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AULA 2 FEB.pptx

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AULA 2: ELEMENTOS DE FILOSOFIA e FILOSOFIA 
DA EDUCAÇÃO
FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA AULA 2
Diferenciar o conhecimento filosófico dos demais tipos de conhecimento.
Compreender o papel da Filosofia da Educação e na Formação do Pedagogo.
Analisar criticamente a relação entre Filosofia e Educação.
OBJETIVOS DA AULA
Diferentes tipos de conhecimentos
Historicamente, homens e mulheres produziram diferentes olhares (sentidos e significados) sobre o mundo em que vivem
Dentre eles podemos destacar:
conhecimento mítico-religioso
conhecimento filosófico
conhecimento artístico
conhecimento científico
senso comum.
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Diferentes Formas de Conhecimento
Antes de compreendermos as características e as diferenças entre esses conhecimentos, vamos entender como, historicamente, homens e mulheres produziram tais significados na sua relação com a natureza, consigo mesmo e com os demais seres humanos.
Em seguida, daremos ênfase a Filosofia da Educação, a relação entre Educação e Pedagogia e a Formação do Educador.
Diferentes tipos de conhecimento
O conhecimento é algo dado ou produzido pelo ser humano?
Como, por que e para que se produz o conhecimento
Quais são as semelhanças e diferenças existentes entre os tipos de conhecimento
Qual a perspectiva de verdade que alicerçam tais conhecimentos?
É possível afirmarmos a validade de um único conhecimento?
Que saberes devem alicerçar a prática do educador numa realidade dividida em classes sociais, onde prevalecem a relação de dominação e exploração?
RELAÇÃO HOMEM-NATUREZA-HOMEM
HOMEM
O homem é um ser de necessidade: necessita produzir a sua própria existência.
Naturalização do Homem
TRABALHO
(Mediação)
Ato Intencional.
Produção das condições materiais e não-materiais da existência humana.
NATUREZA
Não oferece gratuitamente as condições materiais que garantam a sobrevivência dos seres humanos.
Humanização da Natureza.
CONHECIMENTO MÍTICO-RELIGIOSO
Busca oferecer uma explicação da realidade a partir do mistério, da fé, da magia, do sobrenatural.
É fruto da tradição cultural de um povo ou de uma civilização.
Não é datado e não tem autoria.
É contraditório por recorrer ao sobrenatural.
SENSO-COMUM
A primeira forma de compreensão do mundo resultante da herança cultural de um povo ou de uma civilização.
Descreve as crenças e proposições de forma natural sem que haja uma investigação rigorosa para as mesmas.
É o conhecimento espontâneo do cotidiano sem o crivo da análise crítica, ou seja, de uma investigação rigorosa. 
Esse tipo de conhecimento se expressa geralmente através do ditado popular: “água mole em pedra dura, tanto bate até que fura”; “aonde há fumaça, há fogo” e etc.
CONHECIMENTO CIENTÍFICO
Sistemático, lógico, rigoroso e metódico. 
Obedece a um conjunto de princípios, determinados pela razão, a fim de orientar a pesquisa científica acerca de um determinado fenômeno. 
Pretende descobrir como a realidade funciona, a fim de oferecer as condições necessárias para o controle racional de um fenômeno, seja ele, natural ou histórico.
CONHECIMENTO ARTÍSTICO
“O meu olhar é nítido como um girassol.
Tenho o costume de andar pelas estradas olhando para a direita e para a esquerda, e de vez em quando olhando para trás...
E o que vejo a cada momento é aquilo que nunca antes tinha visto”.
E eu sei dar por isso muito bem...
Sei ter o pasmo essencial que tem uma criança se, ao nascer, reparasse que nascera deveras...
Sinto-me nascido a cada momento para a eterna novidade do mundo
Para Ferreira Goulart, Arte é:
A arte é muitas coisas. Uma das coisas que a arte é, parece, ser uma transformação simbólica do mundo. 
