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Erros frequentes em dissertações 
Confusão entre introdução e apresentação:
Enquanto uma apresentação contextualiza o trabalho, explicita a sua gênese, a implementação do autor ou resumo da maneira como o assunto será tratado, a introdução já começa a desenvolver os assuntos explicitando o que vai ser demostrado por meio do texto. Os subtítulos de uma dissertação serão utilizados quando o tamanho e a complexidade do texto forem grandes.
Parágrafos de uma dissertação não são constituídos por uma única frase ou sentença:
Redigir uma dissertação exige o conhecimento de cada parágrafo de um texto desse tipo é constituída por uma sentença-núcleo, que é uma frase central que será complementada no decorrer do mesmo parágrafo.
Notas, referências bibliográficas em um texto dissertativo:
Citações literais (entre aspas) é retirado alguma parte do texto ou livro de forma integral como o autor escreveu;
Citações derivadas: escritos em palavras diversas do autor e sem aspas. Em um texto dissertativo adotar qualquer convenção existente, dar preferência a convenção brasileira (ABNT)
A referência completa da obra virá no fim do texto sob o título: Referências Bibliográficas.
O título Bibliografia indica que sob ele estão obras existentes sobre o assunto. Já um subtítulo Referências Bibliográficas indica apenas as obras citadas no texto.
No caso de notas de rodapé, para explicações sobre alguma expressão usada no texto, ou desenvolver algum aspecto que não interessa ficar no corpo do texto, pode vir no final pé, em uma numeração sequencial, ou vir no final sob o título notas. 
O mais importante nesse processo é usar uma mesma convenção em todo o texto.
Uso de metatextos em uma dissertação: 
Expressões do tipo “conforme foi dito anteriormente”, “voltando ao assunto”, deixa o autor confuso. o melhor é parafrasear ou relembrar o que foi escrito , para que o leitor acompanhe o novo raciocínio.
O uso de verbos na forma pessoal: 
O uso de verbos na primeira pessoa faz com que o texto indique não o que aconteceu, mas o que alguém diz sobre o que aconteceu e isso não terá a natureza de uma afirmação demonstrativa ou/e argumentativa. Exemplos mais comuns: podemos (poder), devemos (é necessário), podemos observar (é possível notar), etc.
Do mesmo modo, expressões que contém declarações de sentimentos, disposições, limitações, etc., devem se evitadas: nossa pesquisas, não devemos, acredito, nosso tema, nosso tema, escolhamos, etc.
O uso de “devemos”, “temos” e “precisamos” em um texto dissertativo: 
Expressões verbais em forma pessoal revelam um gradiente de força nas afirmações e isso prejudica o entendimento do texto se for usado de maneira descuidada ou desavisada.
É especialmente importante lembra que uma demonstração raramente usa expressão “deve”, uma vez que ela faz com que o texto fique com um aspecto prescritivo, algo incompatível com um texto demonstrativo. 
Evitar: deve, precisa, é necessário, pode... pois essas expressões exigem diferentes tipos de demonstrações como sustentação quando são utilizadas em um texto dissertativo.
Uso de expressões com sinônimos inapropriados e de expressões redundantes:
O uso de expressões com sinônimos inapropriados podem não esclarecer apropriadamente as informações quando se trata de um texto dissertativo. No entanto, em um diálogo do nosso cotidiano erres como esse talvez não tragam tantos desentendimentos entre os interlocutores. Por exemplo o uso da palavra “evidência” como sinônimo de “indício”. o significado de indício é indicação enquanto evidência significa a apresentação de um fato incontestável. 
Também, é preciso ter cuidado com as expressões redundantes que talvez pelo seu uso coloquial fogem do seu real significado. Exemplo: “meio ambiente” (meio e ambiente são sinônimos). 
Uso de expressões que indicam afirmações extremas em uma dissertação: 
Em um texto argumentativo estas informações extremas comprometem as demonstrações, tem a função de criar um impacto, de impressionar o leitor e ouvinte e não de demonstrar algo que acontece de fato. A muitos erros neste tipo de texto que poderiam ser substituídos por expressões mais realistas que expressem realmente o que quer ser dito.
