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TRABALHO DE ÉTICA E LEGISLAÇAO PROFISSIONAL A ética Grega Antiga

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UNIVERSIDADE PAULISTA
INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA
JOÃO HENRIQUE IROLDI
ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL
A ÉTICA GREGA ANTIGA
ARAÇATUBA
2015
JOÃO HENRIQUE IROLDI
RA T39268-3
ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL
A ÉTICA GREGA ANTIGA
Objetivo: Buscar nos documentos, livros, sites como era a ética na Grécia Antiga, religião, ideais éticos e costumes.
ARAÇATUBA
2015
Introdução
A ética hoje perde caráter comum e se tornou algo individual, virtudes ética refere-se ao universalismo (virtudes éticas e políticas), Nesta esfera, a liberdade se realiza dentro das instituições históricas e sociais, tais como a família, a sociedade civil e estado. As transformações sociais exigem hoje reformulação das doutrinas. Hoje não se exige uma reflexão sobre direitos deveres, daí a alienação da sociedade, ação sem reflexão, novos problemas surgiram com a presença maior dos meios de comunicação na vida diária em especial, a reflexão sobre a denominação das chamadas minorias sociais chamou atenção para a necessidade de novas formas de relacionamento.
A ética Grega Antiga
Nesse texto está mostrando o conceito de ética na Grécia antiga a.c., onde aproximadamente nos encontramos em um pensamento grego. Onde é um período que surgiu muitas ideias e definições sobre ética que até hoje seguimos.
Os principais pensadores nesse período foram Sócrates, Platão e Aristóteles onde se consideraram para analisar o agir do homem, pois os responsáveis para ter uma imagem de como o problema ético eram formulados naquele tempo. Com isso surge uma pesquisa sobre a reflexão de princípios e conduta da natureza e bem moral do homem, buscando um contexto religioso. Na busca do contexto religioso podemos encontrar o cordão umbilical de muitas ideias que são as duas fundamentais “nada em excesso” e “conhecer-te a ti mesmo”. Nos diálogos escritos por Platão parte de que todos os homens buscam a felicidade. A maioria da doutrina grega coloca a felicidade com centro da preocupação ética. Para Platão há vida depois da morte, portanto ele acreditava na felicidade após a morte. O homem deveria procurar a contemplação das ideias do bem durante esta vida, através da arte da dialética, as ideias mais altas, principalmente as do Ser e do Bem. Apartes deste bem superior, o homem deve procurar uma escala de bem, que o ajudem a chegar ao absoluto.
O homem sábio tem virtude para estabelecer uma vida harmoniosa e equilibrada e aprender que o mundo não é só aqui e agora, mais sensível para contemplar um mundo ideal com Deus. Pois Platão afirma que Deus é a medida de todas as coisas, então o homem virtuoso e aquele que procura assimilação com Deus, Platão organiza um quadro geral das diferentes virtudes onde são: Justiça, Prudência, Fortaleza e Temperança.
Justiça é a virtude geral, que ordena a harmonia com deus;
Prudência ou sabedoria é a virtude racional, sendo a que organiza nosso pensamento para agirmos com sabedoria mais sempre pedindo apoio divino;
Fortaleza ou Valor é o que predomina o prazer para se subornar ao prazer;
Temperança é a virtude do equilíbrio para viver em harmonia, pois ter autodomínio;
Essas características éticas platônicas é a ideia de Sumo Bem, da vida divina contemplando a filosofia e a virtude, ordenando a harmonia universal. Mostrando que a distância entre virtudes e intelecto são semelhantes na pratica teórica, Platão foi além de grande filosofo também um grande poeta, a maioria dos seus escritos são prazerosos de ler. Já seu discípulo Aristóteles filosofa da mesma estrutura tem ouro estilo de escritos é muito mais um professor do que poeta.
