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Ética
Aula 9
Código de Ética Profissional de 1993: Parte III
Nesta aula, daremos continuidade à análise do Código de Ética do Serviço Social de 1993. Serão abordados:
CAPÍTULO II
Das relações com as Instituições Empregadoras e outras. 
 
CAPÍTULO III
Das Relações com Assistentes Sociais e outros Profissionais.
 
CAPÍTULO IV
Das Relações com Entidades da Categoria e demais Organizações da
Sociedade Civil
 
CAPÍTULO V
Do Sigilo Profissional
 
CAPÍTULO VI
Das Relações do Assistente Social com a Justiça
Art. 7º- Constituem direitos do assistente social:
Dispor de condições de trabalho condignas, seja em entidade pública ou privada, de forma a garantir a qualidade do exercício profissional;
O local de trabalho do assistente social deve lhe possibilitar um serviço de qualidade para população.
Compreende espaços físicos apropriados para se manter o sigilo profissional;
computador para acesso imediato às informações e solicitações;
material de apoio para estudo (biblioteca, acervo de livros, relatórios);
viatura para realização de visita domiciliar;
liberação para realização de cursos visando a capacitação profissional.
Ter livre acesso à população usuária.
A instituição não deve colocar nenhum tipo de obstáculo  entre o assistente social e a população usuária, ou seja, não deve impedir que o assistente conheça a população usuária da instituição na qual  trabalha.
Ter acesso às informações institucionais que se relacionem aos programas e políticas sociais e sejam necessárias ao pleno exercício das atribuições profissionais;
Este acesso se refere aos recursos, programas, projetos sociais existentes na instituição e devem ser dispostos ao assistente social para viabilização da sua intervenção profissional.
Integrar comissões interdisciplinares de ética nos locais de trabalho do profissional, tanto no que se refere à avaliação da conduta profissional, como em relação às decisões quanto às políticas institucionais.
A instituição deve garantir ao assistente social a participação juntamente  com os outros profissionais  que integram  a equipe técnica de reuniões e discussões acerca de questões  éticas relacionadas  a sua intervenção e a aspectos relacionados à garantia de direitos dos usuários.
“Importa ressaltar que o assistente social não realiza seu trabalho isoladamente, mas como parte de um trabalho combinado ou de um trabalho coletivo que forma uma grande equipe de trabalho. Sua inserção na esfera do trabalho é parte de um conjunto de especialidades que são acionadas conjuntamente para a realização de fins das instituições empregadoras, sejam empresas ou instituições governamentais” (IAMAMOTO,1999: 64).
Art. 8º - São deveres do assistente social:
a) programar, administrar, executar e repassar os serviços sociais assegurados
institucionalmente;
O profissional deve desenvolver formas de melhor planejar e organizar os serviços socais existentes na instituição e repassá-los para a população. 
 
“O assistente social é tido como o profissional da participação, entendida como partilhamento de decisões, de poder”  (IAMAMOTO, 1999:78).
b) denunciar falhas nos regulamentos, normas e programas da instituição em que trabalha, quando os mesmos estiverem ferindo os princípios e diretrizes deste Código, mobilizando, inclusive, o Conselho Regional, caso se faça necessário;
O profissional do Serviço Social não deve ser omisso diante de qualquer irregularidade que viole alguns dos princípios do Código de Ética. Diante de falhas das instituições que possam atingir a qualidade dos serviços prestados aos usuários, o assistente social deve denunciá-las para os órgãos competentes.
c) contribuir para a alteração da correlação de forças institucionais, apoiando as legítimas demandas de interesse da população usuária;
Apesar da sua condição da sua vinculação a uma entidade empregadora, o profissional do Serviço Social deve sempre apoiar os direitos dos usuários mesmo que isto implique num comprometimento dos interesses do empregador.
 
