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Projeto FOCCO – Bolsista Gabriela Rodrigues – 6 semestre Medicina – UNEMAT, 2015 M16P1 – “Turbilhão” FISIOPATOLODIA DA PERDA DE PESO INVOLUTÁRIO (TIREOTOXICOSE) Perda de peso: Perda de peso voluntária Perda de peso involuntária com aumento ou diminuição do apetite Fisiopatologia da perda de peso Diminuição da ingestão dos alimentos Metabolismo acelerado Aumento da perda de energia Desordem multifatorial: Alteração da ingesta calórica Alteração da absorção intestinal Alteração da motilidade intestinal Uso de medicamentos e drogas que aumentam substancias como TNF, IL-6, Bombesina like, e fatores liberadores de corticotropina Náuseas e vômitos Tireotoxicose Aumento dos hormônios tireoideanos = aumento GEB + diminuição da absorção intestinal devido ao aumento da motilidade gastrintestinal Hipertireoidismo: excesso produção glandular do HT Síndrome consumptiva: perda de peso significativa, > 5% do peso habitual no período de 6 a 12 meses. Perda de peso > 10% é considerada estado de desnutrição associado à deficiência humoral e celular mediada Anorexia Perda de massa magra Diarreia Distúrbios psicológicos e alteração da qualidade de vida SINAIS E SINTOMAS DO DISTURBIO GLANDULAR Tireotoxicose Sintomas Hiperatividade, irritabilidade, disforia Intolerância ao calor Palpitações Fadiga e fraqueza Perda de peso com aumento do apetite Diarreia Poliuria Oligomenorreia/Perda libido Tireotoxicose Sinais Taquicardia (idoso – fibrilação) supraventricular Tremor Bócio Pele quente e úmida Fraqueza muscular, miopatia proximal Retração ou retardo palpebral (sinal lid-lag), olhar fixo Ginecomastia PA divergente (aumento da sistólica e diminuição da diastólica) Sinal Globe-lag Doença de Graves Oftalmopatia: exoftalmia Dermopatia tireoideana: mixedema pré- tibial (Willians, endócrino) Acropatia tireoideana (baqueteamento digital, unhas de plummer) Bócio (hipertireoidismo) DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL NAS SINDROMES CONSUMPTIVAS DO SISTEMA ENDÓCRINO Hipertireoidismo primário Doença de Graves (90%casos) BMN difuso Adenoma tóxico Tireotoxicose sem hipertireoidismo Tireoidite subaguda Tireoidite silenciosa Hipertireoidismo secundário Adenoma hipofisário TSH Tireotoxicose gestacional Diabetes mellitus Resistência insulina Envelhecimento Feocromocitoma Descarga adrenérgica Tumor ovariano (paraneoplásico) EXAMES DIAGNÓSTICOS TSH T4 livre T3 livre Anticorpos antitireoideos (TSI) Exame de sangue o Hemograma Projeto FOCCO – Bolsista Gabriela Rodrigues – 6 semestre Medicina – UNEMAT, 2015 o VHS o Glicemia de jejum o Bioquímico o Perfil tireoideano o Sorologia antiHIV o Sífilis o Fator reumatoide o FAN o Parasitológico fezes o PPD Imagem o TC Cintilografia (iodo131 radioativo) o RX o USG o RNM Tireotoxicose: Bioquimico: TSH, T4livre (T3livre) Cintilografia radionuclídios Ultrassonografia DEFINIÇÃO DE TIREOTOXICOSE Definição: estado de excesso de hormônios tireoideanos (diferente do hipertireoidismo) Principais etiologias: Doença de Graves (90%) BMN tóxico Adenomas tóxicos MECANISMO DE AÇÃO DOS FARMACOS COM HORMONIO TIREOIDEANO Conversão do iodeto à forma oxidada do iodo é realizada através da enzima peroxidase tireoideana (TPO) Síntese hormônios: Transporte ativo iodeto (I-) Oxidação do I- a resíduos tirosil da tireoglobulina = monoiodotirosina (MIT) e di-iodotirosina (DIT) DIT + DIT = T4 DIT + MIT = T3 Proteólise da TG com liberação dos hormônios livres na circulação TPO oxidação do iodo e reação de acoplamento T4/T3 entram na célula por transporte ativo. O T4 transforma-se em T3 através da 5’-desiodinase. Ambos entram no núcleo celular (receptores alfa e beta) aumentam a