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Prof. Fabrício Ferreira 2008.2 1 INDEPENDÊNCIA DOS ESTADOS UNIDOS 2 Esta (ainda) é a grande potência dos nossos dias: os EUA 3 Mas... Tudo começou assim: 4 5 A C O L O N I Z A Ç Ã O I N G L E S A N A AMÉRICA DO NORTE INGLATERRA INTERESSES MERCANTIS CERCAMENTOS GUERRA CIVIL (1641-1649) COMPANHIAS DE COMÉRCIO SUL DAS TREZE COLÔNIAS LUTAS RELIGIOSAS REFUGIADOS “PURITANOS” NORTE DAS TREZE COLÔNIAS 6 Causas: • A ganância da Inglaterra; • A rivalidade entre a França e a Inglaterra; • Os efeitos da Revolução Industrial; • A influência dos ideais Iluministas; • As diferenças econômicas entre as Colônias. 7 Um pouquinho de Geografia: observe a posição geográfica das Colônia em relação às linhas imaginárias e à Inglaterra. 8 A posição geográfica das colônias determinou os tipos de colonização. Cada colônia tinha a sua administração própria, apesar da presença de um governador inglês, gozavam de uma certa autonomia. Fatores de união entre as colônias: - Língua inglesa (falada por quase 80 % da população); - O protestantismo era a religião da maioria; - Necessidades de protecção contra os franceses e os índios. Esta unidade dos colonos estimulou os sonhos de independência em relação à Inglaterra, sobretudo por parte da Burguesia. 9 Três tipos de colonização: A quem as co lôn ias foram entregues: A empresas, por meio de concessão (ex: London Company) A determinadas pessoas, por meio de doações; Ricos empresários Nobres que fugiram da Revolução Puritana A Grupos puritanos, que procuravam a terra prometida , em busca de liberdade política e religiosa 10 Colônia de Povoamento ao Norte e ao Centro Norte: Refúgio de puritanos e pobres perseguidos políticos; Des taque pa ra a educação; Minifúndios; Mão-de-obra livre e familiar; Produção industrial manufaturada; Comércio triangular Centro Elementos do norte e sul; Urbanizada e comercial; Manufaturas; Comércio triangular; População: O u t r o s p o v o s europeus A g r i c u l t u r a diversificada; 11 12 Colônias de Povoamento Daqui eu não quero nada! Vou me preocupar com as riquezas do sul! 13 Colônia de Exploração (Sul) Latifúndios; Agroexportadores; Monocultural; Mão-de-obra escrava; Aristocracia rural conservadora; Mais ligada a metrópole; Agroexportação; Poucas indústrias; 14 França Inglaterra Antigas rivais vão à luta: Guerra dos Sete Anos. Causa: Controle das florestas a oeste das Treze Colônias. Vitória: Inglaterra. Conseqüência: Reação dos colonos. Guerra dos Sete Anos (1756 – 1763) Colonos -> maiores beneficiados Livres da presença francesa Treinamento e armas França derrotada -> Potencial aliado contra a Inglaterra Metrópole -> dividir com as colônias os custos da guerra Nova política fiscal Maior controle fiscal sobre as colônias Várias leis e atos (impostos e taxas) X Antecedentes da Revolução 15 A Inglaterra cria novos impostos: • Lei do Açúcar (Sugar Act – 1764); • Lei do Selo (Stamp act – 1765); • Boicote dos colonos à metrópole reunião em NY (1765) – Congresso do Selo; • Resultado: Taxa do selo revogada e do chá reduzida; 16 17 Outras tentativas da Metrópole para controlar os colonos americanos: Lei do Chá (Tea Act – 1773); Monopólio do comércio do chá à Companhia das Índias Orientais; 18 Os colonos reagem 19 20 Elemento ideológico: “Como explicar uma Metrópole, como a Inglaterra, que fazia revoluções contra reis e bradava igualdade (ainda que relativa), que afirmava – como no Bill of Rights – que nem o rei deveria estar acima da lei, subordinar a colônia deste jeito? Como explicar aos colonos, liderados por inteligências banhadas no Iluminismo, que a liberdade da Inglaterra não era aplicável aos colonos? Os ingleses da América sentiam-se ingleses e não consideravam suportável serem tratados de outro