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Introdução_a_ciencia_atuarial

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Contabilidade Atuarial
Prof. Ilirio José Rech
Introdução a contabilidade atuarial
Aspectos históricos e legais
Contabilidade Atuarial – UFU 1/2011 
Prof Ilirio José Rech
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Origem do seguro
Necessidade de proteção
Para sobrevivência
Propagar a espécie
Minimizar perdas
Viagens marítimas
Guerras
Doenças graves
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Pirâmide de necessidades de Moslow
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Conceito de Seguro
É entendido como um plano ou dispositivo social que combina os riscos de indivíduos de um grupo, utilizando fundos contribuídos pelos membros desse grupo para reparar as perdas
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Origem da Ciência Atuarial
Nascida há aproximadamente 150 anos na Inglaterra, a ATUÁRIA tem como área mais tradicional de seus estudos:
 - Aposentadoria e pensões,
 - Se estendendo para a área de seguros no século 20.
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Conceito de atuária
As ciências atuariais ou atuária é uma área de conhecimento multidisciplinar preocupada com os riscos e expectativas financeiros e econômicos, principalmente na administração de seguros e pensões onde o domínio de conceitos de economia, administração, contabilidade, matemática, finanças e estatística são fundamentais para o entendimento dos modelos atuariais básicos
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Conceitos de Atuária
Como ciência multidisciplinar, a Atuária se utiliza, basicamente, de conhecimentos oriundos de outros ramos do conhecimento, como:
 Principais 
demografia;
 matemática financeira;
 probabilidade estatística;
 Adicionais
 direito
 economia
 finanças
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Formação em Atuária
No Brasil, a qualificação profissional tem que ser realizada através do curso de graduação. Para se tornar atuário no Brasil, deve-se obter um diploma de graduação em ciências atuariais por uma universidade com curso credenciado pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC).
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Formação em Atuária
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Divisão do campo de atuação da atuária
Ramo Vida – com características de longo prazo - estuda os modelos relacionados à aposentadoria, pensões, seguro de vida e saúde
Ramo Não-Vida – com características de curto prazo – estuda os modelos relacionados a seguros em geral como automóveis, responsabilidade civil, entre outros. Atua principalmente nos segmentos de: Seguros e capitalização; Resseguro; e Instituições financeiras
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Aplicação dos conceitos de atuária
Nível 1
Setor de seguros e capitalização
Nível 2 
Previdência social e previdência privada
Nível 3
Organizações que atuam ainda sem uma estrutura atuarial, como planos de saúde (apesar das exigências da ANS) Previdência de Estados e Municípios 
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Campos de aplicação da contabilidade atuarial
Nível 1
Área de maior aplicação
Mercado em expansão
Setores de Seguros 
 Previdência Complementar Aberta
Previdência Complementar Fechada
Nível 2
Aplicação da contabilidade pública
Nível 3
Moderado, aplicação da contabilidade convencional nos planos de saúde
Junção da contabilidade atuarial com a contabilidade pública na previdência de estados e municípios
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Patrimônio das entidades Fechadas de previdência complementar (EFPC)
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Participação das EFPC no PIB Brasil
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Previdência Privada
Dois grandes grupos de previdência privada
Aberto e o fechado, ou fundos de pensão. 
Os dois têm o mesmo objetivo e seus desenhos são bastante semelhantes. O que os diferencia é como cada um é constituído. 
No Brasil, as diferenças são um pouco maiores, e aparecem com nitidez na imprensa, onde a previdência fechada vem, mais uma vez, passando por um severo ataque, e a previdência aberta tem sido retratada quase como a panacéia para os investimentos financeiros. 
Previdência privada tem finalidade específica: dar a seus participantes, depois que se aposentam, um padrão de vida semelhante ao que tinham quando estavam trabalhando.
Investimento dos recursos garantidores
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Previdência Aberta e Fechada
A diferença conceitual entre a previdência privada aberta e a previdência privada fechada:
Aberta - pode ser contratada por todo cidadão que deseja ingressar num desses planos,
Fechada - aceita apenas pessoas que integram um determinado grupo, normalmente vinculado a uma empresa ou a um conglomerado, ou associação. 
Os desenhos dos planos são parecidos e se baseiam em fundos compostos pela contribuição de seus integrantes
Deve ser suficiente para garantir um padrão de vida equivalente ao que tinha quando trabalhava. 
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Previdência Aberta e Fechada
Os planos abertos podem ter a adesão de qualquer pessoa, inclusive funcionários de uma empresa ou conglomerado, ou associação.
Existe situações em que durante um período os funcionários permanecem no plano fechado ligado a empresa, para depois serem transferidos para um plano de previdência privada aberto.
 
Não há nenhum impedimento legal para que uma empresa opte por um ou por outro desenho.
