Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
1 Prof. Dr. Ilirio José Rech ilirio@facic.ufu.br ilirio@usp.br 34 3230 9474 IAS 1 - Presentation of Financial Statements CPC 26 Apresentação das Demonstrações Contábeis NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE IAS/IFRS 1 2 Objetivos da IAS 1 Definir a base para a apresentação das demonstrações contábeis Assegurar a comparabilidade entre períodos e entre empresas Base de requisitos gerais para a apresentação das demonstrações contábeis Diretrizes para a sua estrutura e os requisitos mínimos para seu conteúdo. 05/12/2013 CONTABILIDADE INTERNACIONAL PROF DR. ILIRIO JOSÉ RECH - FACIC UFU 2013 - 2 3 Quem vai adotar IFRS no Brasil? Full IFRS no consolidado (publicação de 2010, com comparativo de 2009): Companhias reguladas pelo BACEN, CVM e SUSEP Todas as Cias (PMEs), S/As e LTDAS de pequeno e grande porte, via alterações da legislação societária e adoção dos Pronunciamentos do CPC Sociedades de Grande Porte: ativo total superior a R$ 240 milhões ou receita bruta anual superior a R$ 300 milhões 05/12/2013 CONTABILIDADE INTERNACIONAL PROF DR. ILIRIO JOSÉ RECH - FACIC UFU 2013 - 2 3 3 b) Útil para avaliar as perspectivas da entidade em termos de entrada de fluxos de caixa futuros. c) Identificar os Recursos da entidade (ativos) reivindicações contra a entidade (passivos) as mudanças nesses recursos e quão eficiente e efetivamente a administração têm cumprido com suas responsabilidades no uso dos recursos. Objetivos dos relatórios contábil-financeiros a) Fornecer informações contábil-financeiras que sejam úteis para investidores e credores para tomada decisão de fornecimento de recursos para a entidade. 4 05/12/2013 CONTABILIDADE INTERNACIONAL PROF DR. ILIRIO JOSÉ RECH - FACIC UFU 2013 - 2 5 Elementos das demonstrações financeiras 05/12/2013 CONTABILIDADE INTERNACIONAL PROF DR. ILIRIO JOSÉ RECH - FACIC UFU 2013 - 2 6 Elementos das DFs Recordando os conceitos Ativo: Recurso controlado pela entidade como resultado de eventos passados e do qual se espera que benefícios econômicos futuros resultem para a entidade. Passivo: É uma obrigação presente da entidade, resultante de eventos passados, cuja liquidação, se espera, resulte em um desembolso de recursos pela entidade, contendo benefícios econômicos. Patrimônio Líquido: É o interesse residual nos ativos da entidade depois de deduzir todos os seus passivos. 05/12/2013 CONTABILIDADE INTERNACIONAL PROF DR. ILIRIO JOSÉ RECH - FACIC UFU 2013 - 2 6 6 7 Receitas: São aumentos nos benefícios econômicos durante o período contábil, sob a forma de entrada de recursos ou aumento de ativos ou diminuição de passivos, que resultam em aumentos do patrimônio líquido, e não se confundem com os que resultam de contribuição dos proprietários da entidade. Despesas: São decréscimos nos benefícios econômicos durante o período contábil, sob a forma de saída de recursos ou redução de ativos ou incorrência de passivos que resultam em decréscimo do patrimônio líquido e não se confundem com os que resultam de distribuição aos proprietários da entidade. Elementos das DFs Recordando os conceitos 05/12/2013 CONTABILIDADE INTERNACIONAL PROF DR. ILIRIO JOSÉ RECH - FACIC UFU 2013 - 2 7 7 8 Elementos devem ser reconhecidos se: Há probabilidade de futuro benefício econômico A mensuração for confiável Caso do capital humano Caso do Goodwill Elementos