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Papeis de Trabalho Auditoria Final

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Orientações
	
	ORIENTAÇÕES GERAIS SOBRE O USO DA PLANILHA
	
	1	O nome da empresa auditada deve ser preenchido apenas na planilha BP- Balanço Patrim, na linha b2
	2	O período-base da auditoria deve ser preenchido apenas na planilha BP- Balanço Patrim, na lina b3, Exemplo AB 31/12/2013
	3	O campo saldo em deve ser preenchido apenas na planilha BP- Balanço Patrim, na linha G-8, Exemplo:Saldo em 31/12/2013
		Observação: preenchendo os campos acima, a planilha atualizará automaticamente as demais planilhas, não sendo
		necessário preencher cada planilha. São apenas esses dados que devem ser preenchidos na planilha BP, os valores devem
		ser preenchidos nas cédulas subsidiárias . Exemplo A1, B1, etc, que serão automaticamente transportados para BP
	4	Nas cédulas A, B, C, D, E, F, G, H, AA, BB, CC, DD, não devem ser preenchidos valores, os valores devem ser
		preenchidos apenas nas cédulas subsidiárias:A1, B1, AA1, etc, que serão automaticamente transportados.
	5	Nas cédulas A, B, C, D, E, F, G, H, AA, BB, CC, DD, devem ser alterados apenas a Descrição dos grupos de contas,
		se necessário.
	6	Caso o Auditor queira inserir uma nova planilha para análise, abrir por exemplo: B2-1, B2-1, lembrando que o valor da análise
		planilhas deve ser transportado para B2, cujo transporte não é automático.
	7	Lembre-se a sistemática é simples: valores são preenchidos em A1, B1, AA1, etc, a planilha transporta automaticamente
		para A, B, AA, etc e, por sua vez, os valores são transportados automaticamente para BP, isso evita a perda de tempo
		com a abertura de papéis de Trabalho.
	8	Qualquer melhoramento na planilha (sugetão, idéia, comentário), favor enviar e-mail para paulo@portaltributario.com.br,
		Obs.: não é consultoria, apenas um canal de aperfeiçoamento .
	
	ORIENTAÇÕES GERAIS SOBRE OS PAPÉIS DE TRABALHO DE AUDITORIA
	
	1	Este arquivo é apenas um exemplo de preechimento de papel de trabalho, as análises efetuadas na empresa é de total
		responsabilidade do Auditor, o qual deve sair da empresa com a convicção de que os exames são suficientes e
		as demonstrações financeiras auditadas expressam a realidade.
	2	Facilita a abertura de papéis de trabalho
	3	O Auditor, se julgar conveniente, deverá solicitar cópia de documentos, contratos, recibos, notas fiscais, etc. analisado
		os quais farão parte deste papéis de trabalho, devendo ser referenciados com as cédulas constantes da panilha
	4	Se a referência estiver na frente, significa o valor foi transferido de outra cédula de trabalho Exemplo:
		Caixa				A-1	1,000
		Valor transferido de A-1,
	5	Se a referência estiver após o valor, significa que o valor será transferido para:
		Caixa					1,000	A-1
		Valor transferido para A-1
	6	deve ficar claro no papel de trabalho, de onde está se retirando a informação, Ex.: Balancete, e a análise do saldo,
		mediante verificação do documento. Ex.:, confere com pagamentos subseqüentes.
	7	Comentários nos papéis de trabalho devem ser utilizadas letras minúsculas ou números em vermelho.
		Ex.: a) o valor se refere a adiantamento ao fornecedor X, cfe recibou ou
		Ex.: 1) o valor se refere a adiantamento ao fornecedor X, cfe recibou ou
		nunca devem ser utilizadas letras maísculas para o comentário, pois se confunde com as referências dos papéis.
	8	Um papel de trabalho deve ser sempre elaborado dos valores totais, para os valores individuais
		Exemplo: observe como foram preenchidos os papés B1 e B1-1 e AA1 e AA1-1, devendo constar sempre
		o critério de seleção, quando não forem analisados todos os itens. Imagine o Auditor verficar se foram recebidas
		umas 300 duplicatass de um cliente, se não for suficiente para o auditor tirar a conclusão, poderá mencionar
		a situação de desordem do grupo no PARECER DO AUDITOR , dificilmente a empresa quer uma ressalva em
		uma conta tão importante, mas se não organizar será necessário. Cabe ao Auditor Auditar e não conciliar
		contas.
	9	a simbologia utilizada não é padrão, cabendo a cada auditor ter a sua, desde que bem analisado o documento
		e o símbolo utilizado expresse a verdade. O mesmo ¨tick¨ pode ter significado diferente em cédula diferente,
		desde que anotado o seu significado no rodapé da cédula analisada.Em cada papel de trabalho ( cédula) deve
		existir a especificação do tick utilizado
	10	Para desproteger as planilhas deve ser usada a senha: 10. Qualquer alteração é de responsabilidade do usuário,
		A planilha deve ser desprotegida com a plena consciência do usuário, pois há fórmulas e transferência de uma
		planilha para outra. É desaconselhável desproteger a planilha, a proteção é para evitar que fórmulas sejam deletadas
	11	Não excluir planilhas existentes, do tipo BP, A e A1, podem ser excluídas apenas as planilhas do tipo B1-1.1
		que não estão interligadas com as demais
	
		Símbolos utilizados
		f	confere com nota fiscal ou documento
		d	OK c/ palnilhas de cálculos e rateios, por nós conferidos
		n	verificamos recebimento subseqüente
		f	confere com relatório do contas a receber
		h	quotação oficial do Dólar de compra em 31/12/2013
		l	saldo do balanço do ano anterior, não havendo movimentação no ano
		k	confere com boletim de caixa
		j	Confere com extrato conta corrente em 31/12/2013
		jj	Confere com extrato C/C e conciliação contábil por nós conferida
		aa	verificamos recolhimento subseqüente cfe guia de recolhimento
		nb	verificamos liquidação subsequente cfe recibo/docum
		ww	cálculos por nós conferidos
		b	De acordo com extrato aplicação financeira atualizados até 31/12/2013
		a	Obtido do balancete encerrado em 31.12.2013
		i
		j
		x
		z
		f
		w
		e
Seleção da amostragem
	CRITÉRIOS DE AMOSTRAGEM
	
	Sobre os procedimentos de amostragem segue a Resolução CFC 1.012 de 21.01.2005:
	
