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ATPS TRATAMENTO DE INFORMAÇÃO E INDICADORES SOCIAIS

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SUMÁRIO 
 
INTRODUÇÃO _____________________________________________________________3 
1 ETAPA - 1_________________________________________________________________ 
 
1.1 – DEFINIÇÕES E CARACTERÍSITICAS DE POLÍTICAS PÚBLICAS__________4 
1.2 ESTUDOS DE CASO __________________________________________________4 e 5 
 
2 ETAPA - 2 _______________________________________________________________ 
2.1 INDICADORES SOCIAS _________________________________________________6 
2.2 A RELAÇÃO ENTRE OS INDICADORES E POLÍTICAS PÚBLICAS___________7 
 
3 ETAPA - 3 _________________________________________________________________ 
3.1 INDICADOR SOCIAL ESTUDADO______________________________________7 e 8 
3.2 EDUCAÇÃO ________________________________________________________7,8 e 9 
 
4 ETAPA - 4 ________________________________________________________________ 
4.1 FORMULAÇÃO DA POLITICA PÚBLICA _____________________________10 e 11 
5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS _______________________________________12 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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INTRODUÇÃO 
 
Neste trabalho de Tratamento da Informação e Indicadores Sociais, através de estudos e 
pesquisas para a construção de um sistema de estatísticas nacionais, no Brasil, surgiram as 
tendências políticas, sociais e econômicas que ao longo da história do país foram observadas. 
Outro fator importante é a pesquisa de diferentes indicadores sociais utilizados no Brasil e no 
mundo, tais como IDH, Índice de Gini, Ethos de Responsabilidade Social, Indicadores Básicos 
para a Saúde no Brasil e Indicadores de Educação, mostrando entre indicadores sociais e as 
políticas públicas. Este estudo trata-se da importância dos indicadores sociais no processo de 
formulação e tem como finalidade apresentar as definições e os aspectos positivos e negativos 
das políticas públicas. Inicialmente um breve histórico de conceito sobre Política Pública, e 
prossegue com apresentação de estudo de caso sobre ―Educação apontando como uma P.P. 
para melhoria deste campo e também como será a intervenção do Serviço Social junto a 
categoria buscando sua aceitação no mercado de trabalho. Os dados foram extraídos do Censo 
2010 do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), neste contexto será feito um 
estudo por meio de indicadores como a educação. Por meio destas informações poderemos 
relacionar a realidade como contexto de atuação e intervenção. 
Nosso grupo compreende que é de fundamental importância para atuação profissional no 
Serviço Social as etapas propostas neste estudo. Capacidade para a formação de políticas, 
programas, planos e objetos na área social, verificando as demandas presentes e buscando 
caminhos para o enfrentamento da questão social. 
 
 
 
