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Perfil do solo parte I e II

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE 
CURSOS: Eng. Agronômica e Eng. Florestal 
 
 Unidade V 
 
 
- Perfil de Solo. 
 
 
 
 
Lya Januária Vasconcelos Beiruth1 
José de Ribamar T. da Silva2 
 
 
 
Rio Branco-AC, 2015. 
 
 
1
 Professora do CCBN/UFAC. Engenheira Agrônoma, Mestre em Produção Vegetal. 
2
 Professor do CCBN/UFAC. Engenheiro Agrônomo, Doutor em Solos. 
 
P á g i n a | 2 SOLOS I – Unidade 5 
 
 
Profa. Lya Januária Vasconcelos Beiruth – Eng. Agr. – Me. Produção Vegetal – CREA-AC 8496 D-AC 
Prof. José Ribamar Torres da Silva – Eng. Agr. – Dr. em Solos – CREA-AC 839-D 
PERFIL DE SOLO – Parte I 
 
1. CONCEITO 
Seção vertical de um solo englobando a sucessão de horizontes ou camadas, incluindo: 
. Manto superficial de resíduos orgânicos. 
. Material mineral subjacente pouco ou nada transformado pelos processos pedogenéticos; 
 
Horizontes: Seções individualizadas  Ação dos fatores e processos pedogenéticos. 
 
Camadas: Seções pouco ou nada influenciadas pelos fatores e processos pedogenéticos. 
 
 
Figura 1. Perfil de Solo. 
 
OUTROS CONCEITOS BÁSICOS : 
 
1. Horizonte de Constituição Mineral 
Seção formada por material mineral constituída de produtos de alteração e desintegração das rochas. 
 
Características: 
. C. Org < 12 % (expresso em peso), se fração inorgânica > 60 % argila; 
. C. Org < 8 % , se fração inorgânica não contiver argila; 
. C. Org < 8 + 0,067 x % argila (conteúdos intermediários). 
 
 2. Horizonte de Constituição Orgânica: 
 Seção formada por material orgânico produzido por acumulação sob condições de saturação com água 
por longos períodos do ano, ou produzido por acumulação sob condições livres de saturação com água, ou 
ocasional saturação por somente poucos dias do ano. 
 
 
P á g i n a | 3 SOLOS I – Unidade 5 
 
 
Profa. Lya Januária Vasconcelos Beiruth – Eng. Agr. – Me. Produção Vegetal – CREA-AC 8496 D-AC 
Prof. José Ribamar Torres da Silva – Eng. Agr. – Dr. em Solos – CREA-AC 839-D 
Características: 
. C. Org  12 % (> 60 % argila) 
. C. Org  8 % (ausência de argila) 
. C. Org  8 + 0,067 x % argila (0 % > argila < 60 %) 
 
3. Horizontes Pedogenéticos e Horizontes Diagnósticos 
. Horizonte genético  Resulta da ação dos fatores e processos de formação. 
Ex. Horizontes O, H, A1, E, B e C 
. Horizonte diagnóstico  Refere-se a um conjunto de propriedades selecionadas adotadas para criar, identificar 
e distinguir classes de solos. 
Horizonte diagnóstico  Pode abranger diferentes horizontes genéticos. 
Ex. Horizontes A chernozêmico, A moderado, A fraco . . . 
 B textural, B latossólico, B incipiente . . . 
 
 
Figura 2. Perfil de um ARGISSOLO VERMELHO-AMARELO. 
 
2. DESIGNAÇÃO E CARACTERÍSTICAS DOS HORIZONTES E CAMADAS 
Horizonte O: 
. Horizonte ou camada orgânica superficial; 
. Formado em condições de boa drenagem; 
. Acúmulo de restos orgânicos; 
. Antigos horizontes O1 e O2. 
 
 
P á g i n a | 4 SOLOS I – Unidade 5 
 
 
Profa. Lya Januária Vasconcelos Beiruth – Eng. Agr. – Me. Produção Vegetal – CREA-AC 8496 D-AC 
Prof. José Ribamar Torres da Silva – Eng. Agr. – Dr. em Solos – CREA-AC 839-D 
Horizonte H: 
. Horizonte ou camada orgânica; 
. Acúmulo de resíduos vegetais sob condições de prolongada ou permanente estagnação de água. 
 