Aristóteles era um grande pensador e psicólogo que levava mais a sério a especulação empírica colecionando depoimentos sobre a vida das pessoas e das diferentes cidades gregas. Ele também parte da correlação entre o Ser e o Bem. Mais do que Platão, porém, insiste sobre a variedade dos seres, e daí conclui que os bens (no plural Aristóteles) também devem necessariamente variar.
Convém lembrar que afinal de contas, esses grandes filósofos grego viviam no trabalho escravo, pois dedicaram a vida do pensamento. Para Aristóteles, o pensamento é um elemento divino do homem e o bem mais precioso. Assim, quem é sábio não precisa de muita outra coisa, a vida humana mais feliz é a contemplada pela imitação divina. Mesmo assim a contemplação não é o saber pelo saber mais a do estudo mais elevado à teologia, ou seja, Deus.
Aristóteles valoriza, mais do que a vontade humana a deliberação e a vontade de bons hábitos, o homem precisa converter sua melhor disposição natural em hábitos. Mas a autoeducação supõe um esforço voluntario, de modo que a virtude provém mesmo da liberdade, que delibera e elege inteligentemente por razão livre.
A ética grega surge com a especulação dos filósofos sobre os costumes do seu tempo e das suas cidades, isto é, além das práticas habituais de conduta, também as crenças de caráter religioso aí implicadas. Já nos pré-socráticos, encontramos algumas reflexões com o intuito de descobrir as razões pelas quais os homens devem se comportar de determinada maneira. Mais do que isto, o discurso ético procura definir uma atitude reflexiva e racional para julgar as ações humanas (como exemplo, podemos citar Demócrito). Porém, há, em filosofia, um certo consenso no que diz respeito ao pensador mais representativo do início da ética antiga. Desde Aristóteles até nossos dias, atribui-se à figura de Sócrates este papel. É claro que antes dele já houve quem falasse de normas de comportamento, como é o caso dos chamados pré-socráticos, assim como alguns autores trágicos e historiadores, sem esquecer os sofistas, contemporâneos de Sócrates. Porém, foi Sócrates quem delimitou o domínio do estudo que trata das ações humanas, definiu uma atitude reflexiva e crítica dos conceitos e argumentos necessários para a criação e desenvolvimento da ética como parte integrante da filosofia antiga. Isto é, Sócrates não foi quem inaugurou a reflexão ética, mas quem criou um estilo de pesquisa ética, analítica e argumentativa. Seu pensamento irá influenciar as novas escolas, mesmo após a sua morte, como é o caso dos cínicos e dos cirenaicos e também das escolas helenísticas (epicurismo, ceticismo e estoicismo).
A filosofia ética da antiguidade se desenvolve por um período de mais de dez séculos. Tradicionalmente é dividido em três grandes momentos: os pré-socráticos; Sócrates, Platão e Aristóteles; e os helenistas. A rigor, nem todas as correntes de filosofia ética antiga podem ser encaixadas nesta divisão. Por exemplo, temos o caso de Pirron e seu discípulo Timon, pensadores do século III A. C., os quais trabalham com uma forma radical de ceticismo. Igualmente temos o caso dos filósofos injustamente chamados de "socráticos menores", que embora sejam contemporâneos de Platão, diferenciam-se tanto deste quanto de Aristóteles. Também cabe ressaltar que nem sempre havia consenso dentro destes grupos. Assim, Aristóteles faz severas críticas a Platão, e epicuristas, estoicistas e ceticistas não param de debater entre eles.
 Ética nos pré-socráticos.
A literatura homérica nos deixou uma herança cultural considerável. No que diz respeito à ética, encontramos nos poemas de Homero o desenvolvimento de um modelo que tem por finalidade a procura do ideal heróico de afirmação de si. Aquiles ouve as recomendações do seu pai que lhe diz para "ser sempre o primeiro, o melhor e superior aos outros". A possessão da virtude é a medida das façanhas cumpridas. Esse ideal de afirmação de si que faz procurar o desafio e a competição é associado a uma ética da vergonha ou da honra. No poema de Hesíodo, Os trabalhos e os dias, encontramos o ideal de afirmação de si conjugado a uma ética fundada sobre o constrangimento e a autolimitação. Em geral, podemos dizer que as grandes obras literárias gregas que tratam das reflexões éticas são anteriores ou contemporâneas a Sócrates. Porém, a essência da filosofia ética, como reflexão sobre a conduta humana, lhe éposterior.
