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(1o Esta´gio - Ca´lculo Diferencial e Integral I) AULA 4: Taxas de variac¸a˜o e limites Diogo de Santana Germano AULA 4: Taxas de variac¸a˜o e limites Taxas me´dias de variac¸a˜o e retas secantes Num passeio de moto foram registadas algumas distaˆncias ao ponto de partida, em Km, e os respectivos tempos de percurso, em horas. Com eles foi elaborado o gra´fico seguinte que representa a distaˆncia percorrida em func¸a˜o do tempo d(t): Diogo de Santana Germano AULA 4: Taxas de variac¸a˜o e limites Taxas me´dias de variac¸a˜o e retas secantes Num passeio de moto foram registadas algumas distaˆncias ao ponto de partida, em Km, e os respectivos tempos de percurso, em horas. Com eles foi elaborado o gra´fico seguinte que representa a distaˆncia percorrida em func¸a˜o do tempo d(t): Diogo de Santana Germano AULA 4: Taxas de variac¸a˜o e limites Taxas me´dias de variac¸a˜o e retas secantes A taxa me´dia de variac¸a˜o da func¸a˜o d(t) quando t varia de 0 a 4 (velocidade me´dia) e´ TMV[0,4] = d(4)− d(0) 4− 0 = 60− 0 4− 0 = 15 km/h. Diogo de Santana Germano AULA 4: Taxas de variac¸a˜o e limites Taxas me´dias de variac¸a˜o e retas secantes A taxa me´dia de variac¸a˜o da func¸a˜o d(t) quando t varia de 2 a 4 (velocidade me´dia) e´ TMV[2,4] = d(4)− d(2) 4− 2 = 60− 40 2 = 10 km/h. Diogo de Santana Germano AULA 4: Taxas de variac¸a˜o e limites Taxas me´dias de variac¸a˜o e retas secantes A taxa me´dia de variac¸a˜o da func¸a˜o d(t) quando t varia de 4 a 5 (velocidade me´dia) e´ TMV[4,5] = d(5)− d(4) 5− 4 = 0− 60 5− 4 = −60 km/h. Diogo de Santana Germano AULA 4: Taxas de variac¸a˜o e limites Taxas me´dias de variac¸a˜o e retas secantes Definic¸a˜o (Taxa me´dia de variac¸a˜o num intervalo) A taxa me´dia de variac¸a˜o TMV[x1,x2] de y = f (x) em relac¸a˜o a x no intervalo [x1, x2] e´ ∆y ∆x = f (x2)− f (x1) x2 − x1 = f (x1 + h)− f (x1) h , h 6= 0 onde ∆y = f (x2)− f (x1) e ∆x = x2 − x1 = h. Diogo de Santana Germano AULA 4: Taxas de variac¸a˜o e limites Taxas me´dias de variac¸a˜o e retas secantes Definic¸a˜o (Taxa me´dia de variac¸a˜o num intervalo) A taxa me´dia de variac¸a˜o TMV[x1,x2] de y = f (x) em relac¸a˜o a x no intervalo [x1, x2] e´ ∆y ∆x = f (x2)− f (x1) x2 − x1 = f (x1 + h)− f (x1) h , h 6= 0 onde ∆y = f (x2)− f (x1) e ∆x = x2 − x1 = h. Diogo de Santana Germano AULA 4: Taxas de variac¸a˜o e limites Taxas me´dias de variac¸a˜o e retas secantes Geometricamente, Diogo de Santana Germano AULA 4: Taxas de variac¸a˜o e limites Taxas me´dias de variac¸a˜o e retas secantes Geometricamente, Diogo de Santana Germano AULA 4: Taxas de variac¸a˜o e limites Taxas me´dias de variac¸a˜o e retas secantes Geometricamente, Figura: Reta secante a gra´fico de y = f (x). Seu coeficiente angular e´ ∆y/∆x , a taxa me´dia de variac¸a˜o de f no intervalo [x1, x2]. Diogo de Santana Germano AULA 4: Taxas de variac¸a˜o e limites Taxas me´dias de variac¸a˜o e retas secantes A Figura mostra como uma populac¸a˜o de