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Mckanzie e Williams

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TÉCNICAS DE TRATAMENTO PARA A DOR LOMBAR : MÉTODOS : McKANZIE E WILLIAMS
	O homem tornou-se o único animal da sua espécie a locomover em postura ereta, utilizando apenas dois membros. Sofrendo, assim, uma série de adaptações fisiológicas durante sua evolução .
	 Essas alterações ficaram mais acentuadas nos últimos séculos, após a revolução industrial, em que o homem passou a trabalhar utilizando o corpo como uma alavanca e adotando a posição sentada para a maior parte das atividades de vida diária. 	Durante esses anos, aumentaram os distúrbios músculoesqueléticos através da utilização incorreta da biomecânica humana, nos quais destacam-se as lombalgias, que acometem principalmente os trabalhadores. Posturas inadequadas no trabalho (Ergonomia/ cinesioterapia laboral)	As lombalgias são responsáveis por perda de 13,2 dias de trabalho por ano e 63% das licenças médicas . No Brasil as doenças da coluna são a primeira causa no pagamento de auxílio-doença e a terceira causa de aposentadoria por invalidez. O conhecimento referente às lombalgias tem crescido, mas não na mesma velocidade em que tem custado para a sociedade ou seus pacientes. 
MACKENZIE e WILLIAMS
	Com o alto e crescente índice das dores lombares, várias técnicas diferentes de tratamento foram criadas. Entre os tratamentos desenvolvidos, destacam-se dois autores, o fisioterapeuta: Robin McKenzie, graduado pela Faculdade de Fisioterapia da Nova Zelândia, que desenvolveu seu método por volta de 1966; E o ortoredista de Dallas, Dr. Paul Williams, que desenvolveu seu método em 1937 e, posteriormente, em 1974, escreveu um livro para o público leigo, sendo depois adotado pela classe médica Método McKenzie.	A dor lombar, segundo McKenzie, é causada pela tensão muscular ou estiramento dos ligamentos e outros tecidos moles. Isso geralmente ocorre com a manutenção dos maus hábitos posturais, excesso de flexões e posições relaxadas, ou seja, qualquer posição onde a coluna lombar tende a flexionar-se. 	Outras causas comuns que podem ocorrer são as forças externas aplicadas na coluna, provocando tensão nas estruturas, levantamento de objetos excessivamente pesados e posição curvada enquanto se trabalha. Entre todas estas causas, a posição sentada de forma incorreta representa a maior causa de dor lombar.	Segundo McKenzie, as protusões do disco intervertebral são uma conseqüência do estiramento excessivo do ligamento que envolve o disco, causando perda da capacidade de estabilização, gerando o deslocamento do disco. Durante o movimento de flexão, McKenzie acredita que o núcleo do disco desloca posteriormente, a pressão no disco aumenta e o sistema ligamentar posterior fica tensionado. Na extensão o anel posterior fica protuberante (fisiologia normal), o disco desloca anteriormente, reduz a pressão no disco intervertebral e o sistema ligamentar fica relaxado. McKenzie apresenta a flexão e a má postura sentado, como os maiores responsáveis pelos casos de protusões, fissuras, rupturas, tensões, estiramentos e compressões das estruturas da coluna lombar. 
Segundo McKENZIE, essas são as principais causas de alterações no disco vertebral:
1)	Síndrome de Desarranjo - deformação mecânica causada por ruptura anatômica ou deslocamento dentro do segmento do movimento e resultando em dor e limitação funcional 
2)	Síndrome de Disfunção - deformação mecânica de tecidos moles limitados estruturalmente (cicatriz, fibrose, aderência, encurtamento adaptativo) causando dor e limitação funcional 
3)	Síndrome Postural - deformação mecânica de tecidos moles normais causada por stress postural prolongado e resultando em dor 
Metodologia de Tratamento
O tratamento McKenzie consiste de dois componentes: o componente educacional, que dá
 ao paciente uma compreensão do seu problema e do papel do movimento na sua reabilitação; e o componente de terapia mecânica ativa, que consta de exercícios de extensão da coluna com isometrias, individualizados prescritos pelo fisioterapeuta, com base na avaliação mecânica. o fisioterapeuta treinado no Método McKenzie® pode aplicar técnicas complementares de terapia manual para ajudar no processo de recuperação. 