Isso não prevalece para pessoas físicas. Se for um profissional autônomo, poderá aderir apenas a um plano aberto e se for um funcionário, caso pretenda participar do plano de benefício patrocinado pela empresa, será obrigado a aderir ao plano existente. 
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Perspectivas
de Mercado
Perspectivas do mercado de previdência privada aberta: 
Previdência Privada Aberta está passando por uma fase muito importante. A população começa a sentir necessidade de complementar a aposentadoria de alguma maneira, já que a Previdência Social está cada vez mais caindo no descrédito das pessoas.
Entre as diversas aplicações financeiras disponíveis para o consumidor brasileiro, os planos de previdência privada aberta foram os que mais cresceram no período pós-plano Real. De menos de R$ 1 bilhão em 1994, os ativos acumulados em 2012 somavam mais de R$ 312 bilhões com crescimento de 24,4% em relação da 2011. 
A expectativa é de triplicar até 2018
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Razões do crescimento das Entidades de Previdência
Diversas são as razões para este extraordinário avanço, as quais podemos dividir em três grupos:
A) Macroeconômicos - Fim da indexação, Estabilidade da moeda, Controle da inflação e Maior horizonte de investimentos
B) Mercadológicas - Entrada de novas empresas, Mudanças na regulamentação, Introdução de novos produtos e Maior exposição nos meios de comunicação
C) Institucionais - Percepção de problemas no INSS por parte do público, Primeira fase da Reforma da Previdência Social aprovada pelo Congresso e Segunda fase da Reforma da Previdência em trânsito no Congresso
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Previdência Oficial
A Previdência Oficial no Brasil
O sistema de previdência social no Brasil divide-se em dois blocos:
a) público, abrigando os trabalhadores da administração direta e empresas estatais,
b) o INSS, recebendo as contribuições dos trabalhadores da iniciativa privada.
Uma extensa lista de motivos levou, ao longo dos anos, ao desequilíbrio do sistema, entre os quais cabe mencionar:
Ø Aumento da expectativa de vida da população
Ø Redução da taxa de natalidade
Ø Sistema denominado em repartição simples – os trabalhadores 
ativos financiam as aposentadorias dos inativos
Ø Mudança nas relações de trabalho
Ø Parcela significativa de economia informal
Ø Fraudes de diversas espécies
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Previdência Oficial
Os desequilíbrios nos sistemas de previdência pública não são privilégio do Brasil. Ao contrário, tem sido observados ao longo das últimas três décadas em praticamente todo o mundo.
Movimentos de reforma da seguridade social têm sido realizados em diversas regiões do mundo, uns mais radicais como o Chile, que erradicaram a antiga Previdência Social, outros nem tanto, mantendo a coexistência entre os sistemas público e privado.
Em todos, porém, foram notórios os estímulos à previdência privada.
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Como funciona o sistema de aposentadoria
Gráfico Ilustrativo
Período de Recebimento
Utilização da Reserva
Período de Contribuição
Formação da Reserva
Começa a contribuir
+/- 20 anos
Aposentadoria
Fim do prazo de
contribuição
Fim do Benefício
Prazo certo!!!
Morte !!!!
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História da previdência no Brasil
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Fase inicial - Histórica
1543 - Criação dos montepios por Brás Cubas para os funcionários da Santa Casa de Misericórdia de Santos.
Até 1900 vários fundos Mútuos e Caixas de montepios existiam no Brasil (26, segundo Pinheiro 2007, p. 27)
Primeiro fundo de pensão com as características atuais
PREVI - 1904 (CAPRE à época)
52 empregados do Banco da República do Brasil 
Organizado em forma de associação 
“cujo fim é exclusivamente garantir o pagamento de uma pensão mensal ao herdeiro do funcionário que dela fizer parte, na forma estabelecida pelos presentes Estatutos”
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Fase inicial - Histórica
1923 – Lei Elóy Chaves estendeu os benefícios previdenciários a entes privados
1930 – 1945 criação dos Institutos de Aposentados e Pensões - IAPs – Organizados pelas categorias profissionais
Em 1937, havia 183 Caixas de Aposentadorias e Pensões instaladas no país, e sua característica principal era a oferta de benefícios previdenciários e assistenciais aos trabalhadores de uma empresa ou grupo de empresas de uma mesma área
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Fase intermediária - Histórica
1945 – 1966 – Ampliação do direito aos profissionais liberais autônomos e aos empregadores
Criação do INPS e INAMPS
1966 – 1991 – Varias reestruturações do INPS e a Constituição Federal de 1988. (Chan, Silva e Martins 2006)
Extensão do benefício aos trabalhadores rurais empregadas domésticas e amparo aos idosos e inválidos
Surgimento de várias entidades
PETROS (1970) e Fundação CESP (1974) ELETROS (Eletrobrás) TELOS (Embratel), Instituto AMBEV (Brahma), PSS-Phillips (Phillips)
Nesta época “tipicamente de empresas de grande porte”
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b) Segunda fase (Lei n.º 6.435/77) 
Na esteira da Lei 6404
Tentativa de fomento ao mercado de capitais
Estimular o crescimento de modo que pudessem canalizar investimentos para aplicações no mercado de capitas.
