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GEOLOGIA ESTRUTURAL I 2015/1 Prof. Farid Chemale Jr. Prof. Eduardo Camozzato DOBRAS a. Elementos geométricos b. Dobras versus estratigrafia c. Mecanismos de dobramento d. Kinking (kink & chevron) e. Dobras e estruturas associadas f. Arranjos de dobramentos g. Classificação de dobras h. Dobramentos complexos Elementos geométricos caracterizam o estilo das dobrasA a. Elementos geométricos de dobras Linha de crista. Linha de calha. Eixo. Plano (ou Superfície) Axial. Ponto de Inflexão. Superfície Envoltória. Superfície mediana. Zona de Charneira. Flancos (ou limbos). Ângulo Inter-Flancos. Ponto de charneira. Linha de charneira. Ponto de crista. Ponto de calha. Charneira (hinge) Flanco/Limbo (Limb) Eixo (axis) Crista (crest; apex: ápice) Plano axial (axial plane) a. Elementos geométricos de dobras (I) Zona de Charneira: parte da dobra próxima à charneira (não é definida de forma rigorosa). Flancos (ou limbos): parcelas situadas entre duas charneiras adjacentes e que contém os pontos de inflexão. Ângulo Inter-Flancos: ângulo formado por linhas contínuas tangentes imaginárias a partir dos flancos da dobra, que se cruzam acima da zona de charneira. Ponto de charneira: ponto de máxima curvatura. Linha de Charneira: união dos diversos pontos de charneira. Pontos de Crista e de Calha: pontos mais alto ou mais baixo da dobra em relação a uma superfície horizontal. Linhas de Crista e de Calha: união dos diversos pontos de crista ou de calha. a. Elementos geométricos de dobras (II) Eixo: linha geratriz da dobra, quando movimentada paralelamente à linha de charneira, no espaço de si mesma. Plano ou Superfície Axial: a superfície que une os pontos de charneira das dobras. Ponto de Inflexão: ponto de curvatura mínimo numa dobra que separa duas charneiras de sentidos opostos. Pontos de inflexão são os limites das dobras individuais. Superfície Envoltória: plano que oscila entre duas superfícies limítrofes. Superfície Mediana: superfície que une as sucessivas linhas de inflexão. A forma de dobras pode ser comparada com funções matemáticas, com a aplicação de termos como amplitude e comprimento de onda. As dobras não mostram a regularidade das funções matemáticas. No entanto, a análise harmônica simples pela transformada de Fourier ƒ(x)= b1.sen x + b3.sen 3x + b5. ... pode ser aplicada na descrição da formas de dobras. Com base neste método, Peter Hudleston (1973) preparou um sistema de classificação visual da forma de dobras. Classificação visual da forma de superfícies dobradas individuais (Hudleston, P.J. 1973. Fold morphology and some geometrical implications of theories of fold development. Tectonophysics v. 16, 1-46.) width largura height amplitude (neste caso) Elementos geométricos em (a) superfície dobrada cilíndrica e (b) vista tridimensional Sa - superfície axial. Lc – Linha de charneira. Li – Linha de inflexão. Zc – Zona de charneira. Fl – Flanco. (a) (b) Dobramento Cilíndrico e Não-Cilíndrico linhas de charneira retas linhas de charneira curvadas Na prática, poucos eixos são retos por grandes distâncias. Mas segmentos da linha são, o que acaba sendo um conceito de trabalho útil. Flanco (limb) Zona de charneira (hinge zone) Ponto de charneira (hinge point) Ponto de inflexão (inflection point) Elementos geométricos Elementos geométricos Plano axial (axial plane) versus Superfície Axial (axial surface) Linha de charneira e/ou Eixo A = amplitude (2A = height) λ = comprimento de onda crest = crista troug = quilha Dobras versus EstratigrafiaB Dobras versus estratigrafia a. Anticlinal antiforme b. Anticlinal sinforme c. Sinclinal sinforme d. Sinclinal antiforme d. c. b. a. Simétrica Assimétrica Revirada Recumbente Revirada (com Flanco Invertido) Recumbente Dobra Revirada (com flanco invertido) (overturned fold) flanco invertido assimétrica invertida Dobra Recumbente (recumbent fold) bainhamearboD medseõçairavsadsetnatlusersiaruturtsesotcepsA sarbodsadoxieodohlugre setnecersiamseõçamroF siamseõçamroF sagitna siamseõçamroF setnecer sagitnasiamseõçamroF omoD aicaB (sela) Mecanismos de DobramentoC