	NBC T 11 NORMAS DE AUDITORIA INDEPENDENTE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
	NBC T 11.11 - AMOSTRAGEM
	11.11.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS
	11.11.1.1. Esta norma tem por objetivo estabelecer a obrigatoriedade, os procedimentos e os critérios para planejar e selecionar amostra de itens a serem examinados pelo auditor.
	11.11.1.2. Ao determinar a extensão de um teste de auditoria ou método de seleção de itens a testar, o auditor pode empregar técnicas de amostragem.
	11.11.1.3. Amostragem é a utilização de um processo para obtenção de dados aplicáveis a um conjunto, denominado universo ou população, por meio do exame de uma parte deste conjunto denominada amostra.
	11.11.1.4. Amostragem estatística é aquela em que a amostra é selecionada cientificamente com a finalidade de que os resultados obtidos possam ser estendidos ao conjunto de acordo com a teoria da probabilidade ou as regras estatísticas. O emprego de amostragem estatística é recomendável quando os itens da população apresentam características homogêneas.
	11.11.1.5. Amostragem não-estatística (por julgamento) é aquela em que a amostra é determinada pelo auditor utilizando sua experiência, critério e conhecimento da entidade.
	11.11.1.6. Ao usar métodos de amostragem estatística ou nãoestatística, o auditor deve planejar e selecionar a amostra de auditoria, aplicar a essa amostra procedimentos de auditoria e avaliar os resultados da amostra, de forma a proporcionar evidência de auditoria suficiente e apropriada.
	11.11.1.7. Amostragem de auditoria é a aplicação de procedimentos de auditoria sobre uma parte da totalidade dos itens que compõem o saldo de uma conta, ou classe de transações, para permitir que o auditor obtenha e avalie a evidência de auditoria sobre algumas características dos itens selecionados, para formar, ou ajudar a formar, uma conclusão sobre a população.
	11.11.1.8. É importante reconhecer que certos procedimentos de auditoria aplicados na base de testes não estão dentro da definição de amostragem. Os testes aplicados na totalidade da população não se qualificam como amostragem de auditoria. Da mesma forma, a aplicação de procedimentos de auditoria a todos os itens dentro de uma população que tenham uma característica
particular (por exemplo, todos os itens acima de um certo valor) não se qualifica como amostragem de auditoria com respeito à parcela da população examinada, nem com respeito à população como um todo. Isto porque os itens não foram selecionados, dando chance igual de seleção a todos os itens da população. Esses itens podem indicar uma tendência ou uma característica da parcela restante da população, mas não constituem, necessariamente, uma base adequada para a conclusão sobre a parcela restante da população.
	