 
Figura 3. Representação esquemática do perfil de um solo bem drenado (LV) e de um solo mal drenado 
(G) com seus respectivos horizontes característicos. 
 
Horizonte A: 
. Horizonte mineral superficial subjacente ao horizonte O ou H; 
. > atividade biológica e incorporação de M.O.; 
. Porção + viva  ação da flora e fauna (macro e micro); 
. Transformações biológicas intensas; 
. Produção de matéria orgânica (M.O.); 
. Seção de maior interesse  preparo e cultivo do solo. 
 
Horizonte E: 
. Horizonte mineral resultante perda de argila, Fe, Al e M.O. (Eluviação); 
. Antiga convenção: A2. 
 
 
P á g i n a | 5 SOLOS I – Unidade 5 
 
 
Profa. Lya Januária Vasconcelos Beiruth – Eng. Agr. – Me. Produção Vegetal – CREA-AC 8496 D-AC 
Prof. José Ribamar Torres da Silva – Eng. Agr. – Dr. em Solos – CREA-AC 839-D 
 
Figura 4. Perfil de um ESPODOSSOLO. 
 
Horizonte B: 
. Horizonte mineral subsuperficial subjacente ao horizonte E, A ou H; 
. Originado de transformações relativamente acentuadas do material de origem e/ou ganho de constituintes 
minerais ou orgânicos dos horizontes suprajacentes; 
. Propriedades pedogenéticas mais estáveis; 
. Maior valor diagnóstico para definir o nível categórico das classes de solos. 
 
Horizonte C: 
. Horizonte ou camada mineral de material inconsolidado sob o Solum (A + B) relativamente pouco afetado; 
. Produtos detríticos de alteração inicial das rochas (saprolito) e rochas semiconsolidadas. 
 
Horizonte F: 
. Horizonte ou camada de material consolidado sob A, E ou B, rico em Fe ou Fe e Al e pobre em M.O.; 
. Formado por endurecimento irreversível  agentes cimentantes; 
. Seção maciça; 
. Concentração de nódulos e concreções (material petroplíntico). 
 
 
 
 
 
 
 
P á g i n a | 6 SOLOS I – Unidade 5 
 
 
Profa. Lya Januária Vasconcelos Beiruth – Eng. Agr. – Me. Produção Vegetal – CREA-AC 8496 D-AC 
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Camada R: 
 
 
Figura 5. Perfil de um CAMBISSOLO. 
 
 
. Camada mineral de material consolidado  substrato rochoso; 
 
HORIZONTES TRANSICIONAIS: 
. Possuem propriedades de dois horizontes principais que se associam em fusão  não há individualização de 
partes distintas de um e de outro. 
. Designação  Junção de duas letras símbolos; 
 Ex: AH, AB, BA, AC, EB, BE, BC. 
A primeira letra indica o horizonte principal a que mais se relaciona o horizonte transicional. 
 
HORIZONTES INTERMEDIÁRIOS: 
. Possuem porções de um horizonte principal que são envolvidas por material de outro horizonte principal, sendo 
as distíntas partes indentificáveis como pertencentes aos respectivos horizontes em questão; 
. Designação  Combinação das letras símbolos, separadas por uma barra transversal. 
 Ex: A/B, A/C, E/B, B/C. 
 A primeira letra indica o horizonte principal que ocupa maior volume. 
 Ex: A/O  Mistura discernível de material mineral do horizone A, com restos vegetais, em estágio variável de 
decomposição, referentes ao horizonte O. 
 