modo. Talvez como desculpa para não pagarem impostos, talvez por ideologia e um orgulho imenso, os norte-amer icanos l igavam de maneira indiscriminada seus direitos pol ít icos e o fisco.” (CASTRO 2008) 21 Outras tentativas da Metrópole para controlar os colonos americanos: Leis Intoleráveis: A colônia de Massachusetts foi ocupada por tropas do exército britânico; A suspensão de todos o benefícios anteriormente concedidos ao estado de Massachusetts; O fechamento do porto de Boston até que todo o prejuízo do lançamento do carregamento de chá ao mar fosse indenizado; Que os colonos estavam obrigados a proporcionar alojamento e estada de soldados britânicos em suas propriedades; O impedimento de toda e qualquer manifestação pública contra a metrópole; Que todos os julgamentos de crimes cometidos em território americano fossem a critério das autoridades britânicas em suas propriedades; A redução das colônias norte-americanas em favor da ampliação do território canadense; As terras a oeste das colônias ficaram sob o controle militar da metrópole britânica, o que impediu a expansão territorial colonial para além da faixa litorânea. 22 Os colonos reagem União dos colonos: 1º Congresso Cont inental da Filadélfia (1774) – sem finalidade separatista; Decretam o fim das taxas e leis da metrópole; Boicote aos produtos ingleses; Decidiram criar um exército para se protegerem e o comando fo i entregue a GEORGE WASHINGTON. Mais repressão da metrópole Primeiros conflitos armados; Adesão das colônias do Sul ao movimento; 23 Os colonos reagem 24 2º Congresso Continental da Filadélfia (1776): Intransigência inglesa; Declaração de independência das 13 colônias (04.07.1776) – redigida por Thomas Jefferson; 25 04 de Julho de 1776 Os representantes das Treze Colônias promulgaram a Declaração de Independência redigida por Thomas Jefferson no IIº Congresso da Filadélfia. Esta Declaração, inspirada nas idéias iluministas, atendia aos interesses da burguesia rural e urbana, revoltadas com a opressão da metrópole inglesa. 26 • 2º Congresso Continental da Filadélfia (1776) 27 28 A luta pela independência George Washington: Comandante do exército rebelde; Apoio da França, Espanha e Holanda: Navios, armas, soldados e dinheiro; Lutas até 1783; 29 Os colonos reagem 30 31 A Constituição Americana: Tratado de Versalhes (1783): Reconhecimento da independência; Constituição (1788): Influência iluminista; República presidencialista; Divisão dos três poderes; Soberania popular; Direitos civis e políticos dos cidadãos; Liberdade religiosa e de opinião; 32 33 34 REVOLUÇÃO FRANCESA 35 Revolução Francesa é o nome dado ao conjunto de acontecimentos que entre 5 de Maio de 1789 e 9 de Novembro de 1799 alteraram o quadro político e social da França. Em causa estavam o Antigo Regime (Ancien Régime) a autoridade do clero e da nobreza. Foi influenciada pelos ideais do Iluminismo e da Independência Americana (1776). A Revolução é considerada como o acontecimento que deu início à Idade Contemporânea. Aboliu a servidão e os direitos feudais e proclamou os princípios universais de "Liberdade, Igualdade e Fraternidade" (Liberté, Egalité, Fraternité), frase de autoria de Jean-Nicolas Pache. Para a França, abriu-se em 1789 o longo período de convulsões políticas do século XIX, fazendo-a passar por várias repúblicas, uma ditadura, uma monarquia constitucional e dois impérios. A Revolução Francesa: 36 A França pré – revolucionária A Crise Econômica: A França era basicamente agrária e semi-feudal, aliada ao crescimento demográfico e catástrofes naturais. Diminuiçãoda produção agrícola. Elevação dos preços dos gêneros alimentícios. Miséria e fome do terceiro estado. Gastos com a participação em guerras (independência dos E.U.A). 