Podemos constatar que os trabalhos dos pré-socráticos são muito mais preceitos de moralidade (como é o caso dos fragmentos de Heráclito, 110, 111, 112) do que propriamente reflexões éticas. Como exceção temos a teoria heraclitiana da justiça e a concepção democritiana do bem moral. A Dike (justiça) para Heráclito trabalha com as noções de erro e reparação. Ela designa a punição ou a correção infligida a quem ultrapassa a medida e perturba a ordem entre os elementos do mundo, pois a ordem do kosmos ou da physis tem um caráter ético, político e estético.
Xenófanes é o primeiro pensador que tenta dissociar o estudo do mundo humano do mundo divino. O mundo dos deuses e o cosmos só conhecem a justiça e a harmonia, diferente do mundo humano onde também encontramos hostilidade, conflitos, injustiça e retribuição. Assim, a conduta do homem deve ser entendida por princípios diferentes dos aplicados para compreender o cosmos. Estas críticas à teologia ingênua de Homero e Hesíodo encontradas nos fragmentos de Xenófanes provavelmente preparam o caminho para a emergência do racionalismo ético que virá um século mais tarde.
 Ética em Sócrates.
A filosofia ética de Sócrates pode ser reconstituída a partir dos textos de Xenofonte (Memoráveis, Banquete e Apologia de Sócrates) e dos primeiros diálogos de Platão. Sócrates inova tanto no estilo da pesquisa ética quanto na compreensão daarete (virtude). O elemento mais surpreendente do pensamento socrático é a sua convicção em afirmar que a racionalidade, ou o saber, é um meio de progredir até a virtude. Um certo processo de pesquisa racional , o elenchos (meio de prova, argumento, investigação), permite estabelecer um conjunto de certezas que forma o conteúdo da Ética. Sem um exato saber não é possível uma ação justa e sempre que há saber, a ação justa resulta automaticamente. O saber é a raiz de toda ação ética, e a ignorância a fonte de todos os erros.
A grande questão da ética socrática "Como se deve viver?" pode ser melhor entendida assim: "Como viver racionalmente?". O "devo" não indica uma obrigação ética abstrata nem empírica. Na verdade, ele invoca uma exigência racional fundada sobre a compreensão da natureza humana, que permite definir o fim (télos) que se procura alcançar. Essa vida que é a mais racional de se viver é aquela à qual correspondem os dispositivos e as normas inscritas na natureza do homem. Essa vida é essencialmente uma "vida ética" que persegue a eudaimonia (felicidade, prosperidade). Os gregos, em geral, não conceberam vida ética sem ter a felicidade por recompensa.
Sócrates defende a tese segundo a qual os homens perseguem a forma humana do bem, isto é, a felicidade. A eudaimonia é definida, na Grécia antiga, a partir da procura dos bens reais, os quais têm um valor objetivo e que sustentam o fim da ação humana. Para Sócrates (histórico), estes bens se reduzem a apenas um, o conhecimento, mas Platão também menciona a ordem, a medida e o limite. Segundo Sócrates há uma ligação direta entre arete e eudaimonia; a virtude é condição necessária e suficiente para a felicidade. O homem virtuoso será sempre feliz. A partir de Sócrates, e graças a ele, a ética grega passa a ser centrada no agente. O desenvolvimento ético do indivíduo resulta na formação e na perfeição de seu caráter ético.
A noção de bem na ética grega.
O pensamento deve ser capaz de imaginar um ideal do "melhor agir" ou do "melhor ser", a respeito das relações dos homens entre si, do estatuto da sua vida social. Para podermos ser capazes de determinar a natureza da noção de bem ético, faremos um levantamento histórico tomando como base a obra de Léon Robin.