P á g i n a | 7 SOLOS I – Unidade 5 
 
 
Profa. Lya Januária Vasconcelos Beiruth – Eng. Agr. – Me. Produção Vegetal – CREA-AC 8496 D-AC 
Prof. José Ribamar Torres da Silva – Eng. Agr. – Dr. em Solos – CREA-AC 839-D 
DESIGNAÇÃO E CARACTERÍSTICAS DOS HORIZONTES E CAMADAS (Índices Designativos): 
 Índices  Letras minúsculas  Sufixo. 
 
 a (Propriedades ândicas) 
. Designa constituição dominada por material amorfo (natureza mineral)  oriundo de transformações de 
material vulcanoclástico. 
. ds < 0,9 g/cm3 
. Retenção de fosfato > 85 % 
. Al (Extraído por Oxalato ácido ) > 2,0 % 
 
 b (Horizonte enterrado) 
. Designa horizonte enterrado em que as características pedogenéticas principais podem ser identificadas como 
tendo sido desenvolvidas antes do horizonte ser enterrado. 
 
 c (Concreções ou nódulos endurecidos) 
. Designa acumulação significativa de concreções ou nódulos não concrecionários, cimentados por material, outro 
que não seja sílica. (Antigo cm) 
. Nódulos ou concreções de Fe, Al, Mn ou Ti e provenientes da consolidação de plintita (petroplintita). 
 
 d (Acentuada decomposiçãode material orgânico) 
. Designa intensa ou avançada decomposição do material orgânico, do qual, pouco ou nada resta de reconhecível 
da estrutura dos resíduos de plantas. 
 
 e (Escurecimento da parte externa dos agregados por matéria orgânica não associada a sesquióxidos) 
. Designa horizontes mais escuros que os contíguos, podendo ou não ter teores mais elevados de M.O. não 
associada com sesquióxidos, do que o horizonte sobrejacente. 
 
 f (Material laterítico e/ ou bauxítico brando) 
. Designa concentração localizada de constituintes secundários, minerais ricos em ferro e/ou alumínio, pobre em 
matéria orgânica e em mistura com argila e quartzo (plintita). 
. Coloração variegada, avermelhada ou amarelada, sob a forma de padrões laminares, poligonais ou reticulados. 
. Consistência: duro a muito duro (seco); 
 firme a muito firme (úmido); 
. Áspera ao tato quando friccionado; 
 
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Profa. Lya Januária Vasconcelos Beiruth – Eng. Agr. – Me. Produção Vegetal – CREA-AC 8496 D-AC 
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. Repetidos ciclos de hidratação e desidratação  transformam-se em corpos individualizados, de formas 
variáveis, laminares, esferoidais, nodulares ou agregados irregulares  configuram concreções ou nódulos 
endurecidos. 
 Ex: Bf, Cf. (Antigo pl). 
OBS: Consolidação irreversível  formações cimentadas contíguas ou semi-contínuas  Camada F. 
 
 g (Glei) 
. Designa desenvolvimento de cores acinzentas, azuladas, esverdeadas ou mosqueamento bem expresso dessas 
cores  redução do Fe. 
 
 h (Acumulação iluvial de matéria orgânica) 
. Designa relevante acumulação iluvial, essencialmente de material orgânico ou de complexos organo-oxídicos; 
. Usa-se combinação com s, se a quantidade dos componentes oxídicos for significante, mas com valor e croma 
próximos ou menores que 3; (Antigo hir). 
 
 i (Incipiente desenvolvimento de horizonte B) 
. Designa decomposição fraca ou pouco adiantada do material originário e dos próprios constituíntes minerais, 
associada a formação de argila. 
 
 j (Tiomorfismo) 
. Designa material palustre, permanentemente ou periodicamente alagado, de natureza mineral ou orgânica, rico 
em sulfetos. 
. Oxidação (produção H2SO4)  Drenagem imperfeita pH < 3,5. 
 
 k (Presença de carbonatos) 
. Designa presença de carbonatos alcalino-terrosos, remanescentes do material originário, sem acumulação 
(comumente carbonato de cálcio). 
 
 k  Acumulação de carbonato de cálcio secundário. 
. Mínimo de 5 % ou > 15 % (por peso) de CaCO3 a mais que o horizonte ou camada subjacente (Antigo ca). 
 
