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(2o Esta´gio - Ca´lculo Diferencial e Integral I) A derivada como func¸a˜o Diogo Germano (UFCG-CCT-UAME) A derivada como func¸a˜o 9 de julho de 2013 1 / 34 A derivada como func¸a˜o Definic¸a˜o A derivada de uma func¸a˜o f (x) em relac¸a˜o a` varia´vel x a´ a func¸a˜o f ′ dada por f ′(x) = lim h→0 f (x + h)− f (x) h desde que o limite exista. D(f ′) = {x ∈ D(f ); o limite anterior existe}. Se f ′ existe em x , dizemos que f e´ deriva´vel em x . Se f ′ existe em D(f ), dizemos que f e´ deriva´vel. Diogo Germano (UFCG-CCT-UAME) A derivada como func¸a˜o 9 de julho de 2013 2 / 34 A derivada como func¸a˜o Definic¸a˜o A derivada de uma func¸a˜o f (x) em relac¸a˜o a` varia´vel x a´ a func¸a˜o f ′ dada por f ′(x) = lim h→0 f (x + h)− f (x) h desde que o limite exista. D(f ′) = {x ∈ D(f ); o limite anterior existe}. Se f ′ existe em x , dizemos que f e´ deriva´vel em x . Se f ′ existe em D(f ), dizemos que f e´ deriva´vel. Diogo Germano (UFCG-CCT-UAME) A derivada como func¸a˜o 9 de julho de 2013 2 / 34 A derivada como func¸a˜o Definic¸a˜o A derivada de uma func¸a˜o f (x) em relac¸a˜o a` varia´vel x a´ a func¸a˜o f ′ dada por f ′(x) = lim h→0 f (x + h)− f (x) h desde que o limite exista. D(f ′) = {x ∈ D(f ); o limite anterior existe}. Se f ′ existe em x , dizemos que f e´ deriva´vel em x . Se f ′ existe em D(f ), dizemos que f e´ deriva´vel. Diogo Germano (UFCG-CCT-UAME) A derivada como func¸a˜o 9 de julho de 2013 2 / 34 A derivada como func¸a˜o Definic¸a˜o A derivada de uma func¸a˜o f (x) em relac¸a˜o a` varia´vel x a´ a func¸a˜o f ′ dada por f ′(x) = lim h→0 f (x + h)− f (x) h desde que o limite exista. D(f ′) = {x ∈ D(f ); o limite anterior existe}. Se f ′ existe em x , dizemos que f e´ deriva´vel em x . Se f ′ existe em D(f ), dizemos que f e´ deriva´vel. Diogo Germano (UFCG-CCT-UAME) A derivada como func¸a˜o 9 de julho de 2013 2 / 34 A derivada como func¸a˜o Definic¸a˜o A derivada de uma func¸a˜o f (x) em relac¸a˜o a` varia´vel x a´ a func¸a˜o f ′ dada por f ′(x) = lim h→0 f (x + h)− f (x) h desde que o limite exista. D(f ′) = {x ∈ D(f ); o limite anterior existe}. Se f ′ existe em x , dizemos que f e´ deriva´vel em x . Se f ′ existe em D(f ), dizemos que f e´ deriva´vel. Diogo Germano (UFCG-CCT-UAME) A derivada como func¸a˜o 9 de julho de 2013 2 / 34 A derivada como func¸a˜o Uma forma equivalente de escrever a derivada e´ a seguinte: (Fo´rmula alternativa para a derivada) f ′(x) = lim z→x f (z)− f (x) z − x Diogo Germano (UFCG-CCT-UAME) A derivada como func¸a˜o 9 de julho de 2013 3 / 34 A derivada como func¸a˜o Uma forma equivalente de escrever a derivada e´ a seguinte: (Fo´rmula alternativa para a derivada) f ′(x) = lim z→x f (z)− f (x) z − x Diogo Germano (UFCG-CCT-UAME) A derivada como func¸a˜o 9 de julho de 2013 3 / 34 Calculando a derivada a partir de sua definic¸a˜o