produção de RNA, culminando na produção de proteínas. Baço e testículos não são responsivos a esses hormônios pois não possuem receptores Cerebro tem 10x mais afinidade por T3 do que por T4 Efeitos/Funções dos hormônios: Crescimento Desenvolvimento Manutenção dos tecidos corporais metabolismo Calorigenese Criança privada de hormônios tireoideanos = nanismo e retardo mental Cretinismo congênito Hormônios: hiperatividade SNSimpatico, aumentando a adenililciclase e AMPc. TRATAMENTO D. GRAVES Agentes antitireoidianos: Tionamidas Propiltiouracila (inibe conversão de T4 em T3) ½ vida 90min. o 100-200mg 6-8horas o Manutenção: 50-100mg o Gestantes > 2 trimestre Carbimazol o 10-29mg 8-12h Metimazol o 10-29mg 8-12h o Manutenção: 2,5 a 10mg o Inibe HT o Inibe TPO Esquema de titulação (preferido): redução da dose gradualmente a medida que melhora a tireotoxicose Esquema de reposição em bloco: doses altas associadas a levoritoxina para evitar hipotireoidismo fármaco-induzido Provas de função tireoideanas 3 a 4 semanas do início do tto T4 livre Efeitos colaterais Erupção cutânea Urticaria Febre e artralgia Propanolol (20 – 40 mg a cada 6/6h). Beta bloqueadores de ação longa para controlar sintomas adrenérgicos (atenolol) Iodo radioativo Tireoidectomia ** Crise tireotóxica ou tempestade tireoidiana: são raras, exacerbação do hipertireoidismo capaz de ameaçar a vida, acompanhada por febre, delirium, crises convulsivas, coma, vômitos, diarreia e icterícia. Desencadeada habitualmente por uma enfermidade aguda (ave, infecção, traumatismo, cetoacidose diabética), cirurgia ou tratamento radioativo. Conduta requer intenso monitoramento e cuidados de apoio, identificação e tratamento da causa desencadeante, Projeto FOCCO – Bolsista Gabriela Rodrigues – 6 semestre Medicina – UNEMAT, 2015 bem como medidas capazes de reduzir a síntese dos hormônios tireoidianos Altas doses de PTU (600mg como dose de impregnação e 200-300mg a cada 6h) devem ser adm oralmente ou por sonda nasogastrica ou por via retal. A ação inibitória do medicamento sobre a conversão de T4 em T3 faz este o agente aantitireoidiano de escolha. Uma hora após a primeira dose de propiltiiouracila, o iodeto estável deve ser adm para bloquear a síntese dos hormônios tireoideanos graças ao efeito de Wolff-Chaikoff (a demora permite que o agente antitireoidiano impedir o excesso de iodo ser incorporado ao novo hormônio. Emergência clínica Fatal devido a arritmia desencadeada Efeito Jod-basedow: tireotoxicose por maior exposição ao iodo. Projeto FOCCO – Bolsista Gabriela Rodrigues – 6 semestre Medicina – UNEMAT, 2015 M16P2 – “Não para nada” FISIOLOGIA DA ABSORÇÃO Proteínas Pepsina Hidrolise no estomago Tripsina Quimiotripsina Na+ Cotransporte 50-100g diários Carboidratos Amilase salivar (estômago pH) Amilase pancreática Tripsina Dissacaridases Na+/ Glicose/Galactose Albumina Centenas absorvidas diariamente Gordura Lipases Lipólises Micelas Quilomicros 100g diárias Fe, Ca+, B12 (íleo proximal) ADEK (lipossolúveis) Eletrólitos Na+ (basolateral) Cl- (saída) K+ (entrada) HCO3- Ca2+ (PTH, Vit D) Absorção ceco predominantemente Fezes H20, bactérias,gorduras, matéria inorgânica, proteínas, restos alimentares H20: 7 a 8 litros diariamente Ca, Fe, Ac fólico: duodeno B12 e ácidos biliares: ileo ETIOLOGIAS DAS SINDROMES ABSORTIVAS Má absorção Deficiência congênita de lactase Deficiência de enteroquinase Abetalipoproteinemia Giardíase Doença celíaca Espru tropical Agamaglobulinemia Amiloidose Relacioanada à AIDS Enterite por radiação Enxerto X hospedeiro Doença Whipple Gastroenterite eosinofilica Intestino megaloblástico Jejunite ulcerativa Linfoma/Linfangiectasia Supercrescimento bacteriano Síndrome