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ETAPA I 
 
1.1 – DEFINIÇÕES E CARACTERÍSITICAS DE POLÍTICAS PÚBLICAS 
Política Pública é o conjunto de ações, metas e decisões do governo (Nacional, Estadual e 
Municipal), com a finalidade de solucionar os problemas da sociedade com o intuito de 
promover o bem-estar social de interesse público. A sociedade expressa reivindicações, porém, 
são os dirigentes públicos que selecionam as ações que eles entendem serem prioridades entre 
as demandas sócias, portanto, em regra o bem-estar social é definido pelo governo (Poder 
Executivo e Poder Legislativo) representantes eleitos, raramente, a sociedade de forma direta o 
delibera. 
Políticas públicas são diretrizes, princípios norteadores de ação do Poder Público; regras e 
procedimentos para as relações entre poder público e sociedade, mediações entre atores da 
sociedade e do estado. São nesses casos, politicas explicitadas, sistematizadas ou formuladas 
em documentos (leis, programas, linhas de financiamentos) que orientam ações que 
normalmente envolvem aplicações de recursos públicos. Porém na compatibilidade entre as 
intervenções e declarações de vontade e as ações desenvolvidas. As políticas públicas visam 
responder as demandas, principalmente dos setores marginalizados da sociedade, considerados 
como vulneráveis. Essas demandas são interpretadas por aqueles que ocupam o poder, mas 
influenciadas por uma agenda que se cria na sociedade civil através da pressão e mobilização 
social. Visam ampliar e efetivar diretos de cidadania, também gestados nas lutas sociais e que 
passam a ser reconhecidas institucionalmente. 
1.2 – ESTUDO DE CASOS 
Em Sertãozinho (SP), bons resultados educacionais são fruto de programas de formação 
continuada. Ações diversificadas garantem a qualidade da educação no município e avanço no 
Ideb.(Juliana Duarte). A 
secretaria mantém atualmente 
11 iniciativas voltadas à 
melhoria do ensino. Dentre as 
ações está o projeto de inclusão 
de alunos com deficiência. Em 
2006, foi implantado na Emef 
Ângelo Colafemina o Centro 
de Recursos e Apoio 
Pedagógico (CRAP), composto 
por uma equipe 
multidisciplinar de psicólogas, 
pedagogas, psicopedagogas e 
fonoaudiólogas que atendem todos os alunos da rede. Além disso, desde 2003, a rede garante a 
presença de um professor cuidador exclusivo para crianças com algum tipo de deficiência. 
Outro destaque é o Projeto de Informática, introduzido nas escolas de ensino fundamental a 
partir de uma parceria com uma empresa da área. Os monitores dão suporte técnico aos 
professores e atendem os alunos. A secretaria também garantiu acesso à internet em todas as 
unidades. As duas iniciativas existem desde 2003 e vêm sendo aperfeiçoadas desde então. ―Um 
dos principais desafios é mostrar para pais, alunos e professores que os projetos podem dar 
certo‖. No início, o receio é grande, mas aos poucos mostramos a força das iniciativas. Os 
problemas não devem ser contornados, mas enfrentados com ações que resultem em melhorias 
para toda a rede. 
PROJETO: LEITURA 
Criado em 2001, o projeto Sol do Saber busca estimular o gosto pela leitura entre as crianças 
do 1º ao 9º ano do ensino fundamental. As bibliotecas das escolas - 17 das 43 unidades 
possuem o espaço - eram pouco frequentadas pelos estudantes, que sentiam falta de uma 
orientação maior quando buscavam seus livros. De olho nessa questão, a Secretaria de 
Educação e Cultura entendeu que o problema não era o espaço em si, mas a falta de uma 
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atmosfera capaz de estimular os alunos. "Percebemos que tínhamos uma boa estrutura, mas não 
a aproveitávamos direito", comenta coordenadora da iniciativa. A partir dessa constatação, a 
secretaria deslocou professores das salas de aula para dentro de todas as bibliotecas escolares 
com o intuito de gerenciar e desenvolver atividades semanais no espaço. "Mantivemos as 
bibliotecárias, que oferecem o apoio técnico, somado à estrutura pedagógica criada pelos 
docentes", diz. Ela conta que a principal dificuldade enfrentada no início da implantação do 