Exemplo (1) Sendo f (x) = mx + b e g(x) = 1/x mostre que f ′(x) = m e g ′(x) = −1/x2. Exemplo (2) Derive f (x) = x x − 1 . Exemplo (3) (a) Encontre a derivada de y = √ x para x > 0. (b) Encontre a reta tangente a` curva y = √ x para x = 4. Diogo Germano (UFCG-CCT-UAME) A derivada como func¸a˜o 9 de julho de 2013 4 / 34 Calculando a derivada a partir de sua definic¸a˜o Exemplo (1) Sendo f (x) = mx + b e g(x) = 1/x mostre que f ′(x) = m e g ′(x) = −1/x2. Exemplo (2) Derive f (x) = x x − 1 . Exemplo (3) (a) Encontre a derivada de y = √ x para x > 0. (b) Encontre a reta tangente a` curva y = √ x para x = 4. Diogo Germano (UFCG-CCT-UAME) A derivada como func¸a˜o 9 de julho de 2013 4 / 34 Calculando a derivada a partir de sua definic¸a˜o Exemplo (1) Sendo f (x) = mx + b e g(x) = 1/x mostre que f ′(x) = m e g ′(x) = −1/x2. Exemplo (2) Derive f (x) = x x − 1 . Exemplo (3) (a) Encontre a derivada de y = √ x para x > 0. (b) Encontre a reta tangente a` curva y = √ x para x = 4. Diogo Germano (UFCG-CCT-UAME) A derivada como func¸a˜o 9 de julho de 2013 4 / 34 Notac¸o˜es Sendo y = f (x) temos as notac¸o˜es f ′(x) = y ′ = dy dx = df dx = d dx f (x) = D(f )(x) = Dx f (x) d/dx e D sa˜o chamados operadores de derivac¸a˜o. Temos ainda f ′(a) = dy dx ∣∣∣ x=a = df dx ∣∣∣ x=a = d dx f (x) ∣∣∣ x=a . Diogo Germano (UFCG-CCT-UAME) A derivada como func¸a˜o 9 de julho de 2013 5 / 34 Notac¸o˜es Sendo y = f (x) temos as notac¸o˜es f ′(x) = y ′ = dy dx = df dx = d dx f (x) = D(f )(x) = Dx f (x) d/dx e D sa˜o chamados operadores de derivac¸a˜o. Temos ainda f ′(a) = dy dx ∣∣∣ x=a = df dx ∣∣∣ x=a = d dx f (x) ∣∣∣ x=a . Diogo Germano (UFCG-CCT-UAME) A derivada como func¸a˜o 9 de julho de 2013 5 / 34 Notac¸o˜es Sendo y = f (x) temos as notac¸o˜es f ′(x) = y ′ = dy dx = df dx = d dx f (x) = D(f )(x) = Dx f (x) d/dx e D sa˜o chamados operadores de derivac¸a˜o. Temos ainda f ′(a) = dy dx ∣∣∣ x=a = df dx ∣∣∣ x=a = d dx f (x) ∣∣∣ x=a . Diogo Germano (UFCG-CCT-UAME) A derivada como func¸a˜o 9 de julho de 2013 5 / 34 Notac¸o˜es Sendo y = f (x) temos as notac¸o˜es f ′(x) = y ′ = dy dx = df dx = d dx f (x) = D(f )(x) = Dx f (x) d/dx e D sa˜o chamados operadores de derivac¸a˜o. Temos ainda f ′(a) = dy dx ∣∣∣ x=a = df dx ∣∣∣ x=a = d dx f (x) ∣∣∣ x=a . Diogo Germano (UFCG-CCT-UAME) A derivada como func¸a˜o 9 de julho de 2013 5 / 34 Derivada em um intervalo; derivadas laterais y = f (x) sera´ deriva´vel em um intervalo aberto se tiver derivada em cada ponto deste intervalo. Sera´ deriva´vel em [a, b] se for deriva´vel em (a, b) e se os limites lim h→0+ f (a + h)− f (a) h Derivada a` direita em a lim h→0− f (b + h)− f (b) h Derivada a` esquerda em b existirem nas extremidades. Diogo Germano (UFCG-CCT-UAME) A derivada como func¸a˜o 9 de julho de 2013 6 / 34 Derivada em um intervalo; derivadas laterais y = f (x) sera´ deriva´vel em um intervalo aberto se tiver derivada