Criação de entidades abertas e fechadas de previdência complementar
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c) Terceira fase (modernização da legislação). 
Emenda Constitucional n.º 20/98. Deu nova redação ao art. 202 da CF, 
Incluiu a Previdência complementar dentro do título da Ordem Social da CF 
Exigência de duas leis complementares.
Prevista no caput - Lei Complementar n.º 109, de 29 de maio de 2001;
Dispõe as normas gerais sobre a previdência complementar 
Lei Complementar n.º 108, de 29 de maio de 2001.
prevista no § 4º do art. 202, contendo normas específicas para disciplinar a relação entre as entidades federativas e suas empresas (estatais ou economia mista) e as respectivas entidades fechadas de previdência complementar”,
Emenda Constitucional nº 40 excluiu seguros, previdência e capitalização do título da Ordem Econômica da CF.
Da ordem econômica - fundada na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa 
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Dualidade de objetivos da previdência Complementar
Finalidade:
Pagamento de Benefícios previdenciários
Investimento dos recursos acumulados
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Regimes previdenciários no sistema previdenciário brasileiro
Regimes públicos e obrigatórios:
Regime geral de previdência social.
Destinado aos trabalhadores da iniciativa privada, aos servidores de entes federativos que não criarem regimes próprios e aos empregados públicos
Regimes próprios de previdência
Destinados os servidores públicos da União, dos Estados, Distrito Federal e dos Municípios (cerca de 2.200 Municípios, incluídas suas autarquias e fundações)
Regimes privados e facultativos
Operado por entidades abertas de previdência complementar, inclusive seguradoras
Operado por entidades fechadas de previdência complementar (fundos de pensão)
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População – 6.069.809
Ativos 2.239.488 
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São princípios constitucionais que regem a previdência complementar:
Regulamentação reservada à lei complementar;
Autonomia da vontade (natureza contratual);
Autonomia em relação ao regime geral de previdência; 
Autonomia em relação ao contrato de trabalho; 
Transparência para o participante; 
Constituição de reservas em regime de capitalização; 
Limitação à contribuição do patrocinador de plano com patrocínio estatal; 
Presença dos participantes nos colegiados e instâncias de decisão. 
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Regulamentação reservada a lei complementar: 
"Art. 202. O regime de previdência privada, de caráter complementar e organizado de forma autônoma em relação ao regime geral de previdência social, será facultativo, baseado na constituição de reservas que garantam o benefício contratado, e regulado por lei complementar." (redação dada pela Emenda Constitucional nº 20, de 15/12/98). 
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Hierarquia das leis no Brasil
Lei constitucional 
Emenda à lei constitucional (3/5 dos votos de cada casa)
Tratado internacional sobre Direitos Humanos aprovado pelo órgão legislativo e executivo, em rito semelhante ao de emenda à constituição 
Lei complementar (exige maioria absoluta para aprovação 50% + 1) 
Lei ordinária (maioria simples 50% + 1 dos presentes)
Tratado internacional aprovado pelo órgão legislativo e executivo 
Medida provisória 
Lei delegada 
Decreto legislativo 
Resolução 
Decreto 
Portaria 
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Autonomia em relação ao regime geral de previdência
Caráter complementar e autônomo em relação ao regime geral: 
Complementar: a inscrição de participante em plano de previdência complementar não o dispensa da inscrição como segurado obrigatório do RGPS
Autônomo: a percepção de benefício pago por entidade privada de previdência – exceto contratualmente - não depende da concessão de benefício pelo regime geral (LC 109/01, art. 68, § 2º); 
Autônomo: não existe relação entre os valores pagos por cada um destes regimes, exceto se contratualmente
Exceção: concessão de benefícios da modalidade benefício definido regido pela LC 108/01, que tiver sido instituído após 30.05.2001 (LC 108/01, art. 3º, II).
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Autonomia da vontade
Natureza jurídica privada
Sujeita-se ao regime jurídico de direito privado.
O princípio da legalidade significa que “tudo o que não é proibido pela lei é permitido para o sujeito”.
O regulamento de um plano de previdência é um contrato;
Vinculação voluntária (contrato celebrado com a entidade de previdência que administra o plano) 
Celebração de contrato entre a Empresa Sindicato ou Associação e a entidade de previdência complementar
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Regime de capitalização
Constituição de reservas, em regime de capitalização, para pagamento dos benefícios contratados (sobretudo o benefício de aposentadoria):
Excepcionalmente o regime de repartição simples pode ser estabelecido em contrato – geralmente para custear os benefícios acessórios, como auxílio-doença, pecúlio por morte, entre outros, mantida a capitalização para o benefício principal (aposentadoria); 
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Transparência para os participantes
Princípio da transparência
"§ 1° A lei complementar de que trata este artigo assegurará ao participante de planos de benefícios de entidades de previdência privada o pleno acesso às informações relativas à gestão de seus respectivos planos." (redação dada pela Emenda Constitucional nº 20, de 15/12/98). 
