Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Biologia Ambiental Alessandro Ribeiro de Morais Prof. IFGoiano – Campus Rio Verde Mestre em Ecologia & Evolução / UFG Biol. / UFG Adaptações aos ambientes Disponibilidade de Água e a estrutura física do Solo As raízes facilmente assimilam água que estão fracamente aderidas as partículas do solo; As plantas obtêm água do solo através do potencial osmótico Tópicos Soluto Osmose Potencial osmótico Movimento da água nas plantas Tópico Membrana semipermeável Transpiração Teoria da tensão-coesão Ambientes áridos: como controlar a perda de água? Estômatos e células- guarda Quais os benefícios e custos? Cutícula: espessa e serosa Outras estratégias são observadas Sobrevivendo em ambientes secos a estratégia é evitar o problema, como? Ciclo de vida curto, como atividade fotossintética somente quando é possível manter um equilíbrio hídrico positivo; Perda dos tecidos fotossintéticos durante os períodos de seca; Produção de folhas que transpiram lentamente. Onde as plantas obtêm nutrientes? Os nutrientes, tais como: fósforo, potássio, nitrogênio e cálcio, estão presente na água do solo; Solo pobre em nutrientes, qual é a saída? Aumento do sistema radicular; Diminuição das partes aéreas; Eficiência no uso da água A maioria das espécies vegetais na Terra produz fotossíntese utilizando a chamada rota C3 O que isso significa? Qual a implicação? Apresentam elevada taxa fotossintética, principalmente em ambientes com baixa intensidade de radiação; Consumem elevada quantidade de água. Eficiência no uso da água Rotas alternativas de fotossíntese; Rotas C4 e CAM O que tais rotas implicam? As espécies de plantas que utilizam estas rotas são características de ambientes quentes e áridos; Conhecidas como plantas de Sol; Possuem distribuição restrita, pois em ambientes menos áridos estas são menos competitivas. Rota C4 São plantas que possuem alta afinidade com o CO2; Portanto, menor quantidade de água é perdida durante a absorção de dióxido de carbono; Rota CAM Metabolismo do ácido crassuláceo; Abertura dos estômatos ocorrem durante a noite; Liberação interna de CO2 para o processo de fotossíntese; Cobertura do dossel Equilíbrio dos organismos Organismos hiperosmótico (e.g., peixes de água doce) e hiposmótico (e.g., peixe de água salgada); Outras estratégias em ambientes salgados Acumulo de uréia na corrente sanguínea e elevação do potencial osmótico. Excretas nitrogenadas Amônia (e.g., peixes): Altamente tóxica ao tecidos dos organismos, portanto, necessitam de elevada quantidade de água para ser excretada. Uréia (e.g., mamíferos): Nível intermediário de toxicidade. Ácido úrico (e.g., aves); Relevancia ao vôo. Ambientes quentes e áridos Atividade noturna; Rins eficientes – urina altamente concentrada; Fezes “secas” Atividade durante o dia, porém... Mantendo a temperatura constante Homeostase Retroalimentação negativa Endotérmicos (calor interno) Ectotérmicos (calor externo) O preço da homeostase! Condições internas constante custa caro; Variação do gradiente interno (corpo do organismo) e externo (ambiente); Obtenção de alimentos ou o metabolismo dos nutrientes como um limitante da homeotermia; O estado de torpor Algumas espécies de beija-flor, devido a alta relação superfície- massa, necessitam de elevadas taxas metabolicas para manter a temperatura constante; Isto implica em... Reduzir a temperatura corporal (18ºC e 20ºC). Isolante térmicos e sua sazonalidade O sistema circulatório e o transporte de oxigênio Coloração avermelhada deve-se a presença de hemoglobina; 4 moleculas de oxigênio por cada molecula de hemoglobina Como o oxigênio é transportado em insetos? Como os insetos conseguem manter elevado padrão de vôo? Circulação e a troca de calor Ausência de pelos; Evita a perda de calor para o ambiente; Conserva calor e evita elevados custo metabólico.
Compartilhar