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FUNDAMENTOS DAS CIÊNCIAS SOCIAIS

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Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha (3).
Após a finalização do exercício, você terá acesso ao gabarito. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	
		1.
		Embora todos tenham valores individuais, no interior de qualquer grupo ou sociedade existem formas padronizadas de conduta e pensamento. Esse conjunto de ações que definem a moral vigente é a chamada por Émile Durkheim de:
		
	
	
	
	
	Ideologia dominante.
	
	
	Consciência coletiva.
	
	
	Imaginário social.
	
	
	Determinismo social. 
	
	
	Superestrutura ideológica
	Gabarito Comentado
	Gabarito Comentado
	
	
		2.
		Sobre a Consciência Coletiva, um dos principais conceitos sociológicos de Durkheim, assinale a alternativa correta:
		
	
	
	
	
	A consciência coletiva define o que, em uma sociedade, é considerado "imoral", "reprovável" ou "criminoso". 
	
	
	A consciência coletiva aparece como um conjunto de regras fracas as quais não se constitui em uma moral.
	
	
	Toda teoria sociológica de Durkheim pretende demonstrar que os fatos sociais não têm existência própria, já que depende daquilo que pensa e faz cada indivíduo em particular.
	
	
	Se baseia na consciência de indivíduos singulares e garante o individualismo.
	
	
	Durkheim afirma categoricamente que no interior de qualquer grupo ou sociedade, não existe a consciência individual.
	Gabarito Comentado
	Gabarito Comentado
	Gabarito Comentado
	
	
		3.
		O sociólogo francês Émile Durkheim (1858-1917) considera a "comunhão de valores morais" a condição fundamental e primeira para a construção da coesão social. Para ele, a moral (conjunto de valores e juízos direcionados à vida em comum) é o amálgama que une os indivíduos à vida em grupo. A moral traça as orientações da conduta ideal para as pessoas, e parte do seu conteúdo se materializa em normas e regras. Durkheim afirma o papel do regulamento moral para a integração social, insistindo que a moral é o mínimo indispensável, sem o qual as sociedades não podem viver em harmonia. Esses pressupostos, a respeito das condições para o bom convívio dos indivíduos numa coletividade, permitem a formulação de uma avaliação específica sobre o problema da criminalidade violenta praticada por jovens no Brasil, hoje. Indicam-se, a seguir, algumas possíveis propostas de ação para enfrentar esse problema. Assinale a alternativa que está em conformidade imediata com os pressupostos sociológicos mostrados no texto. 
		
	
	
	
	
	Investir no controle da natalidade, reduzindo o número de nascimentos a médias compatíveis com os índices de desenvolvimento econômico previstos.
	
	
	Priorizar o combate ao narcotráfico, ao crime organizado, aos esquadrões da morte e a unificação das polícias
	
	
	 Promover a instituição familiar; reforçar o papel socializador da escola com ênfase na educação para a paz e para a cidadania e melhorar o funcionamento do sistema legal.
	
	
	Detectar antecipadamente os jovens portadores de personalidade irritável, impulsiva e impaciente e providenciar o tratamento terapêutico como política pública.
	
	
	Estimular a produção econômica para a geração de empregos, enfatizando aqueles voltados à população de 15 a 24 anos.
	Gabarito Comentado
	Gabarito Comentado
	
	
		4.
		Segundo Émile Durkheim, as sociedades modernas transformam-se mediante a evolução da técnica e das relações de produção por ela desenvolvida. Neste contexto, a solidariedade social também se altera, nas sociedades simples, organizadas em hordas e clãs, prevalece a solidariedade por semelhança, também chamada de solidariedade mecânica. Nas organizações sociais mais complexas, prevalece a solidariedade orgânica, que é aquela que resulta do aprofundamento da especialização profissional. Fonte: DURKHEIM, É. A Divisão Social do Trabalho, In Os Pensadores. Tradução de Carlos A. B. de Moura. São Paulo: Abril Cultural, 1977, p. 67. De acordo com a teoria de Durkheim, é correto afirmar que: 
		
	
	
	
	
	Onde prevalece a divisão social do trabalho, as sociedades não desenvolvem formas avançadas de solidariedade.
	
	
	No período de predomínio dos clãs e hordas, as sociedades não desenvolvem formas de solidariedade e, por isso, tendem a desaparecer progressivamente.
	
	
	As sociedades geralmente evoluem da solidariedade mecânica para a solidariedade orgânica, em função da evolução dos clãs para as hordas.
	
	
	As sociedades tendem a evoluir da solidariedade mecânica para a solidariedade orgânica, em função da intensificação da divisão do trabalho.
	
	
	Na situação em que prevalece a solidariedade orgânica, as sociedades não evoluem para a solidariedade mecânica.
	Gabarito Comentado
	Gabarito Comentado
	
	
		5.
		Qual a solidariedade que predominaria, de acordo com Durkheim, nas sociedades pré-capitalistas onde os indivíduos se identificavam por meio da família, religião, tradição e costumes, permanecendo em geral independentes e autônomos em relação à divisão do trabalho social?
		
	
	
	
	
	Patológica. 
	
	
	Orgânica. 
	
	
	Tribal.
	
	
	Mecânica.
	
	
	Moderna.
	Gabarito Comentado
	
	
		6.
		Ao estudar os fatos sociais, Durkheim percebeu que alguns fenômenos desvelavam situações em que um indivíduo ou grupos perdiam as referências normativas que orientavam a vida e, com isso, enfraqueciam a solidariedade social. O indivíduo sentia-se livre de vínculos sociais e, muitas vezes, apresentava um comportamento antissocial. 
Com base nessa ideia, assinale a única alternativa certa sobre o conceito desenvolvido por este autor que corresponde ao tema tratado na letra da música de Raul Seixas, "O dia em que a terra parou", apresentada abaixo: 
No dia em que todas as pessoas/ Do planeta inteiro/ Resolveram que ninguém ia sair de casa/ Como que se fosse combinado em todo o planeta/ Naquele dia, ninguém saiu saiu de casa, ninguém/ O empregado não saiu pro seu trabalho/ Pois sabia que o patrão também não tava lá/ Dona de casa não saiu pra comprar pão/ Pois sabia que o padeiro também não tava lá/ E o guarda não saiu para prender/ Pois sabia que o ladrão, também não tava lá/ E o ladrão não saiu para roubar/ Pois sabia que não ia ter onde gastar (...) E nas Igrejas nem um sino a badalar/ Pois sabiam que os fiéis também não tavam lá/ E os fiéis não saíram pra rezar/ Pois sabiam que o padre também não tava lá E o aluno não saiu para estudar/ Pois sabia o professor também não tava lá/ E o professor não saiu pra lecionar/ Pois sabia que não tinha mais nada pra ensinar No dia em que a Terra parou (Ôôôô)/ No dia em que a Terra parou (...) 
		
	
	
	
	
	A letra desta música pode ser pensado como caso típico de normalidade, já que este fato encontra-se fora dos limites estabelecidos pela coletividade
	
	
	A letra desta música pode ser pensada como caso típico de normalidade, pois episódios como esse ocorrem frequentemente
	
	
	A letra desta música pode ser pensada como caso típico de patologia social, já que este fato encontra-se nos limites da consciência coletiva
	
	
	A letra desta música pode ser pensada como caso típico de anomia, inversão ou ausência total das normas de conduta
	
	
	A letra desta música pode ser pensada como caso típico de anomia, acirramento ou interiorização das normas de conduta

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