Quer dizer: o artista cria um mundo outro – mais bonito ou mais intenso ou mais significativo, ou mais ordenado – por cima da realidade imediata (...). 
Naturalmente, esse mundo outro que o artista cria ou inventa nasce de sua cultura, de sua experiência de vida, das ideias que ele tem na cabeça, enfim, de sua visão de mundo (...).
CONHECIMENTO FILOSÓFICO
Segundo Marilena Chauí, Filosofia é a Fundamentação Teórica e Crítica dos Conhecimentos e das Práticas.
É uma palavra que vem do Latim e significa uma base sólida ou o alicerce sobre o qual se pode construir com segurança.
Do ponto de vista do conhecimento: a base ou o princípio racional que sustenta uma demonstração verdadeira.
v
FUNDAMENTAR: encontrar, definir e estabelecer racionalmente os princípios, as causas e condições que determinam a existência, a forma e os comportamentos de alguma coisa, bem como as leis ou regras de suas mudanças”ria:
Teoria “Contemplar uma verdade com os olhos do espírito”
Fundamentação Teórica: determinar pelo pensamento, de maneira, lógica, metódica, organizada e sistemática o conjunto de princípios, causas e condições de alguma coisa.
CONHECIMENTO FILÓSOFICO
Atitude Crítica
Caracteriza-se, num primeiro momento, como negativa e num segundo momento como positiva. 
Negativo por dizer não aos pré-conceitos estabelecidos como naturais e verdadeiros, ou seja, é duvidar das crenças estabelecidas como verdades e que orientam a nossa forma de pensar, falar e agir.
Positivo por interrogar o que, como e para que as coisas, as ideias, os fatos, as situações, os comportamentos, os valores, nós mesmos, existem.
Reflexão Filosófica
“É radical porque vai à raiz do pensamento, pois é um movimento de volta do pensamento sobre si mesmo para pensar-se a si mesmo e, para conhecer como é possível o próprio pensamento ou o próprio conhecimento”.
FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO
A PEDAGOGIA, assim como as demais ciências, recebe influência da reflexão filosófica do contexto ao qual se insere. A concepção de humanidade orienta toda ação pedagógica, e cabe à filosofia examinar o ideal de homem que almejamos.
SUGESTÃO – fazer uma linha do tempo sobre o PENSAMENTO PEDAGÓGICO desde antiguidade até os tempos atuais. 
FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO
A Filosofia da Educação se preocupa em compreender, de forma crítica, a natureza e a especificidade da educação. Desta forma, é possível determinar pelo pensamento quais princípios alicerçam determinadas práticas educativas. 
Desse modo, não há como definir objetivos educacionais se não tivermos clareza dos VALORES que orientam nossa ação. 
Filosofia da Educação
Sua preocupação está em compreender, de forma crítica, a natureza e a especificidade da educação.
Assim, teremos como estabelecer O QUE É, COMO É e PARA QUE É: ensinar, aprender, alfabetizar, avaliar e etc., ou seja, temos como determinar pelo pensamento quais os princípios que alicerçam determinadas práticas educativas para que estas não sejam vistas como espontâneas, mas como um conjunto organizado com fins a serem alcançados.
Portanto, seu trabalho está em avaliar os currículos, as técnicas e os métodos de ensino-aprendizagem para julgar se são ou não adequados aos fins a que se propõe.
Educação e Pedagogia
“Educar (em latim, educare) é conduzir de um estado a outro, é modificar numa certa direção o que é suscetível de educação. O ATO PEDAGÓGICO pode, então, ser definido como uma atividade sistemática de interação entre seres sociais, tanto no nível intrapessoal como no nível da influência do meio, interação essa que se configura numa ação exercida sobre sujeitos ou grupos de sujeitos visando provocar mudanças tão eficazes que os tornem elementos ativos desta própria ação exercida” (Libâneo).
FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO
Para Antônio Joaquim Severino (2000ª- p. 269-270), falar em Filosofia da Educação implica em reconhecê-la como “exercício de um pensar sistemático sobre a educação, ou seja, de um pensar a educação, procurando entendê-la na sua integralidade fenomenal”. 
Ele explica que o filosofar só ocorre mediante uma reflexão sistemática e crítica da realidade, sendo seu principal objetivo “entender o todo da educação no contexto da totalidade da existência real dos homens”.
Antropologia filosófica
ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA 
A Filosofia da Educação desenvolve-se como reflexão ANTROPOLÓGICA
Os sujeitos que se educam e que buscam educar não podem ser reduzidos a modelos de uma “natureza humana”, nem a uma “máquina natural”. Desse modo, só uma ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA é capaz de apreender o homem existindo sob mediações histórico-sociais, sendo visto como ser eminentemente histórico-social.
ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA 
 1. A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA
ANTROPOLOGIA: ORIGINA-SE DO GREGO ANTHROPOS (HOMEM) e logos(teoria, ciência), portanto significa todas as teorias a respeito do ser humano:
É classificada em antropologia científica e filosófica.
Cientifica pode ser física ou cultural...A física estuda a evolução humana como corpo físico e animal ao longo do tempo, e a cultural se ocupa de diversos aspectos: familiares, estrutura de poder, costumes, tradições, linguagens e etc...
ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA 
Antropologia filosófica é a investigação sobre o conceito que o ser humano faz de si próprio. De suas faculdades, habilidades e ações que orientam sua vida:
O que é o SER HUMANO?
A Filosofia como realização histórico cultural
A Filosofia sendo inaugurada na Grécia, se desenvolveu como instância significativa da cultura ocidental nos últimos dois milênios. Podemos então, identificar três caminhos feitos por ela na constituição histórica no Ocidente: O HOMEM NUMA PERSPECTIVA ESSENCIALISTA ou METÁFISICA; O HOMEM NUMA PERSPECTIVA NATURALISTA e O HOMEM NUMA PERSPECTIVA HISTÓRICO-SOCIAL.
O HOMEM NUMA PERSPECTIVA ESSENCIALISTA ou METÁFISICA
Podemos constatar que, nos quinze primeiros séculos de sua história na cultura ocidental, a Filosofia olha o mundo e o homem como substâncias que realizam uma essência.
A ética e a política apoiam-se em fundamentos propriamente metafísicos, essencialistas e é nessa mesma perspectiva que podemos compreender a educação nesse primeiro momento.
Em toda a ANTIGÜIDADE e IDADE MÉDIA, A EDUCAÇÃO era vista como um PROCESSO de ATUALIZAÇÃO das características (fixas) de cada indivíduo. 
O HOMEM NUMA PERSPECTIVA ESSENCIALISTA ou METÁFISICA
Este processo tinha como principal intenção levá-lo ao mais alto grau de perfeição. Portanto, esta busca de perfeição se dá fundamentalmente pela educação vista como padéia, ou seja, uma educação que priorizava uma FORMAÇÃO INTEGRAL DO HOMEM.
Concepção herdada dos gregos e que ainda hoje persiste em algumas teorias pedagógicas, busca-se a unidade na multiplicidade dos seres, ou seja, a essência que caracteriza cada coisa. 
O HOMEM NUMA PERSPECTIVA ESSENCIALISTA ou METÁFISICA
O conceito de HUMANIDADE é compreendido a partir da natureza imutável: apesar das diferenças entre os seres humanos, existiria uma essência humana, um modelo a ser atingido por meio da EDUCAÇÃO. 
COMO ESSES FILÓSOFOS TRABALHAVAM A EDUCAÇÃO?