37 A Crise Política Incapacidade de o absolut ismo solucionar a crise. Avanço das idéias iluministas. Desenvolvimento do pensamento liberal. f o r t a l e c i m e n t o e c o n ô m i c o d a burguesia. 38 A Crise Social S o c i e d a d e e s t a m e n t a l n ã o correspondia mais a real idade existente. Terceiro estado contrapunha – se aos privilégios das classes parasitárias. Obs: o primeiro e o segundo estado não pagavam impostos, ficando toda a carga tributária para o terceiro estado. 39 1% 2% 97% 1º ESTADO: CLERO 2º ESTADO: NOBREZA 3º ESTADO: BURGUESIA + CAMPONESES + SANS CULOTES (sem culotes: traje da n o b r e z a ) : o b r i g a ç õ e s e impostos. Terras, cargos prestígio, privilégios, e isenção fiscal Pirâmide Social 40 Os sans-cullotes eram artesãos, trabalhadores e até pequenos proprietários que viviam nos arredores de Paris. Recebiam esse nome porque não usavam os elegantes calções que a nobreza vestia, mas, uma calça de algodão grosseira. 41 42 1° e 2° Estado: não pagavam impostos , t inham privilégios diversos e ocupavam os principais cargos públicos, mantendo o Antigo Regime 3° Estado: alta e média burguesia, queriam um governo constitucional, como na Inglaterra pequena burguesia, buscava mudanças mais profundas, como a República Conformação Social: 43 Economia em crise Estado gastava mais que arrecadava → luxo da corte, guerras Péssimas colheitas Revolta dos Notáveis (1787): nobres inconformados com proposta de cobrança de impostos, exigem convocação dos Estados Gerais. Necessidade de cortar despesas → Luís XVI convoca os Estados Gerais 44 Abertura da Assembléia dos Estados Gerais, em Versalhes (4 de maio de 1789) 45 Estados Gerais - 1789 Os Estados Gerais: Reunião (consultiva) de membros dos 3 Estados. Objetivo básico: tributação. Divergência de votação (por deputado ou por Estado) 3 Estados representados = 1 voto cada → Rei tenta convencer 1° e 2° a pagarem impostos... (não aceitam) 3° Estado reivindica uma maior participação → 1° e 2° negam... 3° Estado se declara em Assembléia Nacional Constituinte; 46 Assembléia Nacional Constituinte - 1789 Abolição do Exército Real e Criação da Guarda Nacional (milícia burguesa) para resistir ao rei. Rei tenta dissolvê-la → eclode a revolta popular: 14/07/1789: QUEDA DA BASTILHA (início oficial da Revolução Francesa) Saques / Insurreições → “Grande Medo” Rei ordena que 1° e 2° Estado se juntem ao 3° na Assembléia Nacional 47 A Tomada da Bastilha 48 Assembléia Nacional – 1789 / 91 O lema dos revolucionários era "Liberdade, Igualdade e Fraternidade ", pois ele resumia muito bem os desejos do terceiro estado francês. Grande Medo (agosto): camponeses rebelam- se contra autoridade dos senhores feudais, queimam documentos de servidão, exigem distribuição de terras entre os que nelas trabalham. Cons t i t u i ção c i v i l do c l e ro (1790) : transformava os membros do clero em funcionários do Estado; 49 Assembléia Nacional – 1789 / 91 DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DO HOMEM E DO CIDADÃO – igualdade jurídica, direito à propriedade e resistência à opressão. Este importante documento t raz ia significativos avanços sociais, garantindo direitos iguais aos cidadãos, além de maior participação política para o povo; ideais iluministas todos os homens são iguais perante a lei O povo como única fonte de poder direito a propriedade privada 50 Art.1º. Os homens nascem e são livres e iguais em direitos. As distinções sociais só podem fundamentar-se na utilidade comum. Art. 8º. A lei apenas deve estabelecer penas estrita e evidentemente necessárias e ninguém pode ser punido senão por força de uma lei estabelecida e promulgada antes do delito e legalmente aplicada. Art. 9º. Todo acusado é considerado inocente até ser declarado culpado e, se julgar indispensável