projeto foi a resistência por parte de algumas escolas. "A preocupação principal era com perdas 
e danos que poderiam acontecer com o acervo da instituição, já que as publicações sairiam com 
mais frequência da biblioteca", comenta. Foi necessário fazer reuniões com professores e 
coordenadores para explicar o funcionamento e os benefícios do projeto, além de ações de 
conscientização junto aos alunos. "Hoje quase não temos perdas. Eles cuidam muito bem dos 
livros", afirma. Atualmente, pelo menos uma aula por semana de cada turma é realizada na 
biblioteca de sua unidade. O professor responsável organiza atividades como rodas de leitura 
ou grupos para contar histórias. Em seguida, ele sugere que os alunos levem o livro trabalhado 
para casa. "O aprendizadonão termina aqui. Pelo contrário, esse é só um começo. 
Transformamos, em curto prazo, a escola tradicional em um espaço democrático. Os estudantes 
buscam informações, trocam ideias, discutem, tomam decisões, trabalham individual e 
coletivamente", diz. Os temas trabalhados ao longo do ano fazem parte de um planejamento 
criado pela equipe pedagógica da secretaria municipal. Os professores leitores recebem 
formação sobre uma série de assuntos que devem ser abordados com as crianças, que vão de 
sustentabilidade a relacionamento com os familiares. Também há um período, geralmente no 
último trimestre, em que os docentes podem escolher livremente os assuntos que preferem 
trabalhar. 
 "Dessa forma estimulamos a criatividade de todos os envolvidos", diz coordenadora. 
Além de desenvolver os projetos de leitura, os educadores atuantes nas bibliotecas têm um 
papel importante na rede. 
 "Eles antecipam materiais referentes a datas comemorativas, auxiliam e incentivam a 
participação dos estudantes em concursos e realizam pesquisas que são compartilhadas com 
seus pares", ressalta. Todo o trabalho desenvolvido ao longo do ano no projeto culmina na 
Feira do Livro, que acontece em praça pública geralmente na primeira semana do mês de 
setembro. No evento, são expostas publicações escritas e ilustradas pelos próprios alunos, nas 
quais eles colocam em prática o que aprenderam nas rodas de leitura. "As histórias geralmente 
têm relação com algum assunto ou característica da vida deles, o que desperta ainda mais a 
vontade de participar", ressalta. Segundo ela, as feiras se transformaram em um grande ponto 
de encontro de educadores e jovens. 
PROJETO: ESCOLA PARA TODOS 
Sertãozinho mantém, desde 2003, o projeto Escola de Período Integral, que garante a 
permanência das crianças nas instituições durante 9 horas por dia. A iniciativa beneficia 760 
alunos de duas escolas localizadas em bairros mais afastados do centro da cidade e que sofrem 
com problemas relacionados à violência e à falta de recursos. O objetivo, segundo secretário da 
educação, é evitar que as crianças fiquem nas ruas e permitir que seu aprendizado seja baseado 
na interdisciplinaridade. No período da manhã, os alunos têm as aulas previstas no currículo 
regular e, à tarde, participam de atividades de 9 a adesão de todos os alunos, no entanto, foi um 
grande desafio, já que a modalidade ainda não era conhecida pela população. "Realizamos um 
trabalho de conscientização junto aos pais e abrimos as apresentações dos alunos para eles 
como uma forma de presenciarem a importância da iniciativa", afirma diretora da escola Elvira 
Arruda de Souza, uma das beneficiadas pelo projeto. Com nova sede inaugurada em 2000, a 
instituição agora conta com a infraestrutura necessária para oferecer o currículo diferenciado: 
salas amplas, brinquedoteca, laboratórios, sala de fotografia, anfiteatro e sala de dança. Na 
unidade, as oficinas são realizadas por 45 professores que atendem 360 crianças em tempo 
integral. 
Em contato com a secretaria da Educação, falando dos projetos a secretaria afirma que tem 
muito projetos a serem formulados e colocados em prática. 
Site:http://revistaescolapublica.com.br/textos/42/em-sertaozinho-sp-bons-
resultados-educacionais-sao-fruto-de-programas-335324-1.as 
 