	11.11.2. PLANEJAMENTO DA AMOSTRA
	11.11.2.1. ASPECTOS GERAIS
	11.11.2.1.1. A amostra selecionada pelo auditor deve ter relação direta com o volume de transações realizadas pela entidade na área ou na transação objeto de exame, como também com os efeitos nas posições patrimonial e financeira da entidade e o resultado por ela obtido no período.
	11.11.2.1.2. Ao planejar e determinar a amostra de auditoria, o auditor deve levar em consideração os seguintes aspectos:
	a) os objetivos específicos da auditoria;
	b) a população da qual o auditor deseja extrair a amostra;
	c) a estratificação da população;
	d) o tamanho da amostra;
	e) o risco da amostragem;
	f) o erro tolerável; e
	g) o erro esperado.
	11.11.2.2. Objetivos da Auditoria
	11.11.2.2.1. No planejamento da amostra de auditoria, o auditor deve considerar os objetivos específicos a serem atingidos e os procedimentos de auditoria que têm maior probabilidade de atingir esses objetivos.
	11.11.2.2.2. Quando a amostragem de auditoria for apropriada, a consideração da natureza da evidência de auditoria pretendida e das possíveis condições de erro ou outras características relativas a essa evidência de auditoria vão ajudar o auditor a definir o que constitui um erro e que população usar para a amostragem.
	11.11.2.2.3. No caso de executar testes de observância sobre os procedimentos de compra em uma entidade, o auditor está interessado em aspectos como, por exemplo, se houve aprovação apropriada e verificação aritmética de uma fatura. Por outro lado, ao executar procedimentos de comprovação sobre faturas processadas durante o período, o auditor está interessado em aspectos relacionados com os valores monetários dessas faturas e se esses valores foram, apropriadamente, refletidos nas Demonstrações Contábeis.
	11.11.2.3. População
	11.11.2.3.1. A população é a totalidade dos dados do qual o auditor deseja tirar a amostra para chegar a uma conclusão.
	11.11.2.3.2. O auditor precisa determinar se a população da qual a amostra vai ser extraída é apropriada para o objetivo de auditoria específico. Se o objetivo do auditor for testar a existência de superavaliação de contas a receber, a população pode ser definida como a listagem de contas a receber. Por outro lado, se o objetivo for testar a existência de subavaliação de contas a pagar, a população não deve ser a listagem de contas a pagar, mas, sim, pagamentos subseqüentes, faturas não-pagas, extratos de fornecedores, relatórios de recebimentos de mercadorias ou outras populações que forneceriam evidência de auditoria de que as contas a pagar estariam subavaliadas.
	11.11.2.3.3. Cada item que compõe a população é conhecido como unidade de amostragem. A população pode ser dividida em unidades de amostragem de diversos modos.
	11.11.2.3.4. O auditor define a unidade de amostragem para obter uma amostra eficiente e eficaz para atingir os objetivos de auditoria em particular. No caso, se o objetivo do auditor for testar a validade das contas a receber, a unidade de amostragem pode ser definida como saldos de clientes ou faturas de clientes individuais.
	11.11.2.4. Estratificação
	11.11.2.4.1. Para auxiliar no planejamento eficiente e eficaz da amostra, pode ser apropriado usar estratificação, que é o processo de dividir uma população em subpopulações, cada qual contendo um grupo de unidades de amostragem com características homogêneas ou similares.
	11.11.2.4.2. Os estratos precisam ser, explicitamente, definidos, de forma que cada unidade de amostragem somente possa pertencer a um estrato.
	11.11.2.4.3. Este processo reduz a possibilidade de variação dos itens de cada estrato. Portanto, a estratificação permite que o auditor dirija esforços de auditoria para os itens que contenham maior potencial de erro, por exemplo, os itens de maior valor que compõem o saldo de contas a receber, para detectar distorções relevantes por avaliação a maior. Além disso, a estratificação pode resultar em amostra com tamanho menor.
	11.11.2.4.4. Se o objetivo da auditoria for testar a validade de contas a receber, e dependendo da distribuição dos valores a receber por saldo de devedores, a população pode ser estratificada, por exemplo, em quatro subconjuntos como segue:
	a) saldos superiores a R$ 2.000,00;
	b) saldos entre R$ 1.000,00 e R$ 2.000,00;
	c) saldos entre R$ 100,00 e R$ 1.000,00; e
	d) saldos inferiores a R$ 100,00.
	11.11.2.4.5. Assim, por exemplo, dependendo da distribuição dos valores a receber, mediante a validação da totalidade dos saldos do subconjunto (a) 50% de (b); 20% de (c); e 5% de (d), pode-se, hipoteticamente, encontrar que 80% dos valores de contas a receber são susceptíveis de validação, examinando 20% da população.
	11.11.2.5. Tamanho da Amostra
	11.11.2.5.1. Ao determinar o tamanho da amostra, o auditor deve considerar o risco de amostragem, bem como os erros toleráveis e os esperados.
	11.11.2.5.2. Adicionalmente, fatores como a avaliação de risco de controle, a redução no risco de detecção devido a outros testes executados relacionados com as mesmas asserções, número de itens da população e valor envolvido, afetam o tamanho da amostra e devem ser levados em consideração pelo auditor.
	11.11.2.5.3. Para que a conclusão a que chegou o auditor, utilizando uma amostra, seja corretamente planejada para aplicação à população é necessário que a amostra seja:
	a) representativa da população;
	b) que todos os itens da população tenham oportunidade idêntica de serem selecionados.
	11.11.2.6. Risco de Amostragem
	11.11.2.6.1. O risco de amostragem surge da possibilidade de que a conclusão do auditor, com base em uma amostra, possa ser diferente da conclusão que seria alcançada se toda a população estivesse sujeita ao mesmo procedimento de auditoria.
	11.11.2.6.2. O auditor está sujeito ao risco de amostragem nos testes de observância e testes substantivos, sendo:
	1) Testes de Observância:
	a) Risco de subavaliação da confiabilidade: é o risco de que, embora o resultado da aplicação de procedimentos de auditoria sobre a amostra não seja satisfatório, o restante da população possua menor nível de erro do que aquele detectado na amostra.
	b) Risco de superavaliação da confiabilidade: é o risco de que, embora o resultado da aplicação de procedimentos de auditoria sobre a amostra seja satisfatório, o restante da população possua maior nível de erro do que aquele detectado na amostra.
	2) Testes Substantivos:
	a) Risco de rejeição incorreta: é o risco de que, embora o resultado da aplicação de procedimentos de auditoria sobre a amostra leve à conclusão de que o saldo de uma conta ou classe de transações registradas está, relevantemente, distorcido, mas, efetivamente, não está;
	b) Risco de aceitação incorreta: é o risco de que, embora o resultado da aplicação de procedimentos de auditoria sobre a amostra leve à conclusão de que o saldo de uma conta ou classe de transações registradas não está, relevantemente, distorcido, mas, efetivamente, está.
	11.11.2.6.3. O risco de subavaliação da confiabilidade e o risco de rejeição incorreta afetam a eficiência da auditoria, visto que, normalmente, conduziriam o auditor a realizar trabalhos adicionais, o que estabeleceria que as conclusões iniciais eram incorretas. O risco de superavaliação da confiabilidade e o risco de aceitação incorreta afetam a eficácia da auditoria e têm mais probabilidade de conduzir a uma conclusão errônea sobre determinados controles, saldos de contas ou classe de transações do que o risco de
subavaliação da confiabilidade ou o risco de rejeição incorreta.
	11.11.2.6.4. O tamanho da amostra é afetado pelo nível do risco de amostragem que o auditor está disposto a aceitar dos resultados da amostra. Quanto mais baixo o risco que o auditor estiver disposto a aceitar, maior deve ser o tamanho da amostra.
	11.11.2.7. Erro Tolerável
	11.11.2.7.1. Erro tolerável é o erro máximo na população que o auditor está disposto a aceitar e, ainda assim, concluir que o resultado da amostra atingiu o objetivo da auditoria. O erro tolerável é considerado durante o estágio de planejamento e, para os testes substantivos, está relacionado com o julgamento do auditor sobre relevância. Quanto menor o erro tolerável, maior deve ser o tamanho da amostra.
	11.11.2.7.2. Nos testes de observância, o erro tolerável é a taxa máxima de desvio de um procedimento de controle estabelecido que o auditor está disposto a aceitar, baseado na avaliação preliminar de risco de controle. Nos testes substantivos, o erro tolerável é o erro monetário máximo no saldo de uma conta ou uma classe de transações que o auditor está disposto a aceitar, de forma que, quando os resultados de todos os procedimentos de auditoria forem considerados, o auditor possa concluir, com segurança razoável, que as Demonstrações Contábeis não contêm distorções relevantes.
	11.11.2.8. Erro Esperado
	11.11.2.8.1. Se o auditor espera que a população contenha erro, é necessário examinar uma amostra maior do que quando não se espera erro, para concluir que o erro real da população não excede o erro tolerável planejado.
	11.11.2.8.2. Tamanhos menores de amostra justificam-se quando se espera que a população esteja isenta de erros. Ao determinar o erro esperado em uma população, o auditor deve considerar aspectos como, por exemplo, os níveis de erros identificados em auditorias anteriores, mudança nos procedimentos da entidade e evidência obtida na aplicação de outros procedimentos de auditoria.
	11.11.3. SELEÇÃO DA AMOSTRA
	11.11.3.1. Aspectos gerais
	11.11.3.1.1. O auditor deve selecionar itens de amostra de tal forma que se possa esperar que a mesma seja representativa da população. Este procedimento exige que todos os itens da população tenham a mesma oportunidade de serem selecionados.
	11.11.3.1.2. Com a finalidade de evidenciar os seus trabalhos, a seleção de amostra deve ser documentada pelo auditor e considerar:
	a) o grau de confiança depositada sobre o sistema de controles internos das contas, classes de transações ou itens específicos;
	b) a base de seleção;
	c) a fonte de seleção; e
	d) o número de itens selecionados.
	11.11.3.1.3. Na seleção de amostra, devem ser consideradas:
	a) a seleção aleatória ou randômica;
	b) a seleção sistemática, observando um intervalo constante entre as transações realizadas; e
	c) a seleção casual, a critério do auditor, baseada em sua experiência profissional.
	11.11.3.2. Seleção Aleatória
	11.11.3.2.1. Seleção aleatória ou randômica é a que assegura que todos os itens da população ou do estrato fixado tenham idêntica possibilidade de serem escolhidos.
	11.11.3.2.2. Na seleção aleatória ou randômica, utiliza-se, por exemplo, tabelas de números aleatórios que determinarão quais os números dos itens a serem selecionados dentro do total da população ou dentro de uma seqüência de itens da população predeterminada pelo auditor.
	11.11.3.3. Seleção Sistemática
	11.11.3.3.1. Seleção sistemática ou por intervalo é aquela em que a seleção de itens é procedida de maneira que haja sempre um intervalo constante entre cada item selecionado, seja a seleção feita diretamente da população a ser testada, ou por estratos dentro da população.
	11.11.3.3.2. Ao considerar a seleção sistemática, o auditor deve observar as seguintes normas para assegurar uma amostra, realmente, representativa da população:
	a) que o primeiro item seja escolhido ao acaso;
	b) que os itens da população não estejam ordenados de modo a prejudicar a casualidade de sua escolha.
	11.11.3.3.3. Se usar seleção sistemática, o auditor deve determinar se a população não está estruturada de tal modo que o intervalo de amostragem corresponda a um padrão, em particular, da população. Por exemplo, se em cada população de vendas realizadas por filiais, as vendas de uma filial, em particular, ocorrerem somente como cada 100º item e o intervalo de amostragem selecionado for 50, o resultado seria que o auditor teria selecionado a totalidade ou nenhuma das vendas da filial em questão.
	11.11.3.4. Seleção Casual
	11.11.3.4.1. Seleção casual pode ser uma alternativa aceitável para a seleção, desde que o auditor tente extrair uma amostra representativa da população, sem intenção de incluir ou excluir unidades específicas.
	11.11.3.4.2.Quando utilizar esse método, o auditor deve evitar a seleção de uma amostra que seja influenciada, por exemplo, com a escolha de itens fáceis de localizar, uma vez que esses itens podem não ser representativos.
	11.11.4. AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS DA AMOSTRA
	11.11.4.1. Aspectos gerais
	11.11.4.1.1. Tendo executado, em cada item da amostra, os procedimentos de auditoria apropriados, o auditor deve:
	a) analisar qualquer erro detectado na amostra;
	b) extrapolar os erros encontrados na amostra para a população; e
	c) reavaliar o risco de amostragem.
	11.11.4.2. Análise de Erros da Amostra
	11.11.4.2.1. Ao analisar os erros detectados na amostra, o auditor deve, inicialmente, determinar se o item em questão é, de fato, um erro, considerados os objetivos específicos planejados. Exemplificando: em um teste substantivo relacionado com o registro de contas a receber, um lançamento feito na conta do cliente errado não afeta o total das contas a receber, razão pela qual talvez seja impróprio considerar tal fato como um erro ao avaliar os resultados da amostra deste procedimento, em particular, ainda que esse fato possa ter efeito sobre as outras áreas da auditoria, como, por exemplo, avaliação de créditos de liquidação duvidosa.
	11.11.4.2.2. Quando não for possível obter a evidência de auditoria esperada sobre um item de amostra específico, o auditor deve obter evidência de auditoria suficiente e apropriada por meio da execução de procedimentos alternativos. Exemplificando: se uma confirmação positiva de contas a receber tiver sido solicitada e nenhuma resposta tiver sido recebida, talvez o auditor possa obter evidência de auditoria suficiente e apropriada de que as contas a receber são válidas, revisando os pagamentos subseqüentes efetuados pelos clientes.
	11.11.4.2.3. Se o auditor não puder executar procedimentos alternativos satisfatórios ou se os procedimentos executados não permitirem que o auditor obtenha evidência de auditoria suficiente e apropriada, o item deve ser tratado como um erro.
	11.11.4.2.4. O auditor também deve considerar os aspectos qualitativos dos erros. Esses aspectos incluem a natureza e a causa do erro e o possível efeito do erro sobre outras fases da auditoria.
	11.11.4.2.5. Ao analisar os erros descobertos, é possível que o auditor observe que muitos têm características comuns, por exemplo, tipo de transação, localização, linha de produtos ou período de tempo. Nessas circunstâncias, o auditor pode decidir identificar todos os itens da população que tenham características comuns, produzindo, deste modo, uma subpopulação, e decidir ampliar os procedimentos de auditoria nessa área. Então, o auditor deve executar análise separada com base nos itens examinados para cada subpopulação.
	11.11.4.3. Extrapolação de Erros
	11.11.4.3.1. O auditor deve extrapolar os resultados dos erros da amostra para a população da qual foi selecionada.
	11.11.4.3.2. Existem diversos métodos aceitáveis para extrapolar os resultados de erros. Entretanto, em todos os casos, o método de extrapolação precisa ser consistente com o método usado para selecionar a amostra.
	11.11.4.3.3. Quando extrapolar resultados de erros, o auditor deve considerar os aspectos qualitativos dos erros encontrados.
	11.11.4.3.4. Quando
a população tiver sido dividida em subpopulações, a extrapolação de erros é feita separadamente para cada subpopulação e os resultados combinados.
	11.11.4.4. Reavaliação do Risco de Amostragem
	11.11.4.4.1. O auditor deve considerar se os erros projetados pela extrapolação para a população podem exceder o erro tolerável, levando-se em conta os resultados de outros procedimentos de auditoria.
	11.11.4.4.2. O erro projetado para a população deve ser considerado em conjunto com os demais erros identificados durante a auditoria.
	11.11.4.4.3. Quando o erro projetado exceder o erro tolerável, o auditor deve reconsiderar sua avaliação anterior do risco de amostragem e, se esse risco for inaceitável, considerar a possibilidade de ampliar o procedimento de auditoria ou executar procedimentos de auditoria alternativos.
	11.11.5. SANÇÕES
	11.11.5.1. A inobservância desta norma constitui infração disciplinar sujeita às penalidades previstas nas alíneas "c", "d" e "e" do art. 27 do Decreto-Lei nº 9.295, de 27 de maio de 1946, e, quando aplicável, ao Código de Ética do Profissional Contabilista.
BP-Balanço Patrim
	