P á g i n a | 9 SOLOS I – Unidade 5 
 
 
Profa. Lya Januária Vasconcelos Beiruth – Eng. Agr. – Me. Produção Vegetal – CREA-AC 8496 D-AC 
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 m (Extremamente cimentado) 
. Designa cimentação pedogenética extraordinária e irrerversível em horizontes que são cimentados em mais de 
90 %. 
. A natureza do constituinte acumulado (agente cimentante)  letra símbolo conotativa adequada, anteposta a 
notação. 
 Ex: qm , sm  (q = quartzo; s = sesquióxidos) 
 
 n (Acumulação de sódio trocável) 
. Designa acumulação de sódio trocável, expresso por 100 x Na / CTC > 8 %. 
 
 o (Material orgânico mal ou não decomposto) 
. Designa incipiente ou nula decomposição do material orgânico; 
 
 p (Aração ou outras pedoturbações) 
. Indica modificações da camada superficial pelo cultivo, pastoreio ou outras pedoturbações. 
 
 q (Acumulação de sílica) 
. Acumulação de sílica secundaria (opala e outras formas de sílica) Antigo si. 
 
 r (Rocha branda ou saprolito) 
. Designa camada de rocha subjacente, intensamente ou pouco alterada, desde que branda ou semi-branda  
permanecendo as características morfológicas macroscópicas inerentes à rocha original  material pode ser 
cortado com uma pá. 
 
 s (Acumulação iluvial de óxidos com matéria orgânica) - (Antigo ir) 
. Indica relevante acumulação de complexos organo-oxídicos amorfos dispersíveis  valor e croma > 3. 
 
 t (Acumulação de argila) 
. Indica relevante acumulação ou concentração de argila (fração < 0,002 mm). 
Origem: 
. Translocada por iluviação; 
. Formada no próprio horizonte; 
. Perda de argila do horizonte A (concentração relativa). 
 
 
P á g i n a | 10 SOLOS I – Unidade 5 
 
 
Profa. Lya Januária Vasconcelos Beiruth – Eng. Agr. – Me. Produção Vegetal – CREA-AC 8496 D-AC 
Prof. José Ribamar Torres da Silva – Eng. Agr. – Dr. em Solos – CREA-AC 839-D 
 u (Modificações e acumulações antropo-gênicas) 
. Designa horizonte formado ou modificado pelo uso prolongado do solo. 
 
 v (Características vérticas) 
. Designa material mineral expressivamente afetado por propriedades e comportamento mecânico dos 
constituíntes argilosos  pronunciadas mudanças em volume e movimentação do material condicionadas por 
variação do teor de umidade. 
Características: 
. Expansão e Contração  deslocamento do material de fricçao  slickensides); 
. Formação de agregados arestados; 
. Fendilhamento vertical. 
 
 w (Intensa alteração com inexpressiva acumulaçao de argila, com ou sem concentração de sesquióxidos) 
. Designa formação de material mineral em estágio bem avançado de intemperização. 
Características: 
. CTC < 17 cmolc/kg argila; 
. Cores vivas (brunadas, amareladas, alaranjadas e avermelhadas); 
. Estrutura granular, em blocos; 
. Total ou quase total decomposição da estrutura original da rocha; 
. Inexpressiva ou nula acumulação iluvial de matéria orgânica; 
. Inexpressiva ou nula acumulação de argila iluvial ou não iluvial; 
. Baixa relação silte/argila < 0,6 ou 0,7 (função da textura); 
. ki  2,2. 
 
 x (Cimentação aparente, reversível) 
. Designa desenvolvimento de seção subsuperfícial relativamente compacta, que se apresenta adensada, dura a 
extremamente dura e aprentemente cimentada quando seca, constituída predominantemente por quartzo e 
argilas silicatadas; 
. Pseudocimentação  rigidez reversível sob umedecimento. 
Atributos típicos: 
. Firmeza; 
. “Quebradicidade” fraca ou moderada; 
. Alta densidade aparente. 
 