 
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ETAPA II 
 
2.1 - INDICADORES SOCIAIS 
 
O quadro abaixo mostra as características e definições de várias agências estatísticas as quais 
podem apresentar a realidade social brasileira. 
Todos os índices apresentados são formas de mensurar o desenvolvimento econômico, porém 
existem diversos outros índices e indicadores que podem ser utilizados para comparação do 
desenvolvimento. 
I - IDH 
II - INDICE DE GINI 
III - INDICADORES ETHOS DE RESPONSÁBILIDADE SOCIAL 
IV - INDICADORES BÁSICO PARA A SAÚDE NO BRASIL 
V - INDICADORES DE EDUCAÇÃO NO BRASIL 
 
 
INDICADOR O QUE INDICA ? PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DEFINIÇÃO 
IDH É um instrumento para medir a 
qualidade de vida. 
Utilizado para avaliação da 
qualidade de vida e o 
desenvolvimento econômico de um 
determinado lugar para avaliação 
tem como base três pilares: a saúde, 
educação e renda. 
É um indicador importante para avaliar o 
desenvolvimento econômico de uma 
determinada população. 
INDICE DE GINI É um instrumento para medir o 
grau de concentração de renda. 
O valor zero representa a situação de 
igualdade, ou seja, todos têm a 
mesma renda. O Brasil aparece com 
Índice de 0,591 Índice de Gini, criado 
pelo matemático italiano Conrado 
Gini. 
Indicador utilizado para medir grau de 
concentração de renda de um determinado 
grupo, comparando os rendimentos dos mais 
pobres e os mais ricos. 
INDICADORES ETHOS DE 
RESPONSABILIDADE 
SOCIAL 
 
É medido o desempenho em 
sustentabilidade e 
responsabilidade social. 
Utilizada para avaliar o quanto a 
sustentabilidade e a responsabilidade 
social têm sido incorporadas nos 
negócios, auxiliando a definição de 
estratégias, políticas e processos. 
É uma ferramenta de gestão, de uso gratuito, 
que visa apoiar as empresas na incorporação 
da sustentabilidade e da responsabilidade 
social empresarial em suas estratégias de 
negócio, de modo que esse venha a ser 
sustentável e responsável. 
Saneamento Básico. 
INDICADORES BÁSICO 
PARA A SAÚDE NO BRASIL 
 
