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Controle de constitucionalidade

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1 CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE
- CF/88- rígida uma vez que o processo de modificação de seu texto é mais complexo do que as normas infraconstitucionais.( Princípio da Supremacia da Constituição). Apenas em ordenamentos com Constituiçoes escritas e rígidas poderemos ter o controle de constitucionalidade. As normas infras devem ser produzidas de acordo com os ditames da Constituição. Constituição é o parâmetro para elaboração dos demais atos normativos estatais, sob pena de incorrer-se em insanável vício de inconstitucionalidade. Tanto a inconstitucionalidade formal, como a material geram nulidade.
- Necessidade de separação dos poderes: em um Estado onde concentram as três funções em um so órgão não existe qualquer possibilidade de que um provimento deste venha ser declarado iletimo, contrário ao direito.
São dois os pressupostos para o controle de constitucionalidade:
A existência de uma constituição do tipo rígida
Previsão constitucional de um mecanismo de fiscalização da validade das leis
2) Presunção de Constitucionalidade das Leis
Decorrencia desse principio, temos que as leis e os atos normativos estatais deverão ser considerados constitucionais, válidos, legítimos até que venham ser formalmente declarados inconstitucionais por um órgão competente desempenhar esse mister. Enquanto não formalmente reconhecidos como inconstitucionais, deverão ser cumpridas, presumindo-se que o legislador agiu em plena sintonia com a Constituição- e com vontade do povo, que lhe outorgou essa nobre competência.( as leis sãoa elaboradas em nome dos cidadãos , pelos seus representantes, eleitos)
Reconhecimento de inconstitucionalidade de uma lei- medida excepcional .
Artigo 93,IX CF
Ademais, como colorário da excepcionalidade da declaração de nulidade da lei, ela deve ser proferida, pelo órgão competente, somente em ultima hipótese, ou seja, sempre que se puder conferir a norma impugnada uma interpretação que a compatibilize com o texto constitucional deve o órgão de controle da constitucionalidade determinar a adoção dessa interpretação mantendo a norma no mundo jurídico.
3 CONCEITO E ESPÉCIES DE INCONSTITUCIONALIDADE
Resulta do conflito de normas ou atos com a CF. Inconstitucional é, pois a ação ou omissão, eu ofende em todo ou em parte a CF.Se a lei ordinária, a lei complementar, estatuto privado, o contrato, ato adm, etc, não se conformarem com a constituição, não devem produzir efeitos. Ao contrário, devem ser fulminadas , por inconstitucionais, com base no principio da supremacia constitucional. Nenhum comportamento estatal poderá afrontar os princípios e regras explícitos ou implícitos em seu texto.
Deve-se anotar, entretanto, que estão fora da possibilidade de controle de constitucionalidade, as normas constitucionais ORIGINÁRIAS , do texto originário da CF/88. Decorre da absoluta ausência de competência do STF, bem como de qualquer outro órgão, constituído do País, para controlar obra do constituinte originário.
Observação: As cláusulas pétreas é tão somente um limite a atuação do poder constituinte reformador e não normas constitucionais superiores. Todas as normas constitucionais estão no mesmo grau de hierarquia. 
3.1 INCONSTITUCIONALIDADE POR AÇÃO E POR OMISSÃO
A inconstitucionalidade poderá resultar por ação (positiva) ou por omissão (negativa) do Poder Público.
- Inconstitucionalidade por ação: uma conduta comissiva, positiva por algum órgão estatal. Ex: elaboração pelo legislador ordinário de um lei contrária a CF.
- Inconstitucionalidade por omissão: afronta a CF por uma omissão do legislador. Ocorre diante de norma constitucional com eficácia limitada, em que a Lei maior exige que o legislador ordinário a edição de uma norma regulamentadora para tornar viável o exercício de determinado direito por ela assegurado. Podemos ter omissão total ou parcial.
Observação: nas Constituições do tipo flexível não há controle de constitucionalidade, uma vez que não há hierarquia de leis constitucionais e leis infraconstitucionais.
 3.2) INCONSTITUCIONALIDADE MATERIAL E FORMAL
a) Material: Desconformidade de conteúdo- inconstitucionalidade material (nomoestática). Esta relacionada a um vicio de conteúdo do ato normativo. Ex: incluir pena de morte no ordenamento
b) formal: ( não esta relacionado com o conteúdo, mas sim com o processo de formação da lei ou do ato normativo) . Seria o desrespeito á CF no tocante do processo de elaboração da norma, ou seja, o tramite legislativo ou as regras de competência, foi desobedecida.