		INDÚSTRIA DE ALIMENTOS S.A.
		31.12.13																		BP
		BALANCETE DE TRABALHO
	
	
								AJUSTES/RECLASS
							31.12.13	DÉBITO	CRÉDITO	31.12.13								AJUSTES/RECLASS
		ATIVO CIRCULANTE										PASSIVO					31.12.13	DÉBITO	CRÉDITO	31.12.13
	
		A		EQUIVALENTES DE CAIXA			2,973,830	0	0	2,973,830		AA	CIRCULANTE				18,424,067	0	0	18,776,215
		A1			Caixa							AA1		Fornecedores
		A2			Bancos							AA2		Empréstimos e Financiamentos
		A3			Aplicações financeiras							AA3		Outras Obrigações
												AA4		Tributos a pagar
												AA5		Credores Diversos
		B		CLIENTES			18,460,000	0	0	18,460,000		AA6		Provisões
		B1			Direitos a Receber
		B2			Depósitos Judiciais
	
	
		C		OUTROS DIREITOS			4,491,940	0	0	4,491,940		BB	NÃO-CIRCULANTE				0	0	0	0
		C1			Adiantamentos a Fornec.							BB1		Outras Obrigações
		C2			Adiantamentos Viagens							BB2		Provisões Contingências
		C3			Tributos a Recuperar
		C4			Importações em and.
	