Indica melhores condições de 
saúde para as pessoas, evitando 
a contaminação e a propagação 
de doenças. 
Os procedimentos de saneamento 
básico: tratamento de água, 
canalização e tratamento de esgotos, 
limpeza pública de ruas e avenidas, 
coleta e tratamento de resíduos 
orgânico. 
É um conjunto de procedimentos adotados 
numa determinada região que proporciona 
uma situação higiênica saudável para os 
habitantes. 
INDICADORES DE 
EDUCAÇÃO NO BRASIL 
 
 
 
 
Indica que a pessoa analfabeta 
não é ignorante, conforme 
muitos confundem, há uma luta 
antiga para a redução do 
analfabetismo no Brasil. 
A educação é uma ferramenta 
extremamente útil para combater a 
pobreza e a desigualdade, elevar os 
níveis de saúde e bem-estar social, 
criar as bases para o desenvolvimento 
econômico. 
Uma pessoa que não pode participar de todas 
as atividades nas quais a alfabetização é 
requerida para uma atuação eficaz em seu 
grupo e comunidade, mas lhe permite 
continuar usando a leitura, a escrita e o cálculo 
a serviço do seu próprio desenvolvimento e do 
desenvolvimento de sua comunidade. 
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 2.2 - A RELAÇÃO ENTRE OS INDICADORES E POLÍTICAS PÚBLICAS 
Os Indicadores Sociais são de fundamental importância para o melhor emprego dos 
recursos públicos e para a medição de quão eficazes estão sendo as implantações, perante o 
meio social, demonstrando o ritmo de desenvolvimento de uma região. 
Até meados da década de 60, o Indicador utilizado para medir o desenvolvimento era o PIB 
(Produto Interno Bruto) per capita. Porém era observado que nem sempre ele significava o 
desenvolvimento social. 
A partir de então, órgãos governamentais, com o apoio de organizações, passaram a utilizar 
novos indicadores, e assim ter um retrato social mais fiel. 
No Brasil, as estatísticas usadas para a construção dos Indicadores são geradas por diferentes 
agências, em âmbito Federal e Estadual, como o IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) e 
o Gini. A principal fonte de informação para a construção de Indicadores Municipais é o Censo 
de Demográfico, realizado a cada dez anos pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e 
Estatística). 
Estes Indicadores são utilizados como um instrumento operacional para a formulação ereformulação de Políticas Públicas, pois auxilia no trabalho de planejamento para a 
implantação ou avaliação dos Programas e dos Projetos Sociais. 
Contudo, os Indicadores Sociais não podem ser o único método de avaliação usado pelos 
encarregados de colocar as Políticas Públicas em ação, pois são passíveis de falhas, visto que 
entre o planejamento e a ação existe uma defasagem, que pode mudar o contexto social, 
tornando a operação ineficaz. 
ETAPA III 
 