 Inconstitucionalidade formal Orgânica: vicio de competência
Inconstitucionalidade formal Propriamente dita: esta relacionada imanente com o processo de criação dos atos normativos e leis de modo geral. Pode ser subjetiva ou objetiva. Subjetiva : fase introdutória , fase de iniciativa do processo legislativo; Objetiva: na fase constitutiva ou complementar , ex: desrespeito do quorum de votação.
 Inconstitucionalidade formal Por violação dos pressupostos objetos do ato- se perfaz quando o ato normativo é elaborado inobservando-se pressupostos ou circunstancias. Ex: MP sem observar os requisitos de urgência e relevância; emendas constitucionais – não pode criar-se emendas em certas circunstancias.
d) Inconstitucionalidade por violação do decoro parlamentar 
Decoro parlamentar- ética do parlamentar ; Novidade doutrinaria , baseada no mensalão 
e) Inconstitucionalidade por arrastamento/ atração
Refere-se a possibilidade de o STF declarar a inconstitucionalidade dos dispositivos que guardarem conexão com o dispositivo objeto do pedido.
3.3) Momento ( que se pode ocorrer o controle)
-Prévio ( preventivo) : subsiste quando o Controle é realizado sobre o projeto de lei. As três funções estatais exercem o controle de constitucionalidade preventivo. O controle recai no projeto de lei. Impedimos que um ato nulo ou viciado venha vir a ser inserido no ordenamento jurídico. Evitar que este ato venha produzir seus efeitos ou aperfeiçoar-se no nosso ordenamento. Os três poderes poderão fazer controle preventivo de constitucional
Legislativo: Comissão de Constituição e Justiça (CCJ)- PARECER TERMINATIVO (poder político)
Executivo: veto jurídico do presidente da republica ( sanciona a lei ou ele veta). (poder político)
Judiciário: quando um parlamentar impetrar mandado de segurança no STF (direito liquido e certo). Visa proteger o direito liquido e certo ao devido processo legal legislativo. Processo legislativo hígido. Somente parlamentar federal que pode propor esse MS.
-Posterior (repressivo): quando o controle recair sobre uma lei ou um ato normativo que já se aperfeiçoou. Acontece sobre uma lei que já e lei. Os três poderes podem fazer esse controle. Porém, é o Judiciário quem exerce esse controle repressivo de forma TÍPICA. É ele quem tem competência constitucional para esse controle. O controle posterior é Jurisdicional (Misto). Recai sobre a lei, pronta e acabada que já se encontra em plenos efeitos. O CONTROLE posterior é Jurisdicional , uma vez que quem tem a primazia para fazer é o Judiciário. É misto, pois os três poderes o realizam.
- Judiciário Jurisdicional Misto- Controle é realizado em parte pelo Poder Judiciário, em parte por órgão que não integra o Poder Judiciário. Por que temos duas formas de controle de constitucionalidade repressivo: 
1) controle concentrado de constitucionalidade( Jurisdição concentrada) - realizado pelo STF e também pelos TJ’s, e são denominado concentrado pois só pode ocorrer nesses dois lugares . Influencia do jurista Hans Kelsen. Pro futuro (ex nunc). Abstrato implica a ideia de que a lei é analisada quanto a sua constitucionalidade. Sem que aprecie sua aplicação no caso concreto. Sem possibilidade de recursos para outros tribunais.
2) controle difuso de constitucionalidade (Jurisdição concentrada) - todo juiz pode fazer ou tribunal, sendo que ambos são realizados sobre a lei. A CF/88 conferiu a todos os órgãos do Poder Judiciário competência para, diante de um caso concreto, reconhecer a inconstitucionalidadedas leis. Controle Incidental é realizado pelo modelo difuso ( pressupõe a existência de um caso concreto, envolvendo direito subjetivo,em que a questão constitucional não é a principal. Comporta recurso.
Observação: O STF fazem controle difuso? Sim, fazem o concentrado e difuso. 
- Controle Repressivo pelo Legislativo: atípico Ex: medida provisória, artigo 49, V da CF – sustar atos normativos ( por meio de um decreto legislativo) do Presidente da Republica: dois casos quando o Presidente da republica exorbitar os limites da delegação legislativa ou exorbitar a regulamentação da lei (decreto regulamentar). O PRESIDENTE vai alem dos limites da lei regulamentada.