Nos poemas homéricos, mais do que uma justiça divina, encontramos em Zeus o poder de realizar todos os seus caprichos, socorrer os seus favoritos, satisfazer as suas paixões. Os deuses, a exemplo dos homens, sentem cólera e desejo de vingança, e estão longe de ser portadores do direito. Isto causa um sentimento de incerteza com respeito à vida, que é bem representado pelo pessimismo de Teógonis. Talvez seja a partir de Sólon e nas suas Elegias que aparece a confiança, por parte dos mortais, na justiça divina.
A princípio surge um direito puramente familiar, constituído pela themis (lei natural ou divina, Themis é a deusa da justiça), isto é, por um código que uma revelação divina tinha trazido ao genos (família, linhagem), do qual o seu chefe era o depositário e intérprete. Aos poucos esse direito familiar vai se modificando até se tornar no direito super-familiar da dike que regula as relações entre os gene. Passamos da sociedade familiar para a sociedade cívica e esboça-se um direito da cidade. Desaparece a themis, e a dike transforma-se em nomos, isto é, naquilo que "se reparte" entre todos os cidadãos, a lei comum que todos podem e devem conhecer, pois é escrita. Surge então um princípio universal (universal entre os homens, é claro) e não mais apenas familiar de valoração ética. Eis o terreno em que se desenrola a disputa entre Natureza e Lei. Para os Sofistas a Lei é acidental, uma decisão arbitrária, uma convenção; pelo contrário, a Natureza é espontaneidade e necessidade. É preciso restabelecer a ordem legítima, a Natureza deve ser a Lei.
Constatamos nas sociedades ditas primitivas, num primeiro momento, uma idéia um tanto quanto confusa a respeito do que seja o bem ético. Inicialmente esta idéia é independente das tradições e das leis. Aos poucos, o Sagrado e o profano evoluem devido aos Grandes Mistérios de Eleusis e ao Orfismo em proveito da formação da ética.
Os ideais éticos
Para os gregos, o ideal ético estava ou na busca teórica e pratica da ideia do bem, da qual as realidades mundanas participaram de alguma maneira (Platão), ou estava na felicidade, entendida como uma vida bem ordenada, uma vida virtuosa, onde as capacidades superiores do homem tivessem a preferência, e as demais capacidades não fossem, afinal, desprezadas, na medida em que o homem, ser sintético e composto, necessitava de muitas coisas(Aristóteles).
Viver de acordo com a natureza seria o mesmo viver de acordo com as leis que Deus nos deu através da natureza, esta nova ideia foi adotada conforme a modificações teológicas para outros gregos que que diziam que o ideal ético estava no viver de acordo com a natureza, em harmonia cósmica, havia os estoicos que insistiam mas na vida ao natural, os epicuristas afirmavam em que a vida devia ser voltada ao prazer no fato de se sentir bem. Claro que certos prazeres demais fazem mal e acaba se tornando um desprazer, um determinado controle usado com sabedoria e refinamento eram exigências de uma própria vida de prazer.