3.1 – INDICADOR SOCIAL ESTUDADO 
 
O Índice De indicadores sociais mínimos, que são informações atualizadas sobre os aspectos 
demográficos, anticoncepção, distribuição da população por cor ou raça; trabalho e 
rendimento, educação entre crianças e jovens de 05 a 20 anos de idade, apesar do IDHM da 
educação estar crescendo, a quantia de analfabetos ainda é grave, e, condições de vida, 
respeitando as peculiaridades e prioridades nacionais. 
3.2 - EDUCAÇÃO 
O Ideb foi criado pelo Inep em 2007, em uma escala de zero a dez. Sintetiza dois conceitos 
igualmente importantes para a qualidade da educação: aprovação e média de desempenho dos 
estudantes em língua portuguesa e matemática. O indicador é calculado a partir dos dados 
sobre aprovação escolar, obtidos no Censo Escolar, e médias de desempenho nas avaliações do 
Inep, o Saeb e a Prova Brasil. 
A série histórica de resultados do Ideb se inicia em 2005, a partir de onde foram estabelecidas 
metas bienais de qualidade a serem atingidas não apenas pelo País, mas também por escolas, 
municípios e unidades da Federação. A lógica é a de que cada instância evolua de forma a 
contribuir, em conjunto, para que o Brasil atinja o patamar educacional da média dos países da 
OCDE. Em termos numéricos, isso significa progredir da média nacional 3,8, registrada em 
2005 na primeira fase do ensino fundamental, para um Ideb igual a 6,0 em 2022, ano do 
bicentenário da Independência. 
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) de 2013 mostra que o país 
ultrapassou as metas previstas para os anos iniciais (1º ao 5º ano) do ensino fundamental em 
0,3 ponto. O Ideb nacional nessa etapa ficou em 5,2, enquanto em 2011 havia sido de 5,0. 
Os anos iniciais do ensino fundamental são oferecidos prioritariamente pelas redes municipais, 
que respondem por 81,6% das matrículas da rede pública nessa etapa. O total de estudantes nos 
primeiros anos do fundamental é de 15.764.926, sendo 84% deles (13.188.037) de escolas 
públicas. As metas da rede municipal de ensino foram alcançadas por 69,6% dos municípios 
brasileiros. 
A rede estadual, que atende apenas 18% das matrículas públicas nessa fase, também superou 
suas metas. Em 75,6% dos municípios, as redes estaduais superaram a meta prevista para 2013. 
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Ao todo, nessa etapa, 5.394 municípios tiveram Ideb calculado em 2013. Na rede federal, o 
Ideb aumentou de 6,8 em 2011 para 7,0 em 2013 nos anos iniciais. O Ideb é obtido pelas notas 
do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb) e pela taxa média de aprovação 
percentual. O indicador foi atualizado em maio de 2015, a partir da revisão de resultados da 
Prova Brasil, realizada por solicitação de redes de ensino. 
http://portal.inep.gov.br/web/portal-ideb 
 
Já em 13 Maio 2015 o 
Brasil é o 60º colocado em 
ranking mundial de 
educação o desempenho 
do País está entre os mais 
baixos, em ranking 
internacional que avaliou 
76 países; melhor avaliado 
é Cingapura. 
SÃO PAULO - O Brasil 
ficou na 60.ª posição no 
ranking mundial de 
educação, divulgado nesta 
quarta-feira, 13, pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). 
Foram avaliados 76 países - um terço das nações do mundo - por meio do desempenho de 
alunos de 15 anos em testes de Ciências e Matemática. Apesar de estar entre os países com pior 
desempenho, a organização avaliou no relatório que o Brasil tem grande potencial de 
crescimento econômico se conseguir proporcionar educação básica universal para todos os 
adolescentes de 15 anos. 
O relatório aponta ainda que o Brasil registrou melhoras ―notáveis‖ no desempenho dos adultos 
na última década. No entanto, o relatório ressalta o grande número de estudantes que 
abandonam a escola e chama a atenção para a qualidade do ensino ofertado. ―Apesar de 
praticamente todas as crianças entre 7 e 14 anos de idade ingressarem nas escolas no começo 
do ano, nem todos continuam até o final. Eles abandonam porque o currículo escolar não é 
atrativo, porque precisam trabalhar ou por ter dificuldade em acompanhar as aulas. ‖ 
Brasil ficou entre os países com pior desempenho na avaliação.No ranking, o Brasil aparece 
com desempenho pior do que o de países como o Irã (51.º), que enfrentou uma guerra de 
grandes proporções nas últimas décadas, e os vizinhos Chile (48.º) e Uruguai (55.º), que têm 
economias mais fracas do que a brasileira. Outros três sul-americanos ficaram entre os 15 
piores colocados na avaliação: Argentina (62.º), Colômbia (67.º) e Peru (71.º). No ranking de 
2012, que avaliou 65 países, o Brasil havia ficado em 58.º lugar. A assessoria de imprensa do 
Ministério da Educação (MEC) informou que só vai comentar os dados após a apresentação 
oficial do relatório, que ocorrerá na próxima semana durante o Fórum Mundial de Educação, 
na Coreia do Sul. No evento, líderes mundiais vão traçar metas de educação para os próximos 
15 anos. Os últimos objetivos foram traçados em 2000, mas alguns deles - como fornecer 
ensino primário a todas as crianças - não foram completamente alcançados. 
―A tarefa para os governos é ajudar os cidadãos a se desenvolver e garantir que em 2030 todos 
eles tenham os conhecimentos e habilidades necessários para ter uma educação, trabalho e 
vidas adequados‖, avalia a OCDE, no relatório. 
As cinco melhores colocações ficaram para países asiáticos, Cingapura, Hong Kong, Coreia do 
Sul, Japão e Taiwan, na sequência. Segundo o diretor educacional da OCDE, Andreas 
Schleicher, é a primeira vez que o ranking consegue ter uma escala ―verdadeiramente global‖ 
sobre a qualidade da educação. ―A ideia é dar a mais países, ricos e pobres, a possibilidade de 
comparar a si mesmos com os líderes mundiais em educação para descobrir pontos fracos e 
fortes e ver os ganhos econômicos a longo prazo gerados pela melhoria da qualidade da 
educação. ‖ Schleicher chamou a atenção para o caso de Cingapura, que nos anos 1960 tinha 
altos índices de analfabetismo, mas conseguiu uma recuperação nas últimas décadas. 
Nas três piores posições do ranking estão Gana, África do Sul e Honduras. 
http://educacao.estadao.com.br/noticias/geral,brasil-e-o-60-colocado-em-ranking-mundial-de-educacao,1686720 
 