 
P á g i n a | 11 SOLOS I – Unidade 5 
 
 
Profa. Lya Januária Vasconcelos Beiruth – Eng. Agr. – Me. Produção Vegetal – CREA-AC 8496 D-AC 
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 y (Acumulação de sulfato de cálcio) (Antigo cs) 
 z (Acumulação de sais mais solúveis que CaSO4) (Antigo sa) 
 
DIVISÕES EM PROFUNDIDADE NOS HORIZONTES OU CAMADAS: 
 
. Sufixos numéricos  Especifícar divisões efetuadas dentro de um mesmo horizonte ou camada principal. São 
colocados após todas as letras usadas para designar o horizonte e, expressar sequência em profundidade. 
 Ex: Bt1, Bt2, Bt3 
 
Regras Adicionais: 
 A numeração é reiniciada toda vez que houver mudança de simbolização alfabética na sequência vertical de 
horizontes no perfil. 
 Ex: Bt1, Bt2, Btx1, Btx2 
 C1, C2, Cg1, Cg2 
 
 Horizontes A ou H qualificados pelo sufixo p, a numeração não é reiniciada. 
 Ex: Hdp1, Hd2 
 
DESCONTINUIDADE DO MATERIAL ORIGINÁRIO: 
. Detectada por diferenças significativas entre horizontes no que diz respeito a granulometria ou mineralogia, 
indicando a discordância de materiais originários de cada horizonte. 
. Notação: São usados números arábicos como prefixo. 
. O uso dos prefixos inicia-se efetivamente a partir do material contrastante, que é designado 2 e 
consecutivamente todos os materiaiscontrastantes subjacentes. 
 Ex: A1, A2, C1, 2C2, 3C3, 3C4. 
 
Regras Adicionais: 
 Caso um material contrastante esteja subjacente ao material 2, mesmo que da mesma natureza de um 
material suprajacente 1, é designado por 3. 
 O prefixo numérico é usado com R, se admitido que o material originário do solo não foi rocha da mesma 
natureza da subjacente. 
 Em horizontes enterrados, o prefixo de descontinuidade não é usado se o material suprajacente for 
identificado como sendo da mesma natureza que o do horizonte enterrado. 
 Normas Complementares para Notação de Horizontes ou Camadas: 
 
P á g i n a | 12 SOLOS I – Unidade 5 
 
 
Profa. Lya Januária Vasconcelos Beiruth – Eng. Agr. – Me. Produção Vegetal – CREA-AC 8496 D-AC 
Prof. José Ribamar Torres da Silva – Eng. Agr. – Dr. em Solos – CREA-AC 839-D 
1 - Os sufixos (letras minúsculas) ou são privativos de um único horizonte ou camada, ou são de uso comum 
a dois ou mais horizontes ou camadas. 
Sufixos usados nos diferentes horizontes: 
 O  d, o 
 H  d ,j ,n, o, p, u, z 
 A  a, b, c, e, f, g, k, k, n, p, u, z 
 E  b, c, g, x 
 B  a, b, c, e, f, g, j, k, 
k
, m, n, q, v, x, y, z, h, i, s, t, w 
 C  a, c, f, g, j, k, 
k
, m, n, q, r, v, x, y, z, 
 F  b 
 
2 - Quando necessário o uso de mais de um sufixo, as letras d, i, o, h, s, t, u, r, w têm precedência sobre os 
demais sufixos. 
 Ex: Btg; Bhf; Btf 
 
 3 - Horizontes transicionais  Hdo, Hod e Odo, Ood  matéria orgânica em estágio intermediário de 
decomposição. 
 
4 - O sufixo p (uso exclusivo de A, H) não é aplicável a horizontes transicionais. 
 
5 - Súmula de Sufixos Aplicados aos Símbolos de Horizontes e Camadas Principais: 
a  propriedades ândicas. 
b  horizonte enterrado. 
c  concreções ou nódulos endurecidos. 
d  acentuada decomposição de material orgâ-nico. 
e  escurecimento da parte externa dos agre-gados por matéria orgânica não associada a sesquióxidos. 
f  material laterítico e/ ou bauxítico brando. 
g  glei. 
h  acumulação iluvial de matéria orgânica. 
i  incipiente desenvolvimento de horizontes B. 
j  tiomorfismo. 
k  presença de carbonatos. 
k
 acumulação de carbonato de cálcio secundário. 
 m  extremamente cimentado. 
n  acumulação de sódio trocável. 
 