em cada ponto deste intervalo. Sera´ deriva´vel em [a, b] se for deriva´vel em (a, b) e se os limites lim h→0+ f (a + h)− f (a) h Derivada a` direita em a lim h→0− f (b + h)− f (b) h Derivada a` esquerda em b existirem nas extremidades. Diogo Germano (UFCG-CCT-UAME) A derivada como func¸a˜o 9 de julho de 2013 6 / 34 Derivada em um intervalo; derivadas laterais Exemplo Mostre que a func¸a˜o y = |x | e´ deriva´vel em (−∞, 0) e (0,∞), mas na˜o tem derivada em x = 0. Exemplo Mostre que y = √ x na˜o e´ deriva´vel em x = 0. Diogo Germano (UFCG-CCT-UAME) A derivada como func¸a˜o 9 de julho de 2013 7 / 34 Derivada em um intervalo; derivadas laterais Exemplo Mostre que a func¸a˜o y = |x | e´ deriva´vel em (−∞, 0) e (0,∞), mas na˜o tem derivada em x = 0. Exemplo Mostre que y = √ x na˜o e´ deriva´vel em x = 0. Diogo Germano (UFCG-CCT-UAME) A derivada como func¸a˜o 9 de julho de 2013 7 / 34 Quando uma func¸a˜o na˜o apresenta derivada em um ponto? 1. Quando possui um bico (derivadas laterais diferentes). Diogo Germano (UFCG-CCT-UAME) A derivada como func¸a˜o 9 de julho de 2013 8 / 34 Quando uma func¸a˜o na˜o apresenta derivada em um ponto? 1. Quando possui um bico (derivadas laterais diferentes). Diogo Germano (UFCG-CCT-UAME) A derivada como func¸a˜o 9 de julho de 2013 8 / 34 Quando uma func¸a˜o na˜o apresenta derivada em um ponto? 1. Quando possui um bico (derivadas laterais diferentes). Diogo Germano (UFCG-CCT-UAME) A derivada como func¸a˜o 9 de julho de 2013 8 / 34 Quando uma func¸a˜o na˜oapresenta derivada em um ponto? 1. Quando possui um bico (derivadas laterais diferentes). Diogo Germano (UFCG-CCT-UAME) A derivada como func¸a˜o 9 de julho de 2013 9 / 34 Quando uma func¸a˜o na˜o apresenta derivada em um ponto? 1. Quando possui um bico (derivadas laterais diferentes). Diogo Germano (UFCG-CCT-UAME) A derivada como func¸a˜o 9 de julho de 2013 10 / 34 Quando uma func¸a˜o na˜o apresenta derivada em um ponto? 1. Quando possui um bico (derivadas laterais diferentes). Diogo Germano (UFCG-CCT-UAME) A derivada como func¸a˜o 9 de julho de 2013 11 / 34 Quando uma func¸a˜o na˜o apresenta derivada em um ponto? 1. Quando possui um bico (derivadas laterais diferentes). Diogo Germano (UFCG-CCT-UAME) A derivada como func¸a˜o 9 de julho de 2013 12 / 34 Quando uma func¸a˜o na˜o apresenta derivada em um ponto? 1. Quando possui um bico (derivadas laterais diferentes). Diogo Germano (UFCG-CCT-UAME) A derivada como func¸a˜o 9 de julho de 2013 13 / 34 Quando uma func¸a˜o na˜o apresenta derivada em um ponto? 1. Quando possui um bico (derivadas laterais diferentes). Diogo Germano (UFCG-CCT-UAME) A derivada como func¸a˜o 9 de julho de 2013 14 / 34 Quando uma func¸a˜o na˜o apresenta derivada em um ponto? 1. Quando possui um bico (derivadas laterais diferentes). Diogo Germano (UFCG-CCT-UAME) A derivada como func¸a˜o 9 de julho de 2013 15 / 34 Quando uma func¸a˜o na˜o apresenta derivada em um ponto? 