 
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Nas escolas de nossa cidade apontam de 2005 a 
2013, por exemplo, o Índice de Desenvolvimento da 
Educação Básica (Ideb) avançou de 4,9 para 6,4. A 
rede também se destaca pela equidade: a distância 
entre a melhor e a pior escola de Sertãozinho é de 
apenas 1,8 pontos. As escolas aparecem com boa 
infraestrutura, programas de incentivo à leitura, 
projetos de inclusão e professores capacitados 
garantem a grande procura por vagas na rede 
municipal de ensino de Sertãozinho, a 305 km de São 
Paulo capital. As ações diversificadas garantiram a 
qualidade da educação no município de 118 mil 
habitantes, como mostram seus bons indicadores 
educacionais. Além disso, as escolas municipais de 
ensino fundamental Anacleto Cruz e Professor José 
Negri ficaram entre as dez melhores do Estado de 
São Paulo, conquista comemorada por professores e 
alunos. Para o secretário de Educação e Cultura da 
rede, os resultados positivos se devem a dois fatores: 
a valorização dos professores e a variedade deprojetos desenvolvidos, elaborados a partir de 
pesquisas e experiências práticas e que funcionam de 
forma contínua - muitas estão em vigor desde 2001. 
"Estamos sempre abertos a receber ideias e 
sugestões, que podem partir de diferentes 
profissionais da secretaria. Avaliamos as dificuldades 
e fazemos testes para verificar se a iniciativa irá 
contribuir para a aprendizagem", afirma a assessora 
de educação. Para viabilizar esse procedimento, a 
secretaria criou uma equipe pedagógica, que sugere e 
acompanha a implementação dos projetos 
educativos. O grupo é formado por cinco professores, 
responsáveis por oferecer atendimento pedagógico 
para a rede, e por 27 coordenadores pedagógicos 
(oito de educação infantil e 19 de ensino 
fundamental), que atuam diariamente nas escolas. Os 
educadores têm acesso a quatro programas de 
capacitação bem estruturados, que buscam aprimorar 
o repertório dos profissionais. Um deles é a Semana 
Municipal de Educação, que existe desde 1996. 
Durante sete dias, os educadores participam de 
palestras, oficinas, conferências e debates 
relacionados à profissão. O município ainda participa 
do Programa Pacto Nacional de Alfabetização na 
Idade Certa (Pnaic), que oferece formação para todos 
os professores alfabetizadores (do 1º ao 3º ano). 
Sertãozinho também aderiu ao Ler e Escrever, da 
Secretaria Estadual de Educação, que capacita 
docentes do primeiro ciclo do ensino fundamental, além de oferecer acompanhamento institucional e 
conteúdo didático para professores e alunos. A quarta ação voltada à capacitação docente é o Formar 
em Rede, desenvolvido pela ONG Instituto Avisa Lá em parceria com a prefeitura de Sertãozinho. O 
objetivo é melhorar a qualidade da educação infantil no município com ações presenciais e a distância 
que promovem a troca de experiências, a circulação e a produção de conhecimentos. Tal valorização 
se estende para a questão salarial. Enquanto o piso praticado no Brasil é de R$ 1.697,37 para 40 horas 
semanais, em Sertãozinho o professor recebe R$ 3.590,40 por essa jornada. "Esse tipo de investimento 
é fundamental, pois estimula os nossos educadores", diz secretário da educação. Só no primeiro 
semestre de 2013, a prefeitura investiu R$ 73 milhões na área de educação, ou seja, 28,4% do 
orçamento do município, superando o índice mínimo determinado pela Constituição, de 25%. 
Site: http://revistaescolapublica.com.br/textos/42/em-sertaozinho-sp-bons-resultados-educacionais-
sao-fruto-de-programas-335324-1.as 
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 INCLUSÃO SOCIAL / PROJETO 
A escolha deste projeto de educação das pessoas deficientes auditivas surgiu pela percepção da 
necessidade de aprofundar conhecimentos e construir novos saberes sobre inclusão na rede de 
ensino e em especial no ensino técnico e tecnológico. 
O objetivo dessa equipe é de elaborar projetos de forma qualitativa de caráter exploratório, 
desenvolvido em uma escola pública, incluindo alunos com necessidades especiais (no caso 
surdez) na perspectiva de ambiente de aprendizagem em contexto de uma sala onde os sujeitos 
(professores e alunos) envolvidos são na maioria ouvintes. 
Na elaboração deste projeto, buscamos conhecer teoricamente os temas ―surdez‖ e inclusão, na 
perspectiva de perceber o entrelaçamento existente, possibilitando assim construir um projeto 
de pesquisa. A intenção seria observar um processo de inclusão de alunos com algum tipo de 
necessidade especial em turmas regular de ensino. Porém a percepção de que existe em nossa 
cidade um número significativo de pessoas deficientes auditivas frequentando escolas de 
modalidade EJA (Educação de jovens e adultos), que foi determinante na presente escolha. 
Essa modalidade de ensino nos mostra de forma clara uma possibilidade inclusiva, amparada 
por políticas públicas específicas. Percebe-se que um dos desafios da educação é contar com 
professores competentes, éticos, críticos e reflexivos quanto ao seu papel social e pedagógico 
em relação aos alunos com necessidades especiais. Nosso objetivo tem por finalidade 
promover a socialização entre esses alunos em uma sociedade dominante, a qual se encontram 
educadores não qualificados nesta área de ensino e ambiente inadequado para o atendimento 
necessário do aluno em estudo, relevando as maiores dificuldades dos professores e quais 
influências no processo ensino – aprendizagem que envolve os pais. 
Com base no princípio ―Igualdade de oportunidade” e “Educação para todos‖, é que se 
questiona a escolarização aos alunos considerados portadores de necessidades especiais, e um 
compromisso assumido pelo Brasil no combate à exclusão de toda e qualquer pessoa do 
sistema educacional de ensino. 
Vamos nos aprofundar sobre o tema, 
Sabe-se muito pouco sobre a surdez, a 
educação de surdos e como eles se 
comunicam, quer seja, através de 
comunicação gestual ou oral, esclareceremos 
algumas questões referentes a citada 
deficiência, apresenta-se um breve histórico 
