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Células-tronco
Isabela Ramos Mariano
Amanda Vieira Montrezol
As células-tronco são células que têm a capacidade de se transformar em outros tipos de células, incluindo as do cérebro, coração, ossos, músculos e pele. 
Foi apenas em 1998, que James Thomson, retirou células tronco com sucesso e as cultivou em laboratório. Estabelecendo assim a primeira linhagem de células-tronco embrionárias humanas.
Células-tronco totipotentes são aquelas que conseguem se diferenciar em todos os tecidos do corpo. Elas são capazes de formar um organismo inteiro sozinhas. 
Já as células-tronco do tipo pluripotentes, são aquelas que têm a capacidade de se diferenciar em quase todos os tecidos do corpo.
Não menos importantes, ainda têm-se as células –tronco oligotentes e as unipotentes. A primeira diferencia-se em poucos tecidos. Já a segunda, em apenas um tecido.
As células-tronco embrionárias são aquelas que formam o interior do blastocisto. A maioria das pesquisas atuais utiliza este tipo de célula-tronco para produzir mais células-tronco, que podem ser congeladas e divididas em laboratório.
Já as células-tronco adultas são células indiferenciadas encontradas no meio de células diferenciadas que compõem as estruturas do corpo. Elas têm a função de renovar e reparar os tecidos do corpo. Estão presentes em pouca quantidade no corpo humano e, em relação as embrionárias, apresentam dificuldade pra se dividir.	
 A obtenção de células-tronco se dá através de:
Clonagem terapêutica: é a técnica de manipulação genética que fabrica embriões a partir da transferência do núcleo da célula já diferenciada, de um adulto ou de um embrião, para um óvulo sem núcleo.
Do corpo humano: as células-tronco adultas são fabricadas em alguns tecidos do corpo, como a medula óssea, sistema nervoso e epitélio, mas possuem limitação quanto a diferenciação em tecidos do corpo humano.
De embriões descartados (inviáveis para implantação) e congelados nas clínicas de reprodução assistida
São de tamanha utilidade para a sociedade humana, vê-se pelo uso na terapia celular e clonagem reprodutiva. A primeira refere-se ao tratamento de doenças ou lesões com células-tronco manipuladas em laboratório. Já a segunda é técnica pela qual se forma uma cópia de um indivíduo. 
Clonagem: reprodutiva e terapêutica
Nas duas situações há transferência de um núcleo de uma célula diferenciada para um óvulo sem núcleo. Mas na técnica de clonagem para fins terapêuticos as células são multiplicadas em laboratório para formar tecidos específicos e nunca são implantados em um útero. A clonagem para fins terapêuticos não pode reproduzir seres humanos, porque nunca haverá implantação no útero. As células são multiplicadas em laboratório até a fase de blastocisto, 32-64 células, sendo a partir desse estágio manipuladas para formação de determinados tecidos. Além disso, nessa fase o pré-embrião é constituído por um aglomerado de células que ainda não tem sistema nervoso. 
Referências
http://www.ghente.org/temas/celulas-tronco/
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-40142004000200016&script=sci_arttext
http://ciencia.hsw.uol.com.br/celulas-tronco6.htm
http://saude.ig.com.br/celulastronco/
http://www.celulastroncobrasil.com.br/Novidades/Novidade/Historia-do-uso-das-CelulasTronco/8
http://www.ghente.org/temas/celulas-tronco/documentos.htm

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