O homem viveria para conhecer, amar e servir a Deus, diretamente e em seus irmãos, no cristianismo os ideais éticos se identificou com os religiosos. O lema socrático do “conhecer- te a ti mesmo” volta à tona, em São Agostinho, que na mesma ensina “Deus nos é mais íntimo que o nosso próprio íntimo”. O ideal é o de uma vida espiritual, isto é, de acordo de um espírito, de vida e amor e fraternidade. Aproximadamente dos séculos XV e XVII, com o renascimento e o iluminismo a burguesia que começava a crescer e a impor-se em busca de uma hegemonia, onde acentuou outros aspectos da ética onde seria o ideal viver de acordo com a própria liberdade pessoal, e em termos sociais o grande lema foi o dos franceses que seria liberdade, igualdade, fraternidade (Há quem afirme que a Revolução Francesa buscou apenas concretizar apenas a LIBERDADE, a Russa, a IGUALDADE e a Africana, ou a do Terceiro Mundo, a FRATERNIDADE). Kant o grande pensador da burguesia e do iluminismo identificou bastante, como temos visto, o ideal ético como o ideal da autonomia individual. O homem racional, autônomo, autodeterminado, aquele que age segundo a razão e a liberdade, eis o critério da moralidade, na Revolução Francesa acentuaram de maneira talvez demasiado abstrata a liberdade, o ideal ético para Hegel estava numa vida livre dentro de um Estado Livre, um Estado de direito o que preservasse os direitosdos homens e lhe cobrasse seus deveres onde a consciência moral e as leis do direito não tivesse nem separadas e nem em contradição. Aprofunda perspectiva política de Platão e Aristóteles transparece de novo, portanto em Hegel. Mas parece que a realidade histórica e não acompanhou muitas de suas teorias.
Já o pensamento social e dialético busca como o ideal ético na medida em que ainda seu usa a expressão a ideia de uma vida social mais justa com superação das injustiças econômicas mais gritantes, a ética se volta sobre as relações sociais e esquece um pouco mais do céu vivenciando assim o primeiro lugar que é a terra e apressando a construção de um mundo mais humano onde se acentua a justiça econômica embora não seja uma característica deste paraíso buscado. Maquiavel e Hegel com a Razão de Estado parecia infiltrar-se na reflexão da ética como o elemento complicador, também como no pensamento revolucionário de esquerda de surgem alguns problemas semelhantes. Entre os séculos XIX e XX finalmente não tem como negar exatamente a grande acumulação capitalista reduziu-se bastante, de fato a posse, junto trouxe a reflexão ético-social além disso uma observação muito importante: mas massificação atual, a maioria hoje talvez não se comporte mais eticamente, pois não vive mais na moral, mas amoralmente.
A Liberdade
Falando sobre a ética de fato falamos sobre a liberdade. Pois a norma diz como nós devemos agir e se devemos agir de tão modo, é porque (ao menos teoricamente) também não podemos não agir deste modo. Isto é: devemos obedecer, é porque podemos desobedecer, somos capazes de desobedecer a norma ou ao preceito, a sobre determinismo ou condicionamento é tão completo posta aparece mecânica ou automática. O estremo suposto do determinismo, porem nega igualmente a ética. Pois no outro extremo está representado por uma concepção que acredita numa liberdade total e absolutamente incondicionada. Os filósofos estoicos, gregos ou romanos, pensavam que “o sábio é livre sempre, mesmo que esteja aprisionado ou acorrentado”. Ora, esta liberdade pode se resumir para pensar, sem poder agir de acordo com os pensamentos, isto é, sem poder agir livremente, não é liberdade humana. Assim como tão não liberdade absoluta e nem abstrata, sem condimentos e nem normas, sem necessidade O pensamento estoico que apenas afirma em liberdade abstrata, penetrou no cristianismo, que mesmo assim também pecou por este exagero, deixando a liberdade real se resumisse a algo puramente interior.
Os idealistas Subjetivos acabam pressupondo um sujeito puramente racional, infinito e livre e aqui e agora um espírito tão poderoso que não se identifica com mais nenhum homem natural e real, também contra esses pensadores vale uma famosa frase de Adorno (1903-1969), pensador da chamada “Escola de Frankfurt” - Liberdade da economia nada mais que a liberdade da economia”. Pois bem no meio da época diversos idealistas floresceram nas terras Alemãs em 1809 o filosofo F.M.J. Schering(1775-1854) de Kant e Fechte ao lado de Hegel(1770-1831), pois a questão da Liberdade é muito discutida com o fato da profundidade com o que o filosofo trata o tema realmente a central do seu convivo e como história filosófica da liberdade e Hegel mostra que a liberdade não pode ser apenas exterior e sim interna (consciência da liberdade).

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