- Controle repressivo pelo Executivo: atípico: Negativa de cumprimento de lei, flagrante inconstitucional . O presidente poderá deixar de cumprir uma lei alegando que ela é flagrantemente inconstitucional, porém, para tanto ele é obrigado a fundamentar. Se ele não fundamentar ele comete crime de responsabilidade.
3.4) Controle Concentrado de Constitucionalidade
Também é chamado de: controle objetivo, controle direto, controle abstrato, controle principal, e por via de ação. Sinônimos de controle concentrado de constitucionalidade.
- é aquele controle que se concentram no STF e TJ’s (competências)
- Objetivo: Declarar a inconstitucionalidade ou a constitucionalidade das leis . (apenas isso), por isso, processo objetivo (ausência de partes). Único objeto é a defesa do ordenamento constitucional contra as leis com ele incompatíveis. Não há vinculação com o caso concreto, com objetivo de expelir do sistema lei ou atos inconstitucionais. Não se busca a garantia de direitos subjetivos, mas tão somente de extipar do sistema jurídico a lei ou ato inconstitucional. Não há necessidade de se demonstrar um interesse de agir. Enfim, o autor da ação não alega a existência de lesão a direito próprio ou pessoal, mas atua como representante do interesse público, na defesa da CF e da higidez do ordenamento jurídico.
 - Processo Objeto: ausência de partes ( temos legitimados, para propor o controle concentrado, mas não temos partes) 
- Ausência de direito subjetivo 
- A verificação da constitucionalidade é a providencia que se busca, portanto ela é principal.
Pode ocorrer no Âmbito Federal e Estadual:
- Âmbito Federal: 
Parâmetro: Constituição Federal ( Bloco de Constitucionalidade) 
Objeto:em regra leis federais e leis estaduais ( em regra leis municipal não poderão ser confrontadas perante a CF)
- STF
- Âmbito Estadual: ( Principio da Simetria Constitucional)
-Parâmetro: Constituição Estadual, ou Lei Orgânica do DF
- verificar se as leis estaduais e leis municipais , observam a Constituição do Próprio Estado.
- TJ do respectivo Estado membros
Obs: DF reúne competências de natureza Estaduais e Municipais ( artigo 32§1°). É proibida a divisão do DF em municípios. Frankinsten Federativo. Tem áreas administrativas.
-Sumula 642 : Não cabe ADI de Lei do DF derivada da sua competência legislativa municipal
 “Cabimento - Ação Direta de Inconstitucionalidade - Lei do Distrito Federal Derivada da Sua Competência Legislativa Municipal
    Não cabe ação direta de inconstitucionalidade de lei do Distrito Federal derivada da sua competência legislativa municipal.”
- Temos no controle concentrado algumas Ações.
- Ações do controle concentrado 
(ações que provocam o Judiciário)
- O controle concentrado em face da CF é exercido exclusivamente perante o STF, por meio das seguintes ações:
- Controle concentrado Federal : ADI genérica, ADI PO ou ADO (ação direta de inconstitucionalidade por omissão), ADI interventiva , ADC ( ação declaratória de constitucionalidade) , ADPF ( arguição de descumprimento de preceito fundamental) 
3.4.1) Legitimados
Listadas no artigo 103 da CF. (são 10)
1° Grupo: 3/P.( três pessoas mais importantes) ( Presidente da República, Procurador Geral da República, Governador de Estado)
2° Grupo: das três mesas mais importante. 3/M ( mesa do senado, mesa da câmara , mesa de assembléia legislativa ou câmara legislativa do DF)
3° Grupo: Conselhos; 3/C ( conselhos mais importantes) ( Conselho Federal da OAB, Partido Político com representação no Congresso Nacional, Confederação Sindical e Entidade de Classe de âmbito Nacional) 
- Legitimados temáticos: Precisam Pertinência temática, Tem que demonstrar interesse ao propor a ação. Os de azuis . ( mais fracos de cada grupo) 
- Legitimados universais: Não precisam demonstrar interesse (os demais)
- Capacidade Postulatória: Capacidade para postular em Juízo ( A RIGOR: advogado e Mp); Apenas o Partido Político, a Confederação sindical e entidade de classe que precisam de advogado. Todos os demais tem capacidade postulatória. Do terceiro Grupo, apenas o Conselho Federal da OAB que tem capacidade postulatória. 