Independência patrimonial
Acumulação da poupança previdenciária a um plano de benefícios previdenciários (uma empresa pode ter mais de um plano porém os mesmos são incomunicáveis)
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Autonomia em relação ao contrato de trabalho; 
"§ 2° As contribuições do empregador, os benefícios e as condições contratuais previstas nos estatutos, regulamentos e planos de benefícios das entidades de previdência privada não integram o contrato de trabalho dos participantes, assim como, à exceção dos benefícios concedidos, não integram a remuneração dos participantes, nos termos da lei." (redação dada pela Emenda Constitucional nº 20, de 15/12/98). 
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Conseqüências da Autonomia
A relação de um participante com um plano de previdência independe da relação de seu contrato de trabalho;
A adesão do empregado não é automática ao plano de previdência patrocinado pelo empregador
A relação civil-previdenciária não se confunde com a relação trabalhista entre empregado e empregador;
As contribuições do empregador não serão consideradas salário indireto;
As reservas acumuladas não são computadas como remuneração na rescisão do contrato de trabalho;
Os valores recebidos serão considerados renda, inclusive para fins tributários, somente no resgate da poupança previdenciária
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Limitação à contribuição do patrocinador de plano com patrocínio estatal
"§ 3º É vedado o aporte de recursos a entidade de previdência privada pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, suas autarquias, fundações, empresas públicas, sociedades de economia mista e outras entidades públicas, salvo na qualidade de patrocinador, situação na qual, em hipótese alguma, sua contribuição normal poderá exceder a do segurado.(“paridade contributiva” - parágrafo incluído pela Emenda Constitucional nº 20, de 15/12/98). 
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Presença dos participantes nos colegiados e instâncias de decisão.
"§ 6º A lei complementar a que se refere o § 4° deste artigo estabelecerá os requisitos para a designação dos membros das diretorias das entidades fechadas de previdência privada e disciplinará a inserção dos participantes nos colegiados e instâncias de decisão em que seus interesses sejam objeto de discussão e deliberação." (parágrafo incluído pela Emenda Constitucional nº 20, de 15/12/98).
Ver Lei Complementar 109/01 Art 10 e 24
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Estrutura Organizacional Mínima:
Conselho deliberativo
Conselho fiscal
Diretoria executiva
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Estrutura Organizacional Mínima:
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Estrutura Organizacional Mínima
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Estrutura Organizacional Mínima
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Estrutura Organizacional Mínima
Diretoria Executiva
Lei complementar 108 (EFPC de que participe a União estados e benefícios)
Os membros estão sujeitos a quarentena após o exercício do cargo. (Art. 23)
Os membros da diretoria-executiva responderão pelos danos e prejuízos causados à entidade para os quais tenham concorrido, solidariamente com o dirigente responsável pelas aplicações dos recursos.
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Modalidades de entidades de previdência complementar
Entidades abertas de previdência complementar
são organizadas, salvo poucas exceções, sob a forma de sociedade anônima (portanto com finalidade lucrativa), e são chamadas “abertas” porque acessíveis a qualquer pessoa física (LC 109/01, art. 36 e art. 77, § 1º).
Podem instituir os planos
PGBL Plano gerador de beneficio livre - Dedutível
VGBL – Vida gerador de benefício livre – não dedutível 
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Modalidades de entidades de previdência complementar
Entidades fechadas de previdência complementar
São organizadas sob a forma de sociedade civil ou fundação, necessariamente sem finalidade lucrativa, e são chamadas “fechadas” porque acessíveis apenas a indivíduos integrantes de um grupo:
Empregados de uma empresa ou grupo de empresas (LC 109/01, art. 31, I); 
Servidores públicos (LC 109/01, art. 31, I – Ainda sem regulamentação)
Associados ou membros de pessoas jurídicas de caráter profissional, classista ou setorial (LC 109/01, art. 31, II).
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Qualificação das entidades fechadas de previdência complementar
  Art. 34. As entidades fechadas podem ser qualificadas da seguinte forma, além de outras que possam ser definidas pelo órgão regulador e fiscalizador:
I - de acordo com os planos que administram:
a) De plano comum, quando administram plano ou conjunto de planos acessíveis ao universo de participantes; e
b) Com multiplano, quando administram plano ou conjunto de planos de benefícios para diversos grupos de participantes, com independência patrimonial;
II - de acordo com seus patrocinadores ou instituidores:
a) Singulares, quando estiverem vinculadas a apenas um patrocinador ou instituidor; e
b) Multipatrocinadas, quando congregarem mais de um patrocinador ou instituidor.