das DFs Recordando os conceitos 05/12/2013 CONTABILIDADE INTERNACIONAL PROF DR. ILIRIO JOSÉ RECH - FACIC UFU 2013 - 2 8 8 Estrutura e conteúdo Conjunto completo de DFs 9 05/12/2013 CONTABILIDADE INTERNACIONAL PROF DR. ILIRIO JOSÉ RECH - FACIC UFU 2013 - 2 Informações Obrigatórias 10 05/12/2013 CONTABILIDADE INTERNACIONAL PROF DR. ILIRIO JOSÉ RECH - FACIC UFU 2013 - 2 11 Outros componentes dos relatórios financeiros Não fazem parte do escopo das IFRSs Demonstrações apresentados fora das demonstrações financeiras: Relatórios da administração: Desempenho Situação financeira Incertezas/análises de risco Balanço Social, Balanço Ambiental, Demonstração do valor adicionado etc. 05/12/2013 CONTABILIDADE INTERNACIONAL PROF DR. ILIRIO JOSÉ RECH - FACIC UFU 2013 - 2 11 7 Considerações gerais 05/12/2013 CONTABILIDADE INTERNACIONAL PROF DR. ILIRIO JOSÉ RECH - FACIC UFU 2013 - 2 13 Considerações gerais Uma entidade cujas demonstrações financeiras estão em conformidade com as IFRSs deve fazer uma declaração explícita e sem reservas dessa conformidade nas notas. Não se deve considerar que as demonstrações financeiras cumprem as IFRSs a menos que cumpram todos os requisitos das IFRSs. 05/12/2013 Declaração de cumprimento de todas as IFRS Parágrafo 16 da IAS 1 CONTABILIDADE INTERNACIONAL PROF DR. ILIRIO JOSÉ RECH - FACIC UFU 2013 - 2 14 Considerações gerais Quando a aplicação da norma ou de suas recomendações a critério da administração entrar em conflito com o objetivo das demonstrações financeiras, isto é não representar a verdadeira situação econômica da empresa ou do evento 05/12/2013 Quando descumprir e como descumprir a norma – “Em circunstâncias extremas” Divulgar: A) O título da Norma, a natureza e a razão do não cumprimento do requisito; B) Os ajustes de cada item nas demonstrações financeiras que forem necessários para conseguir uma apresentação apropriada C) Impacto financeiro de cada item abandonado CONTABILIDADE INTERNACIONAL PROF DR. ILIRIO JOSÉ RECH - FACIC UFU 2013 - 2 Descumprimento por exigências legais 05/12/2013 CONTABILIDADE INTERNACIONAL PROF DR. ILIRIO JOSÉ RECH - FACIC UFU 2013 - 2 Considerações gerais Premissa subjacente Continuidade 16 05/12/2013 CONTABILIDADE INTERNACIONAL PROF DR. ILIRIO JOSÉ RECH - FACIC UFU 2013 - 2 17 Considerações gerais Accrual basis - Competência Accrual basis A Performance financeira da entidade deve ser refletida pelo regime de competência Ativos e passivos devem ser reconhecidos quando satisfazerem as definições da CF A entidade deve elaborar as suas demonstrações contábeis, exceto para a demonstração dos fluxos de caixa, utilizando-se do regime de competência 05/12/2013 CONTABILIDADE INTERNACIONAL PROF DR. ILIRIO JOSÉ RECH - FACIC UFU 2013 - 2 18 Confrontação entre Receitas e Despesas Aplicação do conceito de confrontação da receita e despesa de acordo com a Estrutura Conceitual não autoriza o reconhecimento de itens no balanço patrimonial que não satisfaçam à definição de ativos ou passivos. 