Defendido por Kelsen. Se for considerado inconstitucional será nula de pleno direito
3.4.2) ADI genérica (adin) e ADC( adcon)
-ADI: ação direta de inconstitucionalidade, quando se pretende impugnar um ato normativo ou lei ante a CF. Quais leis podem ser objetos da ADI? Leis Federais e Leis Estaduais. Lei municipal nunca será objeto de ADI. ADI, parâmetro é a CF. (pode propor todos os legitimados do artigo 103)
-ADC: ação direta de constitucionalidade, visa declarar a constitucionalidade de uma lei ou de um ato normativo. Principio da Presunção de Constitucionalidade das leis, logo qual é o sentido dessa ação? Quando há controvérsias judiciais sobre a aplicação da lei. Pode ser objeto apenas Lei Federal. Para propor ADC é necessário decisões divergentes dos tribunais. Não é possível propor ADC sem controvérsias de Tribunais (pode propor adc todos os legitimados do artigo 103, CF)
- Ambas ações após serem apreciados, tornam-se erga omnes e vinculantes.
-Pedido de informação á autoridade de onde emanou o ato normativo (faculdade)
O relator poderá pedir informação de quem criou a lei.
- Citação do advogado geral da união (AGU) e do procurador geral da republica (PGR)
AGU- DEFENSOR LEGIS do ato normativo impugnado- Tem que apresentar a defesa, independente se é lei federal ou estadual, defende a constitucionalidade da lei impugnado. Ele atua apenas na ADI. Não atual na ADC.
Artigo 103, § 
- Duas exceções:
- ele não defenderá o ato quando o STF já manifestou pela inconstitucionalidade
- se a quando a lei for contraria aos interesses da União
PGR- “CUSTOS CONSTITUTINIS” (fiscal de constitucionalidade). Ele é citado na ADI e ADC.
Observação: Não se admite na ADI e ADC intervenção de terceiros ( apenas os legitimados, AGU e PGR). Nem pessoas interessadas poderão intervir, uma vez que após o STF apreciar, a decisão será para todos.
Artigo 7° e artigo 18, da lei 9868I
- “AMICUS CURIAE” – amigo da corte. Artigo 7° §2°, lei 9868/99. É uma figura de intervenção de terceiros “sui generes”, logo é tolerada. Entidades são chamadas para debater. Proporciona um fator de legitimação das decisões do STF. Pessoas que tem conhecimento técnico. Difundindo assim a pluralização do debate. Representam interesses passiveis de serem afetados pelo resultado do Julgamento da ADI. Não tem direito subjetivo ao ingresso na ação direta. Colaborador informal da corte, situação de que não configura, tecnicamente, hipótese de intervenção de terceiros.
-ADI e ADC- vigora o principio da indisponibilidade (art.5° e 16 lei 9868)
O legitimado após propor, não pode desistir da ação, pois elas são de ação publica;
- O STF irá prolatar um Acórdão Colegiado – que é irreversível e irrecorrível .Sendo que cabível é embargo de declaração ( não tem natureza recursal) os embargos são propostos quando a decisão for OMISSA, CONTRADITORIA OU OBSCURA . Contra esse acórdão, não é cabível ação rescisória (objetivo é passar por cima da coisa julgada). Artigo 26 da lei 9868.
- Efeito Ambivalente (artigo 24, lei 9868) Efeito dúplice 
ADI e ADC ( são ações com sinais trocados) 
Observação: mesa do congresso nacional não tem legitimidade para propor ADI 
Lei 9868; Lei 9882
-Quorum para Julgamento:art. 22 e 23.
- Quorum de Instalação: 2/3, ou seja, 8 ministro
- Quorum para decidir se a lei é constitucional ou inconstitucional- Proclamação da (in) constitucionalidade : maioria absoluta (6 ministros)
3.4.2.1) Medida Cautelar
Providencia de urgência : antecipar o que seria decido apenas no final do processo (Decisão Liminar) (no começo do procedimento). São providencias adotadas no inicio do procedimento com vistas a se resguardar a efetividade do processo. O STF poderá antecipar a sua decisão.
ADI- consiste em: suspensão da eficácia do ato normativo impugnado até a decisão definitiva do STF . 2/3 do STF tem que se manifestar sobre a cautelar e estar diante de uma urgência . Efeito respritinatorio tácito. ARTIGO 11§2° da lei 9868. Efeito dessa cautelar é ex nunc
“Nos não nascemos pronto” 
Direito Constitucional III	Página 6

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