do intestino curto Mastocitose Adson Doença de Hartnup Mistura prejudicada Deficiência lipólise Desconhecidas Deficiência de micelas Deficiência da distribuição de nutrientes FISIOPATOLOGIA DAS DOENÇAS PRINCIPAIS Deficiencia de lactase (hipolactesemia) Má absorção de carboidratos Down regulation gene lactase Asiáticos, negros, nativos americanos > 2 anos QC: gases, timpanismo, diarreia (fezes acidas que grudam no local), não perdem peso DIAG: retirando agentes causais TTO: empírico melhora Doença celíaca Inflamação intestinal pela ingestão de glúten (trigo, centeio, cevada, aveia**). Autoimune Peptídeo alfa-2-gliadina transglutaminase intestinal linfócitos T lesão da mucosa (aplainamento) HLA-DQ2 / HLA-DQ8 Crianças > 6meses QC: diarreia (esteatorreia), perda de peso, retardo do crescimento, anemia, alteração vitaminas e minerais, osteopenia, linfoma TTO: retirar gluten Endoscopia Biopsia: mucosa em scalloping e plana Exames laboratoriais: o Antiendomisio (EMA) o Antitransglutaminase o IgA total SUDAN 3: qualitativo gordura fecal Padrão ouro: quantitativo Projeto FOCCO – Bolsista Gabriela Rodrigues – 6 semestre Medicina – UNEMAT, 2015 Diagnostico: biopsia, 4-6m tto, repete biopsia. Rastreio: antitransglutaminase (antigliadina AGA) anti-tTG IgA Marsh o 1: infiltrativa o 2: hiperplásica o 3: destrutiva Supercrescimento bacteriano Alteração da flora normal do intestino delgado por flora colonica Causas: D. Chron, retinopatia diabética QC: diarreia, anemia megaloblástica (b12,folato) Aspirado duodenal cultura >10^5 Biopsia: atrofia vilosa Síndrome do intestino curto Causas: Bypass, D. Chron, enterite por radiação, isquemia mesentérica Diminuição da superfície de absorção Diminuição [sais biliares] Transito intestinal rápido DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA MÁ ABSORÇÃO Testes de má absorção Teste quantitativo de gordura fecal Teste qualitativo de gordura fecal Teste D-xilose ( <25g) Teste respiratório hidrogênio Testes específicos Pâncreas: o Secretina o Elastase-1fecal Teste de Supercrescimento bacteriano Cultura aspirado intratecal Teste respiratório H+ Teste respiratório d-xilose Teste de mucosa Biopsia TRATAMENTO Vitamina A, E, D, K, complexo B, B12 Ácido fólico Ca2+, Mg+, Zn, Fe Sintomático etiológico Antibióticos Corticoides Reposição hídrica DISTURBIOS HIDROELETROLITICOS Distúrbios da agua Sódio: Hiponatremia Hipernatremia Potássio: hipopotassemia Cálcio: hipocalcemia Magnésio: hipomagnesemia M16P3 – NEOPLASIA CARACTERIZAR SCON Segunda causa + comum de perda de peso Dependente do tipo de tumor Mais frequente em estágios avançados FISIOPATOLOGIA DA PERDA DE PESO Alterações metabólicos Glicose Lactato (consumo tumor) Intolerância a insulina ↑ gliconeogenese ↑ lactato plasmático ↑ atividade do ciclo de cori Insulina plasmática inalterada Glicose plasmática inalterada Turnover da glicose aumentado ↓ tolerância a glicose ↓ sensibilidade à insulina Gorduras ↑ lipólise ↑ lipase sensível aos hormônios-citocinas ↓ lipase lipoproteica (IL-6) ↓ lipogênese ↑ ácidos gravos plasmáticos ↑ glicerol plasmático Proteinas ↓ síntese proteica muscular ↑ turnover proteico ↑ catabolismo muscular ↑ síntese de proteínas de fase aguda ↓ aminoácidos gliconeogenicos Aminoácidos de cadeia ramificada normais ↓ glutamina circulante/muscular Nitrogênio urinário inalterado Balanço nitrogenado negativo Alterações hormonais ↑ cortisol Projeto FOCCO – Bolsista Gabriela Rodrigues – 6 semestre Medicina – UNEMAT, 2015 ↑ glucagon ↑ CCK ↑ Insulina ↑ leptina (diminui apetite) ↓ Grelina (aumenta apetite) ↓ PEPY ↓ Melanocortina Citocinas TNF – alfa INF – gama/alfa IL 3 (hepatócito – CHO) IL-1 / 1beta Sensoriais Alterações do paladar: efeito quimioterápico/ Radioterapia o Zn e Ni Saciedade precoce o Motilidade GI o ↓ capacidade gástrica MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS Gerais e iniciais: Tosse Rouquidão Dispneia Dor Ulceração Anorexia-Caquexia: Astenia Anorexia Ulcera de decúbito Mal-estar geral Atrofia muscular Edema de MMII Alteração da boca Palidez Letargia Infecções frequentes Perda de peso Deterioração física geral FATORES QUE INTERVEM NA APARIÇÃO DA ANOREXIA NO PAC ONCOLOGÍCO Disfagia Odinofagia Disosmia Disgeusia Xerostomia Mucosite e aftas Náuseas Alterações dentarias Ansiedade Medo de vomitar Depressão Alterações bioquímicas Desidratação constipação Plenitude gástrica Alimentos pouco apetitosos NUTRACÊUTICOS E TRATAMENTO DA CAQUEXIA DO CANCER Acréscimo calórico, proteico e lipídico Ácidos graxos poli-insaturados (PUFAs) Ácido eicosapentaenoico (EPA) Ácido Docosahexaenóico (DHA) o Suprime citocinas inflamatórias Glutamina e Arginina Aminoacidos glutamina (GLN) Aminoácidos de arginina (ARG) o Síntese proteica e imunidade Nucleotídeos Pirimidinas e purinas o Estudos de redução de complicação pós-op Farmacológico – Estimulantes do apetite Acetato de Megestrol (AM): derivado sintético do hormônio progesterona. o 160mg/dia (40mg, 4x/dia) a 1600mg/dia. (800mg/dia melhor resposta) o Modulação canais de cálcio, NPY, citocinas o Aumento tecido adiposo Corticosteróides (glicocorticoides) o Curto prazo, melhoras Dronabinol o Derivado da maconha em VO tetrahidrocannabinol (THC) o Antiemetico QT o Melhora humor e apetite o Aumento de peso Melatonina o Hormônio glândula pineal o Diminui TNF-alfa o Reduz mielossupressao, neuropatia e caquexia Projeto FOCCO – Bolsista Gabriela Rodrigues – 6 semestre Medicina – UNEMAT, 2015 M16P4 – DROGAS E SINDROME CONSUMPTIVA (SCD) RELAÇÃO: DROGAS X SIND CONSUMPTIVA Emagrecimento por vários mecanismos Drogas ilícitas (cocaína), álcool, tabaco: o Anorexia por agirem no centro da saciedade o Álcool carga calórica Opiaceos: o Diminuem apetite, a motilidade gastrintestinal e secreções digestivas Anfetaminas: o Aumentam resposta adrenérgica e o metabolismo = anorexia hipotalâmica Abstinência: o Febre, tremores, alucinações e anorexia (SNC) AGENTES CAUSAIS Opioides: anorexia, disgeusia, xerostomia, náuseas e vômitos Álcool Tabaco Quimioterápicos: o Benzodiazepínicos o Barbitúricos Maconha Cocaína Crack LSD Cafeína Ecstasy, NMDA Alucinógenos MANIFESTAÇÕES CLINICAS DO USO E QUANTIDADE Síndrome adrenérgica Hormônios T3/T4, anfetaminas, cocaína Ansiedade, sudorese, taquicardia, midríase, hipertensão Síndrome hipoativa Opioides, álcool, benzodiazepínicos Bradipneia, rebaixamento de consciência, coma, insuficiência respiratória Síndrome da abstinência Difícil diferenciar do excesso da droga Agitação, sudorese, tremor, taquicardia, midríase, ansiedade e confusão Grave: alucinações, convulsões, arritmias Sind. Abstinência precoce: oposto da droga 4-12h início. Máximo 5 dias (álcool) DEFINIÇÕES Drogadição: ou toxicodependência definem toda e qualquer modalidade de vicio bioquímico por parte de algum ser humano ou de alguma droga ou à interação entre drogas causada ou precipitada por fatores genéticos, biofarmacologicos e sociais Dependência (adicção): padrão mal adaptativo de substancias que leva a prejuízo ou sofrimento clinico significativo, evidenciando 3 ou mais características, que incluem tolerância, abstinência e abandono ou redução de importantes atividades sociais, ocupacionais ou recreativa em razão do uso da substancia, durante 12 meses. Abuso: drogas não prescritas Uso inadequado Tolerância: necessidades crescentes da substancia para ser atingido o efeito desejado, ou a redução do efeito com o uso