05/12/2013 CONTABILIDADE INTERNACIONAL PROF DR. ILIRIO JOSÉ RECH - FACIC UFU 2013 - 2 18 18 15 Materialidade e agregação 19 05/12/2013 CONTABILIDADE INTERNACIONAL PROF DR. ILIRIO JOSÉ RECH - FACIC UFU 2013 - 2 Um item é material se a sua inclusão ou omissão puder influenciar ou alterar o julgamento de uma pessoa razoável 20 Limitações Não há um padrão de materialidade. Ela é relativa em função do fato e da entidade que reporta. Materialidade 05/12/2013 CONTABILIDADE INTERNACIONAL PROF DR. ILIRIO JOSÉ RECH - FACIC UFU 2013 - 2 21 Materialidade Nota explicativa da Heineken N.V em 2006 05/12/2013 CONTABILIDADE INTERNACIONAL PROF DR. ILIRIO JOSÉ RECH - FACIC UFU 2013 - 2 Compensação de valores 22 05/12/2013 CONTABILIDADE INTERNACIONAL PROF DR. ILIRIO JOSÉ RECH - FACIC UFU 2013 - 2 Frequência de apresentação 23 05/12/2013 CONTABILIDADE INTERNACIONAL PROF DR. ILIRIO JOSÉ RECH - FACIC UFU 2013 - 2 Apresentar, como mínimo, 3 (três) balanços patrimoniais e duas de cada uma das demais demonstrações contábeis referentes: Ao término do período corrente; Ao término do período anterior (que corresponde ao início do período corrente); e Ao início do mais antigo período comparativo apresentado 24 Aplicação retrospectiva ou reclassificação de itens 05/12/2013 CONTABILIDADE INTERNACIONAL PROF DR. ILIRIO JOSÉ RECH - FACIC UFU 2013 - 2 Informação comparativa 25 05/12/2013 CONTABILIDADE INTERNACIONAL PROF DR. ILIRIO JOSÉ RECH - FACIC UFU 2013 - 2 Consistência de apresentação 26 05/12/2013 CONTABILIDADE INTERNACIONAL PROF DR. ILIRIO JOSÉ RECH - FACIC UFU 2013 - 2 Estrutura e conteúdo 27 05/12/2013 CONTABILIDADE INTERNACIONAL PROF DR. ILIRIO JOSÉ RECH - FACIC UFU 2013 - 2 28 Balanço Patrimonial Demonstração da posição Financeira Nova denominação a partir de 2007, porém não é obrigatória nas DFs apenas será utilizado nas normas; Classificação dos ativos e passivos podem ter diferentes abordagens: Circulantes e não Circulante Separação por ordem de liquidez (normalmente utilizada em Instituições Financeiras) Norma não prescreve ordem ou formato do BP (par. 57) Brasil????? 05/12/2013 CONTABILIDADE INTERNACIONAL PROF DR. ILIRIO JOSÉ RECH - FACIC UFU 2013 - 2 28 Demonstração da posição financeira 05/12/2013 CONTABILIDADE INTERNACIONAL PROF DR. ILIRIO JOSÉ RECH - FACIC UFU 2013 - 2 Informação a ser apresentada na demonstração da posição financeira 05/12/2013 CONTABILIDADE INTERNACIONAL PROF DR. ILIRIO JOSÉ RECH - FACIC UFU 2013 - 2 Informação a ser apresentada no balanço patrimonial 31 05/12/2013 CONTABILIDADE INTERNACIONAL PROF DR. ILIRIO JOSÉ RECH - FACIC UFU 2013 - 2 Distinção entre circulante/ñ Circulante 32 05/12/2013 CONTABILIDADE INTERNACIONAL PROF DR. ILIRIO JOSÉ RECH - FACIC UFU 2013 - 2 Ativos Circulantes CONTABILIDADE INTERNACIONAL PROF DR. ILIRIO JOSÉ RECH - FACIC UFU 2013 - 2 Passivos circulantes CONTABILIDADE INTERNACIONAL PROF DR. ILIRIO JOSÉ RECH - FACIC UFU 2013 - 2 35 05/12/2013 Questões específicas CONTABILIDADE INTERNACIONAL PROF DR. ILIRIO JOSÉ RECH - FACIC UFU 2013 - 2 Exemplo de circulante/não circulante 36 Uma entidade produz whisky a partir de água, cevada e femento em um processo de destilação de 24 meses. No final do período contábil em análise, a entidade tem o equivalente a um mês de consumo de matérias primas de cevada e fermento, 600 barris de whisky parcialmente destilada e 100 barris de whisky destilado Quais desses elementos podem estar classificados como ativo circulante? 