		D		ALMOXARIFADOS			23,402	0	0	23,402
	
	
	
	
	
	
	
	
												DD	PATRIMÔNIO SOCIAL LÍQUIDO				0	0	0	0
			TOTAL ATIVO CIRCULANTE				25,949,172	0	0	25,949,172		DD1		Patrimônio Social
	
		ATIVO NÃO CIRCULANTE
	
		E		IMOBILIZADO			135,813,600	0	0	135,813,600
		E1			Bens Móveis
		E2			Obras e Reformas
	
	
	
	
			TOTAL ATIVO NÃO CIRCULANTE				135,813,600	0	0	135,813,600
	
			TOTAL GERAL DO ATIVO				161,762,772	0	0	161,762,772			TOTAL GERAL DO PASSIVO				18,424,067	0	0	18,776,215
	
	
	
												RE	RESULTADO DO EXERCÍCIO				0	0	0	0
	
												RE1		Receitas
												RE2		Despesas
A-Equ. Caixa
	
		INDÚSTRIA DE ALIMENTOS S.A.
		31.12.13							Preparado por:			A
		EQUIVALENTES DE CAIXA							Aprovado por:
	
							SALDO EM		Ajustes/Reclassificações			SALDO EM
		DESCRIÇÃO					31.12.13		D	C		31.12.13
							a					a
		CAIXA				A-1	7,750		0	0		7,750
		BANCOS				A-2	2,149,179		0	0		2,149,179
		APLICAÇÕES				A-3	816,901		0	0		816,901
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
							2,973,830	BP	0	0		2,973,830
							t		t	t		t
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
			t	Somado.
			a	Obtido do balancete contábil encerrado em 31/12/2013
A1-cx
	
		INDÚSTRIA DE ALIMENTOS S.A.
		31.12.13							Preparado por:			A1
		CAIXA							Aprovado por:
	
							SALDO EM		Ajustes/Reclassificações			SALDO EM
		DESCRIÇÃO					31.12.13		D	C		31.12.13
							a					a
		FD FIXO JOÃO					2,000					2,000
		FD FIXO SAMUEL					3,150					3,150	k
		FD FIXO PAULO					2,600					2,600
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
							7,750	A	0	0		7,750
							t		t	t		t
	
		Procedimentos a serem realizados:
		Nota 1. Verificar se os boletins de fundo fixos de caixa “batem” com os saldos contábeis.
		Nota 2. Verificar documentos referentes aos movimentos de caixa dos meses de abril, agosto e dezembro.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
			t	Somado.
			a	Obtido do balancete contábil encerrado em 31/12/2013
A2 -bcos
	
		INDÚSTRIA DE ALIMENTOS S.A.
		31.12.13						Preparado por:			A2
		BANCOS C/MVTO						Aprovado por:
	
						SALDO EM		Ajustes/Reclassificações			SALDO EM
		DESCRIÇÃO				31.12.13		D	C		31.12.13
						a					a
		BCO DO BRASIL S/A C/C 0001				* 256,838					256,838
		BCO DO BRASIL S/A C/C 0002				* 325,841					325,841
		BCO DO BRASIL S/A C/C 0003				* 1,565,983					1,565,983
		BCO DO BRASIL S/A C/C 0004				* 158					158
		BCO DO BRASIL S/A C/C 0005				* 359					359
											0
											0
											0
											0
											0
											0
											0
											0
											0
											0
						2,149,179	A	0	0		2,149,179
						t		t	t		t
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
			t	Somado.
			a	Obtido do balancete contábil encerrado em 31/12/2013
A3-Apl.fin.
	
		INDÚSTRIA DE ALIMENTOS S.A.
		31.12.13							Preparado por:			A3
		APLICAÇÕES FINANCEIRAS							Aprovado por:
	
							SALDO EM		Ajustes/Reclassificações			SALDO EM
		DESCRIÇÃO					31.12.13		D	C		31.12.13
							a					a
		CAIXA ECON FEDERAL C/ 0008					* 260,005					260,005
		BCO DO BRASIL S/A C/0006					* 556,896					556,896
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
							816,901	A	0	0		816,901
							t		t	t		t
		Nota 3. A conta BCO DO BRASIL S/A C/0006 constitui uma aplicação de longo prazo, e assim deverá ser reclassificada no ativo não circulante.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
			t	Somado.
			a	Obtido do balancete contábil encerrado em 31/12/2013
B Clientes
	
		INDÚSTRIA DE ALIMENTOS S.A.
		31.12.13							Preparado por:			B
		DIREITOS REALIZÁVEIS - CURTO PRAZO							Aprovado por:
	
							SALDO EM		Ajustes/Reclassificações			SALDO EM
		DESCRIÇÃO					31.12.13		D	C		31.12.13
							a					a
		DIREITOS A RECEBER				B1	* 14,900,000		0	0		14,900,000
		DEPOSITOS JUDICIAIS				B2	3,560,000		0	0		3,560,000
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
							18,460,000	BP	0	0		18,460,000
							t		t	t		t
B1 - Direitos a receber
	
		INDÚSTRIA DE ALIMENTOS S.A.
		31.12.13							Preparado por:			B1
									Aprovado por:
		DIREITOS A RECEBER
							SALDO EM		Ajustes/Reclassificações			SALDO EM
		DESCRIÇÃO					31.12.13		D	C		31.12.13
							a					a
		ATACADO					* 14,600,000					14,600,000
		VAREJO					* 300,000					300,000
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
							14,900,000	B	0	0		14,900,000
							t		t	t		t
		Nota 4. De acordo com o procedimento de circularização realizado, o saldo correto na conta "atacado" do "direitos a receber" representa aproximadamente R$13.26.340,00.
B2 - Depositos Judiciais
	
		INDÚSTRIA DE ALIMENTOS S.A.
		31.12.13							Preparado por:			B2
									Aprovado por:
		DEPOSITOS JUDICIAIS
							SALDO EM		Ajustes/Reclassificações			SALDO EM
		DESCRIÇÃO					31.12.13		D	C		31.12.13
							a					a
		DEP JUD/MINIST PUBLICO TRABALH					* 3,560,000					3,560,000
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
							3,560,000	B	0	0		3,560,000
							t		t	t		t
C-Outros Cred
	
		INDÚSTRIA DE ALIMENTOS S.A.
		31.12.13							Preparado por:			C
		OUTROS DIREITOS							Aprovado por:
	
							SALDO EM		Ajustes/Reclassificações			SALDO EM
		DESCRIÇÃO					31.12.13		D	C		31.12.13
							a					a
		ADIANTAMENTOS A FORNECEDORES				C1	4,002,000		0	0		4,002,000
		ADIANTAMENTOS P/ VIAGENS				C2	45,000		0	0		45,000
		TRIBUTOS A RECUPERAR				C3	9,940		0	0		9,940
		IMPORTACOES EM ANDAMEN/CONSUMO				C4	435,000					435,000
							0					0
							0					0
							0					0
							0					0
							0					0
							0					0
							0					0
							0					0
							0					0
							0					0
							0					0
							4,491,940	BP	0	0		4,491,940
							t		t	t		t
C1 - Adiantamento fornecedor
	
		INDÚSTRIA DE ALIMENTOS S.A.
		31.12.13							Preparado por:			C1
									Aprovado por:
		ADIANTAMENTO A FORNECEDORES
							SALDO EM		Ajustes/Reclassificações			SALDO EM
		DESCRIÇÃO					31.12.13		D	C		31.12.13
							a					a
		ADIANT DIVERSOS FORNECEDORES					* 4,002,000					4,002,000
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
							4,002,000	C	0	0		4,002,000
							t		t	t		t
		Nota 5. De acordo com a confirmação feita com os fornecedores, verificou-se um saldo de R$3.950.000,00.
C2 - Adiantamento viagens
	