O trabalho do assistente social, como afirma Iamamoto (199:98), situa-se predominantemente no campo político--ideológico:
O profissional é requerido para exercer funções de controle social e de reprodução da ideologia dominante junto aos segmentos subalternos, sendo seu campo de trabalho atravessado por tensões e interesses de classes. A possibilidade de redirecionar o sentido de suas ações para rumos sociais distintos daqueles esperados por seus empregadores - como, por exemplo, nos rumos da construção da cidadania para todos; da efetivação de direitos sociais, civis políticos; da formação de uma cultura pública e da consolidação da esfera pública – deriva do próprio caráter contraditório das relações sociais que estruturam a sociedade burguesa.
Nelas encontram-se presentes interesses sociais distintos e antagônicos, que se refratam no terreno institucional, definindo forças sociopolíticas em luta para construir hegemonias, definir consensos de classes e estabelecer formas de controle social a elas vinculados.    
d) empenhar-se na viabilização dos direitos sociais dos usuários, através dos programas e políticas sociais;
Refere-se ao compromisso com a democratização do acesso aos usuários aos serviços, programas, projetos e políticas sociais.
 
Das relações com Assistentes Sociais e outros Profissionais
Art. 10 - São deveres do assistente social:
Ser solidário com outros profissionais, sem, todavia, eximir-se de denunciar atos que contrariem os postulados éticos contidos neste Código;
A denúncia sobre irregularidades ética compreende a comunicação formal de uma situação em que a atuação profissional do Serviço Social não esteja em conformidade com a lei de regulamentação da profissão e /ou com o Código de Ética Profissional.
Quando esta se relaciona a uma violação cometida por assistente social, trata-se de uma infração ética.
Repassar ao seu substituto as informações necessárias à continuidade do trabalho;
Sempre que for transferido de uma instituição para a outra, ou de um setor para outro, ou até mesmo demitido, o assistente social deve repassar para o profissional que irá substitui-lo os dados (relatórios, pareceres e outros documentos) sobre os usuários, garantindo desta forma a continuidade e a qualidade do trabalho.
Mobilizar sua autoridade funcional, ao ocupar uma chefia, para a liberação de carga horária de subordinado, para fim de estudos e pesquisas que visem o aprimoramento profissional, bem como de representação ou delegação de entidade de organização da categoria e outras, dando igual oportunidade a todos;
Se estiver ocupando um cargo de chefia, gestão, o profissional tem o dever de liberar os outros profissionais para a realização de cursos, pesquisas que possibilitem a sua capacitação e, consequentemente, um maior enriquecimento da intervenção profissional.
Incentivar, sempre que possível, a prática profissional interdisciplinar;
Possibilitar o encontro dos profissionais que compõe as equipes interdisciplinares por meio de reuniões, estudo de caso, seminários e outras atividades.
Respeitar as normas e princípios éticos das outras profissões;
As opiniões dos outros profissionais com os quais o assistente social trabalha deve ser respeitada. O assistente deve evitar o criticismo inócuo sobre o trabalho do outro profissional. Deve buscar outras formas de integração, sem que esta comprometa sua identidade profissional.
Ao realizar crítica pública a colega e outros profissionais, fazê-lo sempre de maneira objetiva, construtiva e comprovável, assumindo sua inteira responsabilidade.
O profissional do Serviço Social deve assumir a sua autoria da crítica feita a outro colega e fazê-la de forma clara, baseada em fatos que a sustente.