moscas-das-frutas cresceu num experimento de 50 dias. a) Calcule a taxa me´dia de crescimento do dia 23 ao dia 45. Diogo de Santana Germano AULA 4: Taxas de variac¸a˜o e limites Taxas me´dias de variac¸a˜o e retas secantes A Figura mostra como uma populac¸a˜o de moscas-das-frutas cresceu num experimento de 50 dias. a) Calcule a taxa me´dia de crescimento do dia 23 ao dia 45. Diogo de Santana Germano AULA 4: Taxas de variac¸a˜o e limites Taxas me´dias de variac¸a˜o e retas secantes A Figura mostra como uma populac¸a˜o de moscas-das-frutas cresceu num experimento de 50 dias. a) A taxa me´dia de variac¸a˜o ao longo de 22 dias e´ o coeficiente angular ∆p/∆t da reta secante por P e Q. Diogo de Santana Germano AULA 4: Taxas de variac¸a˜o e limites Taxas me´dias de variac¸a˜o e retas secantes Mas com que rapidez a populac¸a˜o estava variando no dia 23 em si? Vamos examinar intervalos mais pro´ximos ao dia em questa˜o! Diogo de Santana Germano AULA 4: Taxas de variac¸a˜o e limites Taxas me´dias de variac¸a˜o e retas secantes Mas com que rapidez a populac¸a˜o estava variando no dia 23 em si? Vamos examinar intervalos mais pro´ximos ao dia em questa˜o! Diogo de Santana Germano AULA 4: Taxas de variac¸a˜o e limites Taxas me´dias de variac¸a˜o e retas secantes Coef. angular Q de PQ = ∆p ∆t (moscas/dia) (45, 340) 340−150 45−23 ≈ 8, 6 (40, 330) 330−150 40−23 ≈ 10, 6 (35, 310) 310−150 35−23 ≈ 13, 3 (30, 265) 265−150 30−23 ≈ 16, 4 Diogo de Santana Germano AULA 4: Taxas de variac¸a˜o e limites Taxas me´dias de variac¸a˜o e retas secantes Coef. angular Q de PQ = ∆p ∆t (moscas/dia) (45, 340) 340−150 45−23 ≈ 8, 6 (40, 330) 330−150 40−23 ≈ 10, 6 (35, 310) 310−150 35−23 ≈ 13, 3 (30, 265) 265−150 30−23 ≈ 16, 4 Diogo de Santana Germano AULA 4: Taxas de variac¸a˜o e limites Taxas me´dias de variac¸a˜o e retas secantes Coef. angular Q de PQ = ∆p ∆t (moscas/dia) (45, 340) 340−150 45−23 ≈ 8, 6 (40, 330) 330−150 40−23 ≈ 10, 6 (35, 310) 310−150 35−23 ≈ 13, 3 (30, 265) 265−150 30−23 ≈ 16, 4 Diogo de Santana Germano AULA 4: Taxas de variac¸a˜o e limites Taxas me´dias de variac¸a˜o e retas secantes Coef. angular Q de PQ = ∆p ∆t (moscas/dia) (45, 340) 340−150 45−23 ≈ 8, 6 (40, 330) 330−150 40−23 ≈ 10, 6 (35, 310) 310−150 35−23 ≈ 13, 3 (30, 265) 265−150 30−23 ≈ 16, 4 Diogo de Santana Germano AULA 4: Taxas de variac¸a˜o e limites Taxas me´dias de variac¸a˜o e retas secantes Coef. angular Q de PQ = ∆p ∆t (moscas/dia) (45, 340) 340−150 45−23 ≈ 8, 6 (40, 330) 330−150 40−23 ≈ 10, 6 (35, 310) 310−150 35−23 ≈ 13, 3 (30, 265) 265−150 30−23 ≈ 16, 4 Diogo de Santana Germano AULA 4: Taxas de variac¸a˜o e limites Taxas me´dias de variac¸a˜o e retas secantes Coef. angular Q de PQ = ∆p ∆t (moscas/dia) (45, 340) 340−150 45−23 ≈ 8, 6 (40, 330) 330−150 40−23 ≈ 10, 6 (35, 310) 310−150 35−23 ≈ 13, 3 (30, 265) 265−150 30−23 ≈ 16, 4 Diogo de Santana Germano AULA 4: Taxas de variac¸a˜o e limites Taxas me´dias de variac¸a˜o e retas secantes Coef. angular Q de PQ = ∆p ∆t (moscas/dia) (45, 340) 