		INDÚSTRIA DE ALIMENTOS S.A.
		31.12.13							Preparado por:			C2
									Aprovado por:
		ADIANTAMENTO VIAGENS
							SALDO EM		Ajustes/Reclassificações			SALDO EM
		DESCRIÇÃO					31.12.13		D	C		31.12.13
							a					a
		DIVERSOS ADIANT P/ VIAGENS					* 45,000					45,000
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
							45,000	C	0	0		45,000
							t		t	t		t
C3- TRIBUTOS A RECUPERAR
	
		INDÚSTRIA DE ALIMENTOS S.A.
		31.12.13							Preparado por:			C3
									Aprovado por:
		TRIBUTOS A RECUPERAR
							SALDO EM		Ajustes/Reclassificações			SALDO EM
		DESCRIÇÃO					31.12.13		D	C		31.12.13
							a					a
		ICMS A RECUPERAR					* 5,340					5,340
		IPI A RECUPERAR					* 2,800					2,800
		PIS A RECUPERAR					* 700					700
		COFINS A RECUPERAR					* 1,100					1,100
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
							9,940	C	0	0		9,940
							t		t	t		t
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
					Saldos Adequados
C4 - IMPORTAÇÕES EM ANDAMENTO
	
		INDÚSTRIA DE ALIMENTOS S.A.
		31.12.13							Preparado por:			C3
									Aprovado por:
		IMPORTAÇÕES EM ANDAMENTO
							SALDO EM		Ajustes/Reclassificações			SALDO EM
		DESCRIÇÃO					31.12.13		D	C		31.12.13
							a					a
		VARIAN MEDICAL SYSTEMS LTDA					* 435,000					435,000
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
							435,000	C	0	0		435,000
							t		t	t		t
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
					Saldos Adequados
D- ESTOQUES
	
		INDÚSTRIA DE ALIMENTOS S.A.
		31.12.13							Preparado por:			D
		ESTOQUES							Aprovado por:
	
							SALDO EM		Ajustes/Reclassificações			SALDO EM
		DESCRIÇÃO					31.12.13		D	C		31.12.13
							a					a
		ALMOXARIFADOS MATÉRIA-PRIMA				D1	23,402					23,402
		ALMOXARIFADOS PRODUTOS ACABADOS				D2	12,869,340					12,869,340
		ALMOXARIFADOS DE CONSUMO				D3	148,583					148,583
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
							13,041,325	BP	0	0		13,041,325
							t		t	t		t
D1 - ALMOXARIFADO M.P
	
		INDÚSTRIA DE ALIMENTOS S.A.
		31.12.13							Preparado por:			D
		ESTOQUES							Aprovado por:
	
							SALDO EM		Ajustes/Reclassificações			SALDO EM
		DESCRIÇÃO					31.12.13		D	C		31.12.13
							a					a
		GENEROS ALIMENTICIOS-MATERIA-PRIMA					* 23,402					23,402
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
							23,402	BP	0	0		23,402
							t		t	t		t
		Nota 6. Não reconheceram os impostos sobre a aquisição de gêneros alimentícios referente a aquisição de Matéria Prima no Estado de Minas Gerais de dezembro/2013 no valor de R$ 14.400.
D2 - ALOMOXARIFADOS P.A
	
		INDÚSTRIA DE ALIMENTOS S.A.
		31.12.13							Preparado por:			D
		ESTOQUES							Aprovado por:
	
							SALDO EM		Ajustes/Reclassificações			SALDO EM
		DESCRIÇÃO					31.12.13		D	C		31.12.13
							a					a
		GENEROS ALIMENTICIOS-ATACADO					* 12,380,340					12,380,340
		GENEROS ALIMENTICIOS-VAREJO					* 489,000					489,000
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
							12,869,340	BP	0	0		12,869,340
							t		t	t		t
D3 - ALMOXARIFADOS CONSUMO
	
		INDÚSTRIA DE ALIMENTOS S.A.
		31.12.13							Preparado por:			D
		ESTOQUES							Aprovado por:
	
							SALDO EM		Ajustes/Reclassificações			SALDO EM
		DESCRIÇÃO					31.12.13		D	C		31.12.13
							a					a
		MAT DE ESC E EXP ENSINO-ES					* 8,000					8,000
		MATL P/ PROCESS DE DADOS-PD					* 36,000					36,000
		MATERIAL P/ LIMPEZA-LI					* 36,597					36,597
		MATL P/ CONSUMO GERAL-CO					* 67,986					67,986
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
							148,583	BP	0	0		148,583
							t		t	t		t
D-1.1
	ESTOQUES
	
	1) o saldo contábil da conta Estoque deverá “bater” com o Inventário de Estoque constante no Livro de Inventário de Estoque, conforme artigos 260 e 292 RIR/99;
	- se a empresa apurar o Lucro Real Trimestral deverá manter o estoque escriturado no Livro de Inventário de Estoque em 31/03, 30/06, 30/09, 31/12;
	- se a empresa apurar o Lucro Real Anual deverá manter o estoque escriturado no Livro de Inventário de Estoque em 31/12. No entanto, deverá manter relação de estoque ( contendo descrição da mercadoria, quantidade, valor unitário e valor total) nos meses
	
	2) O Auditor deverá selecionar alguns itens constante no Inventário de Estoque ( os mais expressivos) e verificar o custo que a empresa está atribuindo, podem ser utilizados os seguintes métodos, conforme a legislação:
	
	2.1) Custo de Aquisição
	
	Art. 289. O custo das mercadorias revendidas e das matérias-primas utilizadas será determinado com base em registro permanente de estoques ou no valor dos estoques existentes, de acordo com o Livro de Inventário, no fim do período de apuração (Decreto-Le
	§ 1º O custo de aquisição de mercadorias destinadas à revenda compreenderá os de transporte e seguro até o estabelecimento do contribuinte e os tributos devidos na aquisição ou importação (Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, art. 13).
	§ 2º Os gastos com desembaraço aduaneiro integram o custo de aquisição.
	§ 3º Não se incluem no custo os impostos recuperáveis através de créditos na escrita fiscal.
	
	Conforme Portaria nº 356 de 05.12.88, as mercadorias e matérias-primas importadas devem ser avaliadas mediante a conversão da moeda estrangeira pela taxa de câmbio vigente na data do desembaraço aduaneiro.
	
