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Filariose (2)

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Filaríase Linfática
A filariose, conhecida popularmente por Elefantíase, é uma parasitose causada por um verme nematódeo chamado Wuchereria bancrofti que é transmitida ao homem principalmente pelo mosquito Culex quinquefasciatus, que ao picar uma pessoa doente irá se desenvolver nos músculos torácicos do inseto até se transformar em adultos e poder migrar para a região bucal do mesmo e transmitir o parasita ao homem, pelo local da picada. No ser humano esses parasitas atingem a circulação linfática. O Sistema Linfático tem 3 funções importantes, que são: 
Transporte de lipídios dietéticos para o trato gastrointestinal; retornando a corrente sanguínea substancias vitais ao organismo.
Drenar liquido intersticial para o vaso linfático; esse líquido se torna a linfa.
Proteger contra microrganismo patogênicos utilizando a fagocitose e a resposta imune.
Ciclo:
Sinais e Sintomas:
Assintomática ou causa mal-estar geral e dores musculares;
Dor de cabeça, febre alta e calafrios;
Perturbações digestivas;
Vasos linfáticos dolorosos e inchados, elefantíase nas pernas, saco escrotal, vulva e seios;
Gânglios inguinais palpáveis inchados e dolorosos.
Diagnóstico Clínico
Os sintomas da doença com todo o comprometimento linfático, a própria procedência do paciente de áreas endêmicas e finalmente a elefantíase, praticamente selam o diagnóstico da doença, exames laboratoriais específicos ajudam a fechar o diagnóstico.
Tratamento
Consiste na eliminação do parasita através de medicamentos, também utilizamos medidas paliativas como uso de meias elásticas. 
Prevenção
Consiste em combater o mosquito transmissor, medidas de saneamento básico e tratamento das pessoas atingidas, diminuindo assim o risco de transmissão ao vetor.

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