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São patrocinadores
A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, inclusive suas autarquias, fundações, sociedades de economia mista e empresas controladas direta ou indiretamente pelo poder público (CF, art. 202, § 4º, e LC 108/01, art. 1º); 
A “empresa ou grupo de empresas” (LC 109/01, art. 31, I).
Quando apenas o patrocinador contribui para o plano de previdência, ele é chamado de plano não contributivo;
Quando há contribuições do patrocinador e dos participantes, o plano é dito contributivo.
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São Instituidores
“Poderão ser Instituidores: 
I – os conselhos profissionais e entidades de classe nos quais seja necessário o registro para o exercício da profissão; 
II – os sindicatos, as centrais sindicais e as respectivas federações e confederações; 
III – as cooperativas que congreguem membros de categorias ou classes de profissões regulamentadas; 
IV – as associações profissionais, legalmente constituídas; 
V – outras pessoas jurídicas de caráter profissional, classista ou setorial, não previstas nos incisos anteriores, desde que autorizadas pelo órgão fiscalizador.” 
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Condições para os instituidores
As entidades fechadas constituídas por instituidores deverão, cumulativamente (LC 109/01, art. 31, § 2º): 
Terceirizar a gestão dos recursos garantidores das reservas técnicas e provisões mediante a contratação de instituição especializada autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil ou outro órgão competente; 
Ofertar exclusivamente planos de benefícios na modalidade contribuição definida.
O patrimônio dos planos de benefícios constituídos por instituidor deverá, obrigatoriamente, estar segregado dos patrimônios do instituidor e do gestor dos recursos garantidores.
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Os participantes e os assistidos. 
A LC 109/01, art. 8º define participante como “a pessoa física que aderir ao plano de benefícios” (inciso I), “participante ativo”. 
Assistido como “o participante ou seu beneficiário em gozo de benefício de prestação continuada” (inciso II).
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As relações jurídicas no âmbito da previdência complementar. 
A constituição das principais relações jurídicas no âmbito da previdência complementar dependem basicamente de quatro contratos, que exigem forma escrita, consubstanciados nos seguintes instrumentos contratuais:
O estatuto da entidade fechada de previdência complementar;
Regulamento do plano de benefícios;
O convênio de adesão; e
A inscrição do participante. 
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Estatuto da entidade fechada de previdência complementar
O estatuto é o principal instrumento contratual que disciplina a vida da entidade fechada de previdência complementar.
O estatuto deverá dispor sobre (Art 2º da Resolução CGPC n.º 08/04 
I – denominação, sede e foro; 
II – objeto da entidade; 
III – prazo de duração, que deverá ser indeterminado; 
IV – indicação das pessoas físicas ou jurídicas que, na qualidade de participante, assistido, patrocinador ou instituidor, podem se vincular a plano de benefícios administrado pela entidade; 
V – estrutura organizacional – órgãos e suas atribuições, composição, forma de acesso, duração e término do mandato dos seus membros. 
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Estatuto da entidade fechada de previdência complementar
Limitações da lei ao estatuto
§ 1º O estatuto da entidade fechada de previdência complementar deverá observar a terminologia constante da Lei Complementar nº 109, de 2001, e, no que couber, da Lei Complementar nº 108, de 2001. 
§ 2º O estatuto não deverá dispor sobre matéria específica de regulamento do plano de benefícios.
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Regulamento do plano de benefícios;
Principais cláusulas do regulamento do plano de benefícios (Res CGPC n.º 08/04)
I – glossário; 
II – nome do plano de benefícios; 
III – participantes e assistidos e condições de admissão e saída; 
IV – benefícios e seus requisitos para elegibilidade; 
V – base e formas de cálculo, de pagamento e de atualização dos benefícios; 
VI – data de pagamento dos benefícios; 
VII – institutos do benefício proporcional diferido, da portabilidade, do resgate e do auto patrocínio; 
VIII – fontes de custeio dos benefícios e das despesas administrativas; 
IX – data certa dos repasses das contribuições e cláusula penal na hipótese de atraso.
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§ 1º Os institutos referidos no inciso VII deverão estar disciplinados em capítulo específico do regulamento, cada instituto em uma seção, e uma seção para as disposições comuns a todos os institutos.
§ 2º O regulamento do plano de benefícios não deverá dispor sobre matéria estatutária, empréstimos e financiamentos a participantes e assistidos, planos assistenciais a saúde e outras matérias não relacionadas a plano de benefícios. 
§ 3º O regulamento do plano de benefícios deverá observar a terminologia constante da Lei Complementar nº 109, de 2001, e, no que couber, da Lei Complementar nº 108, de 2001. 
