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Anatomia da região inguinaln - aula medicina

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Anatomia da região inguinal
Dr.Francisco Carlos de Almeida Leme
Aula2 
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REGIÃO INGUINAL
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REGIÃO INGUINAL
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REGIÃO INGUINAL
Trígono inguinal: 
Limites: 	
Importância: Perfuração da musculatura abdominal dessa região pelo descenso testicular orientado pelo gubernáculo do testículo, dando passagem ao ligamento redondo, na mulher , e ao funículo espermático, no homem.
Dessa forma região de maior fragilidade abdominal e propensão para ocorrência de hérnias.
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Trígono inguinal
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CANAL INGUINAL
É formado durante o descenso testicular.
Localiza-se na parte lateral da Região Inguinal com trajeto oblíquo descendente, de lateral para medial e paralelo ao ligamento inguinal
Esse canal apresenta 4-5 cm de extensão e 0,5-1 cm de diâmetro. “Manilha”.
Constituição Anatômica:
Anel inguinal profundo: Localização pré-peritonial, em forma de fenda e cerca de 1 cm em seu maior comprimento. É formado por fibras aponeuróticas do M. transverso do abdome, sendo delimitado medialmente pelo L. interfoveolar onde transitam os epigástricos inferiores.
Anel inguinal superficial: Formato triangular (oval), com cerca de 2-2,5 cm em seu maior diâmetro, sendo constituído pelos pilares medial e lateral (fibras do M. Oblíquo Externo).
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CANAL INGUINAL
Limites do canal inguinal:
Parede superior (medial): Fibras do M. oblíquo interno e transverso (tendão conjunto ou foice inguinal), bem como pela margem lateral da bainha do M.reto.
Parede anterior: Aponeurose do oblíquo externo, apresentando em sua face ínfero-medial, o anel inguinal superficial.
Parede posterior: Inicia ao nível do anel inguinal profundo, sendo formada pela fáscia transversal, parte do ligamento inguinal e peritônio.
Parede inferior: Ligamento inguinal, o qual assume forma de “calha” e vem terminar sobre o tubérculo púbico.
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CANAL INGUINAL
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CANAL INGUINAL
Conteúdo do canal inguinal:
No homem: 
Funículo espermático (ducto deferente, a.v.testiculares, ramo genital do nervo genitofemoral, plexo pampiniforme e vasos linfáticos)
Nervo Ílio-inguinal
Na mulher: 
Ligamento redondo do útero.
Nervo Ílio-inguinal
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M. Transverso do abdome
Ligamento inguinal
Fáscia transversal
Gordura extraperitoneal
M. Transverso
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LIGAMENTOS E MÚSCULOS RELACIONADOS
Pele: Muito elástica com linhas de força oblíquas caudal e medialmente
Tela subcutânea: Possui três folhetos: Superficial ou fáscia areolar (Camper), intermediária e profunda ou lamelar (Scarpa). Nas crianças essas fáscias podem ser muito desenvolvidas e confundir-se com a aponeurose o Oblíquo externo.
M. Oblíquo externo: Na região inguinal é constituído exclusivamente por sua aponeurose e irá forma três fascículos:
F. Superior: Passa na frente do M.Reto e termina na linha Alba
F. Médio: Suas fibras dirigem-se obliquamente ao Púbis onde se inserem. 
F. Inferior: Formam o ligamento inguinal. A extremidade medial e caudal desse ligamento se expande em leque e insere no púbis, com o nome de ligamento lacunar (de Gimbernat), contribuindo para reforçar o ligamento pectíneo (de Cooper).
M. Oblíquo Interno: É carnoso nos 2/3 externos e aponeurótico no 1/3 interno. Da inserção alta das fibras do M.O.I. resultam uma área de maior fragilidade na região inguinal (Triângulo de Hessert).
M. Transverso do Abdome: Sua aponeurose juntamente com a do M.O.I irá contribuir para a formação do tendão conjunto
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Triângulo de Hesselbach
Limites: 
 
 - Súpero-lateral: Vasos epigástricos inferiores (profundos)
 - Medial: Bainha do reto (borda lateral)
 - Inferior (ou base): O ligamento inguinal
OBS: Local de ocorrência das hérnias inguinais diretas.
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Triângulo de Hesselbach
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TRIÂNGULO HESSERT E HESSELBACH
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Hérnias
CONCEITO:
 A hérnia consiste na protrusão anormal de um saco com revestimento peritoneal através da cobertura musculoaponeurótica do abdome
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HÉRNIAS INGUINAIS
Hérnia inguinal direta (HID) 
o saco herniário tem origem no enfraquecimento do assoalho do canal inguinal, medialmente aos vasos epigástricos profundos; 
mais comum em idosos, fraqueza da parede abdominal;
menos freqüentes.
Hérnia inguinal indireta (HII)
o saco herniário tem origem no anel inguinal interno, lateralmente aos vasos epigástricos profundos. Pode ser congênita ou adquirida, neste caso, resultante do enfraquecimento do mecanismo de esfíncter do anel inguinal interno, conseqüente ao enfraquecimento da fáscia transversal; 
mais freqüentes;
mais comum em crianças e recém-nascidos (Persistência do conduto peritônio-vaginal);
mais comuns no sexo masculino.
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HÉRNIAS INGUINAIS
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HÉRNIAS INGUINAIS
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HÉRNIAS INGUINAIS
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Hérnia Inguinal

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