	2.2) Mercadorias e matérias-primas
	
	- Custo médio, para as
mercadorias revendidas e matérias primas, o qual será determinado pelo registro permanente de estoques, não fazendo parte do custo de aquisição os impostos recuperáveis aos quais a empresa tem o direito ao crédito ( ICMS, IPI, PIS,
	
	- Se a empresa não mantiver o registro permanente de estoque poderá avaliar o estoque das mercadorias e matérias-primas pelo preço das últimas aquisições menos os impostos recuperáveis - ICMS, IPI, PIS e COFINS-, também chamado de PEPS (art. 293 RIR/99
	
	- A empresa poderá também avaliar o estoque pelo custo arbitrado, no qual as mercadorias serão avaliados em 70% do maior preço de vendas desse produto no período-base ( art 295 e 296 RIR/99);
	
	2.3) Produtos Produzidos
	
	Art. 294. Os produtos em fabricação e acabados serão avaliados pelo custo de produção (Lei nº 154, de 1947, art. 2º, § 4º, e Lei nº 6.404, de 1976, art. 183, inciso II).
	§ 1º O contribuinte que mantiver sistema de contabilidade de custo integrado e coordenado com o restante da escrituração poderá utilizar os custos apurados para avaliação dos estoques de produtos em fabricação e acabados (Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, ar
	§ 2º Considera-se sistema de contabilidade de custo integrado e coordenado com o restante da escrituração aquele:
	I – apoiado em valores originados da escrituração contábil (matéria-prima, mão-de-obra direta, custos gerais de fabricação);
	II – que permite determinação contábil, ao fim de cada mês, do valor dos estoques de matérias-primas e outros materiais, produtos em elaboração e produtos acabados;
	III – apoiado em livros auxiliares, fichas, folhas contínuas, ou mapas de apropriação ou rateio, tidos em boa guarda e de registros coincidentes com aqueles constantes da escrituração principal;
	IV – que permite avaliar os estoques existentes na data de encerramento do período de apropriação de resultados segundo os custos efetivamente incorridos.
	
	
	Art. 296. Se a escrituração do contribuinte não satisfizer às condições dos §§ 1º e 2º do art. 294, os estoques deverão ser avaliados (Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, art. 14, § 3º):
	I – os de materiais em processamento, por uma vez e meia o maior custo das matérias-primas adquiridas no período de apuração, ou em oitenta por cento do valor dos produtos acabados, determinado de acordo com o inciso II;
	II – os dos produtos acabados, em setenta por cento do maior preço de venda no período de apuração.
	§ 1º Para aplicação do disposto no inciso II, o valor dos produtos acabados deverá ser determinado tomando por base o preço de venda, sem exclusão de qualquer parcela a título de Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Presta
	§ 2º O disposto neste artigo deverá ser reconhecido na escrituração comercial.
	
	Os materiais em processamento (também chamados de “produtos em elaboração”) serão avaliados por uma vez e meia o maior custo das matérias-primas adquiridas no período-base, ou em 80% do valor dos produtos acabados (o que equivale dizer a 56% do maior preç
E -Imobi
	
		INDÚSTRIA DE ALIMENTOS S.A.
		31.12.13							Preparado por:			E
		ATIVO IMOBILIZADO							Aprovado por:
	
							SALDO EM		Ajustes/Reclassificações			SALDO EM
		DESCRIÇÃO					31.12.13		D	C		31.12.13
							a					a
		MAQUINAS E APARELHOS HOSP					* 28,765,331					28,765,331
		MOBILIARIO EM GERAL					* 58,396,681					58,396,681
		EQUIP DE INFORMATICA					* 1,685,956					1,685,956
		PRÉDIOS E CONSTRUÇÕES					* 46,965,632					46,965,632
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
							135,813,600	BP	0	0		135,813,600
							t		t	t		t
		Nota 7. Verificamos que não foi registrado o cálculo de depreciação. Portanto, não é possivel calcular a depreciação até o prazo da entrega do relatório de auditoria, sem as devidas informações.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
					Saldos Adequados
AA-Passivo Circ
	
		INDÚSTRIA DE ALIMENTOS S.A.
		31.12.13							Preparado por:			AA
		PASSIVO CIRCULANTE							Aprovado por:
	
							SALDO EM		Ajustes/Reclassificações			SALDO EM
		DESCRIÇÃO					31.12.13		D	C		31.12.13
							a					a
		FORNECEDORES				AA1	1,008,012		0	0		1,008,012
		EMPRESTIMOS E FINANCIAMENTOS				AA2	2,656,896		0	0		2,656,896
		OUTRAS OBRIGAÇÕES				AA3	4,994,002		0	0		4,994,002
		TRIBUTOS A PAGAR				AA4	352,148		0	0		352,148
		CREDORES DIVERSOS				AA5	1,356,222		0	0		352,148
		PROVISOES				AA6	8,056,787		0	0		1,356,222
									0	0		8,056,787
									0	0		0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
							18,424,067	BP	0	0		18,776,215
							t		t	t		t
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
					Saldos Adequados
AA1 - FORNECEDORES
	
		INDÚSTRIA DE ALIMENTOS S.A.
		31.12.13							Preparado por:			AA1
		PASSIVO CIRCULANTE							Aprovado por:
	
							SALDO EM		Ajustes/Reclassificações			SALDO EM
		DESCRIÇÃO					31.12.13		D	C		31.12.13
							a					a
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
							0	AA	0	0		0
							t		t	t		t
		Nota 8. Através do procedimento de circularização, verificou-se que o saldo devedor com a ATACADO ALIMENTOS LTDA é, na verdade, R$620.000,00.
AA2 - EMPREST. FINANCIAM.
	
		INDÚSTRIA DE ALIMENTOS S.A.
		31.12.13							Preparado por:			AA2
		PASSIVO CIRCULANTE							Aprovado por:
	
							SALDO EM		Ajustes/Reclassificações			SALDO EM
		DESCRIÇÃO					31.12.13		D	C		31.12.13
							a					a
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
							0	AA	0	0		0
							t		t	t		t
		Nota 9. Através do teste de circularização, verificou-se que o saldo correto da conta do empréstimo conta garantida é R$2.786.030,00.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
					Saldos Adequados
AA3
	
		INDÚSTRIA DE ALIMENTOS S.A.
		31.12.13							Preparado por:			AA3
		PASSIVO CIRCULANTE							Aprovado por:
	
							SALDO EM		Ajustes/Reclassificações			SALDO EM
		DESCRIÇÃO					31.12.13		D	C		31.12.13
							a					a
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
							0	AA	0	0		0
							t		t	t		t
		Nota 10. Identificou-se uma diferença a menor em relação ao valor registrado contabilmente, na provisão de ferias e encargos, no montante de R$ 9.798,98. Caso seja relevante, a empresa deve ajustar esse valor.
AA4
	
		INDÚSTRIA DE ALIMENTOS S.A.
		31.12.13							Preparado por:			AA4
		PASSIVO CIRCULANTE							Aprovado por:
	
							SALDO EM		Ajustes/Reclassificações			SALDO EM
		DESCRIÇÃO					31.12.13		D	C		31.12.13
							a					a
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
							0	AA	0	0		0
							t		t	t		t
AA5
	
		INDÚSTRIA DE ALIMENTOS S.A.
		31.12.13							Preparado por:			AA5
		PASSIVO CIRCULANTE							Aprovado por:
	
							SALDO EM		Ajustes/Reclassificações			SALDO EM
		DESCRIÇÃO					31.12.13		D	C		31.12.13
							a					a
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
							0	AA	0	0		0
t		t	t		t
AA6
	