P á g i n a | 13 SOLOS I – Unidade 5 
 
 
Profa. Lya Januária Vasconcelos Beiruth – Eng. Agr. – Me. Produção Vegetal – CREA-AC 8496 D-AC 
Prof. José Ribamar Torres da Silva – Eng. Agr. – Dr. em Solos – CREA-AC 839-D 
o  material orgânico mal ou não decomposto. 
p  aração ou outras pedoturbações. 
q  acumulação de sílica. 
r  rocha branda ou saprolito. 
s  acumulação iluvial de sesquióxidos com matéria orgânica. 
t  acumulação de argila. 
u  modificações e acumulações antropo-gênicas. 
v  características vérticas. 
w  intensa alteração com inexpressiva acumu-lação de argila. 
x  cimentação aparente, reversível. 
y  acumulação de sulfato de cálcio. 
 z  acumulação de sais mais solúveis em água fria que sulfato de cálcio. 
 
 
PERFIL DE SOLO – Parte II 
 
1. DESCRIÇÃO MORFOLÓGICA DE PERFIL DE SOLO: 
 
IMPORTÂNCIA 
. Classificação taxonômica e técnica de solos; 
. Levantamento de solos; 
. Potencialidades e restrições de uso dos solos. 
 
SELEÇÃO DO LOCAL  f (objetivo): 
. Identificação e caracterização de solos; 
. Estudos de gênese e morfologia do solo; 
. Estudos Específicos: 
 Manejo e fertilidade do solo (Agronomia); 
 Estudos de compactação (Engenharia). 
 
P á g i n a | 14 SOLOS I – Unidade 5 
 
 
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UTILIZA-SE NA DESCRIÇÃO DE PERFIL: 
 Cortes de Estrada*: 
. Trincheiras 1,5 m x 2,0 m x 2,0 m 
. Voçorocas causadas pela erosão. 
* Evitar em descrições mais detalhadas de perfis. 
Razões: 
. Umedecimento e secagem  Modificações significativas no perfil; 
. Ação mecânica do desmatamento; 
. Deposição de poeira e de materiais que escorrem na superfície do perfil. 
* Se utilizados, usar cortes recentes, após limpeza da superfície do perfil. 
 
 Material Necessário para Descrição de Perfis de Solo: 
Ferramentas e equipamentos: 
. Martelo pedológico, trado, pá reta, pá quadrada, facão, faca, enxadeco, trena (5 m), lente de mão (10x), ímã, 
pisceta, clinômetro. 
 
Outros materiais e reagentes: 
. Roteiro “Manual de Descrição e Coleta de Solo no Campo”, caderneta de Munsell, prancheta de mão, caderneta 
de anotações, fichas para descrição do perfil, sacos plásticos para coleta de amostras, barbante, pincéis, lápis 
e borracha, etiquetas adesivas e/ou de papel, folhas de papel em branco (sem pauta), água oxigenada 10 
volumes, ácido clorídrico 10 % (1:1). Água para beber. 
 
 
Figura 6. Material empregado na descrição morfológica de perfis de solo. 
 
P á g i n a | 15 SOLOS I – Unidade 5 
 
 
Profa. Lya Januária Vasconcelos Beiruth – Eng. Agr. – Me. Produção Vegetal – CREA-AC 8496 D-AC 
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CARACTERÍSTICAS A SEREM AVALIADAS NA DESCRIÇÃO DE PERFIS: 
 Gerais (Ambiente) 
. Localização; 
. Situação, Declive e Cobertura Vegetal; 
. Litologia; 
. Formação Geológica; 
. Material de Origem; 
. Pedregosidade; 
. Rochosidade; 
. Relevo Local; 
. Regional; 
. Erosão; 
. Drenagem; 
. Vegetação Primária; 
. Uso Atual; 
. Descrito e Coletado por: 
OBS: As classes de relevo, erosão e de drenagem utilizadas na descrição morfológica de perfis de solo são 
apresentadas no ANEXO 1 
 
 Específicas do Perfil 
. Espessura e arranjamento dos horizontes; 
. Transição entre horizontes; 
. Cor do solo: Manchas (Variegada, Mosqueado); 
. Estrutura do solo; 
. Textura do solo; 
. Cerosidade; 
. Consistência do solo; 
. Porosidade; 
. Nódulos e concreções; 
. Fendas; 
. Slinckensides; 
. Presença de raízes. 
 
