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Tênis de campo

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Tênis de campo
A articulação do ombro sofre com micro-traumatismos lesões labrais superiores anterior e posterior (SLAP lesion), lesão labral ântero-inferior, tendinopatias e lesões do manguito rotador e ainda as discinesias da escápula. Essas mazelas normalmente ocorrem por uso repetitivo e podem estar relacionadas com o movimento anormal da escápula, chamada de discinesia escapular; lesões do manguito rotador, que é um conjunto de músculos que atuam como a principal estabilização do ombro; ou pelo chamado GIRD (Glenoumeral Internal Rotation Deficit), que é a diminuição ou déficit do movimento de rotação medial do ombro dominante em relação ao membro não dominante. Por isso é importante para os fisioterapeutas conhecer tais fatores de risco para um tratamento compatível com as lesões de ombro.
Cotovelo, ocorrida pelo movimento constante de backhand realizado apenas com uma das mãos. (quando o atleta rebate a bola)
Também chamadas de "Tennis Elbow" (Cotovelo do tenista), onde ocorre uma inflamação e progressiva degeneração dos músculos extensores do punho, que se originam no epicôndilo lateral. Causada por uso excessivo dos músculos extensores e pronadores do punho. Acredita-se que o uso de anti-vibradores possa reduzir a incidência. O tratamento inicial é conservador (sem cirurgia), com antiinflamatórios e fisioterapia especializada, que pode durar até 12 semanas. Por vezes, a infiltração local de corticóide ou o uso de Plasma Rico em Plaquetas (PRP) são opções. Nos casos refratários, o tratamento é cirúrgico
pubalgia A dor na região do púbis ou na virilha é muito comum em atletas e pode ser aguda ou crônica. Os mecanismos de lesão podem incluir alterações rápidas de direção, movimentos repetidos de corrida associados a desequilíbrios musculares, traumas diretos, diferenças no comprimento dos membros inferiores, prática esportiva em pisos duros, uso de calçados inadequados e excesso de treino.
Sintomas: Dores persistentes na região púbica, limitação da amplitude de movimento do quadril, dor e ardor na região da virilha, espasmos de adutor, estalido na sínfise púbica. No caso de atletas, a dor tende a se agravar durante esforços físicos intensos, o que pode dificultar ou impedir a prática de atividades esportivas.
Tratamento: A Pubalgia pode ser do tipo aguda (traumática) ou crônica. Em todos os casos o repouso é sempre recomendado.  O processo inflamatório está presente por, relativamente, pouco tempo, mas se não houver o devido tratamento, a lesão pode se transformar rapidamente em um processo mais crônico, implicando em alteração das estruturas músculo-esqueléticas próximas à sínfise púbica.

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