1. Quando possui um bico (derivadas laterais diferentes). Diogo Germano (UFCG-CCT-UAME) A derivada como func¸a˜o 9 de julho de 2013 16 / 34 Quando uma func¸a˜o na˜o apresenta derivada em um ponto? 1. Quando possui um bico (derivadas laterais diferentes). Diogo Germano (UFCG-CCT-UAME) A derivada como func¸a˜o 9 de julho de 2013 17 / 34 Quando uma func¸a˜o na˜o apresenta derivada em um ponto? 2. Quando possui um ponto cuspidal (coeficiente angular de PQ tende a ∞ de um lado, e a −∞ do outro). Diogo Germano (UFCG-CCT-UAME) A derivada como func¸a˜o 9 de julho de 2013 18 / 34 Quando uma func¸a˜o na˜o apresenta derivada em um ponto? 2. Quando possui um ponto cuspidal (coeficiente angular de PQ tende a ∞ de um lado, e a −∞ do outro). Diogo Germano (UFCG-CCT-UAME) A derivada como func¸a˜o 9 de julho de 2013 18 / 34 Quando uma func¸a˜o na˜o apresenta derivada em um ponto? 2. Quando possui um ponto cuspidal (coeficiente angular de PQ tende a ∞ de um lado, e a −∞ do outro). Diogo Germano (UFCG-CCT-UAME) A derivada como func¸a˜o 9 de julho de 2013 19 / 34 Quando uma func¸a˜o na˜o apresenta derivada em um ponto? 2. Quando possui um ponto cuspidal (coeficiente angular de PQ tende a ∞ de um lado, e a −∞ do outro). Diogo Germano (UFCG-CCT-UAME) A derivada como func¸a˜o 9 de julho de 2013 20 / 34 Quando uma func¸a˜o na˜o apresenta derivada em um ponto? 2. Quando possui um ponto cuspidal (coeficiente angular de PQ tende a ∞ de um lado, e a −∞ do outro). Diogo Germano (UFCG-CCT-UAME) A derivada como func¸a˜o 9 de julho de 2013 21 / 34 Quando uma func¸a˜o na˜o apresenta derivada em um ponto? 2. Quando possui um ponto cuspidal (coeficiente angular de PQ tende a ∞ de um lado, e a −∞ do outro). Diogo Germano (UFCG-CCT-UAME) A derivada como func¸a˜o 9 de julho de 2013 22 / 34 Quando uma func¸a˜o na˜o apresenta derivada em um ponto? 2. Quando possui um ponto cuspidal (coeficiente angular de PQ tende a ∞ de um lado, e a −∞ do outro). Diogo Germano (UFCG-CCT-UAME) A derivada como func¸a˜o 9 de julho de 2013 23 / 34 Quando uma func¸a˜o na˜o apresenta derivada em um ponto? 2. Quando possui um ponto cuspidal (coeficiente angular de PQ tende a ∞ de um lado, e a −∞ do outro). Diogo Germano (UFCG-CCT-UAME) A derivada como func¸a˜o 9 de julho de 2013 24 / 34 Quando uma func¸a˜o na˜o apresenta derivada em um ponto? 2. Quando possui um ponto cuspidal (coeficiente angular de PQ tende a ∞ de um lado, e a −∞ do outro). Diogo Germano (UFCG-CCT-UAME) A derivada como func¸a˜o 9 de julho de 2013 25 / 34 Quando uma func¸a˜o na˜o apresenta derivada em um ponto? 2. Quando possui um ponto cuspidal (coeficiente angular de PQ tende a ∞ de um lado, e a −∞ do outro). Diogo Germano (UFCG-CCT-UAME) A derivada como func¸a˜o 9 de julho de 2013 26 / 34 Quando uma func¸a˜o na˜o apresenta derivada em um ponto? 