 
 
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 Espessura, Profundidade e Arranjamento dos Horizontes 
 
Figura 7. Espessura, profundidade e arranjamento dos horizontes em um perfil hipotético de solo. 
 
 Transição entre Horizontes 
. Avaliada pela nitidez ou contraste e topografia da linha de separação entre dois horizontes. 
Nitidez: . Graus: Transição abrupta, clara, gradual ou difusa. 
 
Topografia: . Graus: Plana, ondulada, irregular ou quebrada. 
 
 
Figura 8. Transição entre horizontes do solo quanto à topografia da linha de separação. 
 
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 Cor do Solo 
. Utiliza Caderneta de Munsell 
. Determina-se: Matiz, Valor e Croma 
. Exemplo: (2,5 YR 5/6, úmido) 
 
Matiz  2,5 YR (Página) 
Valor  5 (Vertical) 
Croma  6 (Horizontal) 
 
 
Figura 9. Determinação da cor do solo (Munsell). 
 
NOTAÇÃO: 
. Vermelho-escuro (2,5YR 5/6, úmido) 
. Vermelho (2,5YR 4/6, seco) 
 
 Cores Múltiplas: 
Coloração Variegada: 
NOTAÇÃO: Coloração variegada composta de vermelho (2,5YR 4/6, úmido) e bruno-amarelado (10 YR 5/3, 
úmido). 
 
Mosqueado: 
. Cor do Fundo (Dominante) 
. Cor(es) da(s) Mancha(s)P á g i n a | 18 SOLOS I – Unidade 5 
 
 
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 Textura do Solo: 
. Proporções: Areia, Silte e Argila no solo: 
 Areia  tp > 2,000 mm; 
 Silte  tp 0,053 - 2,000 mm; 
 Argila  tp < 0,053mm. 
 tp = Tamanho das partículas. 
 
Avaliação a Campo: 
. Areia  Sensação de aspereza (atrito) 
. Silte  Sedosidade 
. Argila  Plasticidade e Pegajosidade 
 
Classes Texturais: 
. Muito Argilosa (+ 60 % argila) 
. Argila 
. Argiloarenosa 
. Argilossiltosa 
. Franco-argilosa 
. Franco-argilossiltosa 
. Franco-argiloarenosa 
. Franca 
. Franco-siltosa 
. Franco-arenosa 
. Silte 
. Areia-franca 
. Areia 
 
Material Mais Grosseiro: 
. Cascalho: tp  2 mm a 2 cm 
. Calhaus: tp 2 cm a 20 cm 
. Matacões: tp > 20 cm 
Ocorrência de Cascalho  Registro: 
. Textura: Classe + . . . 
 Muito Cascalhenta (+ 50 % Cascalho) 
 Cascalhenta (15 - 50 % Cascalho) 
 Com Cascalho (8 - 15 % Cascalho) 
 Ex. Muito argilosa com cascalho 
 
 
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Determinação da Classe Textural do Solo: 
 
Figura 10. Classes texturais do solo. 
 
 
 Estrutura do Solo: 
. É a agregação das partículas individuais constituindo os agregados do solo. 
 
Tipos de Estrutura: 
 . Laminar 
 . Prismática: 
 - Prismática 
 - Colunar (Face superior arredondada) 
 . Blocos: 
 - Angulares 
 - Subangulares (Faces arredondadas) 
 . Granular: 
 - Granular (> porosidade) 
 - Em grumos 
 
 
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Figura 11. Diferentes tipos de estrutura do solo. 
 
 
Classes de Estrutura (Tamanho): 
. Muito pequena, pequena, média, grande. 
 
 
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Graus de Estrutura (Força de Coesão): 
. Sem estrutura: 
 - Grãos Simples  Não Coerente. 
 - Maciça  Coerente. 
. Com estrutura: 
 - Fraca, moderada, forte. 
 
NOTAÇÃO - EXEMPLOS: 
Ex1: forte muito pequena granular ou fraca muito pequena blocos subangulares (LATOSSOLO VERMELHO-
AMARELO). 
 