Como já repeti um milhão de vezes: evite o exagero. Ele prejudica a compreensão de todo o mundo!
Uso de gírias de expressões típicas da linguagem em textos dissertativos:
O uso de gírias e formas de linguagem oral de senso comum não é indicado em textos dissertativos, pois o seu significado é quase sempre ampliado ou distorcido.
Não apele pra gíria, mano, ainda que pareça tipo assim, legal, da hora, sacou? Então joia. Valeu!
As pessoas costumam escrever em seus textos argumentos como “assim”, “ai, né”, como um recurso para emendar as frases.
Outros exemplos do uso de gírias e de vícios de linguagem como “tipo”, “realmente”, “inclusive”, “não é por aí”, “vida útil”, etc. Estas são algumas das expressões que comprometem a clareza e a precisão de um texto demonstrativo e muitas vezes tornam-se erros de gramática grosseiros. 
Uso de dupla negação em um texto dissertativo: 
O uso de dupla negação gera muitas vezes ambiguidade no texto e dificulta a construção de argumentos, como um exemplo a expressão “não produzimos nada” significa que foi produzido algo em função da dupla negação que ela contém.
Frases incompletas em um texto dissertativo: 
Cada parágrafo de uma dissertação precisa apresentar sujeito, verbo e complementos. Mesmo que o sujeito seja oculto. Exemplo: “A percepção, a linguagem, e os registros”, é um frase que não diz nada uma vez que está incompleta. Temos que acrescentar um sujeito: “A percepção, a linguagem e os registros dos alunos estão incompletos”.
Lembre-se sempre: nunca deixe frases incompletas. Elas sempre dão margem a
Reificação de fenômenos em um texto dissertativo:
Esse processo significa “dar vida” a seres imaginários, atribuindo-lhes as ações que os verbos indicam. É uma forma de “falsificar” o texto. Exemplo: “A escola não toma decisões, quem as realiza são os dirigentes e o corpo docente da escola”.
Uso de expressões que indicam posição espacial sem indicações de referentes:
Aparecem em textos dissertativos expressões que não identificam localização espacial. Exemplo: “a cidade vizinha à nossa”. É necessário identificar de forma clara e precisa a localização de ambas as cidades para que o leitor possa interpretar a expressão. 
Uso de expressões que indicam localização temporal sem referentes precisos: 
Algumas expressões geram confusão dependendo do momento em que são lidas, e dos referenciais que o leitor adotar para orientar-se no tempo. É necessário que o texto indique data, período de tempo e horário para melhor compreensão da época em que o fenômeno ocorreu.
Uso de metáforas, exemplos e analogias em um texto dissertativo: 
O uso de metáforas e analogias é pouco conveniente e inadequado em um artigo ou texto científico, pois sendo que as metáforas servem mais para envolver o leitor do que para informa-lo.
Ausência de elementos de coesão ou uso de elementos de coesão inapropriados para ligação das sentenças em um texto dissertativo: 
Elementos de coesão são expressões utilizadas para ligar as frases entre sim, dando sentido e estabelecendo as ligações entre as afirmações. Um dos erros com o uso de recursos de coesão do texto é o uso de partículas adversativas como se fossem aditivas ou levassem a esclarecer melhor o que vai estar escrito a seguir. 
As expressões “porém”, “no entanto”, “por outro lado”, “contudo”, indicam que há duas expressões em confronto e isso não poder ser ignorado ou desconsiderado quando são utilizadas em um texto sob pena de mudar o sentido do que está escrito ou confundir o leitor. 
A pontuação é um dos recursos de coesão de um texto muito importante e precisa ser utilizada de maneira apropriada para não comprometer o significado do que está escrito. 
Um cuidado útil é consultar uma boa gramática e examinar o que significam, quais são e com são usados recursos de coesão em um texto e os critérios para o uso de pontuação. 
O uso do “se” e do “através”em um texto dissertativo: 
A partícula “se” é utilizada quando tem uma função reflexiva (a ação volta-se para quem a pratica). 
Muitas vezes o uso dessa partícula torna o verbo impessoal, por exemplo, entende-se, fala-se, afirma-se, e isso faz o verbo ficar com o sujeito indefinido deixando o texto impreciso. nesse caso devemos evitar em um texto dissertativo e substituir por: O autor afirma que, ou o autor fala que, o autor argumenta...
