ou cargo.
g) pleitear para si ou para outrem emprego, cargo ou função que estejam sendo
exercidos por colega;
 
h) adulterar resultados e fazer declarações falaciosas sobre situações ou estudos de que tome conhecimento;
 
assinar ou publicar em seu nome ou de outrem trabalhos de terceiros, mesmo que executados sob sua orientação.
DAS RELAÇÕES PROFISSIONAIS:Das Relações com os Usuários
Art. 5º - São deveres do assistente social nas suas relações com os usuários:
• contribuir para a viabilização da participação efetiva da população usuária nas decisões institucionais;
Princípio da democratização. 
• garantir a plena informação e discussão sobre as possibilidades
e consequências das situações apresentadas, respeitando democraticamente as decisões dos usuários, mesmo que sejam contrárias aos valores e às crenças individuais dos profissionais, resguardados os princípios deste Código;
O princípio da liberdade
• democratizar as informações e o acesso aos programas disponíveis no espaço institucional, como um dos mecanismos indispensáveis à participação dos usuários;
A universalidade de acesso aos bens e serviços relativos aos programas  e políticas sociais, bem como a sua gestão democrática.
Devolver as informações colhidas nos estudos e pesquisas aos usuários, no sentido de que estes possam usá-los para o fortalecimento dos seus interesses.
Apresentar para a população o resultado de pesquisas objetivando, sobretudo, a potencialização e a busca de novas alternativas para determinadas situações.
Informar à população usuária sobre a utilização de materiais de registro audiovisual e pesquisas a elas referentes e a forma de sistematização dos dados obtidos.
Esclarecer, ou seja, não omitir para os usuários, os objetivos de uma pesquisa, entrevistas ou outro material no qual ele tenha participado.
Fornecer à população usuária, quando solicitado, informações concernentes ao trabalho desenvolvido pelo Serviço Social e as suas conclusões, resguardado o sigilo profissional;
Informar apenas o que não comprometa o sigilo profissional.
Refere-se à questão do sigilo profissional
• contribuir para a criação de mecanismos que venham desburocratizar a relação com os usuários, no sentido de agilizar e melhorar os serviços prestados;
Propor projetos, mecanismos e estratégias que possam garantir um melhor acesso dos usuários aos serviços prestados pela instituição.
• esclarecer aos usuários, ao iniciar o trabalho, sobre os objetivos e a amplitude de sua atuação profissional.
Orientar, esclarecer a população acerca das possibilidades e limites do trabalho desenvolvido pelo profissional do serviço social.
Art. 6º - É vedado ao assistente social:
• exercer sua autoridade de maneira a limitar ou cercear o direito do usuário de participar e decidir livremente sobre seus interesses:
O assistente social não deve usar a sua função, cargo ou saber para manter uma relação de poder como o usuário. Neste caso, o assistente social estaria comprometendo os princípios de democracia e liberdade. Enquanto profissional, cuja intervenção profissional tem o princípio da liberdade como sua sustentação, o assistente social deve possibilitar ao usuário a decisão sobre alternativas de enfrentamento ou encaminhamento das questões e uma determinada situação. Ao manter uma posição verticalizada, o assistente social se distancia do usuário.
• Aproveitar-se de situações decorrentes da relação assistente social-usuário para obter vantagens pessoais ou para terceiros.
O profissional do Serviço Social não deve em seu exercício profissional  utilizar da sua função para usufruir de benesses, o que é chamado por alguns como “tráfico de influência”. 
• Bloquear o acesso dos usuários aos serviços oferecidos pelas instituições, através de atitudes que venham coagir e/ou desrespeitar aqueles que buscam o atendimento de seus direitos.
O assistente social deve propiciar aos usuários todos os serviços  disponíveis para ele numa instituição.
Ética
Aula 8
O profissional do Serviço Social que descumprir os preceitos do Código de Ética Profissional será julgado por qual órgão de primeira instância:
Conselho Regional de Serviço Social.
O Conselho Regional de Serviço Social (CRESS) ¿ autarquia com personalidade jurídica de direito público vinculado ao CFESS, com autonomia administrativa e financeira e jurisdição estadual. Conforme a Lei 8662/93 tem como atribuições, dentre outras: 
Organizar e manter o registro profissional dos assistentes sociais; 
Fiscalizar e disciplinar o exercício da profissão de Serviço Social; 
Zelar pela observância do Código de Ética Profissional, funcionando como Tribunal Regional de Ética Profissional e aplicar as sanções previstas no Código de Ética Profissional 
IV,Fiscalizar as instituições de ensino e estabelecer as diretrizes gerais para o curso de Serviço Social.
As alternativas I ,II e III estão corretas.
O debate em torno do perfil que se deseja para o profissional do Serviço Social na contemporaneidade tem sinalizado a necessidade de romper com o estigma da execução, pois o assistente social não é um mero executor das políticas, projetos e programas sociais. O profissional deve ser:
Propositivo.
Sobre o Conselho Federal do Serviço é CORRETO afirmar que trata-se de autarquia pública federal que tem a atribuição de orientar, disciplinar, normatizar, fiscalizar e defender o exercício profissional do/a assistente social no Brasil, em conjunto com:
Os Conselhos Regionais de Serviço Social (CRESS).
Compete aos ________________, nas áreas de suas respectivas jurisdições, zelar pela observância dos princípios e diretrizes deste Código e funcionar como órgão julgador de primeira instância.
Conselhos Regionais.
Durante uma aula, a professora de Ética Profissional pediu aos alunos citassem alguns deveres do Assistente Social. Os alunos deram as seguintes respostas: 
I - Dispor de condições dignas de trabalho, de forma a garantir a qualidade do exercício da profissão.
 II - Desempenhar suas atividades profissionais, com eficiência e responsabilidade, observando a legislação em vigor. 
III - Depor como testemunha para esclarecer uma situação sigilosa. 
IV - Denunciar falhas nos regulamentos, normas e programas da instituição em que trabalha, quando os mesmos estiverem ferindo os princípios e diretrizes desse Código, inclusive, o Conselho Regional, caso se faça necessário. 
V - Informar aos estudantes, na docência ou na supervisão, sobre os princípios e normas do exercício profissional. 
Dentre as respostas acima, podemos considerar como dever do assistente social:
Somente as alternativas II, IV e V.

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Outros materiais