Ex2: forte muito pequena granular (pó de café). 
 (LATOSSOLO VERMELHO) 
 
Ex3: moderada média blocos subangulares. 
 (ARGISSOLOS, ALISSOLOS) 
 
 Consistência do Solo: 
. Designa as manifestações das forças de coesão e adesão com a variação do teor de umidade do solo. 
Solo Seco  Avalia-se o grau de dureza. 
. Solta, macia, ligeiramente dura, dura, muito dura, extremamente dura. 
Solo Úmido  Avalia-se friabilidade. 
. Solta, muito fr iável, fr iável, f i rme, muito f i rme, extremamente f i rme. 
Solo Molhado  Avalia-se: 
Plasticidade: Capacidade de mudar de forma (moldar). 
Pegajosidade: Capacidade aderir a outros objetos. 
 
 Classes de Plasticidade: 
. Não plástica, ligeiramente plástica, plástica, muito plástica. 
 
 Classes de Pegajosidade: 
. Não pegajosa, ligeiramente pegajosa, pegajosa, muito pegajosa. 
 
 
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ATIVIDADES: 
01. Cite as etapas (seqüência lógica) de procedimento para descrição de perfis de solo a campo. 
 
02. Identifique cada elemento que constitui a descrição morfológica dos horizontes superficial (A) e subsuperficial 
(Bt) do perfil de solo apresentado em anexo. 
 
Perfil No 11- MT 
Classificação Antiga: Brunizém Avermelhado. 
Classificação Atual: CHERNOSSOLO. 
Localização, Município e Estado: BR 29, km 7 depois de Nobres. Município Rosário do Oeste-MT. 
Situação e declive: Corte de estrada em terço inferior de encosta, declive 5-10 %. 
Litologia: Calcário do grupo araras, cambro-Ordoviciano. 
Material Originário: Material proveniente de meteorização de calcário metamórfico “in situ”. 
Pedregosidade: Não pedregoso. 
Rochosidade: Não rochoso. 
Relevo Local: Suave ondulado em sopé. 
Alinhamento montanhoso compreendendo vales estreitos e longos em V. 
Relevo regional: Suave ondulado. 
Erosão: Laminar ligeira. 
Drenagem: Moderadamente drenado. 
Vegetação Primária: Floresta caducifólia. 
Uso Atual: Nenhum. 
Descrito e Coletado por: - 
 
 
Hor. Descrição Morfológica 
A 0-25 cm; preto (2,5YR 2/1); franco-argilosa; moderada pequena a grande granular e subangular; 
ligeiramente dura, friável, plástica e pegajosa; transição plana e clara. 
 
Bt 
 
25-65 cm; bruno-avermelhado-escuro (2,5YR 2/4), mosqueado pequeno a médio, comum e difuso, bruno 
avermelhado escuro (2,5YR 3/4); argila; forte grande, prismática composta de forte, pequena a média 
subangular e angular; cerosidade forte e comum; muito dura, friável, muito plástica e muito pegajosa; 
transição plana e gradual. 
 
03. Numa descrição de perfil de solo a campo foram coletadas as seguintes informações para o horizonte 
subsuperficial de um LATOSSOLO VERMELHO-AMARELO: 
a) Horizonte: Bw2 
b) Profundidade: 45-95 cm 
c) Transição: difusa e plana 
d) Cor: 10R 4/6, úmido, vermelho 
e) Estrutura: granular, pequena, fraca. 
f) Textura: Argila. 
 
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g) Consistência do Solo 
- Seco: Ligeiramente dura. 
- Úmido: Firme. 
- Molhado: Ligeiramente Plástica e Ligeiramente Pegajosa. 
 
 Ordene os dados obtidos na forma de um Relatório Técnico de acordo com o Manual de Descrição e Coleta 
de Solo no Campo (LEMOS e SANTOS, 1984). 
04. Complete a tabela abaixo referente aos resultados da anál ise granulométrica de um perfi l 
de solo hipotético: 
Horizonte 
Areia 
Argila Silte 
Grossa Fina 
 -------------------- % --------------------- 
A1 20 ? 10 20 
AB ? 50 20 20 
BA 10,0 20,5 35 ? 
Bt ? 30 10 30 
 
 
A1 - Textura: .............................................................. 
AB - Textura: ............................................................... 
BA - Textura: ............................................................... 
Bt - Textura: ...............................................................

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