a) Intervir na prestação de serviços que estejam sendo efetuados por outro profissional, salvo a pedido desse profissional; em caso de urgência, seguido da imediata comunicação
ao profissional; ou quando se tratar de trabalho multiprofissional e a intervenção fizer parte da metodologia adotada;
b) prevalecer-se de cargo de chefia para atos discriminatórios e de abuso de autoridade.
Quando for solicitado para substituir um outro profissional, o assistente social só deverá fazê-lo mediante a constatação da necessidade, urgência da situação.
O assistente social não deve se valer do cargo para exercer uma relação autoritária ou discriminar outros profissionais. Em vez de exercer um poder coercitivo que o segrega, o assistente social deve buscar o caminho da cooperação entre a equipe.
Ser conivente com falhas éticas de acordo com os princípios deste Código e com erros técnicos praticados por assistente social e qualquer outro profissional;
Sempre que se deparar com falhas de outros profissionais que comprometam os princípios do Código de Ética deve-se denunciá-los. 
Prejudicar deliberadamente o trabalho e a reputação de outro profissional.
Denúncias feitas ao outro profissional não devem ter como motivação a intenção de prejudicá-lo  por motivos pessoais, mas devem ser fundamentadas sempre na qualidade de serviços prestados aos usuários.
Art.12 - Constituem direitos do assistente social:
Participar em sociedades científicas e em entidades representativas e de organização da categoria que tenham por finalidade, respectivamente, a produção de conhecimento, a defesa e a fiscalização do exercício profissional;
O assistente social deve estar sempre se capacitando tendo em vista a qualificação do seu trabalho. Também é muito importante que o profissional do Serviço Social não se limite às práticas cotidianas, mas que procure participar dos fóruns de discussão da categoria, assim como de sociedades científicas e entidades representativas voltadas para a produção de conhecimento (artigos, livros, documentos), defesa e fiscalização profissional.  
O assistente social deve estar sempre aliado aos movimentos, grupos e pessoas voltadas para a garantia de direitos, equidade e justiça social.
Apoiar e/ou participar dos movimentos sociais e organizações populares vinculados à luta pela consolidação e ampliação da democracia e dos direitos de cidadania.
Art. 13 - São deveres do assistente social:
a) denunciar ao Conselho Regional as instituições públicas ou privadas, onde as condições de trabalho não sejam dignas ou possam prejudicar os usuários ou profissionais;
Esta denúncia deve ser muito bem fundamentada para garantir que o direito dos usuários seja garantido sem comprometer o vínculo empregatício do usuário.
b) denunciar, no exercício da Profissão, às entidades de organização da categoria, às autoridades e aos órgãos competentes, casos de violação da Lei e dos Direitos Humanos, quanto a: corrupção, maus tratos, torturas, ausência de condições mínimas de sobrevivência, discriminação, preconceito, abuso de autoridade individual e institucional, qualquer forma de agressão ou falta de respeito à integridade física, social e mental do cidadão;
Este dever refere-se à recusa de qualquer forma de arbítrio e opressão observada no exercício profissional.
Respeitar a autonomia dos movimentos populares e das organizações das classes trabalhadoras.
O apoio aos movimentos populares e dos trabalhadores deve resguardar a identidade destes movimentos. Isto é, deve respeitar as suas histórias, singularidades e diferenças.
Sigilo profissional: Constitui um direito do assistente social. Protegerá os usuários em tudo aquilo de que o assistente social tome conhecimento, como decorrência do exercício da atividade profissional do serviço social.
 