05/12/2013 CONTABILIDADE INTERNACIONAL PROF DR. ILIRIO JOSÉ RECH - FACIC UFU 2013 - 2 No final do período contábil uma entidade que produz algodão possui uma plantação no estágio inicial de florada. A vida produtiva de um pé de algodão é de aproximadamente 7 meses. No final do período contábil uma entidade que produz laranja possui uma plantação com laranjas no inicio da maturação. A vida produtiva da laranjeira é de aproximadamente 20 anos e a produção de laranjas pode demorar até 18 meses em cada florada No final do período contábil uma entidade cuja atividade é a cria de bezerros possui um lote de vacas com bezerros de 6 meses de vida. O desmame ocorre geralmente a partir do 8 mês. Quais desses elementos podem estar classificados como ativo circulante? 37 Exemplo de circulante/não circulante 05/12/2013 CONTABILIDADE INTERNACIONAL PROF DR. ILIRIO JOSÉ RECH - FACIC UFU 2013 - 2 Em 01/12/2x11, uma entidade investiu R$ 900.000 em títulos de crédito que geram juros fixos de 5% ao ano. Os juros são pagos em títulos adicionais em 1 de dezembro de cada ano. O principal é recebido em três parcelas anuais de R$ 300.000 sendo a primeira em Dezembro de 2X12 Em 31 de Dezembro de 2X11, uma entidade substituiu uma máquina de sua linha de produção. As máquinas antigas foram vendidos a um concorrente por R$ 200.000. O pagamento é previsto em 2 parcelas de R$ 100.000 com vencimento em 01/03/2x12 e 01/03/2x13. Quais desses elementos podem estar classificados como ativo circulante? 38 Exemplo de circulante/não circulante 05/12/2013 CONTABILIDADE INTERNACIONAL PROF DR. ILIRIO JOSÉ RECH - FACIC UFU 2013 - 2 No final do período contábil uma entidade violou uma cláusula contratual de um empréstimo de longo prazo de um banco que poderiam ser pagas três anos após o atual período contábil. Por causa da violação, o banco tem o direito (mas não é obrigado a) para exigir o reembolso imediato. Os fatos são idênticos aos do Exemplo A. No entanto, neste exemplo, após o término do período contábil e antes das demonstrações financeiras serem aprovadas para publicação, o banco concordou em renunciar formalmente ao pagamento imediato do empréstimo. Como devem ser classificados os passivos do exemplo A e B? 39 Exemplo de circulante/não circulante 05/12/2013 CONTABILIDADE INTERNACIONAL PROF DR. ILIRIO JOSÉ RECH - FACIC UFU 2013 - 2 Informação a ser apresentada no balanço patrimonial ou em notas explicativas 40 05/12/2013 CONTABILIDADE INTERNACIONAL PROF DR. ILIRIO JOSÉ RECH - FACIC UFU 2013 - 2 Estrutura e conteúdo 41 05/12/2013 CONTABILIDADE INTERNACIONAL PROF DR. ILIRIO JOSÉ RECH - FACIC UFU 2013 - 2 Statement of profit or loss and other comprehensive income 42 05/12/2013 CONTABILIDADE INTERNACIONAL PROF DR. ILIRIO JOSÉ RECH - FACIC UFU 2013 - 2 Não há um formato obrigatório Pode apresentar as despesas por função ou natureza das contas; No caso de apresentar por função deve ser apresentado a natureza em NE. Pode ser apresentada a demonstração de lucros abrangentes (OtherComprehensiveIncome) com subtotais. Não destacar o resultado das atividades operacionais Destacar receitas e despesas significativas DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO (IAS 1) POR FUNÇÃO: DESPESAS ADMINISTRATIVAS, DESPESAS DE VENDAS, CPV ETC. POR NATUREZA: GASTOS GERAIS, MATÉRIA-PRIMA, MOD, DESPESAS DE DEPRECIAÇÃO ETC. 43 05/12/2013 CONTABILIDADE INTERNACIONAL PROF DR. ILIRIO JOSÉ RECH - FACIC UFU 2013 - 2 44 Demonstração de Resultados Por Natureza: Receita Outras receitas (-) Despesas: Matéria-Prima Gastos com pessoal Despesa Depreciação Outras Despesas (=) Lucro Antes do IR (-) IR (corrente/diferido (=) Lucro líquido do período Atribuído Participação dos acionistas controladores Participação dos acionistas