2. Quando possui um ponto cuspidal (coeficiente angular de PQ tende a ∞ de um lado, e a −∞ do outro). Diogo Germano (UFCG-CCT-UAME) A derivada como func¸a˜o 9 de julho de 2013 27 / 34 Quando uma func¸a˜o na˜o apresenta derivada em um ponto? 3. Quando possui uma tangente vertical (coeficiente angular de PQ tende a ±∞). Diogo Germano (UFCG-CCT-UAME) A derivada como func¸a˜o 9 de julho de 2013 28 / 34 Quando uma func¸a˜o na˜o apresenta derivada em um ponto? 4. Quando possui uma descontinuidade (coeficiente angular de PQ tende a ±∞). Diogo Germano (UFCG-CCT-UAME) A derivada como func¸a˜o 9 de julho de 2013 29 / 34 Quando uma func¸a˜o na˜o apresenta derivada em um ponto? 4. Quando possui uma descontinuidade (coeficiente angular de PQ tende a ±∞). Diogo Germano (UFCG-CCT-UAME) A derivada como func¸a˜o 9 de julho de 2013 29 / 34 Quando uma func¸a˜o na˜o apresenta derivada em um ponto? 4. Quando possui uma descontinuidade (coeficiente angular de PQ tende a ±∞). Diogo Germano (UFCG-CCT-UAME) A derivada como func¸a˜o 9 de julho de 2013 30 / 34 Quando uma func¸a˜o na˜o apresenta derivada em um ponto? 4. Quando possui uma descontinuidade (coeficiente angular de PQ tende a ±∞). Diogo Germano (UFCG-CCT-UAME) A derivada como func¸a˜o 9 de julho de 2013 31 / 34 Quando uma func¸a˜o na˜o apresenta derivada em um ponto? 4. Quando possui uma descontinuidade (coeficiente angular de PQ tende a ±∞). Diogo Germano (UFCG-CCT-UAME) A derivada como func¸a˜o 9 de julho de 2013 32 / 34 As func¸o˜es deriva´veis sa˜o cont´ınuas Teorema (Diferenciabilidade (derivabilidade) implica continuidade) Se f tem uma derivada em x = c, enta˜o f e´ cont´ınua em x = c. Observac¸a˜o A rec´ıproca na˜o e´ verdadeira. Diogo Germano (UFCG-CCT-UAME) A derivada como func¸a˜o 9 de julho de 2013 33 / 34 As func¸o˜es deriva´veis sa˜o cont´ınuas Teorema (Diferenciabilidade (derivabilidade) implica continuidade) Se f tem uma derivada em x = c, enta˜o f e´ cont´ınua em x = c. Observac¸a˜o A rec´ıproca na˜o e´ verdadeira. Diogo Germano (UFCG-CCT-UAME) A derivada como func¸a˜o 9 de julho de 2013 33 / 34 As func¸o˜es deriva´veis sa˜o cont´ınuas Teorema (Diferenciabilidade (derivabilidade) implica continuidade) Se f tem uma derivada em x = c, enta˜o f e´ cont´ınua em x = c. Observac¸a˜o A rec´ıproca na˜o e´ verdadeira. Diogo Germano (UFCG-CCT-UAME) A derivada como func¸a˜o 9 de julho de 2013 33 / 34 Propriedade do valor intermedia´rio para derivadas Teorema (Teorema de Darboux) Se a e b sa˜o dois pontos quaisquer de um intervalo em que f e´ deriva´vel, enta˜o f ′ assume todos os valores entre f ′(a) e f ′(b) (propriedade do valor intermedia´rio). Este teorema diz que uma func¸a˜o na˜o pode ser uma derivada de uma func¸a˜o em um intervalo a menos que ela satisfac¸a a propriedade do valor intermedia´rio. Por exemplo, a func¸a˜o salto unita´rio na˜o pode ser a derivada de nenhuma func¸a˜o. Veremos, mais