SÓCRATES/ PLATÃO/ SOFISTAS/ ARISTÓTELES/TOMÁS DE AQUINO/
O HOMEM NUMA PERSPECTIVA ESSENCIALISTA ou METÁFISICA
Essas PEDAGOGIAS tinham como característica o enfoque metafisico próprio da filosofia antiga, que acentuava a atitude teórica de análise dos conceitos universais. Segundo essa perspectiva, educar seria desenvolver as potencialidades da natureza humana, fazendo cada um tender para a perfeição, para aquilo que pode VIR a SER. 
LIMITES encontram-se na visão parcial dos procedimentos educacionais excessivamente centrado no indivíduo e nos modelos ideais que determinam, a priori, o que é o SER HUMANO “universal” e como deve ser a educação. 
Trata-se, de uma visão intelectualista da PEDAGOGIA.
 O HOMEM NUMA PERSPECTIVA NATURALISTA
Nos cinco séculos da IDADE MODERNA surge um novo momento que vem como uma negação do primeiro.
É instaurado o PROJETO ILUMINISTA que é fundado na naturalização da racionalidade humana. Surge assim, uma NOVA VISÃO ANTROPOLÓGICA que afirma que o homem faz parte da natureza física, tendo que se submeter a todas as suas leis. Portanto, pode-se afirmar ainda, que o homem fazendo parte da natureza física, essa esgotaria o real, assim, não haveria necessidade de recorrer a entidades transcendentes para se dar conta dela.
 O HOMEM NUMA PERSPECTIVA NATURALISTA
O saber próprio do novo homem é a ciência, através dela ele pode conhecer o mundo e a si.
A cultura ocidental ainda hoje vive sob a influência desse projeto iluminista da Modernidade (Escola Nova). As marcas da ciência não se revelam apenas no conteúdo, mas também nas técnicas pedagógicas utilizadas nas nossas escolas 
 O HOMEM NUMA PERSPECTIVA NATURALISTA
A concepção antropológica que começou a surgir com a revolução cientifica do século XVII, caracteriza-se pelo enfoque naturalista imposto ao conceito de humanidade, projeto que atingiu seu ápice com o cientificismo positivista, no século XIX, e que até hoje tem seus seguidores. 
Esse século é conhecido como o século do método, inaugurou-se uma nova maneira de pensar, seja na filosofia, com Descartes e Locke, seja na ciência, com Galileu e Newton, principais responsáveis pela revolução científica.
 O HOMEM NUMA PERSPECTIVA NATURALISTA
O enfoque do método influenciou de modo marcante a
Compreensão sobre o que é o SER HUMANO, ao buscar encontrar nele, as regularidades que marcariam seu comportamento.
DESCARTES (racionalista) – por entender a relação entre corpo e espirito que fez dele naturalista. Para ele, o ser humano é constituído por duas substâncias distintas: substância pensante, de natureza espiritual – o pensamento; e substância extensa de natureza material – o corpo. 
 O HOMEM NUMA PERSPECTIVA NATURALISTA
Chama-se dualismo psicofísico essa teoria que delineou uma nova visão do corpo, corpo-objeto está associado à ideia mecanicista do ser humano-máquina.
“Deus fabricou nosso corpo como máquina e quis que ele funcionasse como instrumento universal, operando sempre da mesma maneira, segundo suas próprias leis” 
 O HOMEM NUMA PERSPECTIVA NATURALISTA
O saber científico permitiu o desenvolvimento da tecnologia e o controle da natureza, mas apesar da evolução continuou a ideia do corpo como coisa, submetido às leis da natureza, abrindo um campo fértil para a concepção determinista: o ser humano reduzido à dimensão corpórea, estaria sujeito às forças da natureza, tornando-se incapaz de gerir seu próprio destino.
Essa foi a perspectiva assumida pela corrente positivista, iniciada por Augusto Comte (século XIX), que se caracterizou pela exaltação da ciência diante dos seus poderes, reforçando desse modo a tendência naturalista.
 O HOMEM NUMA PERSPECTIVA NATURALISTA
Final do século XIX e século XX, quando as ciências humanas começaram a se constituir como ciências, a influência naturalista foi bastante forte...