Robin Mckenzie, fisioterapeuta, desenvolveu um sistema de diagnóstico baseado nos mecanismos de produção da dor, se durante a flexão o paciente sente dor e na extensão a dor reduz, então o indicado são técnicas em extensão
Seu método é composto de movimentos repetidos em amplitude máxima, posições sustentadas e mobilizações (extensão de tronco mantida em D.V) Enfoca o tratamento da hérnia discal posterior e póstero-lateral do disco.
Indicação para utilização de tratamentos por extensão na coluna lombar
•	Se os movimentos repetidos dos testes em flexão aumentam os sintomas...
•	... e os movimentos de extensão diminuem ou centralizam os sintomas;
•	Então todas as atividades flexoras devem ser evitadas durante as fases iniciais de intervenção
•	Sendo indicado nesse momento exercícios com extensão .
Exercícios :
1)	paciente em decúbito ventral (DV) sobre uma cama não muito mole, com os braços ao longo do corpo.
2)	 paciente em decúbito ventral (DV) com o apoio do cotovelo na cama faz extensão da coluna.
3)	Se necessário, na fase inicial coloque travesseiros sob o abdome para dar suporte, quando fizer a propulsão (extensão) o travesseiro colocado sob o abdome ajuda a aliviar o esforço dos ombros
4)	quando possível progredir com o paciente em DV com apoio das mãos sobre a cama estender a coluna
OBS.: manter a extensão por 6 segundos em 10 repetições, conforme Mckenzie esses exercícios promovem a redução do conteúdo de água e do tamanho da saliência, devendo ser acompanhado pela diminuição dos sintomas e centralização. Se as posturas mantidas não forem bem toleradas, ensinar o paciente a realizar a extensão lombar intermitente, realiza-se progressivamente flexões de braços, em vez de apenas empurrar para cima
Importante !
Monitorar com cuidado os sintomas do paciente. Eles devem diminuir perifericamente ( ou seja , diminuir os sintomas do pé e na perna ou na coxa e nos glúteos), mas podem aumentar ou manter-se na coluna lombar (centralizar).
Se durante a técnica os sintomas progredirem para o membro inferior (ir para a periferia), parar imediatamente os exercícios e reavaliar, Se não há melhora PARE !!!!
Prevenção
Aprendendo a tratar o problema atual, o paciente ganha conhecimento sobre como diminuir o risco de reincidência e, caso ela ocorra, como resolver rapidamente o problema.
Os objetivos do Método McKenzie® são:
=> Eliminar os sintomas
=> Recuperar completamente a função
=> Prevenir reincidências 
Método de tratamento para dor lombar Williams 
Os exercícios de flexão de Williams são bastante utilizados para o tratamento de grande variedade de problemas lombares. Os exercícios em geral visam o fortalecimento dos músculos abdominais, glúteos e o alongamento de parte da cadeia posterior.
 
Método Williams 
Definição: São exercícios que buscam o alongamento e a estabilização da região toracolombar, através de movimentos voluntários de flexão dos membros inferiores sobre o abdome.Os exercícios de flexão de William são indicados para dor na coluna, (por encurtamento da cadeia muscular postrior), uma vez que ajudam no fortalecimento dos músculos que fazem sua flexão. Deve-se salientar que, para surtir efeito, estes exercícios devem ser realizados diariamente.
Obs.: não fazer estes exercícios além do ponto de dor.
Todos os exercícios de Williams são acompanhados de flexão do quadril, gerando tração dos músculos ísquio-tibiais que levam a retroversão pélvica. 
	Com o encurtamento da cadeia muscular posterior, o movimento de flexão da coluna é limitado pela tensão exercida sobre as estruturas do arco posterior (cápsula e ligamentos da articulação interpofisária, ligamentos amarelo, interespinhoso, supraespinhoso e o ligamento vertebral comum posterior), gerando um quadro álgico e inflamatório.TÈCNICA DE FLEXÃO (ALONGAMENTO E FORTALECIMENTO)
Exercício 1 Com as costas apoiadas sobre uma superfície dura, e com os joelhos dobrados, encolha a barriga e contraia os músculos das nádegas. Permaneça por 6 segundos e relaxe. Repita esse exercícios 10 vezes. 