A quebra do sigilo só é admissível quando se tratar de situações cuja a gravidade possa, envolvendo fato ou não delituosos, trazer prejuízo  aos interesses do usuários, de terceiros ou da coletividade pública.
 
 O sigilo só pode ser quebrado quando o que for relatado pelo assistente social implique em situação que comprometa o interesse de um grupo.
Exemplo: O assistente social está atendendo a um adolescente que foi encaminhado para acompanhamento técnico em decorrência de uso de drogas (Art. 16), mas ao longo da conversa este adolescente acaba lhe revelando que já praticou vários homicídios.
Se o assistente social, ao longo das abordagens realizadas com este adolescente, perceber que ele continuará sendo um risco para a sociedade, poderá revelar o que lhe foi informado para as medidas cabíveis.
Art. 19 - São deveres do assistente social:
apresentar à justiça, quando convocado na qualidade de perito ou testemunha, as conclusões do seu laudo ou depoimento, sem extrapolar o âmbito da competência profissional e violar os princípios éticos contidos neste Código.
O assistente social tem o dever, quando for convocado por autoridade judicial, de apresentar esclarecimentos sobre o teor de laudos, relatórios, pareceres emitidos, desde que as informações prestadas não firam os princípios do Código de Ética.
Art. 20 - É vedado ao assistente social:
Depor como testemunha sobre situação sigilosa do usuário de que tenha conhecimento no exercício profissional, mesmo quando autorizado;
Mesmo quando interpelado sobre determinada situação, o assistente social tem o dever de esclarecer para a autoridade judicial que o convocou que o Serviço Social possui um Código de Ética profissional. Este código prevê como dever do assistente social não revelar situações que comprometam o sigilo profissional,  exceto em  determinadas situações que envolvam risco para a coletividade.
Aceitar nomeação como perito e/ou atuar em perícia quando a situação não se caracterizar como área de sua competência ou de sua atribuição profissional, ou quando infringir os dispositivos legais relacionados a impedimentos ou suspeição.
O profissional do Serviço Social não deve atuar em áreas cujas atribuições e competências não estão previstas no Código de Ética e/ou Lei de regulamentação profissional. Também não pode questionar laudos ou pareceres de outros profissionais que estejam no exercício legal da profissão.  
a) cumprir e fazer cumprir este Código;
b) denunciar ao Conselho Regional de Serviço Social, através de comunicação fundamentada, qualquer forma de exercício irregular da Profissão, infrações a princípios e diretrizes deste Código e da legislação profissional;
Denúncias sobre as irregularidade éticas é a comunicação formal de uma situação em que a atuação profissional de Serviço Social não está em conformidade com Código de Ética e/ou Lei de Regulamentação Profissional; 
Denomina-se como infração ética a violação cometida pelo assistente social;
A denúncia pode ser apresentada por qualquer pessoa – assistente social, usuário, qualquer interessado ou entidade;
A denúncia será encaminhada à Comissão Permanente de Ética que analisará por escrito pela improcedência ou pela instauração de Processo Disciplinar Ético.
A Comissão Permanente de Ética (CPE) tem a incumbência de avaliar os termos consubstanciados na denúncia e verificar se esta se enquadra nas normas materiais previstas pelo Código de Ética do Assistente Social. O parecer desta Comissão é um dos elementos essenciais para a validade do processo ético que se constituirá, ou não, a partir de tal enquadramento. O seu parecer não é deliberativo. CFESS (Gestão 2002/2005: páginas 26 e 27) - Ética e Instrumentos Processuais.
Uso indevido da expressão “Serviço Social”. Uma instituição só pode usar esta expressão caso possua em seu quadro de pessoal o cargo e/ ou função de assistente social e o profissional esteja registrado no CRESS.
 
Estágio sem supervisão – a instituição que se propõe a ser campo de estágio deve ter o cargo de assistente social e um profissional devidamente inscrito e em dia com as anuidades para assumir a supervisão dos alunos.
Uma escola solicitou ao professor de Letras, que também tem formação em Serviço Social, que supervisionasse
alunos do curso de  Serviço Social.
Esta situação pode ocorrer ?
Não, porque a escola não tem em seu quadro de pessoal a função de assistente social.
 
- Leigo assinando por assistente social – uma pessoa que não tem formação em Serviço Social não pode assinar documentos como fosse assistente social.
- Profissionais que concluíram a graduação em Serviço Social, mas não se inscreveram no CRESS.
Informar, esclarecer e orientar os estudantes, na docência ou supervisão, quanto aos princípios e normas contidas neste Código.
Os professores e os assistentes sociais, supervisores dos campos de estágios, devem explicar para os alunos e estagiários o que está previsto no Código de Ética.
Art. 22 - Constituem infrações disciplinares:
Exercer a Profissão quando impedido de fazê-lo, ou facilitar, por qualquer meio, o seu exercício aos não inscritos ou impedidos;
O profissional só pode exercer a profissão se estiver inscrito no CRESS de seu Estado e sem débito com as anuidades do CRESS.
Atenção: 
Após a conclusão da graduação em Serviço Social o aluno não tem que imediatamente se inscrever no CRESS, pois só precisa fazê-lo quando estiver trabalhando.
 