não controladores Lucro por ação (ON/PN) Por Função Receita (-) CMV (=) Lucro Bruto (+) Outras receitas (-) Despesas de Vendas (-) Desp. Administrativas (-) Outras despesas (=) Lucro Antes do IR (-) IR (corrente/diferido (=) Lucro líquido do período Atribuído Participação dos acionistas controladores Participação dos acionistas não controladores Lucro por ação (ON/PN) 05/12/2013 CONTABILIDADE INTERNACIONAL PROF DR. ILIRIO JOSÉ RECH - FACIC UFU 2013 - 2 44 45 Demonstração de resultados: pontos específicos da apresentação Se a classificação for baseada na função, informações adicionais são exigidas: Depreciação/amortização Despesa com benefícios a empregados (IAS 19) Divulgação separada da natureza e valor de itens significativos da receita e despesa (na demonstração ou nas notas) 05/12/2013 CONTABILIDADE INTERNACIONAL PROF DR. ILIRIO JOSÉ RECH - FACIC UFU 2013 - 2 45 24 46 Nota 29 (Gerdau - 2011) Despesas por Natureza 05/12/2013 CONTABILIDADE INTERNACIONAL PROF DR. ILIRIO JOSÉ RECH - FACIC UFU 2013 - 2 46 47 05/12/2013 CONTABILIDADE INTERNACIONAL PROF DR. ILIRIO JOSÉ RECH - FACIC UFU 2013 - 2 Segregação da participação dos acionistas 48 05/12/2013 CONTABILIDADE INTERNACIONAL PROF DR. ILIRIO JOSÉ RECH - FACIC UFU 2013 - 2 49 05/12/2013 Apresentação do OCI CONTABILIDADE INTERNACIONAL PROF DR. ILIRIO JOSÉ RECH - FACIC UFU 2013 - 2 50 Demonstração de Resultados Devem ser apresentados em linhas separadas: Receitas; Custos financeiros; Participações no resultado de coligadas e joint ventures reconhecidas pelo método de equivalência patrimonial; Despesas de impostos; Um único valor compreendendo: (i) o total de lucro ou prejuízo após os impostos de operações descontinuadas; e (ii) o lucro ou prejuízo após os impostos reconhecidos na mensuração do valor justo líquido do custo da venda de ativos ou grupos a disposição da operação descontinuada; Lucro ou prejuízo; Lucro ou prejuízo de acionistas não controladores; Lucro ou prejuízo de acionistas da controladora. 05/12/2013 CONTABILIDADE INTERNACIONAL PROF DR. ILIRIO JOSÉ RECH - FACIC UFU 2013 - 2 50 51 Completude do resultado Proibição de itens extraordinários As vendas de ativos fixos devem ser apresentados líquidos de receitas ou despesas dentro do resultado do período (profit or loss) Reconhecer todos os itens de receita e despesa em um período na DRE ( lucros ou prejuízos) a menos que uma IFRS exija ou permita o contrário 05/12/2013 CONTABILIDADE INTERNACIONAL PROF DR. ILIRIO JOSÉ RECH - FACIC UFU 2013 - 2 51 52 Principais componentes do OCI – Apresentação separada Lucro ou prejuízo do período Mudanças por reavaliação de ativos (ver IAS 16) Ganhos ou perdas atuariais (ver IAS 19) Ganhos ou perdas decorrentes de conversão de demonstrações financeiras em moeda estrangeira (ver IAS 21) Ganhos ou perdas na avaliação de ativos financeiros disponíveis para venda (ver IAS 39) Porção efetiva de ganhos e perdas em instrumentos financeiros em um hedge de fluxo de caixa (ver IAS 39) 05/12/2013 CONTABILIDADE INTERNACIONAL PROF DR. ILIRIO JOSÉ RECH - FACIC UFU 2013 - 2 52 53 05/12/2013 Composição do resultado abrangente total CONTABILIDADE INTERNACIONAL PROF DR. ILIRIO JOSÉ RECH - FACIC UFU 2013 - 2 54 Demonstração do resultado abrangente (Gerdau – 2011 - Controladora) 05/12/2013 CONTABILIDADE INTERNACIONAL PROF DR. ILIRIO JOSÉ RECH - FACIC UFU 2013 - 2 54 55 Demonstração do resultado