Exercício 2 Deitado na posição inicial, contraia os músculos abdominais, cruze os braços sobre o peito, levante a cabeça e leve o queixo em direção ao peito. Mantenha-se nessa posição durante 6 segundos. Relaxe. Repita esse exercícios 10 vezes. 
Exercício 3 (WILLIAM`S I e II) Deitado na posição inicial, levante um joelho em direção ao tórax, alternadamente (direito e esquerdo). Ao mesmo tempo, levante a cabeça e os ombros do chão como no exercício 2. Mantenha esta posição durante 6 segundos. Relaxe. (WILLIAMS I e II) Repita esse exercícios 10 vezes.
 Exercício 4 (WILLIAM´S III) Deitado na posição inicial, puxe os dois joelhos em direção ao tórax e, ao mesmo tempo, levante a cabeça e o ombro do chão. Mantenha esta posição durante 6 segundos. Relaxe. (WILLIAMS III) Repita esse exercícios 10 vezes.
Prece momentânea
Técnicas de tratamento para dor lombar ?! Qual utilizar?
Primeiro é importante lembrar que bons resultados são obtidos quando a lombalgia tem sua causa definida e os métodos específicos são aplicados. Mas ainda mantêm-se as questões levantadas em todos os momentos pelos fisioterapeutas e estudiosos do assunto: num caso de dor lombar, qual o método mais indicado para o tratamento, Williams ou McKenzie? 
•	Seria correto aumentarmos a lordose lombar ou retificá-la? 
•	Devemos fazer flexão ou extensão? 
•	Biomecânicamente os dois métodos são contraditórios. Ou seja, Williams acredita que a coluna lombar deve ser retificada, diminuindo a lordose lombar, fortalecendo glúteos, músculos abdominais e alongando parte da cadeia posterior. 
•	Enquanto McKenzie preserva a lordose como fator indispensável para a harmonia da coluna. É diferente o objetivo de cada método. 
•	Um retifica e o outro lordosa, um se preocupa bastante com o núcleo e o outro com a musculatura. 
•	Em casos de protusão discal ou mesmo leve deslocamento do núcleo pulposo dentro do disco, o método McKenzie seria o mais indicado biomecanicamente 
•	Já se levarmos em conta que a dor lombar seria causada por um encurtamento das estruturas da cadeia posterior, conclui-se que o método Williams também é pertinente. Logo o tratamento por flexões anteriores terão grande eficácia.
	Então o mais adequado é realizar um avaliação e verificar qual a maior limitação para o paciente, durante a flexão ou extensão ? Conforme o resultado será indicado a técnica de Williams ou McKenzie 
OS EXERCÌCIOS DE CODMAN (MOBILIDADE PARA O OMBRO)
	São realizados para a mobilidade articular do ombro, pois as técnicas de auto mobilização fazem proveito do uso da gravidade para separar o úmero da cavidade glenoide. Ele ajuda no alivio da dor através de movimentos de leve tração (grau I e II) e dão mobilidade precoce as estruturas articulares e liquido sinovial (pós-operatórios).	À medida que o individuo tolera o alongamento pode-se introduzir pesos nos punhos para conseguir uma força de separação articular (Grau III e IV). 
	A musculatura escapular (mobilização escapular) deve estar totalmente relaxada, com o paciente buscando, progressivamente, alcançar maiores amplitudes . O paciente poderá estar em pé ou deitado em D.V, o com o braço pendurado (solto)
	Iniciar um movimento de pêndulo ou balanço do braço podendo ser realizado os movimentos de flexão, extensão, abdução , adução horizontal e circundação. Aumentar o arco de movimento conforme o tolerado. ESSA TÉCNICA NÃO DEVE CAUSAR DOR.
