Buscar

portifolio em grupo 2

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

SUMÁRIO�
1 INTRODUÇÃO	4
2 JUSTIFICATIVA	5
3 OBJETIVOS	5
GERAL	5
ESPECÍFICOS	5
5 DESENVOLVIMENTO	5
6 CRONOGRAMA	6
7 CONCLUSÃO	8
8 REFERÊNCIAS	�9
1 INTRODUÇÃO
As práticas discriminatórias nem sempre se manifestam de forma clara direta,sob aparência de neutralidade, nada mais fazem que criar desigualdade em relação a certos grupos de pessoas,a sociedade costuma admitir certas práticas como normais inofensivas, sem perceber que resultam em preconceito e discriminação, além de atentar contra o principio da igualdade, atinge a auto-estima das pessoas ou dos grupos.
As pessoas que pré-julgam os outros, sequer admite que possa ter sido preconceituoso ou praticado alguma forma de discriminação, com isso podemos dizer que é o papel da escola usar instrumento pedagógico para que o problema não se torne uma agressão mais séria. 
justificativa
Precisamos fazer com que as pessoas entendam que não se julga uma pessoa pela cor da pele, estilo, ser magro ou gordo, mas sim por sua personalidade, discriminação e preconceito causam desunião e desigualdade.
3 OBJETIVOS
Este trabalho tem por objetivo desenvolver estratégias pedagógicas, que podem caracterizar situações que envolvem a descriminação e o preconceito entre colegas no cotidiano do espaço escolar, conscientizar para que no futuro sejam pessoas menos preconceituosas.
3.1 GERAL
Conscientização: Descriminação e preconceito, estimular o respeito pelas diferenças na vida cotidiana, a mudança de atitudes preconceituosas e discriminatórias.
 3.2 ESPECÍFICOS
Identificar e analisar as manifestações preconceituosas por parte dos alunos e professores no ambiente escolar. Refletir acerca do comportamento dos alunos e professores diante das situações de descriminação e preconceito dentro da sala de aula.
4 DESENVOLVIMENTO
 A escola sendo um ambiente social interativo necessita de atitudes que visem à formação de cidadãos com valores, de forma a respeitarem as pessoas e suas diferenças.
O preconceito leva a discriminação, uma atitude de alienação a tudo aquilo que foge dos padrões de uma sociedade, desde cedo à criança começa a perceber na escola que são olhados ou tratados de maneira diferente, não entendem, quando percebem já estão afastados do convívio de seu grupo social, acarretando outros distúrbios que levam para a vida fora. O preconceito está interligado com o modo ser de cada indivíduo, sofrer discriminações implica em impactos negativos e significativos em termos psicológicos no educando, podendo causar-lhes complexos, tristeza e infelicidade, tais manifestações geram humilhações que resultam em cidadãos, tímidos, inseguros e se sentem inferiores pelos outros. As conseqüências desta formação podem ser diversas e devem ser evitadas pelos profissionais da área de educação.
É fundamental que o professor aborde os mais diversos assuntos acerca do preconceito e a descriminação a fim de causar nos alunos uma reflexão a respeito, colocando em discussão assuntos, como o preconceito racial, étnico, de gênero é de suma importância realizar questões relativas á descriminação e ao preconceito.
 A escola tem um importante papel a cumprir, com as diferenças raciais criadas pela nossa sociedade. De acordo com (Vygotsky, 2000, p. 15) “A cultura fornece ao indivíduo os sistemas simbólicos de representação da realidade, ou seja, o universo de significações que permite construir a interpretação do mundo real”
 A gente deve estimular processos educacionais que levam as crianças a considerarem esta perspectiva como um valor humano fundamental, muitos profissionais de educação acham que crianças pequenas não tem ainda um conhecimento sobre diferenças e que por isso não exercem a descriminação e o tratamento diferenciado, nem sempre a criança discrimina na presença dos profissionais de educação, ou seja, na sala de aula , ela já sabe que é prática discriminatória é um dado negativo e prefere ocultar isso dos adultos. Devemos fazer um trabalho de valorização da diversidade na sala, podendo utilizar bonecas , animais e várias outras alternativas,todas as crianças devem receber o mesmo cuidado e carinho.
 Nos dias de hoje, ainda é comum o preconceito, racismo e desigualdade social, principalmente dentro das escolas; várias reportagens em revistas, telejornais e jornais tem falado bastante sobre a violência dentro das escolas e os motivos geralmente é por causa do preconceito, racismo ou desigualdade social.
 É importante que os diferentes grupos sociais participem das atividades propostas pela escola para que as diferenças entre as relações étnico-raciais sejam contempladas e valorizadas. Podemos dizer que, se não fossem essas particularidades culturais, o Brasil não existiria hoje.
 Os gestores educacionais poderão propor projetos didáticos a serem desenvolvidos em diferentes modalidades de ensino que valorizem a identidade dos estudantes, respeitando a origem e a cultura de cada um; atividades como festival de poesias e feira cultural. Dessa maneira o aluno vê a escola como sua segunda casa, onde ele pode expressar sua identidade sem ser discriminado.	
 
