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Física Experimental II 
Universidade Federal de Campina Grande
Centro de Ciências e Tecnologia
Unidade Acadêmica de Física
Discente: Daniela Lima Machado da Silva Matrícula: 111150017
Turma: 02
Semestre: 2012.2
Data: 02/04/13
Docente: Wilson
O CAMPO MAGNETICO DA TERRA
CAMPINA GRANDE/PB.
OBJETIVO
O objetivo desta experiência é nos familiarizarmos com um método bastante simples de medição da intensidade da componente horizontal do campo magnético (indução magnética B) da terra no nosso laboratório; como complementação, calibra-se a bobina para ser utilizada como amperímetro.
MATERIAL UTILIZADO
Fonte de tensão DC regulável;
Um amperímetro;
Um reostato;
Um sistema constituído por uma bobina quadrada e uma bussola.
INTRODUÇÃO TEÓRICA
O campo magnético da terra circula e atravessa toda superfície de maneira razoavelmente parecida com o campo produzido por um dipolo.
De acordo com a teoria do dínamo regenerativo, a Terra não possui campo magnético próprio. Todavida, os campos fracos estão sempre presentes nas galáxias. Se um deles está no núcleo da Terra, o campo influenciou os movimentos do núcleo.
PROCEDIMENTOS
Montou-se o circuito da figura abaixo:
Então, ajustou-se o sistema bobina-bússola, de modo que o eixo Norte-Sul da bússola coincidisse com o plano da bobina.
Ligou-se a fonte de tensão com 5V, com o reostato na posição de resistência (máxima), e ajustou-se o amperímetro no circuito para uma corrente inicial de 0,1A. Com isso, anotou-se o ângulo θ de deflexão da agulha.
Variou-se a corrente, aumentando-a com intervalos de 0,1A até chegar cerca de 1,0A, e em seguida, anotou-se o ângulo de deflexão para cada corrente.
Repetiu-se este último procedimento, por três vezes, e fez-se a média dos ângulos de deflexão correspondente.
RESULTADOS
Tabela1: Valores Medidos dos Ângulos de Deflexão Correspondente a Cada Corrente
	I(A)
	0
	0,1
	0,2
	0,3
	0,4
	0,5
	0,6
	0,7
	0,8
	0,9
	1,0
	°1
	0
	4
	11
	26
	33
	38
	40
	46
	50
	52
	53
	°2
	0
	5
	12
	27
	34
	37
	39
	45
	51
	52
	53,5
	°3
	0
	3
	10
	25
	32
	39
	41
	47
	49
	52
	52,5
	°m
	0
	4
	11
	26
	33
	38
	40
	46
	50
	52
	53
Em anexo, temos o gráfico em papel milimetrado de θ versus I.
Sabemos que 
Bh = Ba.tg θ e que N= 8 voltas 
tg θ
Bh = Ba quando θ = 45°, da tabela notamos que encontramos esse valor quanto I = 0,7 A.
Sabendo que a = 26 cm, então 
 = 
Como 1 Gauss = 1.10-4 T 
O erro percentual do valor experimental do campo horizontal do campo magnético da terra Bh é:
Gráfico 1- Gráfico de versus I.
CONCLUSÕES
Durante a experiência podemos verificar a presença de um campo magnético permanente gerado pela Terra, utilizando uma bússola que fica orientada sempre na posição Norte-Sul. 
Pelos resultados dos valores medidos, podemos utilizar uma bússola para medir corrente. Calibramos inicialmente uma bobina. Submetemos a bússola ao efeito de um campo magnético criado em laboratório, a bússola não mais irá se alinhar devido ao campo magnético da Terra, e sim, segundo ao campo resultante. Comparando a deflexão obtida devido às mudanças na intensidade da corrente que gera o campo criado no laboratório, podemos criar uma relação entre os dois (I X ) e determinar para uma deflexão um valor de corrente correspondente. Ficou comprovado que a corrente não varia linearmente com a deflexão da bússola.
Os desvios percentuais das medidas obtidas, foram ocasionados devido aos erros nas leituras da deflexão do ponteiro da bússola, assim como amperímetro descalibrado e mau alinhamento da bússola com o campo magnético terrestre.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Apostila dezembro de 2012-CCT- UFCG-UAF(unidade acadêmica de física).

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