Os exercícios Pendulares (Codman)
Se os pacientes não puderem produzir o balanço do braço na posição acima (flexão anterior), apoiar-se em algo sólido (triângulo) ou deitar-se em DV sobre uma mesa ou maca. Se o paciente experimenta dor na coluna por causa da inclinação para frente, usar o D.V
Os exercícios Pendulares (Codman)
	Quando acrescentando um peso a mão ou usando pulseiras com pesos, consegue-se uma força de separação maior na articulação glenoumeral.Os pesos só devem ser usados quando são indicados manobras de alongamento articular mais tarde nos casos crônicos
 Precauções
Alguns pacientes podem ficar tontos quando se levantam depois de terem estados inclinados para frente;Se isso acontecer, faça-os sentar e descansar;Se ocorrer aumento da dor ou diminuição da ADM, a técnica pode ter sido uma escolha inapropriada
Técnicas de tratamento cinesioterapêuticos para o ombro Codman - -> Rockwood
	Com o melhor arco de movimento, será necessário, iniciar o fortalecimento para estabilizar articulação e promover sinergismo muscular
•	Iniciar exercícios isometricos, estático e dinâmicos
•	Evoluir para exercícios com carga (Rockwood)
PLIOMETRIA
	São exercícios incorporados nos estágios finais do processo de recuperação funcional.
Estes exercícios consistem de uma rápida contração excêntrica seguida imediatamente de uma contração concêntrica. Favorece o controle neuromuscular dinâmico necessário para as atividades funcionais normais.
	Será necessário verificar ausência de dor, edema e nível suficiente de equilíbrio para se fazer uso desses exercícios.
	O exercício do treinamento pliométrico consiste em alongar rapidamente um músculo e imediatamente prosseguir com uma contração no mesmo músculo. Essas atividades facilitam a emissão de impulsos neurológicos e facilitam a realização de uma atividade em momentos de muita exigência. 
	Refere-se a um tipo de exercício que combina força e velocidade para produzir potência – o que ficou conhecido inicialmente como “treinamento de impulsão”. No início foi conhecido como um método de condicionamento exclusivo para atletas adultos. 
	Dependendo das necessidades e objetivos individuais um programa de treinamento pliométrico pode progredir e incluir múltiplos saltos, saltos em uma perna e lançamentos usando medicine balls. 
O treinamento pliométrico condiciona o corpo através de exercícios de resistência dinâmica, que aproveitam os ciclos de contração e relaxamento para aumentar a potência muscular. Diferentemente dos exercícios de força tradicionais os exercícios pliométricos devem ser executados de forma rápida e explosiva. 	Apesar de o treinamento de pliometria atualmente ser tipicamente associado como atividade destinada a atletas maduros, os jogos recreativos comuns como “pular amarelinha”, pular corda ou “pular elástico” podem também ser caracterizados como pliometria pois todas as vezes que os pés tocam o solo o quadriceps é submetido a uma ação alongamento-contração. De fato, exercícios pliométricos são parte natural da maioria dos movimentos, como evidenciado pelos saltos ou saltitos e na maioria das atividades pré-escolares e de jardim da infância.
	Existe hoje no mercado bolas medicinais totalmente de borracha que quicam no solo e podem ser arremesadas contra a parede, com seu peso variando de 1kg até 5kg. 
	Essas bolas são muito versáteis e possibilitam uma série de exercícios pliométricos, pois aproveitando o “rebote” da bola é possível utilizar o ciclo alongamento-encurtamento 
Pliometria com Bola Medicinal
Lançamento acima da cabeça 
1.	posição inicial: começe de frente para uma parede, com os pes paralelos segurando o MB com ambas as mão acima da cabeça.
2.	arremesse o MB na parede, executando o movimento para trás e para frente rapidamente e com toda força. 
Lançamento lateral na parede 
 1. posição inicial: fique de lado para a parece, posicionando a perna contrária do lançamento a frente. Procure ficar próximo da parede, algo como 1m de distância. 2. faça uma torção do tronco rapidamente e lançe o MB com toda a força na parede. Lance o MB simultaneamente com ambas as mãos. 
3. pegue o "rebote" da bola na parede e execute uma nova repetição de forma contínua, usando assim a força da bola pra forçara ação excêntrica do tronco.