abrangente (Gerdau – 2011 Consolidado) 05/12/2013 CONTABILIDADE INTERNACIONAL PROF DR. ILIRIO JOSÉ RECH - FACIC UFU 2013 - 2 55 56 Demonstração das Mutações do PL A DMPL deve conter: O resultado do período, separando o montante atribuível aos controladores e aos não controladores Efeitos de aplicações retrospectivas de acordo com a IAS 8 (mudanças de políticas contábeis, estimativas contábeis e erros) Para cada componente do PL, uma reconciliação entre o saldo contábil do início e do final do período, divulgando separadamente: Lucro ou prejuízo do exercício Cada item dos outros resultados abrangentes Transações relacionadas aos proprietários, como contribuições e distribuições de recursos 05/12/2013 CONTABILIDADE INTERNACIONAL PROF DR. ILIRIO JOSÉ RECH - FACIC UFU 2013 - 2 56 57 Informações adicionais ao DMPL apresentadas em notas explicativas Para cada classe de capital em ações: Número de ações autorizadas Número de ações emitidas e integralmente pagas Número de ações emitidas e não integralmente pagas Valor nominal e sem valor nominal Reconciliação das movimentações no número de ações Direitos, preferências e restrições Ações de tesouraria Parcela detida para contratos de opções e de venda (incluindo prazos/valores) Natureza e finalidade de cada reserva dentro do PL 05/12/2013 CONTABILIDADE INTERNACIONAL PROF DR. ILIRIO JOSÉ RECH - FACIC UFU 2013 - 2 57 28 58 Demonstração dos Fluxos de Caixa A DFC pode auxiliar os usuários a avaliar: Habilidade da empresa em gerar caixa e equivalentes de caixa Necessidades da empresa em utilizar esses fluxos de caixa Regras para apresentação e divulgação: IAS 7 05/12/2013 CONTABILIDADE INTERNACIONAL PROF DR. ILIRIO JOSÉ RECH - FACIC UFU 2013 - 2 58 59 IFRS BR GAAP Classificação separada os fluxos de caixa nas categorias operacional, investimento e financiamento, Juros e dividendos recebidos podem ser operacional ou investimento Juros e dividendos pagos podem ser operacional ou financiamento Permite utilização dos métodos direto e indireto, mas encorajam o método direto. A lei 11.638/07 determina somente a segregação entre os fluxos das operações, dos financiamentos e dos investimentos. CPC 03 aceita os métodos direto e indireto. Se adotar o método direto, deve apresentar conciliação entre lucro líquido e fluxo de caixa operacional. Juros e dividendos não há consenso “mas os bancos classificam como operacional” DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA (IAS 7) 05/12/2013 CONTABILIDADE INTERNACIONAL PROF DR. ILIRIO JOSÉ RECH - FACIC UFU 2013 - 2 60 DIVULGAÇÕES ADICIONAIS Apresentar as informações em ordem sistemática e fazer referência cruzada no balanço, demonstração de resultados e de fluxos de caixa Normalmente, apresentada nesta ordem: Declaração de conformidade com as IFRSs Demonstração das bases de avaliação e políticas contábeis significativas Informações de apoio exigidas pelas IFRSs para os itens apresentados no próprio balanço Outras divulgações 05/12/2013 CONTABILIDADE INTERNACIONAL PROF DR. ILIRIO JOSÉ RECH - FACIC UFU 2013 - 2 60 61 Divulgações Pareceres da administração na aplicação de políticas contábeis com efeitos significativos sobre os montantes reconhecidos Principais premissas sobre o futuro e fontes chave de incerteza das estimativas Informações da empresa 05/12/2013 CONTABILIDADE INTERNACIONAL PROF DR. ILIRIO JOSÉ RECH - FACIC UFU 2013 - 2 61
Compartilhar