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Fungos alucinógenos Edmilson José da Silva Jeferson Kelvin A. O. Silva Jordânia Costa Pinto Malvina Maria Morais Tayná Guimarães Oliveira Docente: Pascoal José Gaspar Junior GENERALIDADES Tipos de fungos ANATOMIA DOS COGUMELOS FONTE:https://djalmasantos.files.wordpress.com/2012/08/433.jpg pATOLOGIAS Micoses Superficial Cutâneas Subcutâneas Sistêmicas Fungos psicoativos Fungos alucinógenos Amanita muscaria Amanita phalloides Psilocybe coprophila Psilocybe cubensis Claviceps purpurea Fungos alucinógenos Amanita muscaria Ordem Agaricales Família Amanitaceae Habitat Relação simbiótica Maior ocorrência: Euroásia e América do Norte Consequências Distúrbios neurológicos e psicoses Fungos alucinógenos Amanita muscaria Fonte: <http://naturdata.com/images/species/38000/thumbnail_1259625047.jpg> Fungos alucinógenos Amanita phalloides Ordem Agaricales Família Amanitaceae Habitat Raízes de carvalhos e pinheiros Desenvolvem em estações chuvosas Consequências Insuficiência hepatorrenal Fungos alucinógenos Amanita phalloides Toxidade 15 a 20 toxinas Amatoxinas Fonte: <http://biologia.laguia2000.com/wp-content/uploads/2014/10/Intoxicaci%C3%B3n-setas-Amanita-phalloides.jpg> FUNGOS ALUCINÓGENOS Claviceps purpurea Ordem claviceptales Familia clavicipitaeae Habitat flores do centeio e outras gramineas Substancias Alta concentração de alcaloides como ácido lisérgico, ergosterol, ergotoxina (alucinógenos) Ergotamina e Ergonovina Fungos alucinógenos Consequências Doença de ergot Alucinógenos – efeitos psíquicos e físicos Fungos alucinógenos Psilocybe cubensis e Psilocybe coprofilla Ordem Agaricales Família Strophariaceae Habitat Coprofílo Psilocibina Triptofano Psicoativo Fungos alucinógenos P. cubensis P. coprophilla Toxicocinética e alucinação Uso de psicoativos Principais Micotoxinas Amatoxinas Ergotamina Psilocibina Toxicocinética e alucinação Amatoxinas Ciclopeptídeos Amatoxinas Falotoxinas Virotoxinas Estáveis / Resistentes ao calor Fungos de Ação Tardia Fase Gastrointestinal Fase de melhora Fase hepatorrenal Toxicocinética e alucinação Ergotoxina Relação Desarmônica Importância Anos 30 LSD-25 Albert Hoffman Absorção passiva Absorvido no TGI Toxicocinética e alucinação O LSD atua sobre vários subtipos de receptores 5-HT; acredita-se que seus efeitos psicotomiméticos sejam mediados principalmente pelas ações agonistas no receptor 5-HT2A. (HANG, DALE, 2012) Osswald (1980) Ação vasocontritora e hipertensora Efeito ocitócico Inibição da secreção de prolactina Efeitos sobre a motilidade de tipo dopaminérgico Toxicocinética e alucinação Psilocibina Extração Efeitos neurofisiológico Sensações Distúrbios Os sinais e sintomas geralmente identificados em uma fase tardia após a ingestão causando: Irritações da mucosa do TGI; Síndrome colinérgica; Alucinações; Síndrome do isoxazol; Imuno hemolítica; Sintomas característico de cada cogumelo: DISTÚRBIOS Amanita muscaria Amanita Phalloides Claviceps purpúrea Psilocybe coprophila Psilocybe cubensis Tontura e sonolência X - - - - Espasmo muscular X - - X(R) X(R) Alucinação eDistorção de tempo X X X X X Convulsão X (R) - - X (R) X (R) Devaneios , pânicoe paranoia - - X X X Vomito Náuseas X X X (R) x(R) X(R) Diarreia - X - - - Cólicasabdominais - X - - - Insuficiência Hepática Fulminante - X (após 2dias) - - - Distorçãosensorial Lapsos de memoria - - X X X Taquicardia - - X X X Suor X X X X X Midríase - - X X X Morte - X - - - Efeitos entre 15 minutosa2 horas - - X - - Efeitosentre 5 horas a 12 horas X X - X X diagnóstico As análises laboratoriais incluem: Hemograma completo; Glicose; Ureia (R); Creatinina (R); Aminotransferase hepática (TGP) (F) e tempo de protompina (C). tratamento Lavagem estomacal; O tratamento da hipotensão é com soluções intravenosas de cristaloides. Os sintomas colinérgicos é utilizado atropina,em condições sejam apropriadas é utilizado o carvão ativado; O quadro de agitação é tratado com redução de luz e ruído e uso de fármacos para a estabilidade do paciente. A monitoração deve ser realizada de 12 a 24 horas devido a gastrenterite que tem efeito tardio; Verificação da função renal por 1 a 2 semanas, (apoio incluindo hemodiálise.) Conclusão... referências GUEDES, P. L. V. Experiências com a dietilamina do ácido lisérgico (LSD 25),São Paulo. Vol. 19, n. 1, mar 1961. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-82X1961000100004&lang=pt> Acessado em: 04 out 2015 KIRSTEN, T. B.; BERNADI, M. M. Toxicidade aguda do extrato aquoso de Psilocybe cubensis em camundongos. Curitiba. vol. 20, n. 3, jun/jul 2010. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-695X2010000300017> Acessado em: 04 out 2015 NICHOLAS L.G.; OGAMÉ, K. Psilocybin mushrooill handbook. 1. ed. Canadá: Quick American, 2006. OLSON, K. R. Manual de toxicologia clínica. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. referências SILVA, P. S.;CORTEZ, V. G.; SILVEIRA, R. M. B. Strophariaceae (Agaricales, Basidiomycota) no Parque Estadual de Itapuã, Viamão, Rio Grande do Sul: Chave para identificação das espécies, Porto Alegre, v. 6, n. 3, p. 253-258, jul./set. 2008. Disponível em: http://www.ufrgs.br/seerbio/ojs/index.php/rbb/article/viewFile/_ 923/824> Acessado em: 28 set 2015 SILVIA et al. Intoxicación con Amanita phalloides: serie de três casos. Acta toxicológica argentina, Buenos Aires, v.21, n.2, jul. 2013. Disponível em: <http://www.scielo.org.ar/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1851-37432013000200006>Acesso em: 6 set. 2015 WARTCHOW et al. Taxonomic studies of Amanita muscaria (L.) Lam (Amanitaceae, Agaricomycetes) and its infraspecific taxa in Brazil. Acta Botanica Brasilica, Brasil, v.27, n.1, jan./mar. 2013. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-33062013000100005&script=sci_arttext>Acesso em: 3 set. 2015 Referências TALAMONI et al. Intoxicación por Amanita phalloides, diagnóstico y tratamiento. Archivos argentinos de pediatria, Argentina, Buenos Aires, v.104, n.4, jul./Ago. 2006. Disponível em: <http://www.scielo.org.ar/scielo.php?pid=S0325-00752006000400018&script=sci_arttext> Acesso em: 1 set. 2015.
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