adiante, que toda func¸a˜o cont´ınua e´ uma derivada de outra func¸a˜o. Diogo Germano (UFCG-CCT-UAME) A derivada como func¸a˜o 9 de julho de 2013 34 / 34 Propriedade do valor intermedia´rio para derivadas Teorema (Teorema de Darboux) Se a e b sa˜o dois pontos quaisquer de um intervalo em que f e´ deriva´vel, enta˜o f ′ assume todos os valores entre f ′(a) e f ′(b) (propriedade do valor intermedia´rio). Este teorema diz que uma func¸a˜o na˜o pode ser uma derivada de umafunc¸a˜o em um intervalo a menos que ela satisfac¸a a propriedade do valor intermedia´rio. Por exemplo, a func¸a˜o salto unita´rio na˜o pode ser a derivada de nenhuma func¸a˜o. Veremos, mais adiante, que toda func¸a˜o cont´ınua e´ uma derivada de outra func¸a˜o. Diogo Germano (UFCG-CCT-UAME) A derivada como func¸a˜o 9 de julho de 2013 34 / 34 Propriedade do valor intermedia´rio para derivadas Teorema (Teorema de Darboux) Se a e b sa˜o dois pontos quaisquer de um intervalo em que f e´ deriva´vel, enta˜o f ′ assume todos os valores entre f ′(a) e f ′(b) (propriedade do valor intermedia´rio). Este teorema diz que uma func¸a˜o na˜o pode ser uma derivada de uma func¸a˜o em um intervalo a menos que ela satisfac¸a a propriedade do valor intermedia´rio. Por exemplo, a func¸a˜o salto unita´rio na˜o pode ser a derivada de nenhuma func¸a˜o. Veremos, mais adiante, que toda func¸a˜o cont´ınua e´ uma derivada de outra func¸a˜o. Diogo Germano (UFCG-CCT-UAME) A derivada como func¸a˜o 9 de julho de 2013 34 / 34 Propriedade do valor intermedia´rio para derivadas Teorema (Teorema de Darboux) Se a e b sa˜o dois pontos quaisquer de um intervalo em que f e´ deriva´vel, enta˜o f ′ assume todos os valores entre f ′(a) e f ′(b) (propriedade do valor intermedia´rio). Este teorema diz que uma func¸a˜o na˜o pode ser uma derivada de uma func¸a˜o em um intervalo a menos que ela satisfac¸a a propriedade do valor intermedia´rio. Por exemplo, a func¸a˜o salto unita´rio na˜o pode ser a derivada de nenhuma func¸a˜o. Veremos, mais adiante, que toda func¸a˜o cont´ınua e´ uma derivada de outra func¸a˜o. Diogo Germano (UFCG-CCT-UAME) A derivada como func¸a˜o 9 de julho de 2013 34 / 34 Propriedade do valor intermedia´rio para derivadas Teorema (Teorema de Darboux) Se a e b sa˜o dois pontos quaisquer de um intervalo em que f e´ deriva´vel, enta˜o f ′ assume todos os valores entre f ′(a) e f ′(b) (propriedade do valor intermedia´rio). Este teorema diz que uma func¸a˜o na˜o pode ser uma derivada de uma func¸a˜o em um intervalo a menos que ela satisfac¸a a propriedade do valor intermedia´rio. Por exemplo, a func¸a˜o salto unita´rio na˜o pode ser a derivada de nenhuma func¸a˜o. Veremos, mais adiante, que toda func¸a˜o cont´ınua e´ uma derivada de outra func¸a˜o. Diogo Germano (UFCG-CCT-UAME) A derivada como func¸a˜o 9 de julho de 2013 34 / 34
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