prendê-lo, todo o rigor desnecessário à guarda da sua pessoa deverá ser severamente reprimido pela lei. A Declaração de Direitos do Homem e do Cidadão: 51 Art. 10º. Ninguém pode ser molestado por suas opiniões, incluindo opiniões religiosas, desde que sua manifestação não perturbe a ordem pública estabelecida pela lei. Art. 11º. A livre comunicação das idéias e das opiniões é um dos mais preciosos direitos do homem. Todo cidadão pode, portanto, falar, escrever, imprimir livremente, respondendo, todavia, pelos abusos desta liberdade nos termos previstos na lei. Art. 12º. A garantia dos direitos do homem e do cidadão necessita de uma força pública. Esta força é, pois, instituída para fruição por todos, e não para utilidade particular daqueles a quem é confiada. A Declaração de Direitos do Homem e do Cidadão: 52 Art. 13º. Para a manutenção da força pública e para as despesas de administração é indispensável uma contribuição comum que deve ser dividida entre os cidadãos de acordo com suas possibilidades. Art. 15º. A sociedade tem o direito de pedir contas a todo agente público pela sua administração. Art. 17.º Como a propriedade é um direito inviolável e sagrado, ninguém dela pode ser privado, a não ser quando a necessidade pública legalmente comprovada o exigir e sob condição de justa e prévia indenização. A Declaração de Direitos do Homem e do Cidadão: 53 Monarquia Constitucional (1791/92) Aprovada a Constituição: Liberdades Individuais; Separação dos Três Poderes; Monarquia Constitucional; Voto Censitário (Poder: aristocratas / burgueses ricos) Estabelecida a monarquia constitucional; Nobres começam a abandonar a F rança (emigrados). França é invadida por países absolutistas (Áustria e Prússia) na tentativa de restaurar o Absolutismo real. (Reação da nobreza contra os revolucionários); O rei Luís XVI é preso por traição e deposto; → abolida a monarquia 54 Jacobinos ou montanha → esquerda, próximos dos “sans culottes” – povo, que r i am p ro f undas r e f o rmas , radicalização da revolução; Planície ou Pântanos → Políticos indefinidos (centro), ora apoiavam um lado, ora o outro; Girondinos → A l ta burgues ia (direita), oposição à participação das massas; Os Grupos Políticos: 55 Segunda fase CONVENÇÃO NACIONAL- 92/95 Eleita por sufrágio universal, a convenção acabou sendo ocupada por uma maioria de jacobinos que promoveram medidas populares como: tabelamento de preços (Edito Máximo- Lei do preço máximo) sufrágio universal, fim da escravidão nas colônias, direito a insurreição, alimento e trabalho para todos os cidadãos; Foi a fase mais radical da Revolução Francesa; Aprovação de uma nova constituição em 1793; 56 A fundação do museu do Louvre; Criação do comitê de Salvação P ú b l i c a ( r e s p o n s á v e l p e l a administração e defesa externa do país); O Comitê de Salvação Nacional (segurança interna); Segunda fase CONVENÇÃO NACIONAL- 92/95 57 Nessa fase, a traição da nobreza e do clero impele o s j a c ob i no s , s ob a liderança de Robespierre a adotar a política do terror , que execu ta nobres, dentre eles o p róp r i o re i Lu i s XVI (21/01/1793); Divisão Interna: Danton X Robespierre; → Danton executado; “a revolução devorando seus próprios filhos”; Segunda fase CONVENÇÃO NACIONAL- 92/95 58 O fim do Rei Luis XVI 59 60 Morte aos traidores... Morte pela guilhotina: entre 35.000 e 40.000 pessoas foram executadas durante o per íodo do "Terror". O Tribunal revolucionário (julgava os opositores da Revolução);61 O Terror.... O descontrole do terror c o n t r i b u i p a r a o enfraquecimento dos jacobinos levando os g i r o n d i n o s a promoverem o golpe do Termidor que executa Robespierre; 62 As Fases da Revolução: Diretório (1795-1799) Caracterizado pela supremacia girondina; Era exercido por um diretório composto por 5 membros; Enfrentou levantes populares e crise econômica e social; Em 1796, ocorreu a Conspiração dos Iguais – liderado por “Graco” Babeuf. Externamente a França obtinha vitórias contra as forças absolutistas da Espanha, Holanda, Prússia e reinos da Itália (a segunda coligação); Destaque para as vitórias militares de Napoleão Bonaparte; Napoleão Bonaparte (apoiado pelos girondinos) promoveu o Golpe 18 Brumário que pôs fim ao Diretório instaurando o Consulado. 