http://folk.uib.no/nglhe/e-modules/Chapter%2011/11%20Folding.swf http://folk.uib.no/nglhe/e-modules/1%20Structure%20intro%20Portuguese.swf Flexão (Bending): força é aplicada ortogonal a camada. Flambagem (Buckling): fluxo diferencial entre fatias do volume submetido ao dobramento. Força aplicada paralela a camada. Orientação da compressão e principais diferenças entre flexão e flambagem. Flexura (Bending) Mecanismos de Dobramento Flexura Flexuras associadas com falhas (fault-bend folds) são formadas pela flexão passiva no empurrão sobre uma rampa. Tais dobras por flexura podem ser o único tipo formado em cinturões orogênicos por forças tectônicas. hanging-wall footwall Deslizamento Flexural Mecanismos de Dobramento Dobras por deslizamento flexural convergente (dobra paralela) Classe 1 B convergente (dobra paralela) Classe 1 B Influência mecânica significativa do acamamento. Acomoda a flambagem pelo movimento paralelo entre as camadas. bedding slip bedding shear Dobra flexural Flexuras e dobras assimétricas. O mecanismo explica a geração de dobras “Z” e “S” de 2ª ordem ao longo dos flancos da dobra de 1ª ordem. sadotnemazilsedodsetnatlusersairtsE sadamac meotsarraedsarbodsadoãçamroF setnetepmocnisadamac sotnemalocsedeocinómrasedotnemarboD Flambagem (Buckling) Mecanismos de Dobramento Flambagem Flambagem é um mecanismo ativo bem conhecido para o desenvolvimento de dobras concêntricas em camadas com contraste de viscosidade, como camadas competentes (i.e., com baixa taxa de fluxo dúctil) entre camadas incompetentes (i.e., com elevada taxa de fluxo dúctil). Evolução de uma dobra por flambagem Flambagem (buckling) O perfil da dobra por flambagem reflete o contraste de competência entre as camadas deformadas. 51% 26% 0% https://www.youtube.com/watch?v=jd3hG2PNdUo https://www.youtube.com/watch?v=qOtdn8nt1RA https://www.youtube.com/watch?v=5pDKBBQL4uE PLAYLIST: https://www.youtube.com/playlist?list=PLF418E433A80AA7A6 Dobras por Flambagem Cisalhamento Passivo Mecanismos de Dobramento Deslizamento diferencial ao longo de planos ou cisalhamento simples em zonas paralelas ao plano axial e oblíquas à camada dobrada produz dobras similares ideais. Este mecanismo passivo é denominado de dobramento por cisalhamento ou deslizamento. paralela (dobra similar Classe 2) paralela (dobra similar Classe 2) Cisalhamento simples heterogêneo, no qual a intensidade do cisalhamento varia através da rocha, podem formar e amplificar dobras. Principais feições de deformação em dobras por cisalhamento ou deslizamento são: 1 - Uma vez que a deformação de cisalhamento é simples, existe uma deformação plana em todos os lugares e os planos de cisalhamento são seções circulares do elipsóide de strain em cada ponto da dobra. 2 - Não há razão para a direção de cisalhamento ser perpendicular ao eixo de dobragem. A única restrição é que a direção de cisalhamento não é paralela a da camada. O eixo λ2 está presente em todos os lugares nos planos de corte, perpendicularmente à direção de cisalhamento, e pode ou não pode ser paralelo ao eixo da dobra. 3 - Uma vez que o plano de cisalhamento é uma seção circular do elipsóides de deformação, a espessura da camada se mantém constante quando medida paralelamente ao plano axial no perfil. Isto implica emcharneiras espessadas e flancos adelgaçados. Dobra por cisalhamento passivo é favorecida quando a influência mecânica da camada na rocha é negligenciável. Há pouco a nenhum contraste mecânico entre as camadas e material adjacente. A camada é carreada passivamente ao longo da estrutura KinkingD Ainda que a geometria das dobras possa ser adequadamente descrita pelo mergulho da isógona + ângulo interlimbos, há geometrias muito freqüentes que acabam por receber denominações específicas, como: dobras em caixa, paralelas, kink (ou kink-bands) e chevron. Chevron Folds & Kink-Bands. Perfil geométrico de dobras: (A) chevron, (B) kink-band inverso, (C) kink-band normal e (D) dobra em caixa (kink conjugado) (linhas tracejadas representam a charneira no perfil). Kinks têm flancos retos entre charneiras, com os planos axiais definindo os limites das bandas