A expressão “através de” sempre que for adequado é melhor ser substituída pela expressão “por meio de”, assim o texto ficará mais preciso e mais fácil de entender.
Erros gramaticais em um texto dissertativo: 
As regras gramaticais geralmente são ensinadas sem as suas funções, seguimos sem saber a correta função. O melhor seria rever e reaprender as funções de cada uma das regras gramaticais, principalmente quando se escreve e se lê frequentemente. O certo é escrever como correções para ser capaz de ler apropriadamente. 
Alguns erros gramaticais são expressões típicas do senso comum. Por exemplo “na medida em que” usa-se à medida que, “de maneira a” – de maneira que, “relacionado a”- relacionado com, “as literatura” – a literatura.
Também o uso de expressões adversativas ou incompatíveis como se fossem sinônimos, ou uso abusivo do verbo ser, uso de expressões que exigem complemento sem o necessário complemento, o uso impreciso do este, esse, isto, isso, etc... descuido com a concordância de gênero, número e grau, uso de adjetivos e adversários em textos dissertativos devem ser restritos, concordância verbal inapropriada, frases sem sujeito. 
O uso de dois pontos, ponto e vírgula, vírgula não devem ser feito sem levar em conta o que significam. o uso de expressões “tais como”, “são os seguintes”, “como se segue”, com dois pontos ficam redundantes. O indicado é consultar uma boa gramática para escrever um texto corretamente. 
A hortografia meresse muinta atensão! Preciza ser corrijida ezatamente para não firir a lingúa portuguêza!
Evite repetir a mesma palavra, porque essa palavra vai se tornar uma palavra repetitiva e, assim, a repetição da palavra fará com que a palavra repetida diminua o valor do texto em que a palavra se encontre repetida!
2. Fuja ao máx. da utiliz. de abrev., pq elas tb empobrecem qquer. txt ou mensag. que vc. escrev.
3. Remember: Estrangeirismos never! Eles estão out! Já a palavra da língua portuguesa é very nice! Ok?
Você nunca deve estar usando o gerúndio! Porque, assim, vai estar deixando o texto desagradável para quem vai estar lendo o que você vai estar escrevendo. Por isso, deve estar prestando atenção, pois, caso contrário, quem vai estar recebendo a mensagem vai estar comentando que esse seu jeito de estar redigindo vai estar irritando todas as pessoas que vão estar lendo!
Abstraia-se, peremptoriamente, de grafar terminologias vernaculares classicizantes, pinçadas em alfarrábios de priscas eras e eivadas de preciosismos anacrônicos e esdrúxulos, inconciliáveis com o escopo colimado por qualquer escriba ou amanuense.
Não use redundâncias, ou pleonasmos ou tautologias na redação. Isso significa que sua redação não precisa dizer a mesmíssima coisa de formas diferentes, ou seja, não deve repetir o mesmo argumento mais de uma vez. Isso que quer dizer, em outras palavras, que não se deve repetir a ideia que já foi transmitida anteriormente por palavras iguais, semelhantes ou equivalentes.
Abstraia-se, peremptoriamente, de grafar terminologias vernaculares classicizantes, pinçadas em alfarrábios de priscas eras e eivadas de preciosismos anacrônicos e esdrúxulos, inconciliáveis com o escopo colimado por qualquer escriba ou amanuense.
Uso de vírgulas nas orações: 
Num texto as vírgulas têm várias funções, podem apenas representar um pausa ou dar ênfase, destaque.
Uso obrigatório de vírgula
*entre termos de uma oração:
Destacar um adjunto adverbial
Isolar um aposto (frase que fica entre vírgulas)
Separar um elemento
Destacar pleonasmos (repetir informações) antecipados ao verbo
Indicar omissão do verbo
Isolar vocativos (separar o sujeito do verbo)
Separar elementos de uma enumeração
Destacar o nome do lugar nas datas
Uso proibido de vírgula
Antes do último elemento da enumeração
Entre sujeito e predicado
Entre verbo e seus complementos
Entre um nome e seu complemento

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