340−150 45−23 ≈ 8, 6 (40, 330) 330−150 40−23 ≈ 10, 6 (35, 310) 310−150 35−23 ≈ 13, 3 (30, 265) 265−150 30−23 ≈ 16, 4 Diogo de Santana Germano AULA 4: Taxas de variac¸a˜o e limites Taxas me´dias de variac¸a˜o e retas secantes Coef. angular Q de PQ = ∆p ∆t (moscas/dia) (45, 340) 340−150 45−23 ≈ 8, 6 (40, 330) 330−150 40−23 ≈ 10, 6 (35, 310) 310−150 35−23 ≈ 13, 3 (30, 265) 265−150 30−23 ≈ 16, 4 Diogo de Santana Germano AULA 4: Taxas de variac¸a˜o e limites Taxas me´dias de variac¸a˜o e retas secantes Coef. angular Q de PQ = ∆p ∆t (moscas/dia) (45, 340) 340−150 45−23 ≈ 8, 6 (40, 330) 330−150 40−23 ≈ 10, 6 (35, 310) 310−150 35−23 ≈ 13, 3 (30, 265) 265−150 30−23 ≈ 16, 4 Diogo de Santana Germano AULA 4: Taxas de variac¸a˜o e limites Taxas me´dias de variac¸a˜o e retas secantes As secantes esta˜o se aproximando da reta vermelha, quando nos aproximamos de t = 23; O coeficiente angular da reta vermelha e´: 350− 0 35− 14 ≈ 16, 7 moscas/dia. Diogo de Santana Germano AULA 4: Taxas de variac¸a˜o e limites Taxas me´dias de variac¸a˜o e retas secantes As secantes esta˜o se aproximando da reta vermelha, quando nos aproximamos de t = 23; O coeficiente angular da reta vermelha e´: 350− 0 35− 14 ≈ 16, 7 moscas/dia. Diogo de Santana Germano AULA 4: Taxas de variac¸a˜o e limites Taxasme´dias de variac¸a˜o e retas secantes No dia 23 a populac¸a˜o estava crescendo a uma taxa de cerca de 16, 7 moscas/dia. Diogo de Santana Germano AULA 4: Taxas de variac¸a˜o e limites Limites dos valores das func¸o˜es Seja f (x) definida num intervalo aberto em torno de x0, exceto talvez em x0; Se f (x) fica arbitrariamente pro´ximo de L, para todos os valores de x suficientemente pro´ximos de x0, dizemos que f tem limite L quando x tende a x0 e escrevemos lim x→x0 f (x) = L. Diogo de Santana Germano AULA 4: Taxas de variac¸a˜o e limites Limites dos valores das func¸o˜es Seja f (x) definida num intervalo aberto em torno de x0, exceto talvez em x0; Se f (x) fica arbitrariamente pro´ximo de L, para todos os valores de x suficientemente pro´ximos de x0, dizemos que f tem limite L quando x tende a x0 e escrevemos lim x→x0 f (x) = L. Diogo de Santana Germano AULA 4: Taxas de variac¸a˜o e limites Limites dos valores das func¸o˜es Seja f (x) definida num intervalo aberto em torno de x0, exceto talvez em x0; Se f (x) fica arbitrariamente pro´ximo de L, para todos os valores de x suficientemente pro´ximos de x0, dizemos que f tem limite L quando x tende a x0 e escrevemos lim x→x0 f (x) = L. Diogo de Santana Germano AULA 4: Taxas de variac¸a˜o e limites Limites dos valores das func¸o˜es Seja f (x) definida num intervalo aberto em torno de x0, exceto talvez em x0; Se f (x) fica arbitrariamente pro´ximo de L, para todos os valores de x suficientemente pro´ximos de x0, dizemos que f tem limite L quando x tende a x0 e escrevemos lim x→x0 f (x) = L. Diogo de Santana Germano AULA 4: Taxas de variac¸a˜o e limites Limites dos valores das func¸o˜es Exemplo Trace o gra´fico da func¸a˜o f (x) = x2 − 1 x − 1 e analise o seu comportamento pro´ximo de x = 1. Diogo de Santana Germano AULA 4: Taxas de variac¸a˜o e limites Limites dos valores das func¸o˜es Tabela: Quanto mais pro´ximo x estiver de 1, mais pro´ximo f (x) = (x2 − 1)/(x − 1) parece estar de 2. Valores de x acima e abaixo de 1 f (x) = x2 − 1 x − 1 = x + 1, x 6= 1 0,9 1,9 1,1 2,1 0,99 1,99 1,01 2,01 0,999 1,999 1,001 2,001 0,999999 1,999999 1,000001 2,000001 Diogo de Santana Germano AULA 4: Taxas de variac¸a˜o e limites Limites dos valores das func¸o˜es Tabela: Quanto mais pro´ximo x estiver de 1, mais pro´ximo f (x) = (x2 − 1)/(x − 1) parece estar de 2. Valores de x acima e abaixo de 1 f (x) = x2 − 1 x − 1 = x + 1, x 6= 1 0,9 1,9 1,1 2,1 0,99 1,99 1,01 2,01 0,999 1,999 1,001 2,001 0,999999 1,999999 1,000001 2,000001 Diogo de Santana Germano AULA 4: Taxas de variac¸a˜o e limites Limites dos valores das func¸o˜es Tabela: Quanto mais pro´ximo x estiver de 1, mais pro´ximo f (x) = (x2 − 1)/(x − 1) parece estar de 2. Valores de x acima e abaixo de 1 f (x) = x2 − 1 x − 1 = x + 1, x 6= 1 0,9 1,9 1,1 2,1 0,99 1,99 1,01 2,01 0,999 1,999 1,001 2,001 0,999999 1,999999 1,000001 2,000001 Diogo de Santana Germano AULA 4: Taxas de variac¸a˜o e limites Limites dos valores das func¸o˜es Tabela: Quanto mais pro´ximo x estiver de 1, mais pro´ximo f (x) = (x2 − 1)/(x − 1) parece estar de 2. Valores de x acima e abaixo de 1 f (x) = x2 − 1 x − 1 = x + 1, x 6= 1 0,9 1,9 1,1 2,1 0,99 1,99 1,01 2,01 0,999 1,999 1,001 2,001 0,999999 1,999999 1,000001 2,000001 Diogo de Santana Germano AULA 4: Taxas de variac¸a˜o e limites Limites dos valores das func¸o˜es Tabela: Quanto mais pro´ximo x estiver de 1, mais pro´ximo f (x) = (x2 − 1)/(x − 1) parece estar de 2. Valores de x acima e abaixo de 1 f (x) = x2 − 1 x − 1 = x + 1, x 6= 1 0,9 1,9 1,1 2,1 0,99 1,99 1,01 2,01 0,999 1,999 1,001 2,001 0,999999 1,999999 1,000001 2,000001 Diogo de Santana Germano AULA 4: Taxas de variac¸a˜o e limites Limites dos valores das func¸o˜es Tabela: Quanto mais pro´ximo x estiver de 1, mais pro´ximo f (x) = (x2 − 1)/(x − 1) parece estar de 2. Valores de x acima e abaixo de 1 f (x) = x2 − 1 x − 1 = x + 1, x 6= 1 0,9 1,9 1,1 2,1 0,99 1,99 1,01 2,01 0,999 1,999 1,001 2,001 0,999999 1,999999 1,000001 2,000001 Diogo de Santana Germano AULA 4: Taxas de variac¸a˜o e limites Limites dos valores das func¸o˜es Tabela: Quanto mais pro´ximo x estiver de 1, mais pro´ximo f (x) = (x2 − 1)/(x − 1) parece estar de 2. Valores de x acima e abaixo de 1 f (x) = x2 − 1 x − 1 = x + 1, x 6= 1 0,9 1,9 1,1 2,1 0,99 1,99 1,01 2,01 0,999 1,999 1,001 2,001 0,999999 1,999999 1,000001 2,000001 Diogo de Santana Germano AULA 4: Taxas de variac¸a˜o e limites Limites dos valores das func¸o˜es Tabela: Quanto mais pro´ximo x estiver de 1, mais pro´ximo f (x) = (x2 − 1)/(x − 1) parece estar de 2. Valores de x acima e abaixo de 1 f (x) = x2 − 1 x − 1 = x + 1, x 6= 1 0,9 1,9 1,1 2,1 0,99 1,99 1,01 2,01 0,999 1,999 1,001 2,001 0,999999 1,999999 1,000001 