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Anexos Embrionários

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O início de tudo!
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Na espécie humana 
Os gametas masculino (espermatozóide) n=23 e feminino (óvulo) n=23 darão origem ao ovo ou zigoto 2n=46 
Após a fecundação uma única célula terá de passar por vários processos de mitose para formar o novo indivíduo
Um ovo ----MITOSES -- 90 quinquilhões de 						células 
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Etapas embrionárias
Segmentação
Gastrulação
Neurulação
Organogênese
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Evolução do ovo
Zigoto
Mórula
Blástula
Gástrula
Órgãos 	 Nêurula tecidos 	 
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Segmentação ou clivagem
1- Inicia com as mitoses do ovo e cada uma das células resultantes é chamada de blastômero
2 - Forma-se um aglomerado de células denominado de MÓRULA
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3- Ocorre uma migração dos blastômeros para a periferia, nesta ocasião forma-se uma cavidade a mórula então passa se chamar BLÁSTULA 
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O vitelo
Plasma nutritivo com função de nutrir o embrião em desenvolvimento 
A quantidade de vitelo é variável nos diferentes óvulos; varia também a localização de vitelo em relação ao citoplasma e ao núcleo. 
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Folhetos embrionários
Ectoderme
epitélio de revestimento externo
anexos epidérmicos
cristalino
esmalte dos dentes
lobo anterior da hipófise 
Tubo neural
cérebro
medula espinhal
gânglios
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Endoderme
Tubo digestório, fígado e pâncreas
Sistema respiratório (pulmões e fendas branquiais)
Revestimento interno da bexiga
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Mesoderme
 . derme 
. musculatura estriada	
. esqueleto axial			
. apar. Urogenital
. musculatura visceral
. Miocárdio - endocárdio
. endotélio 
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ZIGOTO
2 CÉLULAS
4 CÉLULAS
8 CÉLULAS
MÓRULA
BLASTOCISTO 
Corte através do blastocisto
Blastocele
CLIVAGEM
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Início da clivagem
Fertilização do ovócito
Trompa 
uterina
Ovócito secundário
Ovulação
Ovário
Blastocisto (implantado)
Endométrio
Útero
FECUNDAÇÃO E CLIVAGEM
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ENDOMÉTRIO
Enbrioblasto ou 
massa celular interna
Blastocele
Trofoblasto
O BLASTOCISTO
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ENDOMÉTRIO
Futuro embrião
Futuro saco vitelino
Sinciciotrofoblasto
Citotrofoblasto
CAVIDADE UTERINA
Vaso sangüíneo (materno)
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SACO VITELINO
Origem: cavidade blastocística ⇒ cavidade exocelômica ⇒ saco vitelino primário ⇒ saco vitelino secundário.
Funções: Transferência de nutrientes para o embrião durante a 2ª e 3ª semanas, período em que a circulação uteroplacentária ainda não está formada; hematopoese (da 3ª a 6ª semana); formação do intestino primitivo; contribui para a formação das células germinativas primordiais.
Destino: atrofia-se com o avanço da gravidez, ficando finalmente muito pequeno a partir da 10ª semana de gestação.
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Mesoderma extra-embrionário
Cavidade amniótica
Âmnio
Córion
Saco vitelino
SACO VITELINO
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ÂMNIO
O âmnio forma um saco membranoso cheio de líquido que envolve o embrião e posteriormente o feto. 
Ele também reveste o cordão umbilical. 
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COMPOSIÇÃO DO LÍQUIDO AMNIÓTICO
Ele é composto de: eletrólitos, proteínas, aminoácidos, substâncias nitrogenadas, lipídios, carboidratos, vitaminas, hormônios e células esfoliadas.
O líquido amniótico é normalmente engolido pelo feto e absorvido pelo trato gastrointestinal
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CRESCIMENTO 
A
B
C
D
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AMNIOCENTESE
Procedimento: colhe-se uma amostra do líquido amniótico inserindo uma agulha oca através da parede abdominal anterior da mãe e da parede uterina até a cavidade amniótica e furando o córion e o âmnio.
O que é estudado? dosagem de alfafetoproteínas e material genético das células fetais.
Finalidade: detecção de distúrbios genéticos (p. ex, síndrome de Down, translocação cromossômica, etc).
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PLACENTA
Funções: 
	- troca de gases; 
	- troca de nutrientes e de eletrólitos; 
	- transmissão de anticorpos maternos; 
	- produção de hormônios (p. ex, progesterona e estriol).
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PLACENTA
Parte Materna – é a decídua basal.
Fornece sangue arterial para as lacunas situadas entre as vilosidades coriônicas secundários e recebe de volta o sangue tornado venoso nessas lacunas. 
O sangue fetal e o materno não se misturam a não ser em proporção muito pequena e no fim da gravidez. 
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Placenta
Alantóide
Saco
vitelino
Vasos sangüíneos
maternos
Cavidade
amniótica 
Âmnio
Embrião
Córion
Vilosidades 
coriônicas
PLACENTA
	É composta por uma parte fetal e de uma parte materna.
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DESENVOLVIMENTO DA PLACENTA
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DESENVOLVIMENTO DA PLACENTA
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PLACENTA AO NASCIMENTO
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PLACENTA AO NASCIMENTO
Placenta (do grego plakus, bolo achatado) tem forma discóide.
Tem diâmetro entre 15 e 20 cm e espessura de 2 a 3 cm.
Pesa entre 500 e 600 g, correspondendo usualmente 1/6 do peso do feto.
As margens da placenta são contínua com os sacos amniótico e coriônico rompidos.
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CIRCULAÇÃO PLACENTÁRIA MATERNA
Placa coriônica
Decídua basal
Septo placentário
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FORMAÇÃO DE GÊMEOS
Gêmeos dizigóticos
Gêmeos monozigóticos
Âmnios, córions e
Placentas separados
Âmnios separados,
córion e placenta comum
Âmnio, córion e 
placenta comum
Divisão da massa celular interna em dois grupos em um estádio precoce
Divisão da massa celular interna em dois grupos em um estádio tardio
Divisão ocorre no estádio de 2 células
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ESTRÓGENO
OXITOCINA
dos ovários
Do feto e hipófise
Induz receptores de oxitocina no útero
Estimula as 
contrações uterinas 
Estimula a placenta a produzir
PROSTAGLANDINAS
Estimula mais contrações uterinas 
 Feedback Positivo
TRABALHO DE PARTO
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CORDÃO UMBILICAL
Origem: parede do âmnio, saco vitelino e alantóide.
Função: ligar a placenta ao embrião.
Estrutura: 2 artérias e 1 veia protegidas pela gelatina de Wharton (tecido mucoso). 
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CORDÃO UMBILICAL
Está inserido geralmente próximo ao centro da superfície fetal da placenta.
O cordão umbilical tem, quase sempre, um diâmetro de 1 a 2 cm e um comprimento que varia entre 30 e 90 cm (55 cm em média).
Cordões excessivamente longos ou curtos são raros.
O s cordões longos têm a tendência de sofrer prolapso e/ou a se enrolar em volta do feto.
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