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06 -Hemodinamica - Cap 14 e 15

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14/05/2012 
1 
Thales V. B. Cantadori 
Fisioterapeuta 
 
•Especialista em Traumatologia, 
Ortopedia e Desportiva; 
 
•Pós -Graduado em Fisiologia e 
Nutrição Aplicado ao Esporte; 
 
•Habilitado em Perícia Judicial do 
Trabalho 
 
•Pós-Graduado em Acupuntura 
O termo hemodinâmica designa os princípios que 
governam o fluxo sangüíneo no sistema 
cardiovascular. 
 
 Estudo dos movimentos e pressões da circulação do 
sanguínea. 
 Fluxo 
 Quantidade de sangue bombeada (ml por minuto = Debito 
cardíaco = Volume x FC). 
 Resistência 
 Dificuldade que o sangue encontra em passar pela rede de 
vasos 
 Distensibilidade dos Vasos 
 “Dilatação” dos vasos 
 Complacência ou Capacitância –quantidade total de sg que 
pode ser armazenado 
 Volemia 
 Volume de sangue circulante 
 Viscosidade 
 Facilidade com que o sangue escoa pelos vasos. 
 Pressão 
 Força que o sangue exerce nas paredes dos vasos. 
O fluxo ao longo de um vaso é determinado por: 
 Gradiente de pressão: Diferença de pressão entre as 
duas extremidades do vaso. 
 Impedimento ao fluxo sanguíneo: O obstáculo ao 
fluxo sanguíneo pelo vaso 
 Lei de Ohm 
Q = ∆P 
R 
Q  Fluxo sanguíneo 
∆P  Diferença de Pressão 
R  Resistência 
 Fluxo Laminar 
 A velocidade do fluxo no centro do vaso é bem 
maior do que a nas proximidades da parte 
externa 
 
 Fluxo Turbulento 
 O sangue flui em todas as direções pelo vaso 
 
Quase sempre controlado pela necessidade 
dos tecidos 
 Microvasos monitoram a disponibilidade de O2, 
nutrientes, CO2 e produtos metabólicos. Este 
agem diretamente nos vasos dilatando-os ou 
contraindo-os 
 Fluxo médio de um adulto em repouso é de 
5.000 ml/min 
14/05/2012 
2 
 Proporcional ao: 
 Ao comprimento do tubo (l), 
 viscosidade sanguínea (ή) 
 Inversamente proporcional a: 
 Raio do tubo 
 ¨Lei da quarta Potencia¨ 
 Condutância = Diametro4 
Hematócrito. 
 > hematócrito = > viscosidade = < fluxo. 
 < hematócrito = < viscosidade = > fluxo 
Homem adulto: 
DC ~ 100 ml/s 
∆P = 100 mmHg (artéria e veia sistêmica) 
 
 ∆P 100 
R = —— = —— = 1 URP (Unidade de Resistência Periférica) 
 Q 100 
 
 
 
Vasoconstricção forte = 4 URP 
Vasodilatação forte = 0,2 URP 
A RESISTÊNCIA PERIFÉRICA TOTAL expressa os valores 
aproximados da resistência de toda a circulação sistêmica. 
 
 Permite a acomodação do débito pulsátil do 
coração, impedindo os extremos de pressão. 
 As veias os vasos mais distensíveis do 
sistema. 
 Pequeno aumento de pressão ocasiona 
armazenamento extra de 0,5 a 1,0 l de sangue. 
 Verdadeiros reservatórios 
 
 Complacência X Distensibilidade 
 Complacência = Distensibilidade X Volume 
 
 Portanto “um vaso muito distensível que 
apresenta pequeno volume pode ser muito menos 
complacente que um vaso muito menos 
distensível que apresente um grande volume”. 
 Diferença de Artéria e Veia 
 Paredes das artérias são mais fortes - 8x menos 
distensíveis que as veias. 
 Artéria pulmonar opera sobre 1/6 da pressão 
sistêmica, com distensibilidade correspondente. 
 Pressão Venosa 
 Pessoa em pé por 30’’ deixa o valor da pressão 
venosa em 90mmHg 
 Durante atividade cai para 20mmHg 
 em pé, absolutamente imóvel, estática por 15 a 
30 min. pode perder 10 a 20% do volume 
sanguíneo 
14/05/2012 
3 
 Hematócrito. 
 Normal - 40% = viscosidade = 3 (para impulsionar o sg 
necessita 3x mais pressão que a água) 
 > hematócrito = > viscosidade = < fluxo. 
 < hematócrito = < viscosidade = > fluxo (turbulência) 
 Aumento do Hematócrito 
 Policitemia: ocorre a hiperplasia eritróide, aumento 
da produção de hemácias. (60% a 70% = viscosidade 
pode ser até 10) 
 DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica) 
 Diminuição do Hematócrito 
 Hemorragias 
 Anemias 
 Leucemias 
Se todos os vasos 
sistêmicos de cada tipo 
fossem colocados lado a 
lado, sua área total de 
seção transversa seria 
de: 
Medida em milímetros de mercúrio (mmHg) 
 Dividida em Sistólica e Diastólica. 
 Pressões no sistema cardiovascular: 
 Deve existir uma diferença de pressão entre o 
coração e vasos sangüíneos 
 PA = DC x RVP 
 DC  débito cardíaco = vol. sistólico x FC 
 RVP  resistência vascular periférica. 
 Afetam a PA 
 Débito sistólico cardíaco 
 Complacência (total) da arvore arterial 
(arteriosclerose) 
 Pressão média 
 Media da Diastólica (60%) e Sistólica (40%), 
estando portanto a média mais próxima da 
diastólica 
 
 Não é igual em todo o sistema 
Área 
Velocidade 
Pressão

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