Principais cláusulas do regulamento do plano de benefícios (Res CGPC n.º 08/04)
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O convênio de adesão e o termo de adesão.
O convênio de adesão
Instrumento contratual que vincula um patrocinador ou instituidor a um plano de benefícios administrado por entidade fechada de previdência complementar.
Pode ser instituição nova ou já existente
O termo de adesão
Instrumento que disciplina as obrigações da entidade fechada que quiser patrocinar plano de benefícios para seus próprios empregados 
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O convênio de adesão deverá conter
“Art. 3º LC 109
I – qualificação das partes e de seus representantes legais; 
II – indicação do plano de benefícios a que se refere a adesão; 
III – cláusulas referentes aos direitos e às obrigações de patrocinador ou instituidor e da entidade fechada de previdência complementar; 
IV – cláusula com indicação do início de vigência do convênio de adesão; 
V- cláusula com indicação de que o prazo de vigência será por tempo indeterminado; 
VI – condição de retirada de patrocinador ou instituidor; 
VII – previsão de solidariedade ou não, entre patrocinadores ou entre instituidores, com relação aos respectivos planos; 
VIII – foro para dirimir todo e qualquer questionamento oriundo do convênio de adesão.
A solidariedade entre patrocinadores ou entre instituidores é admitida desde que expressamente convencionada
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Dos Planos de Benefícios
Art. 26. LC 109
Os planos de benefícios instituídos por entidades abertas poderão ser:
I - individuais, quando acessíveis a quaisquer pessoas físicas; ou
II - coletivos, quando tenham por objetivo garantir benefícios previdenciários a pessoas físicas vinculadas, direta ou indiretamente, a uma pessoa jurídica contratante.
§ 1o O plano coletivo poderá ser contratado por uma ou várias pessoas jurídicas.
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Dos plano de benefícios
Art. 3º Resolução CGPC n.º 14, de 01.10.2004 
Cada plano de benefícios possui independência patrimonial em relação aos demais planos de benefícios, bem como identidade própria quanto aos aspectos regulamentares, cadastrais, atuariais, contábeis e de investimentos. 
§ 1º Os recursos de um plano de benefícios não respondem por obrigações de outro plano de benefícios operado pela mesma EFPC. 
§ 2º Admitir-se-á solidariedade entre patrocinadores ou entre instituidores com relação aos respectivos planos de benefícios, desde que expressamente prevista no convênio de adesão.”
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Classificação dos planos de Benefícios
A LC 109 Art 7º Parg 1º - trata da classificação dos planos de benefícios nas seguintes modalidades
Benefício definido 
Contribuição definida 
Contribuição variável 
Outras modalidades 
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Quanto aos participantes e assistidos
Os participantes e assistidos e às condições para sua admissão e saída do plano de benefícios, são disposições contratuais absolutamente fundamentais
Admissão: o plano deve ser oferecido a todos – Admitindo-se condicionantes quando do ingresso tardio de participante, tais como, nos planos que prevejam benefícios definidos, a realização de exames médicos e o pagamento de “jóia”.
Saída dos participantes: são hipóteses normalmente previstas a morte e o cancelamento de inscrição, inclusive por inadimplemento no pagamento das contribuições.
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Os benefícios
Benefícios não programáveis e continuados, como a aposentadoria por invalidez e a pensão por morte de participante, a ser paga a seus dependentes;
Benefício de pagamento único, programável ou não programável, como o pecúlio por sobrevivência, pagável na data da aposentadoria por idade, pecúlio por tempo de serviço (benefícios programáveis de pagamento
único), e os pecúlios por invalidez ou por morte de participantes (benefícios não programáveis e de pagamento único). 
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Condições impostas pela lei 108/01 para elegibilidade dos benefícios
Carência mínima de sessenta contribuições mensais a plano de benefícios e cessação do vínculo com o patrocinador, para se tornar elegível a um benefício de prestação que seja programada e continuada;
Concessão de benefício pelo regime de previdência quando se tratar de plano na modalidade benefício definido instituído após 30.05.2001. 
A LC 109/01, NÃO exige a concessão de benefícios pela previdência oficial como condicionante para percepção do benefício pago pela entidade fechada de previdência complementar. 