 
6 CONCLUSÃO
Diante do assunto proposto, podemos concluir que, as escolas devem adotar um papel mais ativo, através de ações que consiste em um planejamento de transformação com o fim de assegurar uma afetiva igualdade entre raças e gêneros eliminando todas as praticas discriminatórias.
A descriminação e o preconceito é um processo doloroso pelo qual um indivíduo passa dentro do espaço escolar, ser taxado disso e aquilo não agrada a ninguém. Qualquer um pode ser diferente! “e a beleza esta na diferença”, isso faz do ser humano dono da sua própria identidade.
Cabe a escola educar para se respeitar as diferenças que naturalmente existe dentro do contexto escolar, vivemos em uma sociedade que quer a todo custo nos impor valores, crenças, estilo e tudo aquilo que de alguma maneira foge dos chamados padrões ditados pela humanidade.
7 REFERÊNCIAS
Costa, Vilze Vidotte- O trabalho do pedagogo nos espaços educativos; pedagogia/ Vilze Vidotte Costa.—São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
Fioravante—Tristão , Daniele Pedrosa- Psicologia da Educação II / Daniele Pedrosa Fioravante—Tristão São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010.
Revista: CRIANÇA do professor de Educação Infantil/ Práticas Para a Igualdade Racial na Escola- Ministério da Educação-Coordenação Geral de Educação Infantil-DPEIEF/SEB. Editor- Alex Criado.Dezembro de 2006. 
Revista : Educação Infantil e Praticas promotoras de igualdade racial/ (coordenação geral Hélio Silva, Jr. , Maria Aparecida Silva Bento, Silvia Pereira Carvalho).- - São Paulo : Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades- CEERT:Instituto avisa lá- Formação Continuada de Educadores,2012.
Silvia,Samira Fayer Kfouri da – A açãodocente e a diversidade humana: pedagogia/ Samira Fayer Kfouri da Silvia, Sandra Regina dos Reis Rampazzo, Zuleika Aparecida Claro Piassa.—São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010.
DISCRIMINAÇÃO E PRECONCEITO NO ESPAÇO ESCOLAR 
 
Trabalho apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Produção Textual interdisciplinar em grupo
Equipe de professores do 2° semestre.
Mari Clair Moro Nascimento, Fabiane Tais Muzardo,Regina Celia Adomuz, Vilze Vidotte Costa, Lucy Mara Conceição e Taise Ferreira da Conceição Neshikawa.
 
Brasília-DF
2015
 
Damiana aparecida silva
Elisandra de Sousa almeida
Sandra rodrigues rocha
tatiana schwarz guarienti
Brasília-DF
2015
Damiana aparecida silva
Elisandra
de Sousa almeida
Sandra rodrigues rocha
tatiana schwarz guarienti
Sistema de Ensino Presencial Conectado
Pedagogia
DISCRIMINAÇÃO E PRECONCEITO NO ESPAÇO ESCOLAR 
�PAGE �
�PAGE �3�

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Outros materiais