Lançamento no chão.
 posição inicial: de pé, pés paralelos segurando o MB com ambas as mãos e joelhos,semi-flexionados
.2. leve o MB para trás da cabeça e arremesse a bola com toda força no chão, a frente do corpo.
3. pegue o "rebote" da bola e imediatamente execute uma nova repetição
AGACHAR E LANÇAR
1. posição inicial: de pé, pés paralelos segurando o MB com os braços abaixados
2. faça o movimento de agachamento, colocando o MB próximo das pernas
3. execute um salto explosivo finalizando o movimento lançando o MB o mais alto possível 
EXERCÍCIO PLIOMÉTRICOS OBJETIVOS
	
•	Após o paciente ter o controle neuromuscular estático necessário para as atividades funcionais normais. Será inserido os exercícios pliométricos.
•	Condicionar o corpo através de exercícios de resistência dinâmica. 
•	Aproveitar ciclos de contração e relaxamento para aumentar a potência muscular.
•	Produzir um rápido alongamento de um músculo (fase excêntrica) seguido de uma rápida contração do mesmo músculo (fase concêntrica). 
•	Condicionar o sistema nervoso a reagir mais rapidamente ao cíclo muscular de alongamento contração. 
•	Técnicas de Energia Muscular 
•	 A técnica de energia muscular é um método da terapia manual desenvolvida por Fred Mitchell. Pode ser utilizada amplamente em um espectro diverso de disfunções vivenciadas constantemente por fisioterapeutas como, por exemplo: dor miofascial, lombalgia e fibromialgia.
•	 A técnica de energia muscular com relaxamento pós-isométrico (TEM/RPI) é um método manipulativo no qual o indivíduo utiliza ativamente seus músculos a partir de uma posição controlada em uma direção específica contra uma força contrária, a fim de restituir a mobilidade articular e reduzir quadros álgicos decorrentes do espasmo muscular. Baseia-se no fato de que, após uma contração préalongamento de um músculo retraído, esse músculo irá relaxar como resultado da inibição autogênica e será alongado mais facilmente. 
•	 Pode ser aplicada para alongar músculos encurtados, fortalecer músculos enfraquecidos e mobilizar articulações com mobilidade restrita. É indicada a pacientes com sintomatologia dolorosa do sistema locomotor, que apresentem atividade articular normal, porém musculatura encurtada ou com espasmo.
•	
•	Como usar as técnicas de energia muscular
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•	Encontrar a barreira de resistência é o primeiro procedimento para a realização da TEM’s. Esta barreira, de acordo com Prentice (2003), consiste no ponto de amplitude de movimento em que os tecidos necessitam de uma certa força passiva para a continuação do movimento.
•	Uma vez encontrada a barreira de resistência as TEM’s podem ser iniciadas. De acordo com Chaitow, o paciente/cliente não deve ser instruído a contrair o músculo agonista mais do que 20%. Já para Prentice (2003), o músculo agonista deve ser contraído em aproximadamente 20 a 25% de sua força disponível. O fisioterapeuta deve oferecer uma resistência suficiente, compatível com a contração isométrica do paciente. Esta contração deve ser mantida por 10 segundos, tempo necessário para que o Órgão Tendinoso de Golgi possa ser estimulado para promover um efeito neurofisiológico inibitório sobre o fuso muscular e, conseqüentemente, sobre o tônus muscular. Isso possibilita levar o músculo a uma nova amplitude de movimento. Depois da contração isométrica há um período de latência em torno de 25 a 30 segundos, durante o qual o músculo pode ser alongado. Pode-se solicitar ao paciente o uso da musculatura antagonista para distender a área tratada em uma nova amplitude de movimento (utilização de inibição recíproca). Além disso, a estrutura pode ser passivamente movida para a nova barreira de resistência.
•	Para que haja um ganho controle neuromuscular e eficiência estrutural e funcional na nova amplitude de movimento para o paciente, o fisioterapeuta deve realizar exercícios de estabilização e neuromuscular e de estabilização central após as TEM’s. Ademais, deve fornecer orientações sobre técnicas de auto-alongamento com o intuito de manter a amplitude de movimento recém-adquirida.

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