de dobramento, denominadas de kink-bands. Flancos curtos definem as kink-bands. As kink-bands ocorrem em rochas fortemente anisotrópicas, onde a anisotropia se dá em níveis muito finos (pode ser uma foliação). A geometria é controlada pela rotação através de um ângulo α e, em termos teóricos, kinking pode significar nenhum strain interno nas camadas (somente rotação em torno da charneira). Kinking Kinks Conjugados Kink and drag folds formed under layer-parallel compression. (A) symmetric conjugate kink folds, produced by layer-parallel compression (0 layer-parallel shear), contain identical kink bands facing left and right. (B) asymmetric conjugate kink folds, which are created by right-lateral layer- parallel shear stress. (C) asymmetric monoclinal kink folds, in which larger right-lateral shear causes only left-facing limbs to form. (D) drag (or parasitic) fold with the shorter limb facing rightward is drawn. 0,001 cm Kink-band folds developed in turbidite sediments in a cliff section at N. Devon, England. Kink-bands ou Chevron? Dobras em chevron lembram as kink-bands e também ocorrem em litologias multi-camada. A distorção (de rotação) é localizada na charneira, enquanto ocorre deslizamento flexural nas camadas (significa que estas não sofrem distorção interna). Como a charneira aperta entre os flancos retos, existem problemas de geração de espaços entre as camadas competentes na charneira. O fluxo nas camadas mais dúcteis, se existire, preenche estes vazios. O problema do espaço! saddle reefs Monoclinais Chevron Kink Monoclinais Dobras e Estruturas AssociadasE Dobramento e falhas associadas Na parte côncava da dobra domina compressão, induzindo a formação de empurrões. Na parte convexa há tração, com geração de falhas extensionais normais. � sarbodmocsadanoicalersahlaFFalhas relacionadas com dobras Falhas normais em charneira anticlinal Falha inversa afetando flanco inverso Núcleo afetado por falhas inversas Dobra de arrasto em falha inversa Etapas evolutivas da formação de uma estrutura de carreamento a partir de uma dobra com flanco invertido. Dobra por propagação de falha (fault-propagation folds) Dobra flexural associada com falha (fault-bend folds) Forma das dobras é controlada por falha de cavalgamento (thrust fault). Fault-propagation folds (tip fault) Arranjos de DobramentosF Dobras de arrasto (parasitas) Analisar os flancos nesta ordem: Longo / Curto / Longo. Objetivo: descobrir qual flanco está sendo observado. Dobras parasitas (‘S’, ‘M’ e ‘Z’) Z S M Z M S Z Z M S S M Relações entre clivagem, acamamento e polaridade das camadas dobradas normais e invertidas (upward and downward facing folds). A B C D E Classificação de DobrasG Fechamento:dobra pode ter charneira ARREDONDADA ou ANGULAR. Ângulo interlimbos: Suave Aberta Apertada Isoclinal Classificação de dobras segundo o ângulo entre os flancos Classificação de dobras segundo o perfil Simetria de Dobras ms (median surface) = superfície mediana AS (axial surface) = superfície axial simétrica assimétrica Geometria de Dobras Cylindrical fold sixa dlo Fa) L i n h a d e C h a r n e i r a Ponto de Charneira Ponto de Inflecção Charneira S u p e r f í c i e e n v o l t ó r i a Comprimento de onda Ângulo entre flancos P l a n o a x i a l Eixo Dobra cilíndrica Elementos geométricos de dobras Dobra não cilíndrica E i x o � laixaeicífrepusadedutitA acirdnilicarboD Dobras cilindricas Perfil da superfície dobrada é uma um seção de um cilindro Pólos ao acamamento/foliação caem no grande círculo Projeção Estereográfica Elementos lineares e planares são medidos no campo, registrados na caderneta e plotados nos mapas. Mas muitas vezes é necessária a análise da grande quantidade de dados com o uso da Projeção Estereográfica. É uma ferramenta para qualquer disciplina que precisa lidar com as orientações de linhas e planos (mineralogia, mecânica de rochas, geologia estrutural). Espaço Real (afloramento) Q M P P M Projeção EstereográficaProjeção Esférica Alguns conceitos básicos: Planos são projetados como linhas. Linhas são projetadas como pontos. Intersecções são pontos no diagrama, portanto