		INDÚSTRIA DE ALIMENTOS S.A.
		31.12.13							Preparado por:			AA6
		PASSIVO CIRCULANTE							Aprovado por:
	
							SALDO EM		Ajustes/Reclassificações			SALDO EM
		DESCRIÇÃO					31.12.13		D	C		31.12.13
							a					a
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
							0	AA	0	0		0
							t		t	t		t
AA7
	
		INDÚSTRIA DE ALIMENTOS S.A.
		31.12.13							Preparado por:			AA7
		PASSIVO CIRCULANTE							Aprovado por:
	
							SALDO EM		Ajustes/Reclassificações			SALDO EM
		DESCRIÇÃO					31.12.13		D	C		31.12.13
							a					a
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
							0	AA	0	0		0
							t		t	t		t
AA8
	
		INDÚSTRIA DE ALIMENTOS S.A.
		31.12.13							Preparado por:			AA8
		PASSIVO CIRCULANTE							Aprovado por:
	
							SALDO EM		Ajustes/Reclassificações			SALDO EM
		DESCRIÇÃO					31.12.13		D	C		31.12.13
							a					a
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
							0	AA	0	0		0
							t		t	t		t
BB-Passivo Não-Circ
	
		INDÚSTRIA DE ALIMENTOS S.A.
		31.12.13							Preparado por:			BB
		PASSIVO NÃO-CIRCULANTE							Aprovado por:
	
							SALDO EM		Ajustes/Reclassificações			SALDO EM
		DESCRIÇÃO					31.12.13		D	C		31.12.13
							a					a
						BB1	0		0	0		0
						BB2	0		0	0		0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
							0	BP	0	0		0
							t		t	t		t
	
			Descrição dos fatos	Conseqüências
	
			Pagamentos a beneficiários não identificados (cheques nominais a própria empresa para pagamento de despesas e outros)	Indedutibilidade dos pagamentos
	
			Pagamentos a beneficiários sem a devida retenção do imposto de renda na fonte	Autuação e multa
	
			·         Superavaliação de bens do ativo imobilizado	·       Indedutibilidade dos encargos de depreciação
	
			·         Ausência de recolhimento de PIS e da Cofins do exercício de 1999 até 2.002.	·         Incidência de juros e multas, além da possibilidade de autuação com multa de 75%.
BB1
	
		INDÚSTRIA DE ALIMENTOS S.A.
		31.12.13							Preparado por:			BB1
		PASSIVO CIRCULANTE							Aprovado por:
	
							SALDO EM		Ajustes/Reclassificações			SALDO EM
		DESCRIÇÃO					31.12.13		D	C		31.12.13
							a					a
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
							0	BB	0	0		0
							t		t	t		t
BB2
	
		INDÚSTRIA DE ALIMENTOS S.A.
		31.12.13							Preparado por:			BB2
		PASSIVO CIRCULANTE							Aprovado por:
	
							SALDO EM		Ajustes/Reclassificações			SALDO EM
		DESCRIÇÃO					31.12.13		D	C		31.12.13
							a					a
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
							0	BB	0	0		0
							t		t	t		t
DD-Patr.Líquid
	
		INDÚSTRIA DE ALIMENTOS S.A.
		31.12.13							Preparado por:			DD
		PATRIMÔNIO LÍQUIDO							Aprovado por:
	
							SALDO EM		Ajustes/Reclassificações			SALDO EM
		DESCRIÇÃO					31.12.13		D	C		31.12.13
							a					a
							0					0
							0					0
							0					0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
							0	BP	0	0		0
							t		t	t		t
		Nota 11. A empresa registrou no exercício o valor líquido de R$ 65.000 - como ajuste de exercícios anteriores e que individualmente pode ser assim demonstrado:
	
		D - Ajuste Exercícios Anteriores
		C - IPI a Pagar
RE - Contas de Result.
	
		INDÚSTRIA DE ALIMENTOS S.A.
		31.12.13							Preparado por:			RE
		RESULTADO DO EXERCÍCIO							Aprovado por:
	
							SALDO EM		Ajustes/Reclassificações			SALDO EM
		DESCRIÇÃO					31.12.13		D	C		31.12.13
							a					a
		Receitas				RE1	0		0	0		0
		Despesas				RE2	0		0	0		0
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
							0		0	0		0
							t		t	t		t
		Nota 12. Sugerimos que as ausências de vias faltantes das notas fiscais devem ser mantidas no arquivo na sequência, juntamente com as demais. Entendemos também que as notas fiscais canceladas não devem ter sua numeração aproveitada.
	
	
	
		Nota 13. Criticamos o controle interno pela falta de documentação de despesas com serviços de terceiros.
	
	
		Nota 14. Não houve a rentação e o recolhimento do imposto de renda na fonte referente ao advogado Enrolando Lero no valor de R$ 10.000 e a Antônio Enrola Mais em diversos meses no valor de R$ 4.000,00.
	
	
	
		Nota 15. A empresa não providenciou o cadastro no INSSS, e a empresa contratante deverá recolher e informar em sua GPS/INSS mensal, todas as renteções promovidas.
RE-1
	
		INDÚSTRIA DE ALIMENTOS S.A.
		31.12.13							Preparado por:			RE1
		RESULTADO DO EXERCÍCIO							Aprovado por:
		RECEITAS
							SALDO EM		Ajustes/Reclassificações			SALDO EM
		DESCRIÇÃO					31.12.13		D	C		31.12.13
							a					a
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
							0	BP	0	0		0
							t		t	t		t
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
				Conclusão:
	
			t	Somado.
			a	Obtido do Balancete contábil
RE-2
	
		INDÚSTRIA DE ALIMENTOS S.A.
		31.12.13							Preparado por:			RE2
		RESULTADO DO EXERCÍCIO							Aprovado por:
		DESPESAS
							SALDO EM		Ajustes/Reclassificações			SALDO EM
		DESCRIÇÃO					31.12.13		D	C		31.12.13
							a					a
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
												0
							0	BP	0	0		0
							t		t	t		t
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
				Conclusão:
	
			t	Somado.
			a	Obtido do Balancete contábil
Folha de Ajustes
	
	
			INDÚSTRIA DE ALIMENTOS S.A.
			31.12.13
			Folha de Ajustes
	
									ATIVO				PASSIVO						RESULTADO
			N.	DESCRIÇÃO				REF	CIRCULANTE		NÃO-CIRCULANTE		CIRCULANTE		NÃO-CIRCULANTE		P. LÍQUIDO		RECEITA	DESPESA	OBS.
									D	C	D	C	D	C	D	C	D	C	C	D
	
			1	Reclassificar saldo
				D
				C
			2	Ajustar provisão
				D
				C
			3
				D
				C
			4
				D
				C
			5
				D
				C
			6
				D
				C
	
			Total						0	0	0	0	0	0	0	0	0	0	0	0		0	Despesas
																						0	Receita
																						0	Ajuste não realizado
																						0	Total de despesas lançadas

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