A psicologia experimental só privilegiava apenas a exterioridade do comportamento humano, deixando a consciência entre parênteses, como se fosse inacessível aos procedimentos considerados científicos.
QUAL A RELEVÂNCIA DESSA VISÃO NATURALISTA NAS TEORIAS PEDAGÓGICAS
A concepção histórico-social é contemporânea e se originou de diversas vertentes, desde Rousseau, seu precursor, passando pela dialética de Hegel, pelo materialismo dialético de Marx, pela intencionalidade da fenomenologia, pela existência concreta do existencialismo, até as atuais teorias progressistas e as construtivistas.
Podemos dizer que ROUSSEAU procedeu a uma “revolução copernicana” na educação, ao deslocar o centro tradicional do processo, fixado no mestre, para o discípulo. Colocou o sentimento, cuja sede é o coração ou a consciência moral, no centro de sua visão de humanidade.
O HOMEM NUMA PERSPECTIVA HISTÓRICO-SOCIAL
O HOMEM NUMA PERSPECTIVA HISTÓRICO-SOCIAL
Esta nova perspectiva surge no esforço de superação da visão metafísica, quanto da visão científica da realidade em geral e da condição humana em particular, isto através de um modo dialético de pensar.
O homem passa a ser considerado membro da polis (cidade). Como consequência disto, a educação passa a ser proposta como um processo, que pode ser individual
e coletivo, de constituição de uma nova consciência social e de reconstituição da sociedade, pela rearticulação de suas relações políticas.
O HOMEM NUMA PERSPECTIVA HISTÓRICO-SOCIAL
A concepção idealista de Hegel foi confrontada por Marx, transformando em materialismo dialético. Para Marx, o mundo material é anterior ao espirito, e este deriva daquele. Portanto estudar o ser humano e a sociedade é preciso partir da análise do que os indivíduos fazem, do modo pelo qual produzem os bens materiais necessários à vida. Só então será possível compreender como pensam e como são. 
Segundo essa concepção, não há natureza humana universal(como queriam as filosofias essencialistas)
O HOMEM NUMA PERSPECTIVA HISTÓRICO-SOCIAL
Por isso Marx se recusa a definir o ser humano de modo abstrato, buscando, ao contrário, compreendê-lo como um ser real (concreto), sempre situado em um contexto histórico-social.
Século XIX – outros filósofos tomaram a mesma atitude de Marx como Kierkegaard, Stirner e Nietzsche.
Século XX, a fenomenologia, corrente fundada por Hurssel, teve outros seguidores. A fenomenologia modificou a noção clássica de conhecimento baseada na separação entre sujeito e objeto, ser humano e mundo, e que desconsiderava o projeto existencial de cada um, ao 
 
O HOMEM NUMA PERSPECTIVA HISTÓRICO-SOCIAL
Buscar o conceito universal, válido para todos os sujeitos cognitivos. Segundo Merleau-Ponty, todo individuo é um sujeito encarnado, situado e se constrói ao longo de sua história como um ser de relação: ele se faz na intersubjetividade...
Na pedagogia, especialmente as teorias construtivistas seguem essas orientação antropológica histórico-social.
A concepção histórico-social é contemporânea e se originou de diversas vertentes, desde Rousseau, seu precursor, passando pela dialética de Hegel, pelo materialismo dialético de Marx, pela intencionalidade da fenomenologia, pela existência concreta do existencialismo, até as atuais teorias progressistas e as construtivistas.
Podemos dizer que ROUSSEAU procedeu a uma “revolução copernicana” na educação, ao deslocar o centro tradicional do processo, fixado no mestre, para o discípulo. Colocou o sentimento, cuja sede é o coração ou a consciência moral, no centro de sua visão de humanidade.
O HOMEM NUMA PERSPECTIVA HISTÓRICO-SOCIAL
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