são linhas na natureza. https://instruct.uwo.ca/earth-sci/201a/ Projeção Estereográfica de Dobras Cilíndricas [para Dobras Cilíndricas perfeitas] Diagrama β (de círculos Máximos) de projeção estereográfica dos planos Os mergulhos da superfície da dobra plotados como grandes círculos se intersectam num único ponto, o qual representa a linha de charneira (eixo) Diagrama π (de Polos) de projeção estereográfica polar dos planos (melhor visualização) Os mergulhos da superfície da dobra plotados como polos de planos repousam sobre o grande círculo, e o polo deste é a linha de charneira (eixo) Diagrama β Diagrama π (a) Distribuição como um máximo de concentração. Distribuição concentrada em um determinado ponto (região). Nesse caso pode-se dizer: 1) A lineação representada tem azimute com atitude média 45, 270. 2) Direção da estrutura linear varia entre os azimutes 255º e 295º. 3) Valores de mergulho mostram pequena variação, entre 75º e 30º. Distribuição dos polos da foliação obedece uma guirlanda. Ocorre quando os polos se distribuem segundo um dos arcos da rede, como quando a estrutura planar encontra-se dobrada como uma dobra cilíndrica. Pode-se determinar o eixo da dobra que, no exemplo, tem a atitude azimutal 20, 060. (b) Orientação de dobras e diagramas β e π associados. a b c d e f g O que fazer com a distribuição do elemento estrutural de (A)? É necessário construir um diagrama de freqüência de pontos para poder visualizar o comportamento espacial da estrutura. Há várias maneiras de construir esses diagramas de freqüência, com o uso de diversos tipos de redes de contagem de pontos (B). Essas redes permitem contar o número de elementos existentes em uma dada área e representar esse número num determinado lugar, o qual variará dependendo da geometria da rede de contagem. Ver exemplo: (C) (D). Diagrama π para 230 medidas de fraturas. (A) Exemplo de rede para contagem de pontos (p/ diagrama frequência). (B) Curva de isofrequência de pontos. (C) Diagrama de frequência de pontos. (D) Software for stereographic projection (exemplos) Trabalhando com Dobras Imperfeitas Usando diagramas β e π (Ramsay, 1978) Dobras Cilíndricas perfeitas Polos π plotam precisamente sobre o grande círculo Dobras Cilíndricas 90% dos polos π plotam a até 10º da média do grande círculo. Dobras Subcilíndricas 90% dospolos π plotam a até 20º da média do grande círculo. Dobras Não Cilíndricas >10% dos polos π plotam fora da zona de 20º da média do grande círculo. Estereogramas de Dobras Dobras Cilíndricas e não-cilíndricas Polos de planos de acamamento são coplanares se a dobra tem geometria cilíndrica. Polos de planos Linha(s) de charneira aditrevniarboD acirdnilicoãnarboD recumbentessarboD lanilcosiarboD mesarboD norvehc sacitámgitpsarboD olitseonesabmoC Monoclinal Similares a kink-fold com um único flanco. Tipicamente “nucleadas” por zona de falha de embasamento. Monoclinal (com interação do embasamento) Flexura (bending) de escala crustal. ORIENTAÇÃO DE DOBRAS A orientação de uma dobra no espaço é completamente definida pelo mergulho da linha de charneira (plunge of its hingeline) e atitude do plano axial (dip of its axial plane). Charneira (plunge): 1. horizontal; 2. caimento suavemente (gently plunging); 3. caimento moderado (moderately plunging); 4. caimento forte (steeply plunging); 5. vertical. Plano Axial (dip): 1. normal (vertical) (upright, plano vertical); 2. fortemente inclinado (steeply inclined); 3. moderadamente inclinado (moderately inclined); 4. suavemente / fracamente inclinado (gently inclined); 5. recumbente (recumbent, plano horizontal). Classificação de dobras segundo as atitudes do Plano Axial e da Linha de Charneira (eixo) (Fleuty, 1964). p l u n g e d a L i n h a d e C h a r n e i r a ( e i x o ) 0º 90º mergulho da Superfície Axial 0º90º Classificação segundo atitude do PA e Eixo (Fleuty, 1964). Classificação segundo atitude do PA e Eixo (Fleuty, 1964). Análise do perfil da dobra 1) Isógonas Análise do perfil da dobra 1) Isógonas 126 GS Fabric 7 (Wallbrecher, E.) Classificação segundo as isógonas de Ramsay Conforme Ramsay (1976) é possível