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Atualização dos Benefícios
Atualização dos benefícios pode estar vinculada a um índice de preços (IGP, IGPM, IPCA etc.), à variação do valor do patrimônio acumulado na conta individual do participante (plano da modalidade CD)
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Institutos obrigatórios nos planos de benefícios
Os planos de benefícios deverão prever os seguintes institutos, observadas as normas estabelecidas pelo órgão regulador e fiscalizador:
I - benefício proporcional diferido, em razão da cessação do vínculo empregatício com o patrocinador ou associativo com o instituidor antes da aquisição do direito ao benefício pleno, a ser concedido quando cumpridos os requisitos de elegibilidade;
II - portabilidade do direito acumulado pelo participante para outro plano; 
III - resgate da totalidade das contribuições vertidas ao plano pelo participante, descontadas as parcelas do custeio administrativo, na forma regulamentada; e
IV - faculdade de o participante manter o valor de sua contribuição e a do patrocinador, no caso de perda parcial ou total da remuneração recebida, para assegurar a percepção dos benefícios nos níveis correspondentes àquela remuneração ou em outros definidos em normas regulamentares
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Institutos do benefício proporcional diferido
Benefício proporcional diferido: Direito do participante manter a condição no plano em razão da cessação do vínculo empregatício com o patrocinador ou associativo com o instituidor antes da aquisição do direito ao benefício pleno, a ser concedido quando cumpridos os requisitos de elegibilidade.
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Instituto da Portabilidade
Direito do participante transferir os recursos acumulados para outro plano. 
O direito acumulado corresponde às reservas constituídas pelo participante ou à reserva matemática, o que lhe for mais favorável. 
Não será admitida na vigência do vínculo empregatício do participante com o patrocinador. 
A portabilidade dos recursos para entidade aberta, somente se os recursos forem utilizados para a contratação de renda mensal vitalícia ou por prazo determinado maior que quinze anos. 
A portabilidade não caracteriza resgate. 
Não é permitido a transferência dos fundos entre participantes
Não incidem tributação e contribuições de qualquer natureza.
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Institutos do Resgate e Auto patrocínio
Resgate
Permitido o resgate da totalidade das contribuições vertidas ao plano pelo participante, descontada as parcelas do custeio administrativo, na forma regulamentada.
Resgatar suas contribuições (resgate de 100% da parte do participante e 0,375% por mês de filiação da parte patrocinador, limitado a 90%). 
Auto patrocínio 
Faculdade de o participante manter o valor de sua contribuição e a do patrocinador, no caso de perda parcial ou total da remuneração recebida, para assegurar a percepção dos benefícios nos níveis correspondentes àquela remuneração ou em outros definidos em normas regulamentares.
Também utilizada a nomenclatura “auto financiado”.
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Fontes de Custeio
Tanto para custeio dos benefícios como das despesas administrativas são sempre oriundas de contribuições. 
Normais: aquelas destinadas ao custeio dos benefícios previstos no respectivo plano. 
Extraordinárias: aquelas destinadas ao custeio de déficits, serviço passado e outras finalidades não incluídas na contribuição normal.
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Regras específicas para os planos regidos pela LC 108/01
O custeio dos planos de benefícios será responsabilidade do patrocinador e dos participantes, inclusive assistidos, (art. 6º, caput), não sendo admissível o plano não contributivo; 
• É vedado ao patrocinador assumir encargos adicionais para o financiamento dos planos de benefícios, além daqueles previstos nos respectivos planos de custeio. 
• A despesa administrativa da entidade de previdência complementar será custeada pelo patrocinador e pelos participantes e assistidos, atendendo a limites e critérios estabelecidos pelo órgão regulador e fiscalizador. 
• É facultada aos patrocinadores a cessão de pessoal às entidades de previdência complementar que patrocinam, desde que ressarcidos os custos correspondentes.
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Plano de Custeio
Art 18 da LC 109/01 determina que ele será elaborado “com periodicidade mínima anual, e estabelecerá o nível de contribuição necessário à constituição das reservas garantidoras de benefícios, fundos, provisões e à cobertura das demais despesas.
As reservas técnicas, provisões e fundos de cada plano de benefícios e os exigíveis a qualquer título deverão atender permanentemente à cobertura integral dos compromissos assumidos pelo plano de benefícios, ressalvadas excepcionalidades definidas pelo órgão regulador e fiscalizador.” 
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Destinação do Superávit do plano
Art. 20 LC 109 - O resultado superavitário dos planos de benefícios das entidades fechadas, ao final do exercício, satisfeitas as exigências regulamentares relativas aos mencionados planos, será destinado à constituição de reserva de contingência, para garantia de benefícios, até o limite de vinte e cinco por cento do valor das reservas matemáticas. 
§ 1o Constituída a reserva de contingência, com os valores excedentes será constituída reserva especial para revisão do plano de benefícios. 
§ 2o A não utilização da reserva especial por três exercícios consecutivos determinará a revisão obrigatória do plano de benefícios da entidade. 
§ 3o Se a revisão do plano de benefícios implicar redução de contribuições, deverá ser levada
em consideração a proporção existente entre as contribuições dos patrocinadores e dos participantes, inclusive dos assistidos.
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Complementação do déficit
Art. 21. O resultado deficitário nos planos ou nas entidades fechadas será equacionado por patrocinadores, participantes e assistidos, na proporção existente entre as suas contribuições, sem prejuízo de ação regressiva contra dirigentes ou terceiros que deram causa a dano ou prejuízo à entidade de previdência complementar. 