continuado da mesma quantidade de substancia. EPIDEMIOLOGIA DAS DROGAS DE ABUSO Álcool Tabaco Maconha Solventes Estimulantes Cocaína Xaropes* Opiaceos* Alucinógenos Crack Barbitúricos* FISIOPATOLOGIA DAS DROGAS DE ABUSO Vicio Propriedades recompensadoras e viciadoras Aumento da dopamina sináptica nos circuitos de recompensa cerebral NAc ATV (interação) amigdala, córtex cerebral (recompensa e tomada de decisão) Sinalização celular alterada (suprarregulação do AMPc) dependência física o Alteração dos receptores (taquifilaxia) Tolerância Tolerância inata Tolerância adquirida o T. farmacocinética o T. farmacodinâmica o T. apreendida T. condicionada Tolerância física: alterações vias de sinalização celular Tolerância psicológica: alterações dopaminérgicas Alostase: homeostase droga-dependente Projeto FOCCO – Bolsista Gabriela Rodrigues – 6 semestre Medicina – UNEMAT, 2015 Drogas mais adictivas tem ação curta EMERGENCIA NO ABUSO DE DROGAS Manejo Diminuir exposição a estímulos Quais substancias usadas? Via? Dose? Tempo? Remover substancias do corpo (ex. lavagem gástrica) Reverter efeitos da droga Estabilização do paciente Cocaína e outros estimulantes Intoxicação autolimitada o Monitorar e apoio Hipertensão, taquicardia, convulsão e delírio persecutório o Tto especifico se necessário Excited delirium: desbalanço dopaminérgico o Benzodiazepínicos, antipsicoticos Alcool + cocaína: efeito cronotrópico + potente Tempo de 30min da intoxicação: Lavagem gástrica (30’) Carvão ativado TRATAMENTO DA ABSTINENCIA Farmacologico Desintoxicação o Heroína: metadona o Álcool e benzodiazepínicos: diazepam o Opioides: naloxone/ naltrexona o Álcool: tiamina + dissulfiram + diazepam, carbamazepina o Maconha: Rimonabanto o Crack: topiramato/ dissulfiram / modafinil Psicológico o 12 passos Projeto FOCCO – Bolsista Gabriela Rodrigues – 6 semestre Medicina – UNEMAT, 2015 M16P5 – INFECÇÕES E SC CAUSAS Sepse Tuberculose HIV/AIDS Leishmaniose visceral Endocardite bacteriana Parasitoses Processos crônicos infecciosos MECANISMOS DE EMAGRECIMENTO Redução da ingestão de alimentos o Anorexia o Vômitos o Náuseas o Diarreia o Medicação o Dispneia o Doença neurológica o Fadiga o Alterações da boca e esôfago o Depressão Má absorção de nutrientes o TGI afetado (vilosidades) o Medicações ↑ GEB pela infecção e febre (30%) Metabolismo lipídico afetado, ↓ da massa magra o Lipodistrofia (TTO) Miopatia SINAIS E SINTOMAS DAS INFECÇÕES GERAIS Dependente da resposta imune do hospedeiro Resposta inflamatória Febre, anorexia, mal-estar Mialgia Leucocitose, neutrofilia, linfocitose Anemia Exantema Queixas musculoesqueléticas Linfadenopatia/hepatoesplenomegalia Icterícia SIRS SEPSE TUBERCULOSE CAVERNA Reação de hipersensibilidade: formação de granulomas caseosos e cavitação (sopro cavitário) o Tuberculose secundária Tuberculose primaria mais comum no lado direito, terço médio. o Nódulo de Ghon primo-infecção Tuberculose secundária é a mais comum para ocorrência de cavitação devido preexistência da hipersensibilização o Focos de consolidação com necrose caseosa central e fibrose periférica (ativo) o Tardios: fibrocalcificação cicatricial de lesão inativa TERAPIA SCOI Aids: Proteínas 1,5g/kg de peso dia Necessidade energética: 40kcal/kg/dia Vitaminas A, B, C, E, Zn e Selênio Probióticos Ácido graxo e ômega 3 (dislipidemia) Diarreia: Agentes antimotilidade Eletrólitos Fibras solúveis L-glutamina Dieta: Rica em líquidos, fracionada, fibras insolúveis evitadas, hipolipidica Tratar infecção oportunista Testosterona/Oxandrolona PSICOLOGICO Depressao Eixo HHAdrenal o Cortisol estresse anorexia o Diminuição imunidade Leptina (?)
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