63 ERA NAPOLEÔNICA (1799 – 1815) 64 As Fases da Revolução: Consulado (1799 – 1804) O Consulado era representado por três elementos; O poder na prática concentrou-se nas mãos de Napoleão; Período marcado pela consolidação das conquistas burguesas. Obs: o saldo da Revolução: a aristocracia perdeu seus privilégios; a destruição do Antigo Regime; fim das amarras feudais; criação de um mercado nacional; transformação de um estágio feudal para o capitalista e a consolidação de um Estado burguês. 65 A Era Napoleônica e o Congresso de Viena (1799 – 1815) Napoleão Bonaparte: Nascido na Córsega em 1769; Alcançou o generalato com apenas 24 anos; Ganhou prestígio popular e junto as suas tropas devido as sucessivas vitórias militares; Venceu a Segunda Coligação – países contra a França. 66 Consulado (1799 – 1804) As prioridades desse governo era enfrentar as ameaças externas, reorganizar a economia e a sociedade francesa; Assinou com a Inglaterra a Paz de Amiens (1802); Fundou o Banco da França; Criou um novo padrão monetário – o franco; Estimulou a indústria nacional e a produção agrícola; 3 cônsules, poder centralizado nas mãos de Napoleão; Instituições republicanas visando disfarçar o centralismo do poder; Burguesia consolida-se como o grupo dirigente na França, esquecendo-se do lema: “liberdade, igualdade, fraternidade”; Forte censura e repressão à oposição; Elevado a “Cônsul Vitalício” em 1802; 67 Império (1804 / 14) Regime aprovado em plebiscito por 60% da população; Napoleão se auto-coroa frente ao Papa (Pio VII); Grandes obras – Arco do Triunfo e os códigos: Civil; Processo Civil; Comercial; Penal e Processo Penal; Po l í t i ca expans ion is ta na Europa, contra a Inglaterra; 68 Forte inspiração do Direito Romano; Código Napoleônico (1804); Proteção à propriedade privada; casamento civil (separado religioso); Possibilidade de divórcio; liberdade e igualdade de todos perante à lei ; Proibição de greves; Testemunho do patrão tem prevalência sobre o do empregado; Poder patriarcal; O Código Civil Napoleônico 69 1806 → Bloqueio Continental: O único rival que podia resistir a exército de Napoleão eram os ingleses; N a p o l e ã o d e c r e t a o b l o q u e i o continental; A idéia era simples: o país europeu que ousasse fazer comércio com a Inglaterra sofreria na carne a vingança de Napoleão; Fuga da Família Real Portuguesa para o Brasil; O Bloqueio Continental 70 71 O DECLÍNIO DO IMPÉRIO DE NAPOLEÃO. O bloqueio continental não deu certo. A campanha militar na Rússia foi um desastre (1814). 72 O ciclo revolucionário termina em 1814. A burguesia industrial alcançou o poder e estava sendo encerrado o ciclo revolucionário que começou em 1789 e terminou em 1814. 73 NAPOLEÃO FOI DERROTADO E PRESO F o i p r e s o e mandado para a Ilha de Elba; v o l t a n o a n o s e g u i n t e , aclamado pelo exército. 74 OS 100 DIAS DE WATERLOO OS VENCEDORES IMPUSERAM UM NOVO REI Luís XVIII, irmão do rei guilhotinado. Os camponeses se agitaram e a burguesia rejeitou o retorno do antigo regime. Napoleão voltou,mas governou apenas por 100 dias. Em junho de 1815 rendeu a superioridade do inimigo, e foi enviado como prisioneiro para ilha de Santa Helena. Em 1821 morreu doente. 75 Fim............ 76
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