expressar as modificações na forma e classificar as dobras usando os seguintes parâmetros: (a) Espessura ortogonal t (orthogonal thickness t); (b) Espessura paralela ao plano axial T (thickness parallel to the axial surface T); e (c) Valor do mergulho da isógona (inclination to the dip isogons) (linhas juntando pontos do perfil da dobra com igual mergulho). Na verdade, em qualquer camada dobrada as variação na inclinação das superfícies adjacentes podem variar de inúmeras maneiras, desde a curvatura máxima da charneira até 0 no ponto de inflexão. Com base na curvatura há cinco tipos de dobras: (1) Fortemente convergente; (2) Paralela; (3) Fracamente convergente; (4) Similar; e (5) Divergente. FIGURAS Principais classes de dobras (isógonas desenhadas a intervalos de 10º) classe 3 classe 2 classe 1A classe 1C classe 1B Classe 1: converge para o núcleo da dobra (para o plano axial). Classe 2: // ao núcleo da dobra (plano axial. Classe 3: diverge do núcleo da dobra (do plano axial). similar divergente fortemente convergente paralela fracamente convergente Construção de Isógonas 132 0° 0 ° 2 0 ° 2 0 ° 4 0 ° 40 ° GS Fabric 7 (Wallbrecher, E.) Perfil e mergulho das Isógonas (Classificação de Ramsay) 134 fortemente Convergente Classe 1 A fortemente Convergente Classe 1 A suavemente Convergente Classe 1 C suavemente Convergente Classe 1 C paralela (dobra similar Classe 2) paralela (dobra similar Classe 2) Divergente Classe 3 Divergente Classe 3 convergente (dobra paralela) Classe 1 B convergente (dobra paralela) Classe 1 B d/T0 Class 1A Class 1B Class 1C Class2 Class 3 GS Fabric 7 (Wallbrecher, E.) Dobra similar Fluxo dúctil Perfil mostra espessamento na charneira e adelgaçamento nos flancos. Requer fluxo dúctil de material. Espessura constante das camadas medidas paralelamente ao plano axial. Importar a foto 136 GS Fabric 7 (Wallbrecher, E.) Desenhar o mergulho das isógonas 137 GS Fabric 7 (Wallbrecher, E.) 1. Importar a foto 138 GS Fabric 7 (Wallbrecher, E.) Rotacionar a foto 139 GS Fabric 7 (Wallbrecher, E.) 3. Desenhar as isógonas 140 GS Fabric 7 (Wallbrecher, E.) 4. Plot the Graph 141 GS Fabric 7 (Wallbrecher, E.) Resumindo DOBRAS podem ser classificadas por: 1. Formas fundamentais: sinclinal (e sinforme), anticlinal (e antiforme), monoclinal. 2. Orientação da superfície (plano) axial e linha de charneira (eixo). 3. Angularidade interlimbos. 4. Espessura charneiro/limbos e isógonas (pontos de igual mergulho). 5. Simetria relativamente ao plano axial. LEMBRAR: diferentes classes de dobras podem ocorrer nas mesmas rochas. Isto significa, portanto, que a deformação é heterogênea. Dobramentos ComplexosH Deformação progressiva e transposição de acamamento e clivagem (em 1), produzindo camadas paralelizadas (em 4). Os nos (1 a 4) são estágios progressivos da deformação. Linhas, algumas indicadas por S1 ou S2, representam superfícies axiais de dobras com o desenvolvimento paralelo de foliação. O primeiro desenvolvimento de paralelismo ocorre entre S0 e S1, durante o primeiro evento isoclinal (S0 tende a paralelizar com S1). Novo evento deformacional progressivo (S2) tende a reorientar S0 paralelamente a S2 . Extraído de Turner e Weiss. 1963. Structural Analysis of Metamorphic Tectonites. 1 1 2 2 3 3 4 4 Dobras Dobras Dobras Dobras Dobras Dobras Dobras Ver próximo slide (Figure 22.16) para o padrão de interferência em corte horizontal (bidimensional) Redobramento Figure 22.15 (ver slide anterior) This cartoon shows a simplified model of how the large scale folds and the smallscale faults relate. Dobras associadas a inversão tectônica Dobras associadas a ambientes extensionais Desenvolvimento de dobra em bainha • Alta ductibilidade e fluxo de matéria • Deformação progressiva • Rotação do eixo das dobras tipo B para tipo A. Dobras em bainha (sheath folds) DobrasDobras emem zonaszonas de alto de alto strain (i.e. zonas de cisalhamento). Lineação de estiramento // ao eixo da dobra. Dobra em bainha em mármore Dobra em zonas de cisalhamento de alto strain. Lineação de estiramento // ao eixo da dobra.
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