da educação dos surdos, abordando de 
maneira geral, as formas de comunicação. 
Segundo Lacerda (1998) durante a 
antiguidade e por quase toda idade média, 
pensava-se que os surdos não fossem 
educáveis. No início do século XVI que se 
começou a admitir que os surdos pudessem 
aprender através de determinados 
procedimentos pedagógicos. Tal constatação 
encontra-se nos relatos de diversos 
pedagogos que se dispuseram a trabalhar 
com os deficientes auditivos. Para o escritor 
o propósito da educação dos surdos era, 
então, fazer com que pudessem desenvolver 
o pensamento, adquirir conhecimento e se 
comunicar com o mundo ouvinte, para tal, procurava-se ensiná-los a falar e a compreender a 
língua falada, mas a fala era considerada uma estratégia em meio a outras, de se alcançar tais 
objetivos. Mas nas tentativas iniciais desta educação, além da atenção dada a fala, a língua 
escrita também desempenhava papel fundamental. Os alfabetos digitais eram amplamente 
utilizados. Eles eram inventados pelos próprios professores alegando que esses alunos não 
podiam ouvir a língua falada, então ele podia lê-la com os olhos. Muitos professores de 
deficientes auditivos iniciavam o ensinamento de seus alunos através da leitura escrita, e 
partindo daí industrializavam-se diferentes técnicas para desenvolver outras habilidades, tais 
como leitura labial e articulação das palavras. No Brasil, a comunicação total ainda é uma 
concepção predominante na educação de deficientes auditivos. 
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Embora o acesso aos sinais tenha favorecido de maneira efetiva o contato entre surdos e 
ouvintes tornando menos sofrida a conversação entre eles, a comunicação total não resolveu a 
questão da língua já que esses alunos continuaram a ser expostos ao português ainda que 
usados com sinais. As propostas educacionais sob esta orientação não defendem um espaço 
efetivo para a língua de sinais no trabalho educacional. Estão sim baseados na utilização de 
vários recursos semióticos para efetivar a comunicação, sem uma preocupação real com a falta 
de uma língua partilhada efetivamente. Surgindo na década de 1990 dois outros modelos de 
educação para as pessoas com deficiência começaram a emergir no Brasil: 
 O modelo de educação bilíngue (oralista) e o modelo da escola inclusiva. 
O objetivo da educação bilíngue é que a criança surda possa ter um desenvolvimento cognitivo 
linguístico equivalente ao verificado na criança ouvinte, e que possa desenvolver uma relação 
harmoniosa também com os ouvintes, tendo acesso a duas línguas: a língua de sinais e a língua 
majoritária. Para melhor integração 
sentimos a necessidade de fazer a 
nossa parte, nos doando para uma 
pequena fatia decooperação 
elaborando um projeto que possa 
acrescentar melhorias na 
participação desses deficientes 
auditivos, para um melhor convívio 
em sociedade. 
Sabemos que é um grande desafio 
transformar a escola comum 
existente, porém, esta escola é para 
todos e de todos. Temos, pois, que 
transformar suas práticas educativas 
vencendo desafios. 
PROJETO DE AÇÃO 
As proposições argumentadas terão como objetivo de levantar várias reflexões quanto a 
mudança de ações das práxis na construção da Inclusão de alunos deficientes auditivos nas 
escolas de Rede Pública de Educação. 
1- A Língua Brasileira de sinais deve fazer parte do currículo escolar, contemplando uma 
estrutura que respeite a cultura dessa deficiência e proporcionando a eles a opção de serem 
avaliados em Língua de Sinais ou por escrito Língua. 
Portuguesa; 
2- O aprendizado da Língua Brasileira de Sinais deve começar desde cedo, de preferência 
por um Professor ou Instrutor/Monitor/Assistente Educacional, nas escolas; 
3- O aprendizado da segunda Língua (Língua Portuguesa, na modalidade escrita) deve ser 
ministrado por professor fluente nessas duas Línguas (LIBRAS e Língua Portuguesa) e 
conhecedor da cultura surda. 
4- Contratação de profissionais interprete/tradutores em línguas de sinais que não só 
acompanhem o processo de aprendizagem dos alunos surdos, mas que estejam inseridos na 
comunidade surda e que tenham formação acadêmica; 
5- Reflexão sobre como o deficiente auditivo percebe e vive no mundo visual, ampliando 
questionamentos quanto a uma metodologia que atenda suas necessidades, assim como a 
clareza sobre as atribuições do profissional interprete/tradutor educacional; 
6- Pesquisas e estudos de uma Pedagogia Visual que possa ser inserida no contexto 
linguístico desses alunos, proporcionando uma metodologia adequada para o ensino das 
diversas disciplinas do currículo escolar e assim possibilitando a construção de projetos 
educacionais; 
7- Busca de parcerias, principalmente com as famílias, na construção de uma educação de 
qualidade para os referidos alunos, propondo discussões e participações em encontros e 
seminários, enfim, na construção de uma comunidade mais especifica; 
8- Ampliação das parcerias com profissionais da Saúde e Assistência Social, a fim de 
proporcionar maiores informações e esclarecimentos quanto a direitos e deveres, valorizam da 
cultura dos deficientes auditivos e a conscientização de que são sujeitos capazes e 
independentes numa abordagem Sociocultural. 
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
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PEDREIRA, Sílvia Maria Fangueiro. Porque a Palavra não adianta: Um Estudo das Relações entre Surdos/as 
e Ouvintes em uma Escola Inclusiva na perspectiva intercultural. 
Para conclusão desse projeto será possível 
somente, se a ação for politicamente cumprida 
através da conscientização e articulação do 
Poder Público, Profissionais, familiares e a 
sociedade envolvida numa realidade reflexiva 
em ações concretas que viabilizem de fato uma 
educação inclusiva para os alunos com 
deficiência auditiva nos espaços de escolas de 
ensino regular devendo ser vista como um novo 
paradigma e com novas atitudes e concepções 
sobre e EDUCAR e INCLUIR.

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