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Geohelmintos e o Ambiente

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GEOHELMINTOS
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FORMAS EVOLUTIVAS QUE PODEM CONTAMINAR O AMBIENTE
OVOS
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FORMAS EVOLUTIVAS QUE PODEM CONTAMINAR O AMBIENTE
LARVAS
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DISPOSIÇÃO DAS FORMAS NO AMBIENTE
 FALTA DE SANEAMENTO BÁSICO
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Outras formas de veiculação dos ovos
 Vetores mecânicos
 Contaminação da água de consumo e irrigação
 Vento e poeira
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Formas de veiculação das larvas
 Principalmente através da penetração pela pele e mucosa
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GEOHELMINTOS E AMBIENTE
Relação evolutiva entre os geohelmintos e o ambiente
Geohelmintos atingem a forma infectante depois de passarem pelo menos 15 dias no solo com as seguintes condições:
Temperatura entre 25°C e 30°C
Umidade mínima de 70%
Oxigenação
Sombreamento
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GEOHELMINTOS
Ascaris lumbricoides
Trichuris trichiura
Ancilostomídeos
Strongyloides stercoralis
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 Ocorrência mundial – atingindo 30% da população;
 Popularmente conhecido lombriga;
 Doença: Ascaridíase ou Ascaridiose;
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Mede entre 20 e 30cm e possui extremidade posterior recurvada
Mede entre 30 e 40cm e possui extremidade posterior retilínea. 
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 Ovos: são castanhos, ovais e grandes, medindo 50 um, podem ser férteis e inférteis . 
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 Habitat: ID, principalmente jejuno e íleo;
 Podem prender-se a mucosa intestinal com auxílio de seus fortes lábios ou migrarem pela luz intestinal;
 Cada fêmea é capaz de ovipor 200 mil ovos/dia;
 Ciclo do tipo monoxênico;
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Monoxênico
Período: 60-90 dias
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 Em crianças geofagia e mãos sujas
CONTAMINAÇÃO DO AMBIENTE
 Disseminação pelo vento;
 Falta de saneamento básico;
 Disseminação por Musca domestica;
 Consumo de água e alimentos contaminados
Ingestão de ovos infectantes com L3 presentes no solo (alimentos, poeira e vetores mecânicos)
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A intensidade da infecção está relacionada ao número de formas parasitárias que o hospedeiro alberga.
 LARVAS: Tosse com muco e catarro, febre, bronquite e pneumonia; 
 ADULTOS: ação espoliativa, tóxica, mecânica e localizações ectópicas (Ascaris errático)
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Eliminação de vermes pela boca e narinas
Obstrução intestinal
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 Saneamento básico;
 Educação em saúde;
 Anti-helminticos
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TRICURÍASE
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MORFOLOGIA
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Monoxênico
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BIOLOGIA
1. HABITAT
 Vivem no intestino grosso;
 Cargas leves ou moderadas: ceco e o cólon ascendente;
 Cargas intensas: cólon distal, reto e porção distal do íleo.
2. TRANSMISSÃO
 Ingestão de ovos embrionados
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 Saneamento básico;
 Educação em saúde;
 Anti-helminticos
PROLAPSO RETAL
PROFILAXIA
TRATAMENTO
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 Ancylostoma duodenale 
e 
Necator americanus
 Ancilostomíase
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Morfologia
Dois pares de dentes na margem da boca
N. americanus: placas cortantes na margem da boca
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Fêmea
Macho
Bolsa copuladora
 ou 
Bursa copuladora
Morfologia
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Membrana
Massa 
germinativa
Morfologia – Ovo
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Vestíbulo bucal
longo
 Esôfago rabditiforme
Morfologia – Larvas rabditóides
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Biologia e Ciclo Evolutivo
Habitat: duodeno (intestino delgado);
Ciclo biológico do tipo monoxênico;
Duas Fases
Vida livre: no ambiente;
Vida parasitária: no hospedeiro definitivo.
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Ciclo Evolutivo
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A. duodenale: penetram de larvas por via oral ou transcutânea (IP/ IA);
 N. americanus: penetração de larvas por via transcutânea (IA).
Vias de Transmissão
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Profilaxia
 Saneamento básico;
 Educação sanitária (lavar bem as mãos e alimentos, consumir água filtrada ou fervida, uso de calçados e luvas);
 Suplementação alimentar (Fe) e proteínas;
 Tratamento dos parasitados;
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Strongyloides stercoralis
Estrongiloidíase
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 Elevada prevalência em regiões tropicais e subtropicais;
 Devido a sua facilidade de transmissão, cronicidade e auto infecção – formas graves de hiperinfecção e disseminação com possibilidade de reagudização em imunodeprimidos;
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MORFOLOGIA
1,7 a 2,5 mm
0,8 a 1,2mm
0,7mm
0,2 a 0,3 mm
0,35 a 0,50 mm
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Fêmea Partenogenética – Forma parasitária
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No ambiente: machos e fêmeas de vida livre
COPULAR ---------– OVOS -------------LARVAS
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LARVA RABDITÓIDE 
(Fezes ou ambiente)
Primórdio genital
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Ciclo Evolutivo
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Transmissão
 Hetero ou Primoinfecção: larvas filarióides PENETRAM através da pele ou mucosa;
Auto-infecção Externa: larvas rabditóides presentes na região perianal evoluem para filarióides e PENETRAM no indivíduo (crianças e idosos que usam fraldas ou por falta de higiene)
Auto-infecção Interna: ainda na luz intestinal as larvas rabditóides evoluem para filarióides que PENETRAM na mucosa intestinal (constipação intestinal e baixa imunidade)
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Profilaxia
 Saneamento básico; 
 Tratamento dos parasitados;
 Hábitos higiênicos adequados;
 Utilização de calçados.
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