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aula de gestão02

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GESTÃO EM LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
1
MEIO AMBIENTE
LICENÇA AMBIENTAL 
X
 LICENÇA ADMINISTRATIVA
LICENÇA
“ Espécie de ato administrativo unilateral e vinculado, pelo qual administração faculta aquele que preenche os requisitos legais o exercício de uma atividade”
ATO DECLARATÓRIO VINCULADO
CONAMA
CONSELHO NACIONAL DE MEIO AMBIENTE
LICENCIAMENTO AMBIENTAL
“Complexo de etapas que compõe o procedimento administrativo”
r
 Resolução Conama 237 ,Art.1 ,I
 Procedimento administrativo pelo qual o òrgão ambiental competente licencia:
LOCALIZAÇÃO
INSTALAÇÃO
AMPLIAÇÃO
OPERAÇÃO
CPA – Sônia Almeida
Resolução do Conama 237- Art.1 ,II
Estabelece:
 CONDIÇÕES
 RESTRIÇÕES 
 MEDIDAS DE CONTROLE
 
 
 FASES DO LICENCIAMENTO
 LP- Licença Prévia
 LI- Licença de Instalação
 LF-Licença de Funcionamento
CPA – Sônia Almeida
 Estudo de Impacto Ambiental- EIA
Relatório –RIMA
Audiência Pública
Natureza Jurídica
 
Art.9, IV da Lei de Política Nacional do Meio Ambiente
Ato Discricionário
“aquele ato pelo qual a Administração Pública de modo explícito ou implícito, pratica atos administrativos com liberdade de escolha de sua conveniência, oportunidade e conteúdo.”
RESPONSABILIDADE AMBIENTAL
Art.225 § 3 da CF
 “ As condutas lesivas ao meio ambiente sujeitarão os infratores, pessoas físicas ou jurídicas, às sanções penais e administrativas independentemente da obrigação de reparar o dano causado”
RESPONSABILIDADE AMBIENTAL
Art. 14 § 1 da Lei 6.938/81
“ Sem obstar a aplicação das penalidades neste artigo, é o poluidor obrigado, independente da existência da culpa, a indenizar ou reparar os danos causados ao meio ambiente e a terceiros, afetados por sua atividade”
RESPONSABILIDADE AMBIENTAL
Art.927 do Código Civil Brasileiro
“ Haverá obrigação de reparar o dano, independente de culpa, nos casos especificados em lei, ou quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por natureza, riscos para o direito de outrem”
RESPONSABILIDADE AMBIENTAL
 DECLARAÇÃO DO RIO DE JANEIRO SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO (1992)
 PRINCÍPIO 13 - Os Estados devem desenvolver legislação nacional relativa à responsabilidade de indenização das vítimas de poluição e outros danos ambientais. Os Estados devem ainda cooperar de forma expedita e determinada para o desenvolvimento de normas de direito internacional ambiental relativas à responsabilidade e indenização por efeitos adversos de danos ambientais causados, em áreas fora de sua jurisdição, por atividades dentro de sua jurisdição ou sob seu controle.
NEXO DE CAUSALIDADE
DANOS IRREVERSÍVEIS
POLUIÇÃO EFEITOS CUMULATIVOS
PROXIMIDADES VIZINHAS
INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA
PRINCÍPIO 15 - De modo a proteger o meio ambiente, o princípio da precaução deve ser amplamente observado pelos Estados, de acordo com suas capacidades. Quando houver ameaça de danos sérios ou irreversíveis, a ausência de absoluta certeza científica não deve ser utilizada como razão para postergar medidas eficazes e economicamente viáveis para prevenir a degradação ambiental.
Ainda não se verificam danos ao meio ambiente, mas poderão ocorrer, diante da falta de prova científica
Danos já ocorreram , desconhece a causa principal
Dano ocorreu, mas não há nexo de causalidade entre o dano e a fonte poluidora
Art. 6º do CDC
“ A facilitação da defesa dos direitos , inclusive com a inversão do ônus da prova, nos casos em que o magistrado entender que o demandante é hipossuficiente ou verossímil a alegação”
Responsabilidade Administrativa
“Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre: (...)
VIII – responsabilidade por dano ao meio ambiente, ao consumidor, a bens e direitos de valor artístico, estético, histórico, turístico e paisagístico”; (...)
Ação Civil Pública- Lei 7.347/85
LACP
Ação não penal proposta pelo Ministério Público.
interesses metaindividuais proposta por diversos co-legitimados ativos, entre os quais o próprio Ministério Público. 
ação coletiva
 interesses metaindividuais ou transindividuais referem-se a um grupo de pessoas (como os condôminos de um edifício, os sócios de uma empresa, os membros de uma equipe esportiva, os empregados do mesmo patrão). 
. 
Responsabilidade Administrativa
O artigo 70 da Lei 9.605/98 (Lei de Crimes Ambientais) define infração administrativa como “toda ação ou omissão que viole as regras jurídicas de uso, gozo, promoção, proteção e recuperação do meio ambiente”.
Lei 9.605/98 Lei de Crimes Ambientais
§ 1º São autoridades competentes para lavrar auto de infração ambiental e instaurar processo administrativo os funcionários de órgãos ambientais integrantes do Sistema Nacional de Meio Ambiente - SISNAMA, designados para as atividades de fiscalização, bem como os agentes das Capitanias dos Portos, do Ministério da Marinha.
Lei 9.605/98 Lei de Crimes Ambientais
§ 2º Qualquer pessoa, constatando infração ambiental, poderá dirigir representação às autoridades relacionadas no parágrafo anterior, para efeito do exercício do seu poder de polícia.
Lei 9.605/98 Lei de Crimes Ambientais
 § 3º A autoridade ambiental que tiver conhecimento de infração ambiental é obrigada a promover a sua apuração imediata, mediante processo administrativo próprio, sob pena de corresponsabilidade.
Lei 9.605/98 Lei de Crimes Ambientais
§ 4º As infrações ambientais são apuradas em processo administrativo próprio, assegurado o direito de ampla defesa e o contraditório, observadas as disposições desta Lei.
LEI DE CRIMES AMBIENTAIS
crimes previstos na lei 9.605/98,
 estará sujeito as penalidades , na medida da sua culpabilidade
 DIRETOR 
 ADMINISTRADOR
 MEMBRO DO CONSELHO
 ÓRGÃO TÉCNICO
 AUDITOR
LEI DE CRIMES AMBIENTAIS
 GERENTE
 PREPOSTO
 MANDATÁRIO DE PESSOA JURÍDICA
“sabendo da conduta criminosa de outrem, deixar de impedir a sua prática, quando podia agir para evitá-la.”

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