O assistente social que está inscrito no CRESS, caso seja demitido, pode suspender o pagamento das anuidades até conseguir um novo emprego.
Não cumprir, no prazo estabelecido, determinação emanada do órgão ou autoridade dos Conselhos, em matéria destes, depois de regularmente notificado;
Deixar de pagar, regularmente, as anuidades e contribuições devidas ao Conselho Regional de Serviço Social a que esteja obrigado;
O profissional que está em exercício tem de pagar as anuidades. 
Pode pedir suspensão caso interrompa suas atividades profissionais enquanto assistente social.
Participar de instituição que, tendo por objeto o Serviço Social, não esteja inscrita no Conselho Regional;
Se a instituição não tiver a função e ou cargo de assistente social, não é permitido que o profissional atue como.  
Todos os processos éticos são iniciados na instância regional. Ora, quando há uma denúncia ética, essa denúncia chega ao Conselho, ela é protocolada aqui na nossa secretaria; esta encaminha para a Comissão Permanente de Ética que analisa a denúncia. Sendo procedente, ou seja, algo que diz respeito ao exercício da profissão, a própria Comissão emite um relatório, submete este ao Conselho Pleno, que é a reunião que envolve todos os conselheiros.
O CP acolhe ou não a denúncia ética. Feito isto, a denúncia foi acolhida, ela volta para a CPE que forma uma Comissão de Instrução.  Essa CI é composta por seis A.S da base e é esta CI que instrui todo o processo até se obter o relatório conclusivo, entendeu? Após o relatório conclusivo, marca-se o julgamento para a aplicação da penalidade.
Tem a incumbência de avaliar os termos consubstanciados na denúncia e verificar se esta se enquadra nas normas materiais previstas pelo Código de Ética do Assistente Social. O parecer desta Comissão é um dos elementos essenciais para a validade do processo ético que se constituirá, ou não, a partir de tal enquadramento. O seu parecer não é deliberativo. O CFESS possui atribuição exclusiva de julgar os processos éticos. Poderá corrigir o parecer emitido pela Comissão de Ética, fazendo novo enquadramento, fundamentando sua decisão e dando conhecimento aos membros componentes da mesma Comissão.
Tem uma relevante atribuição no curso do processo e cabe a ela utilizar meios investigatórios criativos e sagazes para a apuração dos fatos. A Comissão não pode agir com timidez na sua tarefa instrutória, porém, tal ousadia tem que se nortear pelos princípios e garantias legais.
Ética
Aula 9
O local de trabalho do assistente social deve lhe possibilitar um serviço de ___________ para população.
Qualidade.
O profissional do Serviço Social não deve ser omisso diante de qualquer irregularidade que viole alguns dos princípios do ___________. Diante de falhas das instituições que possam atingir a qualidade dos serviços prestados aos usuários, o assistente social deve denunciá-las para os órgãos competentes. 
Código de Ética.
A preocupação dos conselhos Regionais, Estaduais e Federais dos Assistentes sociais no Brasil, a partir do novo Código de Ética, visualizou-se com as reformulações no que se refere aos valores fundamentais,entre eles:
a liberdade e a justiça social
A instituição deve garantir ao assistente social a participação juntamente com os outros profissionais que integram a equipe técnica de reuniões e discussões acerca de questões éticas relacionadas a sua intervenção e a aspectos relacionados à ______________.
Garantia de direitos dos usuários.
De acordo com o Capítulo II do Código de Ética Profissional do/a Assistente Social, que trata ¿Das Relações com as instituições empregadoras e outras¿, pode-se destacar como deveres do/a assistente social : 
I.Repassar os serviços sociais assegurados institucionalmente; 
II. Planejar e organizar os serviços socais existentes na instituição e repassá-los para a população. 
III. Apoiar os direitos dos usuários desde que não implique num comprometimento dos interesses do empregador. 
IV. Denunciar falhas das instituições que possam atingir a qualidade dos serviços prestados aos usuários. 
Quais estão corretas?
I, II , IV.
O assistente social deve estar sempre se capacitando tendo em vista a qualificação do seu trabalho. Também é muito importante que o profissional do Serviço Social não se limite às práticas cotidianas, mas que procure participar dos:
Fóruns de discussão da categoria.

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