2,000001 Diogo de Santana Germano AULA 4: Taxas de variac¸a˜o e limites Limites dos valores das func¸o˜es Tabela: Quanto mais pro´ximo x estiver de 1, mais pro´ximo f (x) = (x2 − 1)/(x − 1) parece estar de 2. Valores de x acima e abaixo de 1 f (x) = x2 − 1 x − 1 = x + 1, x 6= 1 0,9 1,9 1,1 2,1 0,99 1,99 1,01 2,01 0,999 1,999 1,001 2,001 0,999999 1,999999 1,000001 2,000001 Diogo de Santana Germano AULA 4: Taxas de variac¸a˜o e limites Limites dos valores das func¸o˜es Neste caso temos lim x→1 f (x) = 2 ou lim x→1 x2 − 1 x − 1 = 2. Observac¸a˜o O valor do limite na˜o depende do modo como a func¸a˜o e´ definida em x0. Se redefinirmos a func¸a˜o anterior em 1 o limite permanece o mesmo. Diogo de Santana Germano AULA 4: Taxas de variac¸a˜o e limites Limites dos valores das func¸o˜es Neste caso temos lim x→1 f (x) = 2 ou lim x→1 x2 − 1 x − 1 = 2. Observac¸a˜o O valor do limite na˜o depende do modo como a func¸a˜o e´ definida em x0. Se redefinirmos a func¸a˜o anterior em 1 o limite permanece o mesmo. Diogo de Santana Germano AULA 4: Taxas de variac¸a˜o e limites Limites dos valores das func¸o˜es Neste caso temos lim x→1 f (x) = 2 ou lim x→1 x2 − 1 x − 1 = 2. Observac¸a˜o O valor do limite na˜o depende do modo como a func¸a˜o e´ definida em x0. Se redefinirmos a func¸a˜o anterior em 1 o limite permanece o mesmo. Diogo de Santana Germano AULA 4: Taxas de variac¸a˜o e limites Limites dos valores das func¸o˜es Neste caso temos lim x→1 f (x) = 2 ou lim x→1 x2 − 1 x − 1 = 2. Observac¸a˜o O valor do limite na˜o depende do modo como a func¸a˜o e´ definida em x0. Se redefinirmos a func¸a˜o anterior em 1 o limite permanece o mesmo. Diogo de Santana Germano AULA 4: Taxas de variac¸a˜o e limites Limites dos valores das func¸o˜es (a) Se f e´ a func¸a˜o identidade f (x) = x , enta˜o para cada valor de x0, lim x→x0 f (x) = lim x→x0 x = x0. (b) Se f e´ a func¸a˜o constante f (x) = k , enta˜o para qualquer valor de x0, lim x→x0 f (x) = lim x→x0 k = k . Diogo de Santana Germano AULA 4: Taxas de variac¸a˜o e limites Limites dos valores das func¸o˜es (a) Se f e´ a func¸a˜o identidade f (x) = x , enta˜o para cada valor de x0, lim x→x0 f (x) = lim x→x0 x = x0. (b) Se f e´ a func¸a˜o constante f (x) = k , enta˜o para qualquer valor de x0, lim x→x0 f (x) = lim x→x0 k = k . Diogo de Santana Germano AULA 4: Taxas de variac¸a˜o e limites Limites dos valores das func¸o˜es (a) Se f e´ a func¸a˜o identidade f (x) = x , enta˜o para cada valorde x0, lim x→x0 f (x) = lim x→x0 x = x0. (b) Se f e´ a func¸a˜o constante f (x) = k , enta˜o para qualquer valor de x0, lim x→x0 f (x) = lim x→x0 k = k . Diogo de Santana Germano AULA 4: Taxas de variac¸a˜o e limites Limites dos valores das func¸o˜es Exemplo Discuta o comportamento das seguintes func¸o˜es quando x → 0 (a) U(x) = { 0, x < 0 1, x ≥ 0 (b) g(x) = { 1/x , x 6= 0 0, x = 0 (c) f (x) = { 0, x ≤ 0 sin(1/x), x > 0 Diogo de Santana Germano AULA 4: Taxas de variac¸a˜o e limites
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