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TRABALHO-RESENHA-YARA (1)

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS
CÂMPUS DE ITUMBIARA
Curso de Ciências Econômicas
MARIANA MARTINS ARRUDA
MICHELLE CRISTIE DA SILVA PAINS
UM INDICADOR DE NÃO SATISFAÇÃO NO
TRABALHO E A MOBILIDADE DO MERCADO DE TRABALHO: um estudo para homens e mulheres
Itumbiara-GO
Novembro - 2015
MARIANA MARTINS ARRUDA
MICHELLE CRISTIE DA SILVA PAINS
UM INDICADOR DE NÃO SATISFAÇÃO NO
TRABALHO E A MOBILIDADE DO MERCADO DE TRABALHO: um estudo para homens e mulheres
Trabalho apresentado ao curso de Ciências Econômicas, na disciplina de Metodologia científica como requisito parcial para obtenção de nota no segundo bimestre, sob orientação da profª Yara.
Itumbiara-GO
Agosto – 2015
MACHADO, Danielle Carusi; SILVA, Adriana Fontes da. Um indicador de não satisfação no trabalho e a mobilidade do mercado de trabalho: um estudo para homens e mulheres. Disponível em: <http://revistas.face.ufmg.br/index.php/novaeconomia/article/view/2602/1392> Acesso em 08/11/2015.
Mariana Martins Arruda*
Michelle Cristie da Silva Pains**
O artigo de Danielle Carusi Machado, professora da UFF e pesquisadora do CEDE/UFF, em parceria com Adriana Fontes da Silva que exerce função de economista sênior na Malcropan e pesquisadora do Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade (Iets), diz respeito a uma análise sistemática e ampla do mercado de trabalho juntamente com seus elementos. O escrito está divido em seis tópicos e alguns subtópicos, juntamente com as considerações finais apresentando uma grande carga de informações acerca do tema central, utilizando-se de várias pesquisas de campo, estatísticas de instituições de credibilidade que são apresentadas em forma de tabelas bem organizadas e acessível entendimento.
 São analisadas as distintas situações em que se encontram os trabalhadores quanto ao mercado de trabalho e suas muitas relações, sem contar a devida atenção dada às diferenças dessas relações para os homens e mulheres comparativamente. São observadas questões como os motivos que levam os trabalhadores em geral mudarem sua ocupação, devido à insatisfação ou não que encontram nos seus respectivos empregos, a fatores como escolaridade, as porcentagens de trabalhadores que estão insatisfeitos com seus empregos entre aqueles que estão empregados ou não, e também a quantidade de pessoas que por estar insatisfeita com suas ocupações são levadas a procurar algo melhor ou simplesmente fica inativo. E todas essas observações e tantas outras sempre são computadas levando em conta o total geral e a parcela de homens e mulheres isoladamente.
O artigo proporciona ao leitor a capacidade de entender de forma simples as estatísticas e os mitos acerca da oferta e demanda de empregos, e o que o descontentamento leva as pessoas a fazer. Também apresenta de forma bastante interessante as discrepâncias entre os dados entre ambos os sexos e as razões de tais diferenças, mesmo que às vezes se constituem mínimas.
O grau de satisfação no trabalho pode ser influenciado por características individuais como por exemplo se uma pessoa tem um grau de escolaridade maior, ela terá preferências com relação às atividades que realizava, diferentemente de uma pessoa com menor grau de instrução. Além disso quanto maior o nível educacional menor a chance de se tornar inativo ou ficar desempregado.
E ainda assim é um estudo que estabelece interesse mútuo por parte de qualquer pessoa, com qualquer profissão e que educa-se em qualquer área do conhecimento, afinal todos estão sujeitos às oscilações do mercado de trabalho e a se sentirem insatisfeitos em seus empregos.
Mariana Martins Arruda, graduando em Ciências Econômicas pela Universidade Estadual de Goiás (UEG) de Itumbiara, mariana.martins228@hotmail.com
Michelle Cristie da Silva Pains, graduando em Ciências Econômicas pela Universidade Estadual de Goiás (UEG) de Itumbiara, michelle.cristie@hotmail.com

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