§ 1o O equacionamento referido no caput poderá ser feito, dentre outras formas, por meio do aumento do valor das contribuições, instituição de contribuição adicional ou redução do valor dos benefícios a conceder, observadas as normas estabelecidas pelo órgão regulador e fiscalizador. 
§ 2o A redução dos valores dos benefícios não se aplica aos assistidos, sendo cabível, nesse caso, a instituição de contribuição adicional para cobertura do acréscimo ocorrido em razão da revisão do plano.
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Responsabilidade da fiscalização
No desempenho das atividades de fiscalização das entidades de previdência complementar, os servidores do órgão regulador e fiscalizador terão livre acesso às respectivas entidades, delas podendo requisitar e apreender livros, notas técnicas e quaisquer documentos, caracterizando-se embaraço à fiscalização, sujeito às penalidades previstas em lei, qualquer dificuldade oposta à consecução desse objetivo; 
• A fiscalização a cargo do Estado não exime os patrocinadores e os instituidores da responsabilidade pela supervisão sistemática das atividades das suas respectivas entidades fechadas 
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Da responsabilidade civil de prestador de serviços técnicos
Os administradores de entidade, os procuradores com poderes de gestão, os membros de conselhos estatutários, o interventor, o liquidante, os administradores dos patrocinadores ou instituidores, os atuários, os auditores independentes, os avaliadores de gestão e outros profissionais que prestem serviços técnicos à entidade, diretamente ou por intermédio de pessoa jurídica contratada responderão civilmente pelos danos ou prejuízos que causarem, por ação ou omissão, às entidades de previdência complementar. 
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Penalidades por infrações
A infração de quaisquer dispositivos das Leis Complementares 108/2001 e 109/2001 ou de seus regulamentos, para a qual não haja penalidade expressamente cominada, sujeita a pessoa física ou jurídica responsável, conforme o caso e a gravidade da infração, às seguintes penalidades administrativas, observado o disposto em regulamento: 
1. Advertência; 
2. Suspensão do exercício de atividades em entidades de previdência complementar pelo prazo de até cento e oitenta dias; 
3. Inabilitação, pelo prazo de dois a dez anos, para o exercício de cargo ou função em entidades de previdência complementar, sociedades seguradoras, instituições financeiras e no serviço público;
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Penalidades por infrações
A infração de quaisquer .........
4. Multa de dois mil reais a um milhão de reais, devendo esses valores, a partir da publicação desta Lei Complementar, ser reajustados de forma a preservar, em caráter permanente, seus valores reais que será imputada ao agente responsável, respondendo solidariamente a entidade de previdência complementar, assegurado o direito de regresso, e poderá ser aplicada cumulativamente com as constantes dos itens 1, 2 e 3 acima.
Em caso de reincidência, a multa será aplicada em dobro.
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Requisitos para ser membro dos órgãos da estrutura das EFPC
§ 3o Os membros do conselho deliberativo ou do conselho fiscal deverão atender aos seguintes requisitos mínimos:
I - comprovada experiência no exercício de atividades nas áreas financeira, administrativa, contábil, jurídica, de fiscalização ou de auditoria;
II - não ter sofrido condenação criminal transitada em julgado; e
III - não ter sofrido penalidade administrativa por infração da legislação da seguridade social ou como servidor público.
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Requisitos para ser membro dos órgãos da estrutura das EFPC
§ 4o Os membros da diretoria-executiva deverão ter formação de nível superior e atender aos requisitos do parágrafo anterior.
§ 5o Será informado ao órgão regulador e fiscalizador o responsável pelas aplicações dos recursos da entidade, escolhido entre os membros da diretoria-executiva
§ 6o Os demais membros da diretoria-executiva responderão solidariamente com o dirigente indicado na forma do parágrafo anterior pelos danos e prejuízos causados à entidade para os quais tenham concorrido
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Bibliografia básica
PAIXÃO, Leonardo André. A previdência complementar fechada: uma visão geral. Disponível em http://www1.previdencia.gov.br/docs/pdf/SPC-uma-visao-geral.pdf
Fundos de Pensão: coletânea de normas. Brasília : MPS, SPC, 2009. 396 p. disponível em www.previdencia.gov.br/spc.php
BRASIL, Lei 109- Dispõe sobre o Regime de Previdência Complementar e dá outras providências. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/lcp109.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/lcp109.htm
BRASIL, Lei 108 - Dispõe sobre a relação entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, suas autarquias, fundações, sociedades de economia mista e outras entidades públicas e suas respectivas entidades fechadas de previdência complementar, e dá outras providências. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/Lcp108.htm
Contabilidade Atuarial – UFU 2013 
Prof Ilirio José Rech
Contabilidade Atuarial – UFU 2013 
Prof Ilirio José Rech
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