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Bioenergias – parte 1 Por Mário Oliveira* Desde a Antiguidade, diferentes culturas, de alguma forma, reconheceram a existência da energia. Por exemplo, os indianos a chamam de prana, os chineses chi, os japoneses de ki. A energia é algo instigante, difícil de definir com exatidão, mas atua de forma concreta, sendo possível observar seus efeitos variados no Cosmos. Segundo a Conscienciologia, a energia é caracterizada em dois tipos: imanente e consciencial. A energia imanente é a energia primária, vibratória, essencial, impessoal, difusa, existente desde sempre, presente em todos os objetos ou realidades do Universo. Não pode ser criada nem destruída, mas avaliada, captada, transformada, manipulada e projetada por qualquer pessoa, influindo nos fenômenos parapsíquicos. A energia consciencial, derivada da imanente, é aquela empregada pelo individuo nas próprias manifestações, agindo de forma a manter o organismo humano em funcionamento sadio. A energia consciencial é inofensiva por si mesma, cada pessoa a aplica consoante a intenção e nível de Cosmoética. A vida humana é energética, estamos em permanente troca de energias com pessoas e ambientes, influenciando e sendo influenciados por essas energias. A quantidade de energia de certo indivíduo e a forma como ele a usa vai determinar e refletir os atributos ou qualidades da própria personalidade humana, por exemplo: atração física, carisma, charme, magnetismo pessoal, poder de sedução, simpatia, força presencial, entre outras. Nas interações com pessoas e ambientes, quando há falta de domínio energético, podem ocorrer alterações nas energias pessoais ou mesmo bloqueios na circulação dessas energias, alterando o desempenho no dia-a-dia e comprometendo a qualidade de vida pessoal. Quem já não ouviu falar daquela pessoa conhecida como “seca pimenteira” e das ocorrências desse processo na vida das pessoas? Nas mais diversas situações do cotidiano, podemos observar a interferência das energias conscienciais, por exemplo, estas 10 situações, listadas em ordem alfabética: 1. Brechó. Roupas e objetos usados são acumuladores de energia. Você costuma levar energia alheia para casa ou está atento para a importância da limpeza energética? 2. Dupla. A relação do casal é onde há maior interação energética. Na prática afetiva, você mantém conexão sinergética ou vive em mútua descompensação energética? 3. Leitura. Na autodefesa energética, é importante perceber as energias. Você sabe fazer a leitura energética de pessoas e de ambientes ou é cego para estas percepções? 4. Mesa. Os alimentos mantêm energias. Você come em qualquer lugar ou está atento a como e por quem os alimentos são preparados? 5. Minidoenças. Dores de cabeça e mal-estares são ocorrências comuns. Você sabe minimizar as próprias minidoenças do cotidiano com as bioenergias recicladas ou é vitima das intrusões energéticas doentias? 6. Pensamento. Os pensamentos afetam sobremaneira a própria pessoa, tanto de forma positiva quanto negativamente. Você procura pensar bem de todos ou ainda pensa mal dos outros, poluindo energeticamente o ambiente pessoal? 7. Shows. Examine sem paixão como a arte manipula as bioenergias dos espectadores. Você é crítico lúcido para as apresentações ou apaixonado obnubilado fascinado pelo artista? 8. Telefone. No telefonema, a interação energética é estabelecida independentemente da distância. Nas ligações telefônicas, você se percebe ganhando ou perdendo energia? 9. Televisão. Os programas de televisão alteram o padrão energético dos ambientes. Você entra na onda do noticiário de violência ou já sabe evitar o desgaste energético gerado pelas notícias? 10. Trabalho. A atividade profissional é, muitas vezes, agente de desequilíbrio energético. Você se envolve com melodramas e discussões ou se mantém energeticamente estável? *Voluntário da Conscienciologia
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